Papa Francisco, Falso Profeta?

É difícil encontrar quem não goste do Papa Francisco. Ele é bonachão, gente boa, humilde, amigo dos pobres, não gosta de riquezas e opulências, não implica com os homossexuais e nem com os abortistas. Dizem até que ele vai andar de fusca, e como se pode ver na foto acima, gosta de coisas simples. Maravilha, não é mesmo?

E se eu lhe disser que o Papa Francisco veio para destruir a igreja católica e blasfemar contra Cristo, você acreditaria? É verdade, e é como católico que eu lhe digo isso.

Francisco é o representante da maçonaria infiltrada na igreja, que finalmente conseguiu eleger o seu papa. É duro dizer, mas o demônio chegou ao papado. Ele é a besta do Apocalipse 13-11 ”que se veste como um cordeiro (símbolo de Cristo), mas fala como um dragão” (blasfema contra Deus).

Você lembra o que Paulo VI disse? “A fumaça de satanás de infiltrou na igreja”. E agora chegou ao seu vértice.

João Paulo I foi assassinado com apenas trinta dias de pontificado, lembra? Tentaram matar João Paulo II logo no início de seu pontificado com um tiro à queima roupa, lembra? E Bento XVI, coitado, foi tão perseguido que acabou tendo que renunciar, como se fosse um incompetente. Escândalos e mais escândalos estouraram em seu pontificado. Até seus documentos pessoais foram roubados, para poder chantageá-lo.

E agora com Francisco não existem mais escândalos sexuais nem financeiros. A mídia, controlada pela maçonaria o está endeusando, fazendo dele um ídolo, um líder inovador, um mito. Reis, rainhas e governantes têm vindo beijar o seu anel, em reverência a “sua santidade”. Que mudança brusca, não é mesmo?

Mas o que deseja Francisco? É simples: a luta entre Deus e o diabo continua. Como o diabo sabe que nada pode contra Deus, passar um tempinho sentado na cadeira de Pedro já está bom, pois de lá ele pode “abrir a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar o seu nome, o seu tabernáculo e os habitantes do céu” (Apoc. 13-6).

Outra missão de Francisco é facilitar o surgimento do anticristo, pois ele trabalha segundo as ordens deste, pois está sob sua vigilância, como vemos em Apocalipse 13-12. Foi primeiro preciso “ferir o pastor” (Zacarias 13,7), ou seja tirar Bento XVI, para que as ovelhas fossem dispersas (os fies). A partir de agora haverá uma grande confusão e divisão dentro da igreja católica e no mundo todo, e no meio desta confusão surge o anticristo apoiado por Francisco, que aliás já declarou que o microchip (marca da besta) é benéfico para a humanidade, não existindo na Bíblia nada que impeça o seu uso (será que Francisco já leu o Apocalipse alguma vez?)

Outra missão suja de Francisco: promover o aborto e o homossexualismo no mundo. Estes dois pecados são abominações e dão poder à satanás. É por isso que tem dinheiro à vontade para promover parada gay no mundo todo e para praticar o aborto. No Brasil o próprio governo paga o médico para a mulher que queira abortar. Recentemente Francisco afirmou que os católicos são “obcecados” com o aborto e o homossexualismo. Sublimarmente ele disse: “esqueçam aborto e homossexualismo”. Aliás, quando esteve no Brasil Francisco não fez nada para evitar o aborto, cuja lei já estava pronta, e que agora foi assinada por Dilma.

Francisco está usando mensagens sublimares, para blasfemar contra a igreja, para ser mais claro, para avacalhar mesmo com ela.

Quando perguntado pela repórter o que achava do lobby gay dentro do vaticano, Francisco respondeu: “ser gay não tem problema”. E deu uma grande pausa. E depois continuou: “o problema é o lobby gay”.

A mensagem sublimarmente passada: o homossexualismo está liberado. Resultado: explosão do homossexualismo no mundo, tendo sido Francisco eleito o “homem do ano”, pela maior revista gay dos estados unidos. Eu já vi, na missa, vários casais gays se acariciando como se fosse a coisa mais normal do mundo. E ninguém pode falar nada, pois Francisco liberou, mesmo que sublimarmente.

Mas o pior de tudo é que Francisco está atentando contra o sacrifício de Cristo na Cruz. A blasfêmia maior de todas é a de negar o culto devido só a Deus para dá-lo às criaturas e ao próprio satanás.

Cristo derramou seu sangue na cruz para nos salvar. Foi para pagar o pecado de Adão e nos reconduzir ao Pai que Cristo se sacrificou por nós.

Agora, Francisco está anulando o sacrifício de Cristo. Recentemente ele disse: “não é preciso converter ninguém. Ajude o pobre e vá embora”.

Esta afirmação pode parecer bonita e caridosa, porém, ela elimina o sacrifício de Cristo.

Ajudar o pobre, o menor abandonado, o doente, a viúva desamparada e todos aqueles que precisam, é uma conseqüência do amor à Deus. Se amo à Deus, também amo ao meu próximo, e consequentemente o ajudo naquilo que ele precisa. Enquanto esteve na terra, Cristo ajudou intensamente os necessitados. Ajudar ao próximo é uma excelente atitude, que vai ajudar no nosso julgamento diante do Pai, pois “seremos julgados pelas nossas obras” (Rom 2-6).

Mas veja bem, o que salva não é a caridade. Jesus quando enviou os doze apóstolos disse: “Ide ao mundo e pregai o evangelho à toda criatura da terra. Aquele que crer e for batizado, será salvo, mas quem não crer será condenado” (Marcos 16-16).

Cuidado, você pode passar a vida toda fazendo caridade e ir para o inferno.

E é isso que o papa Francisco quer, lhe levar para o inferno. Ele quer tirar Cristo do centro e colocar os pobres, mas pobre não salva ninguém, quem salva é Cristo.

Outra armação pesada de Francisco: “todas as religiões levam a Deus”. Parece bonito não é mesmo? Assim sendo, você pode ir na macumba, que lá você irá encontrar a Deus também.

Mas pense nisto: só Cristo morreu na cruz, logo, o caminho para o céu, é somente através dele. Você já viu algum Buda crucificado? Maomé foi pra cruz? E Alan Kardec, passou por lá? Veja o que disse o próprio Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida;ninguém vem ao Pai senão por mim (João 14,6).

Repetindo o que disse Jesus:” Ninguém vem ao pai senão por mim”.

Cuidado: quando Francisco anunciar a criação da igreja ecumênica mundial, unindo todas as religiões, não caia na lábia dele. O que ele quer é lhe afastar de Cristo e levá-lo à Satanás.

Aqui novamente Francisco está querendo lhe levar para o inferno. Siga um caminho diferente ao de Cristo e você vai ver onde vai parar.

Aliás, recentemente Francisco disse que o inferno não existe mais. O que ele quer, é que você não creia mais na existência do inferno, para lhe mandar para lá.

“Roma perderá a fé, e converter-se-á na sede do anticristo". Sabe quem disse isto? Parece coisa de fanático, não é mesmo? Mas esta afirmação é de Maria, mãe de Jesus e nossa, em La salette, França em 1846, aparição reconhecida pela igreja. Veja a mensagem completa (http://www.rainhamaria.com.br/Pagina/366/Os-Segredos-de-La-Salette), você vai se surpreender.

Na verdade, a partir de La Salette, Maria antecipou o que iria acontecer no mundo. Em Fátima, Portugal, em 1917, Maria disse que o demônio se infiltraria até o vértice na igreja, além de ter previsto o fim da primeira guerra, a expansão do comunismo e o início da segunda guerra. Acredita-se que o fato do demônio ter chegado ao papado, faça parte do terceiro segredo de Fátima, que na verdade não foi divulgado.

Em Akita, Japão em 1973 Nossa Senhora disse: "O Diabo se infiltrará até mesmo na Igreja de tal um modo que haverá cardeais contra cardeais, e bispos contra bispos. Serão desprezados os padres que me veneram e terão opositores em todos os lugares. Haverá vandalismo nas Igrejas e altares. A Igreja estará cercada de asseclas do demônio que conduzirá muitos padres a lhe consagrar a alma e abandonar o serviço do Senhor".

Eu já vi dois padres, em uma emissora católica, em rede nacional, incentivar o casamento civil gay, e ainda citam as encíclicas do papa Francisco para justificar tal abominação. O que os padres não dizem, é que os afeminados vão para o inferno, pois “não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os difamadores, nem os assaltantes hão de possuir o Reino de Deus” (1Cor 6, 9-10), e também Apoc 21.8: Os tíbios, os infiéis, os depravados, os homicidas, os impuros, os maléficos, os idólatras e todos os mentirosos terão como quinhão o tanque ardente de fogo e enxofre, a segunda morte. Se você ler as mensagens marianas como La Salette, Akita, Fátima, Lourdes e outras, vai se surpreender com o que Maria tem dito. O problema é que Deus e sua mãe foram esquecidos por esta geração.

Assim sendo, o aviso foi dado. Muita coisa ainda vai acontecer daqui para frente. Fique atento pois Cristo realmente está voltando para instalar seu definitivo reino de amor. Não fique de fora.

Movimento de Resistência Católica Viva Bento XVI

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quinta-feira, 28 de maio de 2015

Irlanda: Plebicito a favor ou contra Cristo


28.05.2015 - “Quantos são os que vivem em união com a Igreja este momento que é trágico como trágica foi a Paixão, este momento crucial da História, em que uma humanidade inteira está escolhendo por Cristo ou contra Cristo?” ─ indagava o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, em sua célebre  Via Sacra[1], já em 1951, pouco depois do fim da Segunda Guerra Mundial, quando o mundo entrava numa época de otimismo e gozo da vida.
Escolha por Cristo ou contra Cristo
Esta escolha por Cristo ou contra Cristo tem sido posta continuamente aos homens nestes últimos 60 anos, seja pela difusão do divórcio, do aborto, e agora pela “normalização”  da prática homossexual. E quantos foram os que escolheram ficar com Cristo, aceitando assim a perseguição, o ridículo, o ostracismo e o desprezo do mundo?
Infelizmente, mais uma vez, com o plebiscito que acaba de ser realizado na Irlanda sobre o “casamento” homossexual, a resposta foi contra Cristo, sendo a paródia de casamento aprovada por pouco mais de 60% dos votos.
n/d
Embora os termos do plebiscito fossem sobre a legalização do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, na verdade, o que estava em jogo era a escolha entre a Lei de Deus ou a sua rejeição e, portanto a escolha por Cristo ou contra Ele. Pois, como disse o Divino Mestre: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é que me ama.” (S. João 14:21). E ainda: “Quem não está comigo está contra mim” (S. Mateus:12,30; S. Lucas: 11:23).
Lei natural: inscrita no coração do homem
Com efeito, os Mandamentos da Lei divina, que o homem conhece não somente pela Revelação, mas também através da Lei natural inscrita em seu coração (cf. Romanos 2:14-15),  não são matéria optativa, que pode ser aceita ou rejeitada indiferentemente. Isto porque esses Mandamentos são fruto da sabedoria divina, de sua justiça, de sua santidade, e não podem ser rejeitados sem que se rejeite o próprio Deus. Essa rejeição constitui o pecado, a ofensa ao Criador.
Realidade evidente na natureza humana
Deus criou o homem e deu-lhe a mulher como companheira, e ordenou-lhes que tivessem filhos e enchessem toda a terra. É por isso que eles se unem em matrimonio e se tornam dois em uma só carne (Gênesis 1:28; 2:21-24).
Essa realidade é evidente na natureza humana, em sua anatomia e fisiologia, na sua racionalidade e afetividade. Por essa razão, o casamento, união natural elevada por Cristo à dignidade de sacramento, só pode ser entre um homem e uma mulher, única maneira de realizar a sua finalidade propria.
Luta heróica de um pugilo de católicos fiéis
O fato de uma nação de glorioso passado católico escolher contra Cristo em um plebiscito é sumamente trágico, mesmo que uma boa minoria tenha se mantido fiel na escolha certa. E não se pode deixar de ressaltar a heroica atuação de grupos como os valentes jovens da Irish Society for Christian Civilisation, que lutaram com denodo pela boa causa nas praças públicas, esclarecendo os indecisos e enfrentando os sarcasmos, e mesmo agressões, dos agitadores do movimento homossexual.
A propaganda maciça em favor do sim ao “casamento” homossexual recebeu apoio internacional, não só moral, mas também financeiro. Foi uma operação muito bem montada, tendo em vista não somente a Irlanda, mas, através do resultado obtido, influenciar outros países, em especial a decisão dos juízes da Suprema Corte dos Estados Unidos, que vão se pronunciar sobre o assunto em junho.
A grande ausente
Só havia uma força capaz de contrabalançar o imenso lobby homossexual internacional,  apoiado pela esquerda política e cultural: a Igreja Católica. Se ela se tivesse lançado com coragem na luta, lembrando os princípios imutáveis da moral, mobilizando os fiéis, promovendo orações públicas, invocando com fé e fervor o Deus dos Exércitos, o resultado teria sido bem outro.
Mas, infelizmente, nem dos bispos irlandeses, nem de Roma, partiu essa mobilização em defesa fervorosa dos principios da lei natural e do Decálogo. Houve moleza, silêncio ou ambiguidade. Com poucas e honrosas exceções.
Pecado coletivo de uma nação
Com isso, o pecado coletivo de uma nação, com o apoio ou indiferença de todo o Ocidente ex-cristão, realizou-se por inteiro.
Esse pecado foi preparado por séculos de liberalismo moral e aceitação, cada vez maior, dos princípios igualitários, como expõe muito bem Plinio Corrêa de Oliveira em seu magistral ensaio Revolução e Contra-Revolução.[2] O delírio igualitário a que se chegou quer igualar o homem e a mulher a ponto de negar até mesmo a evidência física, os dados da biologia e da psicologia, criando a chamada teoria do “gênero”. O “casamento” homossexual, o “transgenderismo” são apenas consequências desse delírio.
Ora, aquele que peca, nos diz São João, pertence ao diabo (1 S. João 3:8). E com a aceitação de um pecado que brada aos Céus, como é o pecado contra a natureza, segundo a fórmula classica do catecismo, o poder do demônio vai aumentando sobre a humanidade apóstata.
Luta “contra as forças espirituais do mal”
Assim, a luta em defesa dos princípios da moral e contra a ditadura homossexual não é apenas uma luta entre homens: “mas contra os principados e potestades, contra os príncipes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal (espalhadas) nos ares” (Efesios 6:12).
Portanto, deve ser travada em dois níveis: no nível natural, contra os princípios igualitários e a sensualidade, e no nível sobrenatural, contra a ação diabólica.
“Resisti-lhe fortes na fé”
Mais do que nunca se torna atual e urgente o conselho de São Pedro: “Sede sóbrios e vigiai, porque o demônio, vosso adversário, anda ao redor, como um leão que ruge, buscando a quem devorar. Resisti-lhe fortes na fé” (1 S. Pedro 5: 8-9).
É preciso, pois, vigilância e oração (S. Mateus 26:41), coragem e combatividade; lançar mão de todos os meios naturais e sobrenaturais que o Criador pós à nossa disposição para a luta contra o poder das trevas.
“Tomai a armadura de Deus”
A vitória do demônio no plebicito em que estavam em jogo os próprios fundamentos da lei moral, e portanto da submissão a Nosso Senhor Jesus Cristo, não deve nos fazer abandonar a luta; ao contrário, o Apóstolo São Paulo nos exorta: “Tomai, portanto, a armadura de Deus, para que possais resistir nos dias maus e manter-vos inabaláveis no cumprimento do vosso dever.” (Efesios 6: 13).
Maria Santíssima esmaga a cabeça da serpente
Deus, em sua magnanimidade, usa, com frequência, de suas próprias criaturas, na luta contra o demônio. Foi assim que, fiéis à graça divina, São Miguel e seus anjos venceram  Satanás e os anjos revoltados na grande batalha no Céu: “Foi então precipitado o grande Dragão, a primitiva Serpente, chamado Demônio e Satanás, o sedutor do mundo inteiro. Foi precipitado na terra, e com ele os seus anjos.” (Apocalipse 12:9).
Do mesmo modo, Deus pôs uma total inimizade entre a mulher, isto é a Mãe do Redentor, e a serpente, de forma que, graças à Paixão e Morte de seu Filho, “ela esmagará” a cabeça da serpente (cf. Genesis 3:15 -Vulgata).
Na presente luta, recorramos, pois, à intercessão de Maria Santíssima a quem Deus conferiu poder sobre os espíritos das trevas. Confiantes na vitória prometida em Fátima: “Por fim o meu Imaculado Coração triunfará.”
[1] Plinio Corrêa de Oliveira, Via Sacra, “Catolicismo” Nº 3, março de 1951, 8ª. Estaçao, cfr.: http://www.pliniocorreadeoliveira.info/1951_003_CAT_Via_Sacra_CAT.htm
[2]Cfr.: http://www.pliniocorreadeoliveira.info/RCR.pdf.
Fonte:  http://ipco.org.br
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Estes homens rebeldes desta Sodoma moderna, querem eliminar todos valores cristãos, tudo que é mais Sagrado...eliminando também todos os conceitos éticos, morais e tradicionais que regem as familias.
Sempre usam a justificativa que "Deus é amor" e a tudo aceita e permite.
Mas o "DEUS JUSTIÇA", ESTE...eles nem querem ouvir falar.
No entanto, diz na Sagrada Escritura:
"Ouvi, céus, e tu, ó terra, escuta, é o Senhor que fala: Eu criei filhos e os eduquei, eles, porém, se revoltaram contra mim. Ai da nação pecadora, do povo carregado de crimes, da raça de malfeitores, dos filhos desnaturados! Abandonaram o Senhor, desprezaram o Santo de Israel, e lhe voltaram as costas. Ouvi a palavra do Senhor, príncipes de Sodoma; escuta a lição de nosso Deus, povo de Gomorra:Os rebeldes e os pecadores serão destruídos juntamente, e aqueles que abandonam o Senhor perecerão. O homem forte será a estopa. e sua obra, a faísca; eles arderão sem que ninguém possa extinguir". (Isaias 1)
"Curvai-vos, curvai-vos, gente sem pudor, antes que nasça a sentença e o dia passe como a palha; antes que caia sobre vós o ardor da ira do Senhor; antes que caia sobre vós o dia da indignação do Senhor"! (Sofonias 2, 1-2)
"Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual recebestes de Deus e que, por isso mesmo, já não vos pertenceis?" (1Corintios 6,19)
Diz na Sagrada Escritura:
"Como se não bastasse terem errado acerca do conhecimento de Deus, embora passando a vida numa longa luta de ignorância, eles dão o nome de paz a um estado tão infeliz.
Com efeito, sacrificando seus filhos, celebrando mistérios ocultos, ou entregando-se a orgias desenfreadas de religiões exóticas, eles já não guardam a honestidade nem na vida nem no casamento, mas um faz desaparecer o outro pelo ardil, ou o ultraja pelo adultério.
Tudo está numa confusão completa - sangue, homicídio, furto, fraude, corrupção, deslealdade, revolta, perjúrio, perseguição dos bons, esquecimento dos benefícios, contaminação das almas, perversão dos sexos, instabilidade das uniões, adultérios e impudicícias." (Sabedoria 14, 22-26)
Ao lermos tal fato, que vai contra a Sagrada Escritura, nos tornamos testemunhas de acusação dos impios, pervertidos e rebeldes as Leis e Preceitos de DEUS, que submeteram as almas de sua Nação ao escândalo e ao pecado, diante do TRIBUNAL DO ALTISSIMO, NO DIA DO JUIZO FINAL.
"Vós sois as testemunhas de tudo isso". (São Lucas 24, 48)
O mundo chegou a um "ponto" de pecado e rebeldia a DEUS sem retorno.
"O Senhor ajuntou: “É imenso o clamor que se eleva de Sodoma e Gomorra, e o seu pecado é muito grande." (Gênesis 18, 20)
O Gênesis também ensina como Deus puniu Sodoma e Gomorra, por causa do pecado e a rebelião as Leis e Preceitos de Deus: “O Senhor fez então cair sobre Sodoma e Gomorra uma chuva de enxofre e de fogo, vinda do Senhor, do céu. E destruiu essas cidades e toda a planície, assim como todos os habitantes das cidades e a vegetação do solo” (Gen 19, 24-25).
Diz ainda na Sagrada Escritura:
“Se não se abreviassem aqueles dias, não se salvaria pessoa alguma; porém, serão abreviados aqueles dias em atenção aos escolhidos. (Mt. 24, 22)
Jesus fala que a crise de Fé e de Moral serão tão grandes, mas tão grandes, que se não se “abreviassem”, pessoa alguma se "salvaria", como que indicando a extensão da onda de pecados e apostasia que destruirão a sociedade do final dos tempos. (ou seja: a apostasia mundial)
Portanto, o pecado, ou o “esquecimento” de Deus (Oséias, 4), será geral, atingirá todos os povos, e quase todas as pessoas ofenderão a Deus.
Isto quer dizer que no fiml dos tempos a Fé e a Virtude serão coisas raras, um privilégio e responsabilidade de poucos!.
"Mas o Filho do Homem, quando vier, será que vai encontrar fé sobre a Terra?" (Lc 18, 8)
www.rainhamaria.com.br

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Este Não Joga no Time do Papa Francisco: Casamento gay, uma derrota para a humanidade, diz cardeal Parolin
Quarta, 27 de maio de 2015
"Creio que não se falar somente de uma derrota dos princípios cristãos, mas de uma derrota da humanidade".
http://www.acidigital.com/imagespp/original/PietroParolin_FlickrUKInHolySee_CC-BY-NC-2.0.jpg
A reportagem é de Gian Guido Vecchi, publicada pelo jornal Corriere della Sera, 27-05-2015. A tradução é de IHU On-Line.
O cardeal Pietro Parolin, Secretário de Estado do Vaticano, não titubeia ao comentar o referendo da Irlanda que aprovou o "sim" ao casamento de homossexuais, prevendo o matrimônio "entre duas pessoas, sem distinçao de sexo" na Constituição.
"Fiquei muito triste com o resultado, a Igreja deve ter em conta desta realidade mas no sentido de reforçar todo o seu compromisso e todo o seu esforço para evangelizar também a nossa cultura".
Olhar a realidade, como dizia o arcebispo de Dublin, Diarmuid Martin, não significa aceitá-la. Ontem, no Vaticano, o Conselho do Sínodo - presidido pelo papa Francisco - concluiu dois dias de reunião para fazer a síntese das contribuições vindas das dioceses de todo o mundo em vista da segunda etapa de outubro, também esta dedicada à família. Entre outras coisas, decidiu-se que haverá ainda mais espaço para as discussões e os grupos de estudo.
O documento de trabalho será publicado no próximo mês e é claro que o caso Irlanda entrará no debate. "A família permanece no centro e devemos fazer de tudo para defendê-la, tutelá-la e promovê-la: o futuro da humanidade e da Igreja, apesar de certos acontecimentos destes dias, permanece a família", disse o cardeal Parolin: "Golpeá-la seria como tirar a base do edifício do futuro".
No Sínodo, igualmente, se continuará a falar da "acolhida" na Igreja dos homossexuais. O que a Igreja não aceita é o reconhecimento do matrimônio e por isso a "equiparação" com a família formada por um homem e uma mulher, com relativa possiblidade de adotar filhos. Esta é a linha intransponível. Mais controvertido entre os bispos é o tema das 'uniões civis" distintas do matrimônio: há quem veja o tema como um 'cavalo de Troia' e quem, ao contrário, o considere como um reconhecimento de direitos devidos por parte do Estado.
Depois das considerações sobre a Irlanda, Parolon também abordou o caso do embaixador francês Stefanini nomeado mas que ainda não recebeu o agrément do Vaticano. "O diálogo continua aberto e esperamos que o possamos concluir de maneira positiva", disse o cardeal. As palavras confirmam um "degelo" do caso.

Fonte: http://www.ihu.unisinos.br/noticias/543014-casamento-gay-uma-derrota-para-a-humanidade-diz-cardeal-parolin
Cardeal do Papa Francisco: "Muitos fieis querem as uniões gays. É preciso que a Igreja aceite", afirma cardeal Kasper
Quarta, 27 de maio de 2015
"Um estado democrático deve respeitar a vontade popular. Isto me parece claro. Se a maioria do povo quer estas uniões civis é um dever do Estado reconhecer tais direitos. Mas não podemos esquecer que também uma legislação semelhante, ainda que distinguindo entre o matrimônio e as uniões homossexuais, reconheça a tais uniões mais ou menos os mesmos direitos das famílias formada por um homem e uma mulher. Isto tem um impacto enorme sobre a consciência moral das pessoas. Cria uma certa normatividade. E para a Igreja torna-se ainda mais difícil explicar a diferença".
O cardeal Walter Kasper, grande teólogo a quem o papa Francisco confiou a conferência introdutória do Sínodo no ano passado, e ponto de referência do lado mais reformista, suspira longamente: "Não será fácil".
http://www.imaculadamaria.com.br/z1img/17_10_2014__06_17_47581502deca4e1f60fa409249f9cc0ed159e38_640x480.jpg
A entrevista é de Gian Guido Vecchi, publicada pelo jornal Corriere della Sera, 27-05-2015. A tradução é de IHU On-Line.
E por que, eminência?
Veja, eu penso que o referendo da Irlanda é emblemático da situação na qual nos encontramos, não somente na Europa mas em todo o Ocidente. Olhar a realidade de frente significa reconhecer que a concepção pós-moderna, para a qual tudo é igual, está em contraste com a doutrina da Igreja. Não podemos aceitar a equiparação com o matrimônio. Mas é uma realidade, igualmente, o fato de que na Igreja da Irlanda muitos fieis votaram a favor, e tenho a impressão que nos outros países europeus o clima é semelhante.
E agora, o que fará a Igreja?
Se calou demasiadamente sobre estes temas. Agora é o momento de discuti-los.
No Sínodo de outubro?
Certamente. Se o próximo Sínodo quer falar da família segundo a concepção cristã, deve dizer algo, responder a este desafio. A última vez a questão ficou marginal mas agora torna-se central. Eu não posso imaginar uma mudança fundamental na posição da Igreja. O Gênesis é claro, o Evangelho é claro. Mas as fórmulas tradicionais com as quais nos tentamos explicar, evidentemente, não mais atingem a mente e o coração das pessoas. Agora não se trata de fazer trincheiras. Temos, sim, que encontrar uma nova linguagem para expressar os fundamentos da antropologia, o homem e a mulher, o amor... Uma linguagem que seja compreensível, sobretudo para os jovens.
No último Sínodo o tema da 'acolhida' dos homossexuais foi um tema controvertido. Houve confrontos entre as aberturas europeias e as posições mais fechadas de episcopados como o africano...
http://i2.wp.com/catolicosribeiraopreto.com/wp-content/uploads/2014/09/cardinal_kasper_ok.jpg?resize=406%2C280
Não, não é que os bispos europeus e os africanos pensem a questão diferentemente. A posição da Igreja é sempre a mesma. O que difere é o contexto, é a sensibilidade da sociedade, que é diferente na África e na Europa. Na Europa as coisas mudaram.
Em que sentido?
Não é mais o tempo no qual a posição da Igreja sobre estes temas era mais ou menos suportada pela comunidade civil. Nas últimas décadas, a Igreja se esforçou em dizer que a sexualidade é uma coisa boa, temos procurado evitar uma linguagem negativa que no passado prevalecia. Mas agora devemos falar também o que é a sexualidade, ao mesmo tempo da sua dignidade e da sua diversidade de homem e mulher na ordem da criação, da concepção do ser humano...
A propósito de linguagem, os documentos da Igreja sobre a homossexualidade usam expressões como "inclinação objetivamente desordenada..."
É preciso ficar atento para não usar expressões que possam soar ofensivas, sem, por outro lado, dissimular a verdade. Devemos superar a discriminação que tem uma longa tradição na nossa cultura. Enfim, é o catecismo que nos diz que não devemos discriminar. As pessoas homossexuais devem ser acolhidas. Elas tem um lugar na vida da Igreja. Elas pertencem à Igreja...
E os casais homossexuais? A Igreja não pode reconhecer também para eles a ideia de "bem possível' de que se falava a propósito de divorciados que casaram novamente e de novas uniões?
http://www.imaculadamaria.com.br/z1img/20_10_2014__09_05_3555704c9aaf378cdf706d07038f02d503bfd3c_640x480.jpg
Há uma união estável, há elementos de bem que existem, sem dúvida, e que devemos reconhecer. Mas não podemos equiparar. Isto não. A família formada por um homem e uma mulher e aberta à procriação é a célula fundamental da sociedade, a fonte de vida para o futuro. Não é um problema intereclesial. Ele diz respeito a todos e todos devem avaliar com a razão e o bom senso as consequências enormes para a sociedade: pensemos nas adoções, no bem das crianças, nas práticas da maternidade delegada, nas mulheres que tem uma criança por nove meses sob o seu coração e são exploradas porque são pobres, a qualquer preço. Não podemos discriminar, mas também não podemos ser ingênuos.

Fonte: http://www.ihu.unisinos.br/noticias/543013-qtambem-muitos-fieis-querem-as-unioes-civis-gays-e-preciso-que-a-igreja-aceite-este-desafioq-afirma-cardeal-kasper

terça-feira, 26 de maio de 2015

Consequências do Papa Francisco: padre Carlos Vianey, de Feira de Santana BA, diz que o diabo não existe


25.05.2015 -
n/d
Ao completar 32 anos de ordenação sacerdotal, o padre Carlos Vianey, que é capelão da Santa Casa de Misericórdia de Feira de Santana, afirma: “O diabo não existe”. De acordo com ele, o único diabo que existe é o ser humano falso, hipócrita e mentiroso e que usa a ignorância das pessoas para tirar proveito.
“O único diabo que faz medo à gente é o ser humano. Eu não acredito que exista satanás, senão ele é outro deus. Ele é eterno, nunca morre? Só um é eterno”, afirmou.
O padre afirmou ainda que o mundo está ficando materialista e que as religiões não estão correspondendo o avanço da ciência, o avanço do conhecimento, para dar o testemunho da finalidade da sua presença. Ele defendeu o respeito a todas as religiões.
“Não precisa misturar religião, destruir para ficar uma só. Cada religião tem que ter respeito à outra, pois se Deus é o ser supremo do universo, ele é infinito. Cada um tem sua maneira de ter sua impressão a respeito dele. Eu digo sempre às pessoas: a religião mais importante é ter caráter, dignidade, seriedade e ter respeito”, destacou.
O ecumenismo, de acordo com o padre Carlos Vianey, é a maior prova do seguimento do mandamento de Jesus: ‘Amai-vos uns aos outros como eu vos amei’.
“As pessoas devem viver a religião respeitando a do outro e nessa onda que o mundo está hoje com drogas e tantas desonestidades, as religiões deveriam ter periodicamente uma reunião e traçar um trabalho comum para a gente salvar a humanidade dessas coisas. Não precisa você considerar errada a doutrina e o conceito da outra religião, apenas respeitar”, afirmou.
Fonte: Tribuna da Bahia
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Bem, diante da declaração de mais um "sacerdote", que "rasga" a Sagrada Escritura ao meio (aliás se não acreditam mais na Palavra de Deus, o que ainda fazem na Igreja?) vou novamente publicar o seguinte...
O inferno existe, o  Deus Altíssimo nos revelou sua existência.
Nem mesmo um papa poderá negar este lugar terrível de condenação eterna, sob pena de ir parar no próprio inferno, por apostatar da fé e das VERDADES contidas na Sagrada Escritura, que é a Palavra de Deus, e contra Ela, todo homem rebelde e sábio em si mesmo, tropeça no erro, tornando-se réu diante do JUSTO JUIZ.
"O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão". (São mateus 24, 35)
Desde o começo da Sagrada Escritura, lemos sobre a existência do inferno, um lugar de fogo eterno. Na Sagrada Escritura, em Números 16, versiculos de 30 a 35,  vemos os três levitas, Coré, Datan e Abirão, que blasfemaram o nome de DEUS, se revoltando contra Moisés, e o fogo que o SENHOR mandou sair dos abismos, devorou duzentos e cinqüenta rebeldes.
No Deuteronômio, diz o Senhor, pela boca de Moisés: “Acendeu-se o fogo em minha cólera e os ardores penetraram até as profundezas do inferno".
"Sim, acendeu-se o fogo da minha cólera, que arde até o mais profundo da habitação dos mortos; devora a terra e os seus produtos, e consome os fundamentos das montanhas". (Deuteronômio 32, 22)
Ainda no Velho Testamento...
Em Jó...
"...e ser-lhe-ão reservadas as trevas. Um fogo, que o homem não acendeu, o devora e consome o que sobra em sua tenda" . (Jó 20, 26)
Em Isaías...
"O homem forte será a estopa. e sua obra, a faísca; eles arderão sem que ninguém possa extinguir". (Isaías 1, 31)
No Eclesiástico...
"A reunião dos pecadores é como um amontoado de estopas: seu fim será a fogueira. O caminho dos pecadores é calçado de pedras unidas, mas ele conduz à região dos mortos, às trevas e aos suplícios". (Eclesiástico 21, 10-11)
Em Daniel...
"Muitos daqueles que dormem no pó da terra despertarão, uns para uma vida eterna, outros para a ignomínia, a infâmia eterna". (Daniel 12, 2)
Já no Novo Testamento
"O machado já está posto à raiz das árvores. E toda árvore que não der fruto bom será cortada e lançada ao fogo". (São Lucas 3, 9)
"Por isso, se tua mão ou teu pé te fazem cair em pecado, corta-os e lança-os longe de ti: é melhor para ti entrares na vida coxo ou manco que, tendo dois pés e duas mãos, seres lançado no fogo eterno". (São Mateus 18, 8)
"Mostrar-vos-ei a quem deveis temer: temei àquele que, depois de matar, tem poder de lançar no inferno; sim, eu vo-lo digo: temei a este". (São Lucas 12,5)
"Se alguém não permanecer em mim será lançado fora, como o ramo. Ele secará e hão de ajuntá-lo e lançá-lo ao fogo, e queimar-se-á". (São João 15, 6)
"E estando ele nos tormentos do inferno, levantou os olhos e viu, ao longe, Abraão e Lázaro no seu seio". (São Lucas 16,23)
"Pois se Deus não poupou os anjos que pecaram, mas os precipitou nos abismos tenebrosos do inferno onde os reserva para o julgamento;" (2 Pedro 2,4)
"Só teremos que esperar um juízo tremendo e o fogo ardente que há de devorar os rebeldes". (Hebreus 10, 27)
"Mas os céus e a terra que agora existem são guardados pela mesma palavra divina e reservados para o fogo no dia do juízo e da perdição dos ímpios". (II São Pedro 3, 7)
"Serpentes! Raça de víboras! Como escapareis ao castigo do inferno?" (São Mateus 23, 33)
"E assim como se recolhe o joio para jogá-lo no fogo, assim será no fim do mundo.O Filho do Homem enviará seus anjos, que retirarão de seu Reino todos os escândalos e todos os que fazem o mal e os lançarão na fornalha ardente, onde haverá choro e ranger de dentes". (São mataus 13, 40-42)
"Voltar-se-á em seguida para os da sua esquerda e lhes dirá: - Retirai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo eterno destinado ao demônio e aos seus anjos". (São Mateus 25, 41)
"O Demônio, sedutor delas, foi lançado num lago de fogo e de enxofre, onde já estavam a Fera e o falso profeta, e onde serão atormentados, dia e noite, pelos séculos dos séculos". (Apocalipse 20, 10)
"Todo o que não foi encontrado inscrito no livro da vida foi lançado ao fogo". (Apocalipse 20, 15)
"Os tíbios, os infiéis, os depravados, os homicidas, os impuros, os maléficos, os idólatras e todos os mentirosos terão como quinhão o tanque ardente de fogo e enxofre, a segunda morte". (Apocalipse 21, 8)
ENTÃO...caro "papa" Francisco...
Poderia a sua pessoa estar certa e a Sagrada Escritura e os Santos errados?
"Considera, meu filho, que nele se padecem todas as penas, e todas elas para sempre. Se caíres no Inferno, dele jamais saíras. Passarão cem anos, mil anos, e o Inferno estará apenas começando; passarão cem mil anos, cem milhões de anos, milhões de milhões de anos e de séculos…e o Inferno estará ainda apenas começando. Ó eternidade, ó abismo sem fundo! Ó mar sem limites! Ó caverna sem saída! Quem não tremerá pensando em ti? Ó maldito pecado, que tremendos suplícios preparas para quem te comete!" (dos escritos: O Jovem Instruído - de São João Bosco)
"O mais espantoso do inferno é a sua duração. A pessoa condenada perde a Deus e o perde por toda a eternidade. Aliás, o que é a eternidade? Ó alma minha, até agora nenhum anjo pode compreender o que é a eternidade! Como então poderás tu compreende-la? Ainda assim, para formarmos alguma idéia sobre ela, consideremos as seguintes verdades: A eternidade nunca termina. Esta é a verdade que tem feito tremer até os maiores santos. O juízo final virá o mundo será destruído, a terra engolirá todos os condenados, e estes serão lançados no inferno. Então, com sua mão todo-poderosa, Deus os encerrará para sempre em tão amaldiçoada prisão. Todos se queimam sempre nessas chamas assustadoras e nunca recebem nenhum alívio em toda a eternidade. O condenado é corroído e ferido pelo remorso, e nunca terá um descanso em toda a eternidade. Sempre sofrerá uma sede muito abrasadora e nunca receberá o frescor de um pouco de água em toda a eternidade. Sempre se contemplará detestado por Deus e nunca poderá receber a alegria de uma simples olhada de ternura de Deus por toda a eternidade. O condenado se sentirá sempre maldito pelo céu e pelo inferno, e nunca receberá um simples gesto de amizade. É uma das desgraças essenciais do inferno que todo o tormento será sem consolo, sem remédio, sem interrupção, sem final, eterno.Oh! que mistério profundo! Um terror sobre todos os terrores! Oh! eternidade! Quem pode comprender-te?"  (Extraído dos escritos de Santo Antônio Maria Claret)
Entre as almas privilegiadas que tiveram a graça de, em vida, ver o inferno encontra-se a grande mística espanhola do século XVI, Santa Teresa de Jesus:“Havia já muito tempo que o Senhor me fazia muitas das mercês que referi e outras grandíssimas, quando um dia, estando em oração, achei-me subitamente, ao que me parecia, metida corpo e alma no inferno. Entendi que queria o Senhor dar-me a ver o lugar que aí me haviam aparelhado os demônios, e eu merecera por’ meus pecados. Durou brevíssimo tempo, mas, ainda que vivesse muitos anos, tenho por impossível olvidá-lo. Pareceu-me a entrada um beco bem longo e estreito, semelhante a um forno muito baixo, escuro e apertado. O solo tinha aparência duma água, ou antes, dum lodo sujíssimo e de pestilencial odor, cheio de répteis venenosos. No fundo havia uma concavidade, aberta numa parede, a modo de armário, onde me vi encerrada estreitíssimamente. Tudo isto era deleitoso à vista, em comparação do que ali senti. Entretanto, o que escrevi está muito aquém da verdade.”
Santa Faustina e a visão do inferno
Hoje, conduzida por um Anjo, fui levada às profundezas do Inferno um lugar de grande castigo, e como é grande a sua extensão. Tipos de tormentos que vi:
1. Primeiro tormento que constitui o Inferno é a perda de Deus;
2. O segundo, o contínuo remorso de consciência;
3. O terceiro o de que esse destino já não mudará nunca;
4. O quarto tormento é o fogo que atravessa a alma, mas não a destrói; é um tormento terrível, é um fogo puramente espiritual, aceso pela ira de Deus;
5. O quinto é a contínua escuridão, o terrível cheiro sufocante e, embora haja escuridão, os demônios e as almas condenadas vêem-se mutuamente e vêem todo o mal dos outros e o seu.
6. O sexto é a continua companhia do demônio;
7. O sétimo tormento, o terrível desespero, ódio a Deus, maldições, blasfêmias.
São tormentos que todos os condenados sofrem juntos, mas não é o fim dos tormentos. Existem tormentos especiais para as almas, os tormentos dos sentidos. Cada alma é atormentada com o que pecou, de maneira horrível e indescritível. Existem terríveis prisões subterrâneas, abismos de castigo, onde um tormento se distingue do outro. Eu teria morrido vendo esses terríveis tormentos, se não me sustentasse a onipotência de Deus. Que o pecador saiba que será atormentado com o sentido com que pecou, por toda a eternidade. Estou escrevendo por ordem de Deus, para que nenhuma alma se escuse dizendo que não há inferno ou que ninguém esteve “lá e não sabe como é”. (dos seus escritos)
www.rainhamaria.com.br

sábado, 23 de maio de 2015

O efeito Papa Francisco.

23/05/2015
“Os papas são odiados e não acho que tenhamos algum problema com isso em si mesmo. Não gostamos disso. Mas acho que estarei certo se disser que preferimos que nossos papas sejam odiados pelo mundo do que amados pelo mundo. Porque se ele é amado pelo mundo, isso indica que ele está falando a linguagem do mundo e sabemos que não pode haver qualquer relacionamento, qualquer companheirismo entre a luz e as trevas. São Paulo nos diz isso.”
Apresentamos a seguir a excelente palestra do Pe. Linus Clovis (da Arquidiocese de Castries, Ilha de Santa Lúcia, Caribe) em um Seminário de Líderes do Movimento Pró-Vida em Roma – 08 de Maio de 2015.
Além de abordar com muita clareza os efeitos causados por algumas lacunas e ambiguidades no discurso do atual Pontífice, o reverendo padre fala de que maneira devemos nos purificar nesse momento de crise, a exemplo dos Levitas em Israel:
http://www.imaculadamaria.com.br/z1img/16_01_2015__21_21_34705249ed1a0b00662d22df065eac4fe55c623_640x480.jpg
1) oração;
2) estudo da nossa Fé (devemos nos familiarizar com as Escrituras e conhecer o Magistério constante da Igreja, assim como devemos entender os princípios básicos da Teologia Moral);
3) devemos transmitir a Fé dentro de nossas famílias através da prática e oração em família;
4) devemos apoiarmo-nos uns aos outros – organizações e palestrantes verdadeiramente católicos;
5) prepararmo-nos para o martírio.
ASSISTA O VÍDEO
Publicado em 22 de mai de 2015
Palestra do Pe. Linus Clovis (da Arquidiocese de Castries, Ilha de Santa Lucia, Caribe) em um Seminário de Líderes do Movimento Pró-Vida em Roma - 08 de Maio de 2015.
Agradecemos ao nosso caro amigo Fabiano Rollim pela tradução e legendagem dessa conferência.

Fonte:http://fratresinunum.com/2015/05/23/o-efeito-francisco/

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Papa Francisco: Criança sem instrução, devemos dar educação. Se essa educação virá de católicos, protestantes, ordodoxos e judeus, para mim não importa


15.05.2015 - Nota de www.rainhamaria.com.br
Primeiramente, antes do video, que Francisco, ecumenista por excelência, a serviço da Nova Ordem Mundial, e de seu "lider" (o anticristo, que se encontra nos bastidores do mundo, porém oculto) declara que as crianças devem ser educadas (em outras palavras) para seguir a qualquer religião, não importando seguir a Santa Igreja Católica, para ele isto não é importante e não interessa.
Vamos ler antes o seguinte artigo do site http://denzingerbergoglio.com
(traduzido pelo Google Tradutor)
O que vale mais, a fome de pão ou remover a palavra que alimenta a alma?
São João Crisóstomo compara a educação de uma criança com o desenvolvimento de uma estátua maravilhosa de Deus. De acordo com o doutor da Igreja a missão confiada aos pais de modo privilegiado, é para levá-la à prática da virtude, ensinando a adorar o Verdadeiro Deus.
n/d
A omissão neste campo, sem dúvida, uma das mais importantes faltas, veja os tristes resultados que a sociedade de hoje nos permite verificar e, portanto, os Papas não hesitaram em qualificar de perigoso, prejudicial, injusto e até mesmo de negligência grosseira.
Portanto, embora seja ouvido que o importante não é deixá-los morrer de fome e dar escola, será mesmo  verdade que podemos ser indiferentes em relação à educação religiosa das crianças?
É somente suficiente dar a comida ao corpo para cumprir a missão confiada pelo Senhor aos pais? Se eles recebem educação de qualquer fé religiosa, tornam-se bons cristãos?
Todas estas questões já foram respondidas pelos sábios ensinamentos da Igreja e tais declarações não são feitas para agradar a toda a sociedade, voltada para as coisas do mundo, temos de escolher os elementos certos. (Edificados na Palavra de Deus e na Tradição da Santa Igreja Católica)
Mas, "parece", que para Francisco, nada disto importa...pois...

Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Bem, lá vamos nós de novo, repetir o seguinte...
A verdade como eu já disse é que...
Francisco está Preparando a Religião Universal do Anticristo.
Onde todas as religiões e seitas levam a DEUS e ninguém necessita mais se converter a...
...a Única e Verdadeira Igreja, todos se salvam, e todos os caminhos levam a Deus, dizem os ecumenistas, já a serviço do anticristo, oculto nas sombras do mundo.
Mas, diz na Sagrada Escritura:
"E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja." (São Mateus 16, 18)
O Rei Jesus não disse: "Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei as minhas Igrejas..."
Ou mesmo as minhas religiões ou seitas.
Os comparsas do Anticristo teriam a obrigação satânica de colocar "um ecumenista e revolucionário" no Vaticano, o "falso profeta", anunciado no Apocalipse para o cumprimento do Fim dos Tempos.
n/d
O falso profeta tem a missão de convencer e unir a todos numa única religião universal, com o discurso que "todos" podem continuar em suas "seitas e religiões", somente assim o poder mundano do Anticristo terá grande influência nos que não deram crédito à verdade, mas consentiram no mal. (II Tessalonicenses, 2, 9)
A explicação é simples, mas o problema é que os católicos (cegos e guias de cegos) não quererem aceitar a realidade: o Vaticano está tomado pelos inimigos da Igreja Católica. (A fumaça de Satanás na Igreja ou os lobos em pele de cordeiro)
“Roma perderá a Fé e se tornará a sede do Anticristo”, são as palavras que Nossa Senhora profetizou em La Salette, na França, uma aparição reconhecida pela Igreja.
Disse Nossa Senhora Bom Sucesso, em 1594: “Tempos funestos sobrevirão, nos quais….aqueles que deveriam defender em justiça os direitos da Igreja, sem temor servil nem respeito humano, darão as mãos aos inimigos da Igreja para fazer o que estes quiserem” (II, 98).
Declarou o Arcebispo Marcel LefebvreComo poderíamos nós, por obediência servil e cega, fazer o jogo desses cismáticos que nos pedem colaboração para seus empreendimentos de destruição da Igreja? Eis porque estamos prontos e submissos para aceitar tudo o que for conforme à nossa fé católica, tal como foi ensinada durante dois mil anos mas recusamos tudo o que lhe é contrário. Já ouvimos a objeção: "Então cabe a nós julgarmos a fé católica?" Mas não será dever de um católico julgar entre a fé que lhe ensinam hoje e a que foi ensinada e crida durante vinte séculos e que está escrita nos catecismos oficiais como o do Concílio de Trento, o de São Pio X e em todos os catecismos antes do Vaticano II? Como foi que agiram os verdadeiros fiéis diante das heresias? Preferiram dar o sangue a trair sua fé.
Então...
"Se um futuro Papa ensinar algo contrário à Fé Católica, não o sigam." - Papa Pio IX, Carta ao Bispo Brizen, citado em "In His Name", E. Christopher Reyes, 2010
"Tornei-me, acaso, vosso inimigo, porque vos disse a verdade?" (Gálatas 4, 16)
Dilson Kutscher  -  www.rainhamaria.com.br
OS DOIS PAPA FRANCISCOS: O DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO E O REAL
Sábado, 16 de maio de 2015
Eles são cada vez mais diferentes um do outro. A crônica pública segue pintando o Papa Francisco como um revolucionário. Mas os fatos provam o contrário.
http://jmunicipios.com.br/wp-content/uploads/2013/09/Twitter-do-Papa-divulga%C3%A7%C3%A3o.jpg
A reportagem é de Sandro Magister e publicada por Chiesa, 15-05-2015. A tradução é de André Langer.
Há agora duas versões do Papa Francisco cada vez mais distantes uma da outra: o Franciscodos meios de comunicação e o verdadeiro, o real.
O primeiro é super conhecido e esteve na onda desde a sua primeira aparição na sacada daBasílica de São Pedro.
É a história do Papa que revoluciona a Igreja, que depõe as chaves de ligar e desligar, que não condena, mas só perdoa, mais ainda, nem sequer mais julga, que lava os pés de uma prisioneira muçulmana e de um transexual, que abandona o palácio para se lançar às periferias, que abre caminhos em todos os campos, sobre os divorciados recasados e sobre o dinheiro do Vaticano, que fecha os costumes do dogma e abre as portas da misericórdia. Um Papa amigo do mundo, de quem já se louva a iminente encíclica sobre o “desenvolvimento sustentável” antes mesmo de conhecer o seu conteúdo.
Com efeito, nas palavras e nos gestos de Jorge Mario Bergoglio há muito que se presta a este relato.
Francisco dos meios de comunicação é um pouco criação também sua, genial, que da noite para o dia reverteu milagrosamente a imagem da Igreja católica, de opulenta e decadente a“pobre e para os pobres”.
Mas, quando se toca com a mão apenas aquilo que é contribuição verdadeiramente nova do pontificado de Francisco, a coisa muda.
A velha cúria, tão detestada com ou sem razão, ainda está ali inteira em sua totalidade. Nada foi desmantelado ou substituído. As novidades são todas sobre coisas que se agregam: novos dicastériosnovos escritórios, novos gastos. Os diplomatas de carreira, que o Concílio Vaticano II quase chegou a abolir, estão mais no poder do que antes, também ali onde se esperava encontrar os “pastores”, como à frente do Sínodo dos Bispos ou da Congregação para a o Clero. Para não falar do “círculo interior” em contato direto com o Papa, carente de papéis definidos, mas muito influentes e com penetrantes ramificações nos meios de comunicação.
Depois há as questões candentes, que apaixonam e dividem muito mais a opinião pública: o divórcio e a homossexualidade.
Papa Francisco quis que se discutisse abertamente e o fez ele mesmo, com poucas, estudadas e muito eficazes frases impactantes, como a de “quem sou eu para julgar?”, que se converteu na marca registrada de seu pontificado, dentro e fora da Igreja.
Durante meses e meses, entre os dois verões do seu primeiro e segundo anos como Papa,Bergoglio deu espaço e visibilidade aos homens e às correntes favoráveis a uma reforma da pastoral da família e da moral sexual.
Mas quando, no sínodo de outubro passado, se verificou que entre os bispos as resistências a esta reforma eram muito mais fortes e difundidas que o previsto, corrigiu o tiro e daí em diante não disse mais uma única palavra de apoio aos inovadores. Pelo contrário, voltou a martelar sobre temas controversos – o aborto, o divórcio, a homossexualidade, a anticoncepção – sem jamais se separar um milímetro do rígido ensinamento de seus antecessores Paulo VI, João Paulo II e Bento XVI.
De outubro para cá, Francisco interveio sobre tais questões não menos que 40 vezes, atacando pesadamente sobretudo a ideologia de “gênero” e sua ambição de colonizar o mundo, não obstante, disse, seja “expressão de uma frustração e de uma resignação que busca eliminar a diferença sexual porque não sabe mais se confrontar com ela”. Passando das palavras aos fatos, negou o “placet” ao novo embaixador da França, porque é homossexual.
Também sobre o divórcio Francisco endureceu muito. “Com isso não se resolve nada”,disse recentemente sobre a ideia de dar a comunhão aos divorciados recasados, menos ainda, acrescentou, se eles a reclamam como um direito, porque a comunhão “não é um medalha, uma honraria, não, não”.
Sabe que nesta matéria as expectativas são muito grandes e sabe que ele mesmo as alimentou, mas agora se distanciou delas. Define-as como “expectativas desmesuradas”, sabendo que não pode satisfazê-las, porque depois de ter anunciado tanto um governo mais colegial da Igreja, do Papa junto com os bispos, é necessário que Francisco se alinhe à vontade dos bispos, em grande maioria conservadores, e renuncie a impor uma reforma que seria rechaçada pela maioria deles.
Apesar de tudo isso, os meios de comunicação seguem vendendo a história do Papa“revolucionário”, mas o verdadeiro Francisco está cada vez mais longe deste perfil.

Fonte: http://www.ihu.unisinos.br/noticias/542655-os-dois-franciscos-o-dos-meios-de-comunicacao-e-o-real

O papa Francisco está errado sobre a pena capital
17 de maio de 2015



http://1.bp.blogspot.com/-Jrug4bVO14o/VQyw19kzgXI/AAAAAAAAVs0/p_y6umoyvFA/s1600/Papa%2Bpena%2Bde%2Bmorte.jpg


Joseph Farah
O Papa Francisco, como seus antecessores nesse cargo, está dando declarações amplas acerca de questões políticas e morais sobre temas recentemente, desde a pena capital até à catastrófica mudança climática provocada pelo homem.
Do que consigo deduzir sobre as ideias dele acerca desses assuntos, os sentimentos dele são fortes, há pouca ambiguidade em suas convicções, mas não existe quase nenhum argumento intelectual ou moral oferecido para apoiar suas opiniões.
Vamos pegar a questão da pena capital, por exemplo.
Ele disse recentemente que não há mais justificativa para a pena de morte no mundo hoje. Ele a chamou de “inadmissível, independente da gravidade do crime.” Mas o papa vai mais longe nisso. Ele também caracterizou sentenças de prisão perpétua como “pena de morte disfarçada” e confinamento solitário como uma “forma de tortura,” dizendo que deveriam ser abolidos.
Os comentários dele levantam várias questões para o público considerar antes de responder automaticamente ao apelo emocional de tais declarações:
• O que exatamente deveríamos fazer com pessoas que comentem crimes hediondos, tais como assassinato em massa de inocentes, inclusive crianças e indefesos idosos e enfermos?
• Qual é o castigo apropriado para atos de genocídio?
• Já que o papa tem tal ódio da “tortura,” o que ele sugeriria como sentença apropriada para alguém que estupra crianças e as mata para evitar a descoberta de seus crimes?
• E, por último, de que fonte o papa obtém suas convicções morais acerca de tais assuntos, considerando que a Bíblia claramente aprova a pena de morte por assassinato?
É fácil fazer condenações amplas da pena de morte como um líder religioso para ganhar louvores de milhões como um moralista. É como se declarar a favor da paz mundial. O problema surge quando consideramos as alternativas — uma das quais, prisão perpétua, o papa chama de imoral.
Posso, de forma humilde e respeitosa, sugerir que deveríamos esperar um pouco mais do papa do que declarações de banalidades morais? Afinal, vivemos num mundo caído, conforme presumo que o papa reconhece. Não existe justiça perfeita neste planeta. Mas Deus, na Bíblia, nos ofereceu algumas normas práticas, e até mandamentos, sobre como o homem deve se governar em nossa condição caída. Francamente, vejo pouca conexão entre o que o papa sugere e o que Deus ordena.
Acima de tudo, a pena de morte está na Bíblia. Não sei sobre você, mas obtenho minhas ideias sobre certo e errado da Bíblia.
Desafio qualquer um a ler a Bíblia inteira e me dizer que Deus não aprova a pena capital. Aliás, Deus não a reserva exclusivamente para o crime de assassinato. E Ele não só a aprova, mas também a prescreve.
Eu sugiro para você que o motivo por que Deus a prescreve é que Ele valoriza muito a vida. A ironia, é claro, é que os inimigos da pena de morte acreditam que estão valorizando a vida ao se opor à pena de morte. Mas isso é apenas mais evidência do que a Bíblia se refere frequentemente como o homem sendo “sábio aos seus próprios olhos.”
A própria razão por que a pena capital é moralmente certa é que coloca tal valor elevado na vida humana inocente. É a expressão máxima de que valorizamos a vida em grau muito elevado. Seu objetivo é desestimular os que poderiam considerar tirar uma vida. E, não existe dúvida em minha mente de que se a usássemos com mais frequência e com mais certeza em casos de assassinato, serviria como um desestímulo formidável.
Ela representa bom senso. Mas num mundo que cada vez mais aceita a pena de morte no útero para a vida humana mais inocente — os bebês em gestação — e denuncia a pena de morte para os que cometem os crimes mais bárbaros contra os inocentes, é evidente que estamos nos afastando do jeito de Deus de fazer as coisas.
Fazer justiça contra crimes hediondos é uma das razões por que Deus institui o governo. Como sempre, muitos no governo querem abdicar de sua responsabilidade de cumprir os poucos deveres pelos quais o governo é útil, como defender a nação, controlar as fronteiras, controlar a moeda e fazer justiça para os que se tornaram vítimas.
Penso sobre esse último dever — fazer justiça para os que se tornaram vítimas. Você consegue imaginar o que acontece quando o governo abdica de sua responsabilidade de executar justiça para as vítimas e suas famílias? Leva à justiça pelas próprias mãos e um ciclo de violência, amargura, desamparo e desespero.
Executar assassinos devidamente condenados não é só um papel legítimo do governo. É um dever.
Os fundadores dos Estados Unidos compreendiam isso. Eles fiscalizaram sua implementação. Não havia nenhum pensamento em qualquer um deles de que isso foi “castigo cruel e fora do normal,” como alguns revisionistas buscam sugerir.
É claro que se mais restrições na pena capital acontecerem nos EUA, não virão por meio da expressão da vontade do povo — por ação popular ou mesmo legislativa. Virão por meio de decreto judicial — como tantas outras ideias impopulares que têm sido forçadas goela abaixo do público americano.
Este é o mundo em que vivemos hoje — onde preto é branco, para cima é para baixo, esquerda é direita e certo é errado.
Então, de onde é que o papa obtém suas convicções morais sobre a pena de morte? Ele não tem a obrigação de oferecer aos seus seguidores e não seguidores igualmente algo mais do que sua opinião pessoal? E se não é nada mais do que sua opinião pessoal, ele não deveria deixar isso claro?
Mais ao caso, será que o papa está sugerindo que ele é mais sábio do que Deus? Ou ele está sugerindo que Deus mudou de ideia acerca da pena capital?

Fonte: www.juliosevero.com
Mais uma do Papa Francisco: Teólogo polêmico, Timothy Radcliffe é nomeado para Comissão Justiça e Paz do Vaticano
18/05/2015
Um dos teólogos mais polêmicos da Igreja, e um forte aliado do Papa Francisco, recebeu uma boa notícia sábado pela Santa Sé.
Num movimento que certamente irá preocupar alguns da guarda tradicional da Igreja, o Papa Francisco nomeou Timothy Radcliffe para ser um dos consultores do Pontifício Conselho “Justiça e Paz”, segundo anúncio do Vaticano publicado neste sábado (16).Superior da ordem dominicana por quase uma década nos anos 1990 e professor de teologia em Oxford, o inglês Radcliffe tem repetidamente desafiado as atitudes da Igreja Católica para com as mulheres, os gays, lésbicas e divorciados.
http://www.catholic-ew.org.uk/var/storage/images/catholic-news/catholic-news-media-library/images/bishops-and-clergy/fr-timothy-radcliffe-op-at-the-word-of-the-lord-conference/261272-2-eng-GB/Fr-Timothy-Radcliffe-OP-at-the-Word-of-the-Lord-Conference.jpg
A reportagem é de Michael O’Loughlin, publicada por Crux, 16-05-2015. A tradução é de Isaque Gomes Correa.
No ano passado, Radcliffe esteve no centro de uma polêmica quando foi convidado para falar no Congresso Internacional da Divina Misericórdia, o maior encontro católico da Irlanda. A rede de televisão americana EWTN desfez os planos de cobrir o evento por causa da participação de Radcliffe. Um âncora da emissora chamou as opiniões do teólogo de uma “variação acentuada do ensinamento católico”.
A contenda se iniciou após os comentários que Radcliffe fez, em 2013, a respeito da homossexualidade:
“Com certeza, pode-se ser generoso, sensível, não violento. Então, penso que este comportamento pode ser a expressão da autodoação de Cristo”, disse.

Radcliffe ficou surpreso que as suas opiniões causaram tanto rebuliço, afirmando que elas estão “em profunda harmonia com os ensinamentos do Papa Francisco”.
Contudo, Radcliffe vem publicamente apoiando a oposição da Igreja ao casamento homoafetivo, ainda que por razões não geralmente apregoadas pelas autoridades da Igreja.
Por exemplo, em um artigo publicado no jornal The Guardian em dezembro de 2012, Radcliffe escreveu: “É animador ver a onda de apoio ao casamento gay. Ela mostra uma sociedade que aspira uma tolerância aberta a todos os tipos de pessoas, um desejo de vivermos juntos em aceitação mútua”.
Porém, disse ele, uma noção heterossexual do casamento não deveria se impor contra os parceiros gays, embora devam-se abraçar as diferenças.
Tolerância, escreveu o teólogo, “implica uma atenção à particularidade da outra pessoa, um saborear de como ele, ou ela, é diferente de mim, na fé, na etnia, na orientação sexual. Uma sociedade de foge da diferença e finge que todos somos simplesmente o mesmo pode ter proibido a intolerância de alguma forma, e no entanto instituído-a sob outras formas”.
Como consultor do Pontifício Conselho “Justiça e Paz”, Radcliffe é uma das aproximadamente 40 pessoas do mundo inteiro que ajudam a “elaborar as linhas gerais de ação do Conselho, segundo suas percepções e compromissos pastorais e profissionais”.
Radcliffe é autor de mais de meia dúzia de livros e palestrante internacional. O seu livro intitulado “What is the Point of Being a Christian?” recebeu o prêmio Michael Ramsey, edição 2007, concedido pelo arcebispo anglicano de Canterbury pelo “escrito teológico contemporâneo mais promissor da Igreja global”.
Radcliffe, ordenado em 1971, é também um proponente da abertura da Comunhão a católicos divorciados e recasados, atualmente um assunto difícil em debate pelos bispos que participam no Sínodo sobre a família.
Num artigo publicado na revista America em 2013, Radcliffe escreveu que ele “tem duas grandes esperanças. Que se encontre uma maneira de acolher as pessoas divorciadas e recasadas de volta à Comunhão. E, o que é mais importante, que as mulheres recebam autoridade e voz reais na Igreja. O papa expressa o seu desejo de que estas coisas aconteçam, mas quais são as formas concretas que elas podem tomar?”
Quanto ao papel das mulheres na Igreja, Radcliffe está em acordo com o Papa Francisco, que disse não à ordenação feminina, mas que não obstante quer que elas assumam postos de autoridade. Radcliffe lamentou o que considera uma fusão forte entre a ordenação e os departamentos de tomada de decisão na Igreja.
“Acho que a questão da ordenação das mulheres se tornou mais aguda agora porque a Igreja se tornou mais clerical do que em minha infância”, disse Radcliffe em uma entrevista de 2010 à revista US Catholic.
Radcliffe tem trabalhado por uma Igreja mais aberta, na esteira do desejo do Papa Francisco de que a Igreja esteja disposta a “fazer bagunça”.
“Jesus ofertou uma ampla hospitalidade, e comeu e bebeu com todos os tipos de pessoa. Precisamos encarnar esta sua atitude em vez de nos retirarmos para dentro de um gueto católico”, disse Radcliffe em entrevista em 2013.
Bispos católicos do mundo inteiro estarão reunidos em Roma no próximo mês de outubro para a segunda parte de um debate difícil sobre questão de família na Igreja.

Fonte: http://www.ihu.unisinos.br/noticias/542682-teologo-polemico-timothy-radcliffe-e-nomeado-para-comissao-justica-e-paz-do-vaticano
Há esperança para o Papa Francisco?




domingo, 17 de maio de 2015
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A esperança é uma virtude que permeia, ou pelo menos deveria, a vida de todo (bom) cristão. Sobretudo nos últimos anos os católicos perplexos buscam o maná da esperança em cada breve notícia, em cada pequeno gesto do atual pontífice. Buscam, buscam, buscam... Eis ai uma característica da esperança que é a sua estamina infinita. "Quem espera sempre alcança", "a esperança é a última que morre!" e coisas do gênero são ditas com frequência.
Esperamos que o Papa Francisco demonstre, por gestos concretos ou palavras claras, que é diferente daquele Francisco apresentado pela mídia anti-católica. De fato, a esperança de muitos católicos, blogueiros ou não, era ser factível esta distorção entre o Francisco real e o papa virtual que agrada aos degenerados. Depois de dois anos e alguns meses de pontificado essa tese vem se mostrando cada vez mais impossível de sustentar. Vemos que há apenas um PapaFrancisco e que muito provavelmente, e para o nosso desgosto, a grande angular dos meios de comunicação acabou captando a verdadeira essência do bispo de Roma com muito mais precisão.
Podemos dizer que Francisco vem construindo uma obra. Os cardeais Kasper e Braz de Aviz(a nossa eterna vergonha em Roma...) já declararam que Francisco deseja realizar mudanças severas e irreversíveis na Igreja. Só não explicaram se tais mudanças são apenas na estrutura da Cúria ou na doutrina. Talvez, e aqui especulo, a primeira seja pré-condição para a segunda.
Essas mudanças irreversíveis tem o seu ápice no Sínodo para a Família. É nesta reunião de bispos que a batalha é deflagrada e onde podemos ver o autêntico modus operandi do Papa Francisco. Foi justamente a primeira parte da reunião que tirou dos católicos ingênuos a vontade, ou melhor, a possibilidade de defender Bergoglio.
Ontem pude ler no blog Rorate Caeli que o frade dominicano Timothy Radcliffe foi apontado pelo Papa Francisco como consultor do Conselho de Justiça e Paz. Frei Radcliffe, segundo aponta o blog, é considerado algo além de um religioso liberal... um Über-liberal! Segundo RC
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtu0vLhjfTy6wfe5Y3z4ohqmeGGz_yUoORTaS_1Umpb_jGcCf2rFi20Rnc8crQ3MUpRz4a1p2AUCh2LEuM0pTxhAx6S80YePKqE0hYYLP6NvuiBbtNYWCbS_aquzTj3eUNmMFi4LMudKA/s1600/Timothy+Radcliffe+-+te%C3%B3logo.jpg
TIMOTHY RADCLIFFE
O antigo Mestre Geral da Ordem Dominicana [1992-2001] é um apoiador proeminente da proposta Kasperiana da comunhão aos "divorciados recasados". Ele também se coloca pela ordenação de mulheres, se não ao sacerdócio, pelo menos ao diaconato. Contudo ele é mais famoso por suas intervenções públicas frequentes sobre a aceitação da homossexualidade, tendo sido um celebrante frequente das infames "missas Gay" no Soho de Londres.
Será que Francisco não conhecia o currículo do agora consultor? Difícil imaginar já que o Papa elevou ao cardinalato o arcebispo de Westminster, Vincent Nichols, o único cardeal franciscano anglófono até o momento, e considera do seu círculo pessoal o arcebispo anterior, o igualmente liberal Murphy Cormac O'Connor.
Recentemente, ainda, o Papa teve um agradável encontro o ninguém menos que Raul Castro,dono da ilha prisão de Cuba. A mídia alardeou com inquestionável precisão que o Papa argentino teve influência vital na reaproximação dos EUA com Cuba. Os blogueiros mais ingênuos já se puseram em pé a aplaudir o Papa, afirmando, entre outras asneiras, que o fim do embargo - que ainda não se deu! - favorecerá o florescimento da democracia em Cuba e o fim do comunismo na ilha.
O jornalista Reinaldo Azevedo coloca de forma bem mais sóbria e realista:
Que se note: até agora, não há o menor sinal de distensão política em Cuba. Esse namorico com Barack Obama e com o papa Francisco, por enquanto, não tem sua correspondência em distensão política interna. É tolice, está evidenciado, acreditar que o progresso, por si, põe fim a ditaduras. Eu mesmo já cheguei a flertar com essa ideia quando era bem mais moço. A China, por exemplo, prova  o contrário de maneira muito eloquente.O projeto dos Irmãos Assassinos e do Partido Comunista Cubano é romper o relativo isolamento sem pôr um fim à ditadura. Raúl, se preciso, pode até se ajoelhar e rezar por isso. Se depender de Obama e de Francisco, ele chega lá…Que tempos e que homens os destes tempos!
socialismo do século XXI parece ser a nova saída para Cuba, apresentando-se como uma democracia bolivariana. E ao receber líderes de movimentos ditos sociais em Roma, até com a presença infame do terrorista João Pedro Stédile, Francisco parece flertar descaradamente com o filo-bolivarianismo, com ditaduras mitigadas, mas ditaduras ainda assim. Não podemos nos esquecer também que foi Francisco quem revogou a suspensão do sandinista Miguel d´Escoto que, como todos sabem, não retrocedeu um milimetro nas suas posições terroristas.
A esquerda está em êxtase! Recentemente Gustavo Gutierrez foi recebido outra vez com pompa e circunstância no Vaticano, dessa vez na Assembleia da Cáritas. O processo de beatificação de Helder Câmara começou... É uma festa sem hora pra acabar!
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Na outra ponta, contudo, temos bispos conservadores sendo perseguidos, depostos e humilhados sem nenhuma chance de defesa, sem um único encontro com o Papa cuja agenda está ocupada por audiências com terroristas, comunistas e ateus.
E assim vamos caminhando, mesmo sem saber o caminho. As certezas de antes são as dúvidas de agora. O grande enigma que se apresenta na forma de Francisco, na verdade, é bem simples - não há mistério algum! O pontificado de Francisco, a semelhança com o governoDilma, consegue a proeza de se tornar pior com o passar do tempo.
Há ainda espaço para esperança? Sim, sem dúvida! Porque a esperança para o católico não é imediatista, é acima de tudo direcionada à vida eterna. Não esperamos em homens, mas colocamos nossa esperança em Deus. Há, portanto, espaço para a esperança, sempre.

Fonte: http://blogonicus.blogspot.com.br/2015/05/ha-esperanca-para-francisco.html?