Papa Francisco, Falso Profeta?

É difícil encontrar quem não goste do Papa Francisco. Ele é bonachão, gente boa, humilde, amigo dos pobres, não gosta de riquezas e opulências, não implica com os homossexuais e nem com os abortistas. Dizem até que ele vai andar de fusca, e como se pode ver na foto acima, gosta de coisas simples. Maravilha, não é mesmo?

E se eu lhe disser que o Papa Francisco veio para destruir a igreja católica e blasfemar contra Cristo, você acreditaria? É verdade, e é como católico que eu lhe digo isso.

Francisco é o representante da maçonaria infiltrada na igreja, que finalmente conseguiu eleger o seu papa. É duro dizer, mas o demônio chegou ao papado. Ele é a besta do Apocalipse 13-11 ”que se veste como um cordeiro (símbolo de Cristo), mas fala como um dragão” (blasfema contra Deus).

Você lembra o que Paulo VI disse? “A fumaça de satanás de infiltrou na igreja”. E agora chegou ao seu vértice.

João Paulo I foi assassinado com apenas trinta dias de pontificado, lembra? Tentaram matar João Paulo II logo no início de seu pontificado com um tiro à queima roupa, lembra? E Bento XVI, coitado, foi tão perseguido que acabou tendo que renunciar, como se fosse um incompetente. Escândalos e mais escândalos estouraram em seu pontificado. Até seus documentos pessoais foram roubados, para poder chantageá-lo.

E agora com Francisco não existem mais escândalos sexuais nem financeiros. A mídia, controlada pela maçonaria o está endeusando, fazendo dele um ídolo, um líder inovador, um mito. Reis, rainhas e governantes têm vindo beijar o seu anel, em reverência a “sua santidade”. Que mudança brusca, não é mesmo?

Mas o que deseja Francisco? É simples: a luta entre Deus e o diabo continua. Como o diabo sabe que nada pode contra Deus, passar um tempinho sentado na cadeira de Pedro já está bom, pois de lá ele pode “abrir a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar o seu nome, o seu tabernáculo e os habitantes do céu” (Apoc. 13-6).

Outra missão de Francisco é facilitar o surgimento do anticristo, pois ele trabalha segundo as ordens deste, pois está sob sua vigilância, como vemos em Apocalipse 13-12. Foi primeiro preciso “ferir o pastor” (Zacarias 13,7), ou seja tirar Bento XVI, para que as ovelhas fossem dispersas (os fies). A partir de agora haverá uma grande confusão e divisão dentro da igreja católica e no mundo todo, e no meio desta confusão surge o anticristo apoiado por Francisco, que aliás já declarou que o microchip (marca da besta) é benéfico para a humanidade, não existindo na Bíblia nada que impeça o seu uso (será que Francisco já leu o Apocalipse alguma vez?)

Outra missão suja de Francisco: promover o aborto e o homossexualismo no mundo. Estes dois pecados são abominações e dão poder à satanás. É por isso que tem dinheiro à vontade para promover parada gay no mundo todo e para praticar o aborto. No Brasil o próprio governo paga o médico para a mulher que queira abortar. Recentemente Francisco afirmou que os católicos são “obcecados” com o aborto e o homossexualismo. Sublimarmente ele disse: “esqueçam aborto e homossexualismo”. Aliás, quando esteve no Brasil Francisco não fez nada para evitar o aborto, cuja lei já estava pronta, e que agora foi assinada por Dilma.

Francisco está usando mensagens sublimares, para blasfemar contra a igreja, para ser mais claro, para avacalhar mesmo com ela.

Quando perguntado pela repórter o que achava do lobby gay dentro do vaticano, Francisco respondeu: “ser gay não tem problema”. E deu uma grande pausa. E depois continuou: “o problema é o lobby gay”.

A mensagem sublimarmente passada: o homossexualismo está liberado. Resultado: explosão do homossexualismo no mundo, tendo sido Francisco eleito o “homem do ano”, pela maior revista gay dos estados unidos. Eu já vi, na missa, vários casais gays se acariciando como se fosse a coisa mais normal do mundo. E ninguém pode falar nada, pois Francisco liberou, mesmo que sublimarmente.

Mas o pior de tudo é que Francisco está atentando contra o sacrifício de Cristo na Cruz. A blasfêmia maior de todas é a de negar o culto devido só a Deus para dá-lo às criaturas e ao próprio satanás.

Cristo derramou seu sangue na cruz para nos salvar. Foi para pagar o pecado de Adão e nos reconduzir ao Pai que Cristo se sacrificou por nós.

Agora, Francisco está anulando o sacrifício de Cristo. Recentemente ele disse: “não é preciso converter ninguém. Ajude o pobre e vá embora”.

Esta afirmação pode parecer bonita e caridosa, porém, ela elimina o sacrifício de Cristo.

Ajudar o pobre, o menor abandonado, o doente, a viúva desamparada e todos aqueles que precisam, é uma conseqüência do amor à Deus. Se amo à Deus, também amo ao meu próximo, e consequentemente o ajudo naquilo que ele precisa. Enquanto esteve na terra, Cristo ajudou intensamente os necessitados. Ajudar ao próximo é uma excelente atitude, que vai ajudar no nosso julgamento diante do Pai, pois “seremos julgados pelas nossas obras” (Rom 2-6).

Mas veja bem, o que salva não é a caridade. Jesus quando enviou os doze apóstolos disse: “Ide ao mundo e pregai o evangelho à toda criatura da terra. Aquele que crer e for batizado, será salvo, mas quem não crer será condenado” (Marcos 16-16).

Cuidado, você pode passar a vida toda fazendo caridade e ir para o inferno.

E é isso que o papa Francisco quer, lhe levar para o inferno. Ele quer tirar Cristo do centro e colocar os pobres, mas pobre não salva ninguém, quem salva é Cristo.

Outra armação pesada de Francisco: “todas as religiões levam a Deus”. Parece bonito não é mesmo? Assim sendo, você pode ir na macumba, que lá você irá encontrar a Deus também.

Mas pense nisto: só Cristo morreu na cruz, logo, o caminho para o céu, é somente através dele. Você já viu algum Buda crucificado? Maomé foi pra cruz? E Alan Kardec, passou por lá? Veja o que disse o próprio Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida;ninguém vem ao Pai senão por mim (João 14,6).

Repetindo o que disse Jesus:” Ninguém vem ao pai senão por mim”.

Cuidado: quando Francisco anunciar a criação da igreja ecumênica mundial, unindo todas as religiões, não caia na lábia dele. O que ele quer é lhe afastar de Cristo e levá-lo à Satanás.

Aqui novamente Francisco está querendo lhe levar para o inferno. Siga um caminho diferente ao de Cristo e você vai ver onde vai parar.

Aliás, recentemente Francisco disse que o inferno não existe mais. O que ele quer, é que você não creia mais na existência do inferno, para lhe mandar para lá.

“Roma perderá a fé, e converter-se-á na sede do anticristo". Sabe quem disse isto? Parece coisa de fanático, não é mesmo? Mas esta afirmação é de Maria, mãe de Jesus e nossa, em La salette, França em 1846, aparição reconhecida pela igreja. Veja a mensagem completa (http://www.rainhamaria.com.br/Pagina/366/Os-Segredos-de-La-Salette), você vai se surpreender.

Na verdade, a partir de La Salette, Maria antecipou o que iria acontecer no mundo. Em Fátima, Portugal, em 1917, Maria disse que o demônio se infiltraria até o vértice na igreja, além de ter previsto o fim da primeira guerra, a expansão do comunismo e o início da segunda guerra. Acredita-se que o fato do demônio ter chegado ao papado, faça parte do terceiro segredo de Fátima, que na verdade não foi divulgado.

Em Akita, Japão em 1973 Nossa Senhora disse: "O Diabo se infiltrará até mesmo na Igreja de tal um modo que haverá cardeais contra cardeais, e bispos contra bispos. Serão desprezados os padres que me veneram e terão opositores em todos os lugares. Haverá vandalismo nas Igrejas e altares. A Igreja estará cercada de asseclas do demônio que conduzirá muitos padres a lhe consagrar a alma e abandonar o serviço do Senhor".

Eu já vi dois padres, em uma emissora católica, em rede nacional, incentivar o casamento civil gay, e ainda citam as encíclicas do papa Francisco para justificar tal abominação. O que os padres não dizem, é que os afeminados vão para o inferno, pois “não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os difamadores, nem os assaltantes hão de possuir o Reino de Deus” (1Cor 6, 9-10), e também Apoc 21.8: Os tíbios, os infiéis, os depravados, os homicidas, os impuros, os maléficos, os idólatras e todos os mentirosos terão como quinhão o tanque ardente de fogo e enxofre, a segunda morte. Se você ler as mensagens marianas como La Salette, Akita, Fátima, Lourdes e outras, vai se surpreender com o que Maria tem dito. O problema é que Deus e sua mãe foram esquecidos por esta geração.

Assim sendo, o aviso foi dado. Muita coisa ainda vai acontecer daqui para frente. Fique atento pois Cristo realmente está voltando para instalar seu definitivo reino de amor. Não fique de fora.

Movimento de Resistência Católica Viva Bento XVI

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quarta-feira, 27 de agosto de 2014


SACERDOTES FIÉIS NÃO ACEITAM O PAPA FRANCISCO






     Como eu havia prometido, traduzi também o texto do site acima, “quem somos?” onde se definem as pessoas que estão por trás dos belos, vigorosos, corretos e pertinentes artigos que tenho traduzido – hoje comecei às três horas da madrugada – porque se trata de muita matéria, e absolutamente necessária. Por um instinto natural, tão logo li as primeiras linhas do primeiro texto traduzido, senti que estava lidando com uma alma sacerdotal, alguém muito bem preparado, estudioso, que vinha na mesma linha de pensamento nosso: Bento XVI continua sendo o Papa verdadeiro e assim será até a morte! Francisco foi eleito por um conchavo entre os cardeais, e isso já antes do Conclave, sendo este mais um fator invalidante de todo este processo. No final continuo o comentário. Eis o texto:
     Somos um grupo da Igreja Católica que vive a Verdadeira Fé da Igreja. Somos sacerdotes, fiéis e que se interessam por tudo o que acontece na Igreja e que não podem se calar ante a situação que agora se percebe.
     Estamos com o Papa, porém com o verdadeiro Papa Bento XVI, não com Francisco, que não foi eleito para ser Papa. Ele é um usurpador do Papado. Os homens é que o puseram neste lugar que não lhe corresponde. Este é o engano de muitos. E é com isso enganam a todos os homens.
     Defendemos assim a Fé de sempre, a Fé sensível da Igreja, a nós transmitida pela Tradição, desde os Séculos.
     Defendemos o Magistério autêntico da Igreja, e, portanto o magistério que vem de Francisco e de todo o seu governo horizontal não pertence à Igreja Católica, não vem da Tradição, e o combatemos porque ele é apenas uma mentira que se disfarça atrás de palavras baratas e blasfemas, palavras para enganar os homens e confundi-los em suas vidas.
     Não estamos de acordo com todas as falsas doutrinas que, na raiz do Vaticano II, foram impostas à Igreja como verdadeiras, como divinas. Doutrinas que os Bispos e Cardeais e sacerdotes impuseram e que são apenas o cúmulo das heresias. O Concílio Vaticano II é verdadeiro, sua doutrina é verdadeira, porém a forma como tem sido interpretado é o que muitos na Igreja não tem sabido discernir. O que eles criaram foi um magistérios que leva muitas almas à ruína.
     Todos os Papas, durante este tempo até este último, que é Bento XVI, são legítimos e não são heréticos. O fanatismo de muitos, por não terem vida espiritual e que os cega, os impede de ver a Verdade da sucessão de Pedro nestes papas.
     Não somos sedevacantistas, porque entendemos que a Cadeira de Pedro é divina e os Papas verdadeiros, que usam esta Cadeira, seguindo ao Espírito Santo não deixam a Cadeira de Pedro vazia, porque Deus dirige a Sua Igreja, inclusive através de uma Papa pecador, como tem acontecido na história da Igreja. Deus nunca deixa a Cadeira de Pedro vazia. Nunca um Papa legítimo leva a Igreja a um cisma ou heresia. São os Bispos que desobedecem ao Papa legítimo os que arrastamos demais a uma vida contrária à fé católica.
     No caso de Francisco, a Cadeira de Pedro foi roubada, porém ela ainda pertence ao Verdadeiro Papa, que é Bento XVI. Não está vazia! E aquele que se assenta nela, está fazendo mau uso desta Cadeira, convertendo o Trono e o Papado em uma irrisão da verdade da fé. O Primado de Jurisdição pertence ao Papa Legítimo, que é Bento XVI. É ele que detém a Autoridade Divina na Igreja. E a detém até sua morte. Um Papa Legítimo não possui um Primado de Honra, somente o de Jurisdição. E não o perde nem com a renúncia, porque a Graça de ser Pedro, de ser o Vigário de Cristo, permanece com ele até a morte, embora digam alguns homens o contrário.
     Ao Papa Bento XVI foi imposta uma renúncia, devido a múltiplos interesses na Igreja. E são estes interesses escusos, os que agora se contemplam, na nova sociedade que este usurpador tem criado na Igreja. Seu governo horizontal já mostra o cisma da Igreja: porque isso anula a verticalidade do Papado!
     Ele levou homens hereges para o ajudar a governar, e temos agora uma ditadura onde todos têm um novo fim na Igreja: velar pelo aspecto humano, pelo material pelo natural! Porém ninguém mais ali se dedica ao verdadeiro fim da Igreja, que é o de santificar e salvar as almas.
     Admitimos colaborações, sempre que sejam respeitosas com todos os que falem a Verdade da Igreja. Não nos interessam outras verdades, outras posturas, que acontecem na Igreja e com as quais não compartilhamos. Aqui se fala a verdade como ela é, como todo mundo a entende, sem filosofias, sem coisas estranhas, sem artifícios de linguagem, conforme a Palavra de Deus nos ensina, sem querer interpretá-la segundo o pensamento de cada um de nós.
     Não queremos aqui fazer política com as Verdades da Igreja, nem criar partidarismos na Igreja. O Evangelho é para toda a Igreja. Só é preciso vivê-lo conforme o Espírito Santo nos ensina, no coração, seguindo a aqueles Pastores que pregam esta Verdade do Espírito em seus ensinamentos da Igreja. O Evangelho não é uma interpretação dos homens e sim a própria Vida de Cristo, que Se oferece ao coração dos homens, mas isso exige o consentimento de suas mentes para o poderem viver. Já muita coisa foi mudada pela soberba de muitos que usam isso em proveito próprio, causando dano a toda a Igreja. Quem nos desejar contatar escreva em espanhol para o e-mail: >lumenmariaecolabora@gmail.com
     Que o Senhor os ilumine a todos neste caminhar no deserto até a Cruz do Salvador, até a Verdade de suas vidas, com todo amor no Coração. A Verdadeira Igreja já não se encontra no Vaticano, em Roma, que se converteu em um novo paganismo. Roma fornica com todo mundo! Por isso, será ela a Rameira da história dos homens. A Igreja Verdadeira está hoje no deserto, e assim tem que ser para que possa continuar sendo Igreja, num mudo que não mais a quer.
     Na face do site deles está assim:
     1 – Pela Lei da Graça, Bento XVI foi eleito Papa, e permanecerá sendo o único até o dia de sua morte.
     2 – Bergóglio é um usurpador, e, portanto não é Papa!
     3 – Bergóglio foi eleito entre os Cardeais, já antes do Conclave, por uma hierarquia infiltrada dentro da Igreja!
     4 – São os maçons que hoje detêm o comando da Igreja!
     5 – Tudo isso é um engano bem montado para levar a todos à apostasia da fé.
     6 – Roma perdeu a fé Católica: a Igreja jã não está em Roma! (fim dos textos extraídos do site)
         Como notifiquei no início, gostaria de continuar com este tema, para que tudo fique muito bem esclarecido. Em primeiro lugar dizendo da minha alegria de ver que começam a se levantar vozes sacerdotais em defesa da verdade, e com uma contundência rara de se ver entre o clero. Eu verifiquei outros artigos – não posso traduzir a todos – onde o verbo inflamado do autor me deixa no chinelo, porque não ouso escrever tais termos. Mas importa mesmo é a unidade da linha de pensamento, a deles com a nossa, sobre o fato de Bento XVI ainda ser o Papa, e também pelo fato de que eles não são destes católicos rancorosos, de extrema direita, que se cegam para o todo da Igreja. São bons em algumas coisas, mas são pífios em outras.
         Mas isso se me anima me dá também ânimo de lhes dizer o que me aconteceu em relação a tudo o que levou à renúncia de Bento XVI, e à “eleição” de Francisco. Em verdade, já em 2007 no Livro "As Angustia da Igreja" nós já havíamos antecipado que haveria a Renúncia do Papa Bento XVI e os motivos que o levariam a isso, acertando na mosca. Além disso, nós tínhamos conhecimento das profecias, a de São Malaquias sobre os últimos 112 Papas da Igreja, e também as mais atuais, que nos apontavam estes acontecimentos. Disso tínhamos certeza plena de que o sucessor de Bento XVI não seria um Papa verdadeiro, não seria ligado no Céu, mas sim um servo do anticristo.
         Então, consumada a falsa renúncia, e montado aquele enganoso conclave, vimos eleito Francisco, e de cara nos veio uma grande angústia. Quando, assistindo pela TV, eu vi aquele velho cardeal, muito magro, lendo aquele texto e gritando “habemus Papam”, me pareceu ver nele a figura de um demônio, sim deste cardeal magro. E logo após vimos entrar Francisco, e digo para vocês que um tremor me chocalhou todo o corpo, e a primeira frase que minha mente fez explodir, foi exatamente esta: Meu Deeeus... Elegeram aquele cachaceiro!...
         Eu explico: conheço um homem, que sempre levou uma má vida, com muitas mulheres, casou com uma mulher de zona e com ela teve filhos, mesmo assim continuava frequentando o meretrício, bebia muito e era fator de muitos escândalos, que, acreditem, tem a mesma fisionomia deste Francisco. Num relance eu vi este meu conhecido como que “dentro” do eleito Francisco, de modo que apenas isso já me confirmou que haviam elegido uma pessoa do mal, porque ele me causou instintiva repulsa, a mesma que me dá quando vejo Lula ou Dilma, algo que dá mal estar, Deus que me perdoe, mas é instintivo. Acho que é por isso que a Escritura diz: dos maus te afasta! Eles repugnam! No mais é tudo aquilo que temos escrito, que embora não agrade a todos, que embora irrite a muitos, e que – sabemos muito bem – nos coloca em linha de perseguição, não há muito que acrescentar.
         Mas há algo que eu gostaria ainda de comentar. Hoje existem no mundo centenas de profetas, uns bons outros ruins, uns falsos outros não. Mas como São Paulo nos pede, nunca devemos desprezar a profecia, acolhendo o que for bom. E há muitas pessoas, em todo mundo, a quem Deus mostrou o que aconteceu e acontece no Vaticano, e muitos não têm coragem de divulgar o que lhes foi dito ou mostrado. Mas devo dizer que, toda pessoa que diz ter visto Francisco como um santo, um Papa verdadeiro ou um homem de bem, ele que se cuide porque quem lhe está mostrando e ensinando coisas não é Deus e sim o diabo. Estes que rezem um pouco mais, com humildade e em estado de graça, que não verão mais coisa alguma, seu mestre sumirá da frente deles.
         Mas na internet eu acabei de ouvir o depoimento de uma mãe de família, embora também catequista e professora, de algum lugar do mundo, que relata o seguinte: ela rezava o terço em sua casa, quando viu Jesus e este lhe disse que precisava mostrar-lhe uma coisa. E em espírito a levou ao Vaticano, onde viu diferentes portas se abrindo, ela andando com Jesus ao lado, sem que os Guardas Suíços os barrassem, e lhe mostrou primeiramente uma sala onde Sua Santidade o Papa Bento XVI rezava o Rosário, ajoelhado e curvado até o solo. Ele chorava muito e Jesus lhe disse que era devido ao que estava para acontecer. Depois mostrou noutra sala três cardeais. E disse a ela: São três cardeais maçons e um deles será eleito papa em breve.
         Dias depois ela estava na casa de uma amiga, quando novamente Jesus lhe apareceu e pediu que ela ligasse a televisão, e foi no exato momento e que o Cardeal Bergóglio era apresentado ao mundo como Papa. Então ela disse para Jesus: é exatamente um daqueles que três que eu vi quinze dias atrás. Neste momento ela sentiu uma imensa dor no coração, conforme Jesus já lhe havia avisado que ela sentiria ao saber disso, e lhe foi mostrado o que efetivamente ia à alma, ao coração de Francisco, no momento em que acenava para os milhares na Praça de São Pedro. A frase que ele dizia interiormente era: Vocês não sabem o que os espera! Digo para vocês que posso ver, aos olhos do espírito a mesma situação, porque vejo em Francisco o ódio que lhe vai na alma, especialmente quando ele eleva a Jesus na consagração. Ele olha com ódio, não com amor!
         Ou seja: Francisco não abençoava aquele povo, mas já de saída o amaldiçoava! Eu coloco estas visões porque sei que são proféticas: Joel previu isso. Tais pessoas não têm nenhuma intenção de lesar os outros, de mentir, porque isso somente lhes poderia causar problemas. Deus, de fato, usa das pessoas simples, humildes, para confundir os doutores, os entendidos, os famosos e pomposos “teólogos”. Simples de entender: esta mulher, como boa católica, tudo o que ela esperava naquele momento era um Papa Santo. Jamais lhe passou pela cabeça que lhe seria mostrado este destruidor! E tal é que somente agora, quando ela percebe as heresias de Bergóglio é que ela cria coragem de divulgar aquilo que viu e ouviu.
         Esta frase: Vocês não sabem o que os espera! Assim que a escutei da boca daquela senhora, a liguei de imediato com aquela frase intempestiva e mal educada de Francisco ao pobre Carmelengo, o cerimoniário, quando das vestes que o Papa deveria usar: esta roupa veste tu! A festa acabou! Estas são palavras de nenhuma humildade e sim de uma abominável arrogância e estupidez. E duvido que até hoje aquele padre cerimoniário não guarde nos ouvidos esta bordoada em forma de palavras. De fato elas soam com uma grosseria e estupidez tão brutais se vindas da boca daquele que alguém chamou de “Doce Vigário de Cristo na Terra”, que de imediato nos levam suspender em nossa mente qualquer possibilidade de estarmos sob a guia de um homem santo.
         Assim, não nos devemos surpreender com as mudanças que se anunciam, porque se alguém as torna públicas é exatamente porque alguém outro, que as quer ver impostas para a Igreja assim quis difundir, e então virá. O que se monta hoje no Vaticano, é nada mais que uma: “sociedade de irmãos fraternos que se amam”, nem se pode dizer uma nova igreja, a coisa é mais vergonhosa, é abominável, devido aos princípios humanistas e heréticos que formam o arcabouço, não de uma Igreja, nem de alguma coisa ligada em Deus, mas sim de um monstro, por hora, acéfalo. De fato, seria muito difícil de descrever em poucas palavras aquilo que se projeta, mas passando aqui a síntese em três pontos, o resto o leitor amigo poderá discernir a partir dos textos que já editamos.
         É projeto deles:
         1 - Criar uma entidade assistencialista, que se ocupe essencialmente dos pobres, das pessoas humildes, fracas e marginalizadas, tudo sob uma administração humana, que seja uma entidade não castradora, não fale em pecados, que “viva e deixe viver” a todos, independente de ser bons ou maus, de praticarem o bem ou o mal.
         2 – Descentralizar a administração da Igreja, ampliando para as Conferências Episcopais, dos diversos países, e mesmo para os bispos, mais poderes que visem ao governo comum da Igreja, eliminando aos poucos a figura centralizadora do Papa, o que significa cortar a Cabeça de Pedro, e também tentar dinamitar a Rocha de Cristo.
         3 – Juntar todos os credos em um só corpo mundial, eliminando todas as barreiras que desunem as religiões, o que significa que a Igreja Católica terá que se despir de tudo o que é divino e sagrado – como já está acontecendo – em troca de uma falsa unidade em torno de um homem, Francisco, nada mais que o precursor do anticristo. Neste caso, a Igreja irá mudar os Sacramentos, conspurcar a Santa Missa, derrubando tudo aquilo que os outros credos e seitas não aceitam do catolicismo. Far-se-á então uma reunião em torno do demônio, não de Deus!
         São estes os três princípios básicos! Ou seja: Deus fora! Nada de preocupação com a salvação eterna, com as almas, porque “deus é misericordioso” e perdoa tudo até aos que não lhe pedem perdão. Somente que, o falso deus que aplaude o pecado, que é “o deus misericordioso” com quem é mau, este falso deus é Lúcifer, a quem já adoram e seguem todos os que lutam por estes três pontos acima. O verdadeiro deus do “viva e deixa viver” gargalha hoje desde as entranhas do inferno, porque sua “teologia” humanista está pegando fogo no Vaticano, e vai de vento em popa, rumo ao incêndio final.
         Quando meus olhos correm sobre as últimas profecias, e as comparo com aquelas da Bíblia, e quando vejo que nas Sagradas Escrituras existem pelo menos 300 versículos que se referem ao Dia do Senhor, e quando vejo o horror que representa a soma deles, e quando vejo que tudo isso está em curso rumo a uma explosão aterradora, então não consigo ficar mais quieto, nem posso me acomodar. Porque precisamos acordar mais pessoas, mais católicos, para que unamos forças de oração a fim de pelo menos minimizar os efeitos da catástrofe que chega, fruto desta loucura que agora impera no Vaticano.
         Como já disse, no site de onde saem estas matérias, tem outras de teor muito mais explosivo. Os padres que escrevem estas matérias devem estar muito bem fundamentados para expor isso na internet, embora eu lamente que ainda não colocaram seus nomes, para então sim autenticar os escritos. Mas se eles falam na palavra “vômito” para identificar o que lá ocorre, podem ter certeza de que, pessoalmente, eu não precisaria saber do que eles ali escrevem para sentir náusea, quando vejo certas caras aparecendo na TV, ou em fotos nos jornais. Tanto que não me atrevo a expor aqui, porque dai tenho certeza de que muitos leitores achariam que enlouqueci. De qualquer forma já temos material suficiente para entender bem o que se passa, e assim sobram argumentos para mostrar aos familiares e amigos, estas terríveis realidades.
         Devido a isso, se muitas das mensagens dos últimos meses nos avisam que choverá fogo dos céus em breve – e isso está na Bíblia, então acontecerá sem dúvida – eu chego a dizer que é pouco, devido a tanto mal. Há pessoas no mundo, que vertem a repugnância de suas almas. Como já lhes falei, por duas vezes vi – também outros viram o inimigo em forma de pessoa, mas lhes posso garantir que me provocaram menos náusea do que certas figuras que vemos por ai, não somente na política, mas também na Igreja. Eles se tornaram muito fortes, porque é pelo poder de satanás que agem, são possessos e alguns de legiões de demônios. Almas podres, completamente entregues à devassidão e a imundícia, entretanto ocupam altos cargos... Você sabe onde!  (Aarão)
 

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Vaticano: homossexualismo, garotos de aluguel e venda de hóstias para satanistas. E o que o Papa Franciso Faz Contra?
26.08.2014 -
n/d
Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Antes de ler o artigo, que leva o titulo desta publicação, saibam que infelizmente sacerdotes pedófilos, homossexuais e gananciosos, que se entregaram de corpo e alma ao demônio, estão há muito tempo entre os católicos.
Disse o zeloso e conservador Padre Michael Rodriguez: O inimigo está bem dentro da Santa Igreja Católica Romana. Na noite mais sagrada da história da humanidade, quando o Filho de Deus instituiu a Eucaristia e o Sacerdócio… a serpente estava lá, sussurrando no ouvido de Judas Iscariotes.
"Entretanto, Satanás entrou em Judas, que tinha por sobrenome Iscariotes, um dos Doze". (São Lucas 22, 3)
Em uma entrevista de 1992 com o Padre Malachi Martin, consultor teológico do Cardeal Augustin Bea, disse o seguinte: Não há dez bispos que concordem com alguma coisa. Não há duzentos padres que concordem com alguma coisa. Não há coesão sobre a presença real do Santíssimo Sacramento, sobre a devoção a Nossa Senhora, sobre o valor do celibato, sobre o valor da pureza, sobre o valor do matrimônio, ou sobre o valor da vida humana. Estamos divididos pela dissensão. A maioria dos católicos romanos da América aceitam a contracepção. A maioria aceita o aborto como opção. Um elevado percentual aceita o homossexualismo. O que é isso?Temos o homossexualismo nos seminários, dirigidos pelos bispos. Temos hereges ensinando nos seminários, dirigidos pelos bispos. A Igreja como a conhecíamos não existe mais! E Roma não pode fazer nada a respeito. O Cardeal Ratzinger não pode fazer nada a respeito. O Papa não pode fazer nada a respeito. Eles sabem disso tudo, mas eles não podem fazer nada a respeito. Então, descobrimos que há um anel de sacerdotes na Arquidiocese de Chicago, que tem praticado pedofilia satânica entre si e assassinado qualquer membro dissidente de seu próprio grupo. Por quanto tempo isso tem ocorrido? E ninguém tem feito nada a respeito! A Igreja não existe como antes.”
Diz na Sagrada Escritura:
"Porque o desejo da carne é hostil a Deus, pois a carne não se submete à lei de Deus, e nem o pode. Os que vivem segundo a carne não podem agradar a Deus.
Vós, porém, não viveis segundo a carne, mas segundo o Espírito, se realmente o espírito de Deus habita em vós. Se alguém não possui o Espírito de Cristo, este não é dele". (Romanos, 8,7-9)
Em La Salette - França, 1846, Aparição também reconhecida pela Santa Sé, disse a Mãe de DEUS:
Os sacerdotes, ministros de Meu Filho, por sua má vida, por suas irreverências e por sua impiedade em celebrar os santos Mistérios, por seu amor ao dinheiro, às honras eaos prazeres, se converteram em cloacas de impurezas - (isso em 1846, imaginem agora). Que com suas infidelidades e sua má vida crucificam de novo ao Meu Filho"!
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 "Tremei terra, e vós que fazeis profissão de servir a JESUS CRISTO e que intimamente vos adorais a vós mesmos; tremei, pois o Senhor vai entregar-vos em mãos de seus inimigos, porque os lugares santos serão corrompidos, e muitosconventos já não são Casas de DEUS, senão estábulos de Asmodeu e os seus."(Asmodeu = demônio)
No outono de 2002, o Padre Nicholas Grüner, perito de Fátima mundialmente conhecido, escreveu: “Deus também nos fala através da Mensagem de Fátima que Ele punirá o mundo através de castigos. O que a maioria das pessoas não sabe, incluindo aqueles na Igreja, é que a perseguição à Igreja é o que estamos enfrentando atualmente. Isso é um castigo terrível. A Santa Madre Igreja atualmente está sendo perseguida pela infiltração de homens perversos; homens hereges; homens apóstatas, como, por exemplo, maçons, comunistas e, particularmente, pela rede de pedofilia e homossexuaisA perseguição da Igreja é um castigo espiritual muito pior do que todos os castigos materiais. É esse castigo espiritual que está na raiz do escândalo de pedofilia na Igreja hoje em dia.
VAMOS AO ARTIGO:
Vaticano: homossexualismo, garotos de aluguel e venda de hóstias para satanistas…
Homossexualismo no Vaticano: Sexo com garotos de aluguel e venda de hóstias para rituais de satanismo revelados pelo sacerdote pedófilo Don Patrizio Poggi. Sacerdotes contratavam garotos de aluguel para (rentboys) sexo e homossexualismo em instalações da igreja de Roma. Padre que vendia hóstias consagradas para cafetão repassar para satanistas, diz clérigo excomungado.
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O Vaticano negou as alegações de Don Patrizio Poggi sobre a existência de uma rede de prostituição de menores dentro do Vaticano. Investigadores da polícia italiana abriram uma investigação sobre as alegações de um padre pedófilo condenado que declarou haver uma rede de prostituição de menores que vem operando dentro da “Santa Igreja” Romana com clérigos contratando garotos de programa para sexo dentro das igrejas.
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Don Patrizio Poggi, 46 anos, disse às autoridades italianas que um ex-Carabinieri era o cafetão e contratava meninos para nove clérigos. Poggi, que foi condenado a uma sentença de cinco anos por abusar de adolescentes enquanto era pároco da igreja de San Filippo Neri, em Roma, disse que fez as acusações para “proteger a Santa Igreja e a comunidade cristã.”Os meninos eram escolhidos porque eles estavam morrendo de fome e desesperados, ele afirmou, segundo o jornal Il Messaggero.
O ex-policial usado para recrutar os meninos, em sua maioria imigrantes europeus do leste, do lado de fora de um bar gay chamado Twink perto da estação ferroviária Termini, em Roma. Ele usaria o seu próprio carro, um Fiat Panda – marcado como “serviço de emergência” para evitar multas de estacionamento – para fazer sua seleção dos garotos.
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Ele era ajudado no processo de recrutamento dos rapazes por um amigo que tinha uma agência de modelos. Ele atraia meninos menores de idade para a prostituição por meio de “falsas ofertas de trabalho para modelagem e interpretação de papéis em atuação”, disse Poggi. O agente também procurou garotos de aluguel (rentboys) em discotecas gays, saunas e ginásios por toda Roma. Um contador também foi acusado de estar envolvido.
Aos rapazes de aluguel eram pagos entre €$ 150 – €$ 500 (£$ 130 – £$ 425) para realizar atos homossexuais em instalações da igreja romana em toda a capital de Roma.
Poggi também acusou o ex-Carabinieri de venda de hóstias consagradas para rituais satânicos.
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Poggi apresentou provas documentais e fotográficas para a polícia, na companhia de dois altos clérigos do Vaticano que asseguraram a sua credibilidade. Poggi identificou os nove clérigos, incluindo dois oficiais da igreja seniores e um professor de religião. Três pessoas foram colocadas sob investigação formal.
As alegações foram rejeitadas pelo Vaticano. O Cardeal Agostino Vallini, chefe do Vicariato da Igreja Católica de Roma, disse que o sacerdote fez falsas acusações com desejo de vingança e ressentimento pessoal. O Vaticano se recusou a restabelecer Poggi depois que ele foi condenado e cumpriu sua pena.
“O cardeal Vallini expressa a sua total confiança na magistratura e se declara com plena convicção de que esta calúnia será demolida, demonstrando que as acusações de Poggi são falsas”, disse Vallini.

Fonte: DeOlhOnafigueira
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Nota de www.rainhamaria.com.br
VAMOS LEMBRAR UM FATO RECENTE...
Em 27.06.2014 -
Embaixador do Papa foi expulso do sacerdócio por pedofilia
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O Arcebispo Jozef Wesolowsk pagava para manter relações sexuais com menores na República Dominicana
O polonês Jozef Wesolowski, ex-núncio (embaixador do Papa) na República Dominicana e que foi acusado de pedofilia durante sua estadia no país - entre janeiro de 2008 e agosto de 2013 -, foi expulso do sacerdócio após a conclusão de um processo canônico, informou o Vaticano nesta sexta-feira.
O processo, realizado perante a Congregação da Doutrina da Fé (a antiga Suprema e Sacra Congregação do Santo Ofício), foi concluído nos últimos dias.
O processo penal perante os órgãos judiciais vaticanos, já que Wesolowski é um diplomata da Santa Sé, começará após a definição da sentença do Santo Ofício, acrescenta a nota.
O Vaticano destituiu Wesolowski de seu cargo no final de agosto do ano passado e abriu uma investigação para averiguar as denúncias apresentadas ao papa Francisco pelo arcebispo de Santo Domingo, o cardeal Nicolás López Rodríguez.
 "Serão adotadas medidas adequadas à gravidade do caso".
Anteriormente, após ver o ex-núncio passeando por uma rua de Roma, o bispo auxiliar de Santo Domingo, Víctor Masalles, também repudiou o fato ao expressar sua indignação em relação ao caso.
Além do processo penal que enfrentará no Vaticano, tanto a Justiça polonesa como a República Dominicana apresentaram acusações contra o ex-núncio pelos casos de pedofilia.
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O escândalo veio à tona junto à reportagem do programa de investigação da jornalista Nuria Piera, a qual assegurava que Wesolowski pagava para manter relações sexuais com menores no país.
Fonte: Terra noticias
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Nota final de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Fica NOVAMENTE o Alerta e a Profecia da Santa Mãe de DEUS, Imaculada Rainha Maria:
Apariçöes de Nossa Senhora: Japäo- A Advertência de Akita.
Em 1984, logo antes se aposentar a uma idade venerável, o Bispo diocesano de Niigata, Bispo John Shojiro Ito, em consulta com a Congregação para a Doutrina da Fé, escreveu uma carta pastoral na qual ele reconheceu como sendo autêntica, a série extraordinária de eventos que tiveram lugar de 1973 a 1981 em um convento dentro de sua diocese, eram reconhecidas as aparições da Mãe de Deus em Akita, Japão.
A aparição foi considerada autêntica, como foram Lourdes, La Salette, Fátima...
Parte da mensagem recebida pela monja Agnes Katsuko Sasagawa:
NOSSA SENHORA DISSE:
"O Diabo se infiltrará até mesmo na Igreja de tal um modo que haverá cardeais contra cardeais, e bispos contra bispos. Serão desprezados os padres que me veneram e terão opositores em todos os lugares. Haverá vandalismo nas Igrejas e altares. A Igreja estará cercada de asseclas do demônio que conduzirá muitos padres a lhe consagrar a alma e abandonar o serviço do Senhor".
Em 1846 Nossa Senhora apareceu, em La Salette, a duas crianças: Maximino e Melânia.
     Posteriormente essa aparição teve aprovação da Igreja.
     É bem famoso aquela parte destas revelações chamada de "O Segredo de La Salette".
No contexto de La Salette há uma mensagem que deixou perplexos os católicos, na qual Nossa Senhora disse:
"Roma perderá a fé, e converter-se-á na sede do anticristo".
Essas aparições de Nossa Senhora foram reconhecidas pela Igreja.
Portanto, em algum momento deste Fim dos Tempos, queiram ou não, aqueles que se dizendo católicos, preferem errar ao invés de corrigir a Igreja, o Vaticano vai se tornar a sede do anticristo, não sou eu, um mero evangelizador e pecador que o digo, mas a Santa Mãe de DEUS que vos fala.
"Tornei-me, acaso, vosso inimigo, porque vos disse a verdade?" (Gálatas 4, 16)

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

O “efeito Papa Francisco”: a guerra contra católicos conservadores em Nova York

Sexta, 15 de agosto de 2014
http://www.imaculadamaria.com.br/z1img/22_06_2014__09_56_101773963f2f002eb3438433697b017bfdb3076_640x480.jpg
"Quando o cardeal Bergoglio se elegeu papa em 2013, muitos católicos tradicionais ficaram desconfiados. O pessimismo que alguns deles manifestavam está se justificando na medida em que o “efeito Francisco” se faz perceber ao redor do mudo e nos EUA – e de modo mais notável na Arquidiocese de Nova York".

Escreve Adam Shaw, editor da conservadora rede FoxNews em artigo publicado pela FoxNews.com, 12-08-2014.A tradução é de Isaque Gomes Correa.
Eis o artigo.
Os assim-chamados católicos “tradicionais” preferem assistir à missa na forma como era celebrada antes e do Concílio Vaticano II (1962-1965), ou seja, antes de que liturgia fosse reformada radicalmente em 1969.
A Missa Tridentina, que foi a forma ordinária da missa de 1570 a 1969, é conduzida em latim, frequentemente acompanhada por canto gregoriano e incensação, além de enfatizar o aspecto sacrificiais da celebração.
Espero que tanto o Papa Francisco quanto a Arquidiocese de Nova York parem com os ataques contra uma comunidade de pessoas que não representam mal algum a ninguém e que apoiam a Igreja nos bons e maus momentos.
Diferentemente da Missa Tridentina, a missa de 1969 em diante simplifica as orações, coloca uma maior ênfase na comunidade e remove o idioma latino. Em muitas celebrações também usa-se o idioma vernacular em vez do latim; estas celebrações têm um estilo mais simples, sendo muitas vezes acompanhadas de músicas modernas.
Embora tenha sido suprimido imediatamente após a reforma, o rito antigo foi legalizado pelo Papa São João Paulo II sob circunstâncias limitadas em 1988, e então aceito livremente pelo Papa Bento XVI em seu documento inovador de 2007 intitulado “Summorum Pontificum”, no qual também manifesta o desejo de que a celebração solene do rito tradicional influenciasse, consequentemente, a forma como se celebra o novo rito, tornando-o semelhante.
No entanto, o Papa Francisco nem considera esta questão. Em sua antiga Arquidiocese de Buenos Aires, o rito tradicional não existia, tendo sido descrito por um jornalista local como “um inimigo declarado da missa tradicional”. Desde que ascendeu ao papado, isso vem se mostrando verdade também num sentido global.
Além do distanciamento em relação ao estilo litúrgico tradicional de Bento XVI empregado nas missas papais, o Papa Francisco considera os católicos que vão às missas nos ritos antigos, em latim, como“ideologizantes”. Ele também proibiu os Franciscanos da Imaculada – uma ordem católica tradicional presente em todo o mundo – de celebrarem a missa livremente. Pelo que parece, a atitude do “quem sou eu para julgar” não se aplica aqui.
Não é de se admirar, portanto, que alguns bispos e cardeais estejam vendo os ventos da mudança no Vaticano e agindo de acordo.
Em Nova York, sob a liderança daquele que certa vez foi um conservador moderado, o cardeal Timothy Dolan, a arquidiocese era um lugar que permitia a realização da missa tradicional sem problemas após o“Summorum Pontificum”.
No entanto, desde que o Papa Francisco chegou, Dolan – geralmente considerado “o papa dos Estados Unidos” – virou-se para a esquerda, tanto que até mesmo o jornal New York Times observou esta mudança em artigo recente. Dolan se tornou um porta-voz da opinião do Papa Francisco sobre o capitalismo, amenizou a questão sobre os direitos dos gays e tem sido até mesmo um firme defensor da anistia para os imigrantes ilegais e, por incrível que pareça, criticou o programa governamental Obama Careporque este não garantia assistência gratuita à saúde para pessoas em situação ilegal no país.
Hoje, Dolan virou-se contra os tradicionais.
Há três igrejas em Manhattan que celebram a missa tradicional. Uma delas, a Igreja Nosso Salvador (“Our Savior’s Church”) teve o seu pastor removido pelo cardeal Dolan, que colocou em seu lugar um sacerdote que não têm condições de rezar a missa na forma antiga, de forma que as missas tradicionais foram interrompidas.
No começo deste ano, ele anunciou-se que a Igreja dos Santos Inocentes (“Church of Holy Innocents”), conhecida no mundo todo como o centro do tradicionalismo na cidade de Nova York, local repleto de missas, devoções e confissões regulares, tudo dentro de uma das igrejas mais bonitas na arquidiocese, havia recebido a recomendação para fechar as portas. A recomendação fora feita por uma comissão da arquidiocese.
A notícia surpreendeu os católicos tradicionais em todo o mundo e tornou-se um símbolo internacional, especialmente porque tem boa frequência de fiéis e se encontra em bom estado financeiro.
O fechamento de igrejas deveria se dar por motivos financeiros (no caso de uma comunidade em que se está perdendo dinheiro) ou onde ninguém mais frequenta as missas. Atualmente, só é possível assistir de pé às missas na Igreja Santos Inocentes, pois suas fileiras estão sempre cheias e os documentos a que tive acesso sugerem que ela tem tido um superávit nos últimos sete anos. Isso vai de encontro a algumas paróquias que não contam com uma recomendação para fechamento e que possuem déficits de 6 dígitos.
A comunidade da Santos Inocentes, devastada pela notícia de que está para fechar, vem organizando petições e rezando diariamente rosários e novenas pedindo pela preservação da amada igreja.
Numa missa recentemente celebrada, Justin Wylie, padre sul-africano que trabalhou na ONU representando a Santa Sé e que rezou missas regulares tanto na Santos Inocentes quanto no terceiro lugar de adoração tradicional na cidade – a Igreja de Santa Inês (“Church of Saint Agnes”) –, comparou a situação dos católicos tradicionais na arquidiocese com aquela da Inglaterra durante a Reforma e com aquela outra, durante a conquista cromwelliana da IrlandaWylie perguntou aos tradicionalistas “por que vocês estão agindo como se fossem pedintes, na esperança de que um pouco de comida caia da mesa para que vocês se saciem?”, convocando-os a firmar, pacificamente, seus direitos de católicos batizados.
Isso é, aparentemente, demais nestes tempos de Francisco.
Fontes disseram-me que uma carta foi imediatamente enviada ao núncio papal para as Nações Unidas e, por incrível que pareça, para a arquidiocese de Wylie, em Johanesburgo, repreendendo este sacerdote por seus comentários e ameaçando recomendar que as faculdades sacerdotais do religioso (Wylie) fossem-lhe retiradas – um movimento extremamente sério que, noutras palavras, impede que um padre exerça seu trabalho como tal e que é, normalmente, reservado para ser usado em acusações muito graves como abusos sexuais.
As minhas fontes disseram que depois que a carta foi entregue, o Pe. Wylie, num movimento que se parece mais com a Espanha dos tempos de Inquisição do que com a Nova York dos tempos modernos, foi silenciado, proibido de celebrar missa em público e tendo, por fim, recebido ordens para arrumar as malas e voltar para a África do Sul, o mais breve possível.
O Pe. Edward Weber, chefe do equivalente ao departamento pessoal da arquidiocese, quem normalmente seria o responsável por escrever uma carta assim, negou que algo deste tipo tenha sido produzido quando falei com ele por telefone, apesar de ter sido citado anteriormente no blog mantido por católicos tradicionais chamado “Rorate Caeli”, em que dizia que a ordem veio “do escritório do cardeal”. Weber me disse que, nesta ocasião, houve um mal-entendido por parte de quem o citou.
Mais tarde, a arquidiocese admitiu em nota que houve, de fato, uma carta, mas que ela não veio da mesa deDolan e que não ameaçou cancelar as faculdades sacerdotais de Wylie. Quando perguntei se tinham ameaçado recomendar o banimento das faculdades do citado sacerdote, a arquidiocese não respondeu.
O silenciamento e o banimento do Pe. Wylie é devastador para os católicos tradicionais. Não só porque ele é um pregador renomado, conhecido por realizar celebrações solenes e por apresentar homilias excepcionalmente belas que são tão reverenciadas a ponto de serem, muitas vezes, postas no YouTube, mas também porque foi um padre importante tanto na comunidade dos Santos Inocentes quanto na Santa Inês, onde celebrava três de cada quatro missas tradicionais por mês. A sua remoção ameaça, consequentemente, a regularidade dos ritos antigos aqui também, na medida em que a censura do Pe. Wylieteve um efeito inibidor nos padres que poderiam aceitar desempenhar o seu papel.
Este efeito inibidor espalhou-se entre os leigos também. Muitos destes, padres e leigos, com quem falei e que me forneceram informações e documentos sobre a situação pediram, antes de tudo, anonimato por medo de que eles e as pessoas às quais estão associadas pudessem sofrer represálias por parte da administração do cardeal Dolan.
“Teremos retaliação caso nossos nomes apareçam neste artigo”, uma das fontes consultados me disse. “Já fomos alertados quanto a isso por parte da arquidiocese”.
Ao que parece, isso é um exemplo real do “efeito Francisco”, onde os que discordam recebem gratificações e os inimigos da Igreja ganham carinho, enquanto que aqueles que se sacrificam pela igreja, que batalham nas linhas de frente e apenas desejam rezar uma boa liturgia, imersos na beleza tradicional da Igreja, são atacados, insultados e se se atreverem a emitir um suspiro de aborrecimento, são expulsos da Igreja.
Espero que tanto o Papa Francisco quanto a Arquidiocese de Nova York parem com os ataques à comunidade de pessoas que não representam mal algum a ninguém e que apoiam a Igreja nos bons e maus momentos.
Infelizmente, no entanto, sinto que possamos estar vendo o último de uma longa série de eventos perniciosos sob a bandeira do “efeito Francisco”.
Espero que eu esteja errado.

Fonte:http://www.ihu.unisinos.br/noticias/534283-o-efeito-papa-francisco-a-guerra-contra-catolicos-conservadores-em-nova-york

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Reforma do Papado, obra aberta

Sexta, 08 de agosto de 2014
http://og.infg.com.br/in/10211124-142-04b/FT1500A/550/2013-650836712-20131001080803010afp.jpg_20131001.jpg
O prior de Bose, Enzo Bianchi, e o arcebispo emérito de San Francisco, John R. Quinn, dão como certo que Francisco renovará a fundo o papel do Papa. Mas alguns atos deste pontificado contradizem as expectativas.
Escreve Sandro Magister, em chiesa.it, 07-08-2014. A tradução é de Caio Coelho.
Há quem sustente, incluindo aqueles que dizem estar seguros, que o Papa Francisco quer reformar o papado ao ponto de "desconstruir" o papel do pontífice romano como desenvolvido no segundo milênio da era cristã, a partir da reforma gregoriana e através do ensinamento do Concílio de Trento e do Vaticano I.
É o que resulta de duas declarações importantes que seguiram nas últimas semanas.
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O protagonista de uma delas é o monge leigo Enzo Bianchi, fundador e prior do mosteiro de Bose.
Em 23 de julho, depois de ter sido nomeado pelo Papa Francisco consultor do Pontifício Conselho para a promoção da unidade dos cristãos, Bianchi fez algumas declarações explosivas no sítio Vatican Insider.
O cargo recebido pelo prior de Bose não é, em si mesmo, de grande relevância. Mas tem sido entusiasticamente recebido no circuito de midiático vista a grande influência que tem a elocução de Bianchi no mundo católico - não só progressista – e a presença constante de sua assinatura nas primeiras páginas dos principais jornais seculares italianos, como "La Repubblica "e" La Stampa ".
Tem desaparecido, por outro laldo, as observações críticas pela promoção - no departamento do Vaticano que lida com o diálogo ecumênico - do fundador de uma experiência monástica que já se apresenta como interconfessional, com um luterano entre seus membros mais antigos, muito aberta e amigável com os protestantes e ortodoxos, mas intransigente e desdenhosa com tradicionalistas lefebvrianos, os únicos a quem reserva a qualificação de "cismáticos".
Particularmente duro foi o comentário do bispo Antonio Livi, ex-decano da Faculdade de Filosofia da Pontifícia Universidade Lateranense, que chegou a acusar Bianchi de ter atribuído ao Papa suas elocubrações pessoais.
Mas o que Bianchi sustentou que é tão explosivo?
O prior de Bose disse ao Vatican Insider que acredita "que o Papa quer chegar à unidade também através da reforma do papado, um papado não mais assustador, como disse o Patriarca Ecumênico Bartolomeu, a quem o Papa está ligado por uma amizade".
Explicando que a reforma do papado significa "um novo equilíbrio entre Sinodalidade e Primazia", Bianchi acrescentou:
"O ortodoxos exercitam a sinodalidade e não tem primazia; nós católicos temos a primazia mas também temos um defeito de sinodalidade. Não há sinodalidade sem primazia e não há primazia sem sinodalidade. Isso ajudará a criar um novo estilo de primazia papal e do governo dos bispos".
O monge piemontês recordou então uma novidade que também pode ter uma tradução prática. Ele disse que o Sínodo dos Bispos "existe desde o Concílio Vaticano II," o conselho de nove cardeais que contribui para Francisco na reforma da Cúria "foi querido pelo Papa", mas acrescentou que é possível, no futuro, a hipótese de "um corpo episcopal para ajudar o Papa no governo da Igreja, sem questionar o primado papal".
*
Agora, para a outra declaração sobre as intenções de Jorge Mario Bergoglio a respeito de uma reforma do papado.
Neste caso, o protagonista é o arcebispo americano John R. Quinn, 85, chefe da diocese de San Francisco de 1977 a 1995 - quando quis renunciar com apenas 67 anos, também por causa dos casos de abusos sexuais em que estavam envolvidos dois de seus colaboradores da Cúria diocesana - e presidente da Conferência Episcopal dos Estados Unidos de 1977 a 1980.
Em 7 de julho, Quinn fez referência ao semanário americano "National Catholic Reporter" que Bergoglio lhe disse, poucos dias antes do conclave, onde ele estava para ser elevado à Cátedra de Pedro:
"Eu li o seu livro e espero que seja implementado".
O livro de Quinn, lido e aprovado pelo cardeal Bergoglio, remonta a 1999 e tem o título programático: "A reforma do papado. A custosa chamada para a unidade dos cristãos (The reform of the papacy. The costly call to Christian unity)".
Na Itália, foi traduzido por Queriniana Editorial em 2000 com o mesmo título.
O volume apresenta uma reflexão sobre a Encíclica "Ut unum sint" de João Paulo II. A encíclica de 1995, de acordo com o autor do livro, propõe uma "clara ruptura com o passado e é, em muitos aspectos, revolucionária", porque "exalta o modelo sinodal da Igreja do primeiro milênio e insiste no fato de que o Papa é um membro do colégio dos bispos e a primazia deve ser exercida de forma colegial".
Em suma, "Ut unum sint" - sempre de acordo com Quinn - "atesta o fato de que aceito o Vaticano I e seus ensinamentos sobre a primazia da jurisdição não impede uma compreensão mais ampla da primazia" e "faz entender que o Vaticano I não era a última palavra".
Com base nesse postulado, Quinn faz uma série de propostas concretas relativas ao governo da Igreja.
Por exemplo, no que diz respeito às conferências episcopais, apesar das disposições restritivas contidas no motu proprio de 1998, em sua natureza teológica e jurídica, Quinn argumenta que devemos considerar uma verdadeira realização da colegialidade episcopal com uma função real de magistério, e também doutrinária.
Quanto ao Sínodo dos Bispos, indica a necessidade de evitar o controle da Cúria Romana, ao excluir a presença automática dos chefes de departamento.
Em relação à nomeação dos bispos, Quinn deseja, como um presente para a "eclesiologia autêntica" do Concílio Vaticano II, que na escolha dos candidatos se redimensionar drasticamente o papel de núncios, dando vez a um papel de destaque para os bispos das respectivas províncias eclesiásticas e, na subordem, aos presidentes das conferências episcopais.
Na prática, portanto, "a lista de nomes escolhidos pelos bispos devem ser enviadas diretamente para Roma pelo arcebispo da província metropolitana, indicando um relatório favorável do presidente da conferência," enquanto "não deve ter a discussão sobre a lista entre os bispos da província e Roma", nem qualquer função por parte do núncio. E se Roma não concorda com a lista "esta deve ser encaminhada para a Província para uma análise mais aprofundada e para alterações." Deve-se acrescentar a isso um maior envolvimento dos sacerdotes e leigos, sempre para evitar a politização, o sectarismo e as violações de sigilo.
Essas novas modalidades na eleição de bispos serviriam - segundo Quinn - para evitar "problemas sérios" causados por procedimentos existentes. Ele cita a demora no preenchimento da vaga, excessiva "ênfase" sobre a eleição dos candidatos que garantam a confiança doutrinária, a transferência de um bispo de uma sede a outra, a multiplicação de auxiliares.
Quinn também apoia a remoção do colégio de cardeais a exclusividade na eleição do Papa. Sugere que deveriam ser admitidos no conclave os patriarcas das Igrejas Orientais Católicas, mesmo caso não lhes tenha sido concedido a púrpura; que participem na votação, pelo menos, alguns presidentes de conferências episcopais e que grandes organizações laicas indiquem aos eleitores as qualidades que eles gostariam de ver no novo papa.
Finalmente, para Quinn, o nó decisivo de uma reforma papado visando a unidade dos cristãos não é apenas a centralização, mas também a reforma da Cúria Romana.
A cúria romana, acima de tudo, deve ter cada vez menos padres e bispos. E para este fim Quinn tacha como "abuso do sacramento da Ordem e do cargo de bispo" que os secretários dos departamentos do Vaticano sejam sistematicamente elevados à dignidade episcopal.
*
Estas são, portanto, as reformas desejadas por Quinn até o final do milênio passado, o então cardeal Bergoglio, às vésperas do conclave de 2013, teria dito - como indicado pelo próprio Quinn – que deseja implementar estas ideias.
A questão vem sozinha. Hoje tendo se tornado Papa, Bergoglio tem o poder, pretende ele promover, incentivar e até mesmo impor a aplicação dessas reformas?
Algumas decisões tomadas até agora por Francisco parecem ir nesse sentido, como a criação do Conselho dos Nove e a potencialização do Sínodo dos Bispos.
Mas outros vão na direção oposta, como o aumento contínuo dos secretários, não só os departamentos da Cúria, mas também do Governatorato e os mesmos bispos sinodais.
E no que diz respeito a delicada questão das nomeações episcopais nas dioceses - não se sabe se a práxis indicada por Quinn começou a ser implementada ou não na Argentina - discutido na última reunião do argumento "C9". Certamente, nenhuma das numerosas reservas episcopais deste país, desde março de 2013 até à data, tem passado pelo Vaticano ao crivo dos membros da Congregação dos Bispos.  Como tampouco eles têm feito a nomeação, na Itália, nas dioceses de Isernia e Locri.
Na Argentina, além de seu sucessor, em Buenos Aires, o Papa Francisco realizou vinte nomeações episcopais, das quais oito (convertidos depois em sete após a renúncia inexplicável de um dos eleitos, que ocorreu após a publicação da nomeação mas antes da consagração) pertenciam no entanto a bispos auxiliares. Também neste campo, portanto, o sacerdote argentino não parece querer seguir as instruções do livro de Quinn, que por outro lado foi muito elogiado.
Mas foi apenas um ano e meio desde o início do pontificado. É muito cedo para entender o quão longe quer ir Francisco para uma reforma efetiva do papado.

Fonte:http://www.ihu.unisinos.br/noticias/534078-reforma-do-papado-obra-aberta-

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

O novo gesto de Francisco a favor da Teologia da Libertação

Terça, 05 de agosto de 2014
http://latimesblogs.latimes.com/photos/uncategorized/2008/09/16/nicaragua.jpg
O Papa retira a punição de João Paulo II ao sacerdote e ministro sandinista Miguel D'Escoto.
A reportagem é de Juan G. Bedoya e publicada pelo jornal El País, 04-08-2014.
Sabia-se que o papa Francisco não era muito amigo dos teólogos e padres seguidores da Teologia da Libertação, tachados tantas vezes de comunistas, mas ele está dando passos inequívocos para reabilitá-los ou, pelo menos, livrá-los de passadas execrações ou excomunhões. É fato que conviveu com muitos deles na Argentina, sua terra natal, quando era o prelado superior da ordem dos Jesuítas, e que viveu a experiência de sua própria congregação ser o grande viveiro dessa corrente teológica e pastoral em toda a América Latina. Alguns sacerdotes que estavam sob seu comando sofreram na época brutal perseguição da ditadura militar, com sequestros, torturas e até mortes.
Rádio Vaticano deu a notícia, nesta segunda-feira, de um novo episódio de compreensão ou, pelo menos, de misericórdia em relação aos teólogos punidos. Trata-se do sacerdote e ex-ministro de Relações Exteriores da Nicarágua, Miguel d’Escoto, de 81 anos. Ele fora suspenso em 1984 'a divinis' sem contemplação porJoão Paulo II, mas Francisco ordenou agora que a punição imposta seja removida, ou seja, ele poderá voltar a ter seu trabalho pastoral, principalmente a celebração da Eucaristia e a confissão de fiéis.
D'Escoto pertence à congregação missionária Maryknoll e escreveu no semestre passado uma carta ao Papa para expressar seu desejo de voltar a celebrar a Eucaristia “antes de morrer”. O pontífice argentino não demorou a lhe responder. Além der aceitar a revogação da “suspensão a divinis”, pediu ao principal prelado da congregação que inicie quanto antes o processo de reintegração do sacerdote nicaraguense, informa a agência EFE.
Miguel D'Escoto Brockmann nasceu em 5 de fevereiro de 1933 em Los Angeles (EUA). Ordenado sacerdote em Nova York em 1961, logo se transformou em um dos expoentes da Teologia da Libertação. Sua colaboração com a Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN) começou em 1975 por meio do Comitê de Solidariedade nos Estados Unidos. Depois do triunfo da revolução sandinista, foi chamado pela Junta de Reconstrução Nacional para ser ministro de Relações Exteriores do Governo de Daniel Ortega. Assumiu o cargo durante todo o primeiro mandato do polêmico grupo guerrilheiro. Depois do regresso ao poder do presidente Ortega em janeiro de 2007, foi nomeado assessor para assuntos de limites e de relações internacionais, função que já não ocupa mais.
Haverá mais reabilitações de teólogos da libertação ou de sacerdotes envolvidos em política contra os desejos (ou as ordens) do Vaticano? É bem provável. O passo desta segunda-feira é um precedente pouco comum em uma confissão religiosa nada amiga de retratar a si mesma, o que só faz se não há mais remédio, deixando antes transcorrerem até mesmo séculos. Com razão se costuma dizer que quando Roma fala sobre um assunto o caso está encerrado para sempre ('Roma locuta est, causa finita est').
Foram o papa polonês João Paulo II e sua “polícia” da fé, o cardeal Joseph Ratzinger, agora o papa emérito Bento XVI, que emitiram uma severa condenação da Teologia da Libertação, retirando milhares de padres do mundo todo de cargos docentes e do ministério sacerdotal, alguns também na Espanha. Os casos mais estrondosos, no entanto, ocorreram na Nicarágua da revolução sandinista, sobretudo quando o Governo desse país, depois de derrubar a ditadura apoiada pelos Estados Unidos, entrou em guerra não declarada com a grande potência, com o presidente Ronald Reagan empenhado em desalojá-los do poder.
João Paulo II entrou firme naquele conflito, principalmente durante sua viagem a Manágua, a capital da Nicarágua, em 14 de março de 1983. Apesar de tachado de anticlerical e comunista, o Governo todo acorreu a aeroporto para receber o pontífice romano. Havia dois sacerdotes naquele Executivo: D’Escoto e Ernesto Cardenal, este como ministro da Cultura.
Outro padre, Fernando Cardenal, jesuíta e irmão de Ernesto, dirigia o programa sandinista de alfabetização. Depois de um discurso de boas-vindas, o presidente Ortega levou o Papa até os membros do Governo. João Paulo II quis saudá-los um a um. Quando chegou diante de Ernesto Cardenal, o monge trapense e ministro retirou sua famosa boina e se ajoelhou:
“Regulariza a tua posição com a Igreja. Regulariza a tua posição com a Igreja”.
A fotografia daquela repreensão correu o mundo.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwzoHXqOT_kLxJJ5rlLGUbMjSKy0e57o6cb0Nl_u82n2yZBaHClJrvlMaXWLuovj2qct5WjMU1NoSt0QIZANSw-97euDJx_ekO9rvn2tl47GIuV_DLChW2l2F34HSQWt2pIKpvtlWzpf87/s1600/cardenal.jpg
Mas Ernesto Cardenal, que na época já era um poeta de fama universal, não fez caso daquele gesto de desaprovação papal. Nem a sua congregação tomou medidas contra ele. Pouco depois, seu irmão Fernando, o jesuíta, aceitou o cargo de ministro da Educação. Teve pior destino. Imediatamente a Companhia de Jesus, muito pressionada por João Paulo II (até mesmo com ameaças nada veladas de suspendê-la, como já ocorrera no passado), comunicou-lhe que não poderia continuar na política como jesuíta.
“É possível que eu me equivoque sendo jesuíta e ministro, mas deixem que eu me equivoque em favor dos pobres, porque a Igreja se equivocou durante muitos séculos em favor dos ricos”, respondeu a seus superiores.
Como diz o professor Juan José Tamayo, também seguidor da Teologia da Libertação, e também punido por Roma, “a presença de bispos, teólogos, sacerdotes e religiosos na vida política é uma constante na América Latina desde os inícios da Conquista até os dias de hoje. E nem sempre só do lado dos colonizadores, mas com frequência do lado dos setores marginalizados”. Casos emblemáticos de compromisso político liberador são os do bispo Bartolomé de Las Casas e o dominicano Antonio Montesinos.
Mas o compromisso político dos teólogos e sacerdotes se intensifica na década de sessenta do século passado, até mesmo com um cristianismo revolucionário que tem em Camilo Torres um mito quase tão arraigado como o de Che Guevara. Exemplos desse ativismo, que nem sempre acabou bem, há também na atualidade. É o caso de Fernando Lugo (San Pedro del Paraná, 1951), que chegou à Presidência doParaguai depois de seu triunfo eleitoral em abril de 2008. Era o candidato da Aliança Patriótica para a Mudança e conseguiu derrotar o Partido Colorado, que estava há mais de sessenta anos no poder. Assim se resumia seu programa de governo, tão logo eleito:
“A partir de hoje, minha grande catedral será todo o meu país. Até agora estive em uma catedral ensinando, compartilhando, sofrendo, construindo”.
Tinha sido professor. E também foi missionário em uma das regiões mais pobres do Equador e, depois, estudante de sociologia em Roma. O Vaticano o alçou finalmente a bispo da diocese de San Pedro. Quando renunciou ao episcopado, o Vaticano o suspendeu “a divinis”, apesar de inicialmente lhe ter dado permissão para retirar-se da vida religiosa e dedicar-se à política. A dispensa tinha sido concedida em junho de 2008 por Bento XVI.
Ou seja, a Santa Sé lhe permitia retornar à condição laica, que lhe dava direito a receber os sacramentos como católico, mas com a perda de seu estado clerical. Então se comunicou, além disso, que se Lugo,desalojado já da presidência depois de um polêmico processo, voltasse a pedir sua incorporação à Igreja católica como bispo, o caso seria “analisado pela Santa Sé”.
Outro caso de compromisso político, também muito polêmico, foi protagonizado pelo salesiano haitiano Jean Bertrand d'Aristide, também em sintonia com a Teologia da Libertação. Sacerdote em uma paróquia pobre de Porto Príncipe, tinha participado ativamente na derrubada da ditadura de Duvalier e, em dezembro de 1990, foi eleito presidente do Haiti com 67% dos votos. Entre suas prioridades estavam a erradicação da pobreza e a dignificação dos setores populares com os quais estava comprometido desde a época de sacerdote. Foi derrubado por um golpe militar e posteriormente reabilitado. Pouco a pouco mudou de estilo de vida e se distanciou das opções libertadoras do começo.

Fonte:http://www.ihu.unisinos.br/noticias/533926-o-novo-gesto-de-francisco-a-favor-da-teologia-da-libertacao

terça-feira, 5 de agosto de 2014

O ESTRANHO SILÊNCIO DO PAPA FRANCISCO





Nem uma palavra para as estudantes nigerianas raptadas, nem pela paquistanesa Asia Bibi, condenada à morte pela acusação de ter ofendido o Islã. E também as audiências negadas ao ex presidente do IOR, Gotti Tedeschi, dispensado por ter desejado fazer limpeza.
     Por Sandro Magister | Tradução: Fratres in Unum.com – Roma, 1 de agosto de 2014 – No dia de Sant’ana, padroeira de Caserta, o Papa Francisco visitou esta cidade. Tudo normal? Não! Porque apenas dois dias depois, Jorge Mario Bergoglio voltou a Caserta, em visita privada, para encontrar seu amigo italiano, que conheceu em Buenos Aires, Giovanni Traettino, pastor de uma igreja evangélica local.
     Mais ainda, em um primeiro momento, o propósito de Francisco era ir se encontrar somente com este seu amigo, tendo o bispo de Caserta sido deixado totalmente às escuras, e se quis convencer o Papa a duplicar o programa, para não descuidar das ovelhas de seu redil.
     Em Francisco, a colegialidade de governo é mais invocada que praticada. O estilo é o de um superior geral dos jesuítas que, ao final, decide tudo por si só. Depreende-se isso por seus gestos, por suas palavras e por seus silêncios.
     Por exemplo, há semanas que, por detrás dos bastidores, Bergoglio cultiva relações com líderes das poderosas comunidades “evangélicas” dos Estados Unidos. Na casa Santa Marta, passou horas e horas na companhia deles. Convidou-lhes para almoçar. Em um desses momentos de convivência, fez-se imortalizar fazendo um high five, entre grandes risos, com o pastor James Robinson, um dos tele-evangelistas americanos de maior êxito.
     Quando, no entanto, ninguém sabia de nada, foi Francisco quem lhes antecipou seu propósito de ir a Caserta encontrar seu colega italiano e a explicar o motivo: “oferecer as desculpas da Igreja Católica pelos danos que lhes ocasionou ao obstaculizar o crescimento de suas comunidades”.
     Argentino como é, Bergoglio conhece “ao vivo” a avassaladora expansão das comunidades evangélicas e pentecostais na América Latina, que continua arrebatando da Igreja Católica enorme massa de fiéis. Contudo, decidiu não combater seus líderes, mas, antes, fazer-se amigo deles.
     Trata-se da mesma linha que adotou com o mundo muçulmano: oração, invocação da paz, condenações gerais do que se está fazendo de mal, mas muito atento para se manter longe dos casos específicos relacionados a pessoas determinadas, sejam vítimas ou carrascos.
     Francisco tampouco abandona esta atitude reservada quando o mundo inteiro se mobiliza em defesa de certas vítimas e todos esperariam dele um pronunciamento.
     Não pronunciou uma só palavra quando a jovem mãe sudanesa Meriam estava presa com seus filhinhos, condenada à morte somente por ser cristã, porém, recebeu-lhe uma vez que foi libertada graças às pressões internacionais.
     Não disse nada quanto às centenas de estudantes nigerianas raptadas por Boko Haram, apesar da campanha promovida por Michelle Obama com o tema: “Bring back our girls” [Devolvam nossas garotas].
     Cala-se sobre o destino de Asis Bibi, a mãe paquistanesa presa há cinco anos, a espera da apelação contra a sentença de morte que recebeu, acusada de ter ofendido o Islã.
     Também a campanha pela libertação de Asis Bibi tem o mundo católico comprometido por todos os lados e foi divulgada, no início deste ano, uma dolorosa carta escrita por ela ao Papa — que não a respondeu.
     São silêncios que causam muitíssima má impressão uma vez que são praticados por um Papa de quem se conhece sua generosíssima disponibilidade para escrever, telefonar, levar uma ajuda, abrir as portas a qualquer pessoa que toca a campainha, não importando se pobre ou rico, bom ou mau.
     Por exemplo, sua demora em se encontrar com as vítimas de abusos sexuais, cometidos por representantes do clero, havia levantado algumas críticas. Porém, no último 7 de julho, remediou essa situação, dedicando toda uma jornada a seis dessas vítimas, trazidas a Roma desde três países europeus.
     Nestes mesmos dias, Francisco avançou com a reorganização das finanças vaticanas, com algumas substituições nos cargos máximos e a demissão do inocente presidente do IOR, o alemão Ernst von Freyberg.
     Inexplicavelmente, em dezesseis meses de pontificado, este funcionário jamais conseguiu obter uma audiência com o Papa.
     Porém, mais inexplicável é a “damnatio” que atingiu seu predecessor, Ettore Gotti Tedeschi, despedido em maio de 2012 justamente por ter levado adiante a obra de limpeza, demitido precisamente pelos maiores culpáveis pela má administração.
     Seus pedidos ao Papa Francisco para ser recebido e escutado jamais receberam resposta.
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     OBS> Estranhos silêncios! Sigilosas confabulações! Reuniões com hereges! Graves omissões! Gargalham do que? Do rápido desenvolvimento do cisma na Igreja? O que ele esconde?
     Penso que, para um bom entendedor meia palavra basta. E neste caso uma só destas denúncias acima seria já mais do que suficiente para alertar o mundo católico: algo vai mal, muito mal no Vaticano! Não lhes parece ver nisto o desenrolar-se de uma trama, de alguma traição sinistra? Por que ir em dois dias diferentes encontrar-se com um mesmo pastor? Acaso existe justificativa? Não seria esta uma atitude irresponsável, e mesmo impensável para alguém que, supõe o mundo, seja o comandante de um universo católico de 1,2 bilhão de católicos!
     Quero dizer esta não é uma atitude séria, compatível com um cargo tão elevado! Este Sandro Magister é um dos chamados grandes “vaticanistas”, alguém que conhece baste as entranhas do poder do Vaticano, e que tem ali muitos contatos. A suspeição que ele levanta é gravíssima! Aliás, vejo aqui pelo menos três suspeições espantosas:
       1 – A suspeita gravíssima de que Francisco trabalha pela união espúria entre católicos e protestantes, mas não dentro da grande verdade da Igreja e sim do erro dos hereges e cismáticos! A Igreja pedir perdão aos protestantes por que nós estamos atrapalhando o crescimento de suas seitas? Isso além de ser um absurdo – porque mentiroso – se configura em heresia, pois disse um papa: Que reza com um herege, é também ele um herege!
       2 – A suspeita gravíssima de que Francisco tem feito vistas grossas quanto às tremendas perseguições que em especial os muçulmanos têm encetado contra os cristãos, com seus milhares de crimes brutais, o que leva ao mais terrível absurdo de que ele os aprova. De fato, católico que sabe do que lá acontece e não se manifesta frontalmente contra, sem dúvida aprova tais atos abomináveis. Não é seguidor de Jesus Cristo!
       3 – A suspeita gravíssima de que Francisco não está promovendo nenhuma mudança positiva na reformulação do Banco do Vaticano, uma vez que, segundo a reportagem ele já demitiu exatamente os dois funcionários que estavam tentando fazer a limpeza. O fato de o papa sequer tê-los recebido em audiência, e mandado embora sem qualquer explicação, indica uma demoníaca conivência, uma aprovação dos desmandos que ainda continuam ali acontecendo, como muito bem faz supor estas denuncias. Demitiu os bons, no que aprova os maus!
     Vejam: como católicos nós temos o direito de criticar tais coisas e de exigir que nosso Papa caminhe na verdade. Eu desafio aos inimigos da Igreja, a achar em Bento XVI ou em João Paulo II, tantos erros – ou até algum erro grave – como estes cometidos por Francisco, isso quando este tem pouco mais de um ano de papado, e os outros dois ficaram à frente da Igreja por quase 30 anos. Ou seja: em um ano ele cometeu mais erros, omissões, negações, maus procedimentos, declarações capciosas, escritos venenosos, heresias e injustiças dos que todos os papas juntos, desde os últimos dois séculos. 
     Eu pergunto: Acaso alguém ali da alta cúpula está vendo isso? Continuará cego, surdo? Continuará "cão mudo", conforme preconizou Isaías? Já chegam às centenas dos desmandos que partiram do Vaticano neste mal iniciado pontificado. Que mais falta para Deus agir? Não acredito que o Pai suportará isso por muito tempo! Ai dos responsáveis por estes escândalos! (Aarão)