Papa Francisco, Falso Profeta?

É difícil encontrar quem não goste do Papa Francisco. Ele é bonachão, gente boa, humilde, amigo dos pobres, não gosta de riquezas e opulências, não implica com os homossexuais e nem com os abortistas. Dizem até que ele vai andar de fusca, e como se pode ver na foto acima, gosta de coisas simples. Maravilha, não é mesmo?

E se eu lhe disser que o Papa Francisco veio para destruir a igreja católica e blasfemar contra Cristo, você acreditaria? É verdade, e é como católico que eu lhe digo isso.

Francisco é o representante da maçonaria infiltrada na igreja, que finalmente conseguiu eleger o seu papa. É duro dizer, mas o demônio chegou ao papado. Ele é a besta do Apocalipse 13-11 ”que se veste como um cordeiro (símbolo de Cristo), mas fala como um dragão” (blasfema contra Deus).

Você lembra o que Paulo VI disse? “A fumaça de satanás de infiltrou na igreja”. E agora chegou ao seu vértice.

João Paulo I foi assassinado com apenas trinta dias de pontificado, lembra? Tentaram matar João Paulo II logo no início de seu pontificado com um tiro à queima roupa, lembra? E Bento XVI, coitado, foi tão perseguido que acabou tendo que renunciar, como se fosse um incompetente. Escândalos e mais escândalos estouraram em seu pontificado. Até seus documentos pessoais foram roubados, para poder chantageá-lo.

E agora com Francisco não existem mais escândalos sexuais nem financeiros. A mídia, controlada pela maçonaria o está endeusando, fazendo dele um ídolo, um líder inovador, um mito. Reis, rainhas e governantes têm vindo beijar o seu anel, em reverência a “sua santidade”. Que mudança brusca, não é mesmo?

Mas o que deseja Francisco? É simples: a luta entre Deus e o diabo continua. Como o diabo sabe que nada pode contra Deus, passar um tempinho sentado na cadeira de Pedro já está bom, pois de lá ele pode “abrir a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar o seu nome, o seu tabernáculo e os habitantes do céu” (Apoc. 13-6).

Outra missão de Francisco é facilitar o surgimento do anticristo, pois ele trabalha segundo as ordens deste, pois está sob sua vigilância, como vemos em Apocalipse 13-12. Foi primeiro preciso “ferir o pastor” (Zacarias 13,7), ou seja tirar Bento XVI, para que as ovelhas fossem dispersas (os fies). A partir de agora haverá uma grande confusão e divisão dentro da igreja católica e no mundo todo, e no meio desta confusão surge o anticristo apoiado por Francisco, que aliás já declarou que o microchip (marca da besta) é benéfico para a humanidade, não existindo na Bíblia nada que impeça o seu uso (será que Francisco já leu o Apocalipse alguma vez?)

Outra missão suja de Francisco: promover o aborto e o homossexualismo no mundo. Estes dois pecados são abominações e dão poder à satanás. É por isso que tem dinheiro à vontade para promover parada gay no mundo todo e para praticar o aborto. No Brasil o próprio governo paga o médico para a mulher que queira abortar. Recentemente Francisco afirmou que os católicos são “obcecados” com o aborto e o homossexualismo. Sublimarmente ele disse: “esqueçam aborto e homossexualismo”. Aliás, quando esteve no Brasil Francisco não fez nada para evitar o aborto, cuja lei já estava pronta, e que agora foi assinada por Dilma.

Francisco está usando mensagens sublimares, para blasfemar contra a igreja, para ser mais claro, para avacalhar mesmo com ela.

Quando perguntado pela repórter o que achava do lobby gay dentro do vaticano, Francisco respondeu: “ser gay não tem problema”. E deu uma grande pausa. E depois continuou: “o problema é o lobby gay”.

A mensagem sublimarmente passada: o homossexualismo está liberado. Resultado: explosão do homossexualismo no mundo, tendo sido Francisco eleito o “homem do ano”, pela maior revista gay dos estados unidos. Eu já vi, na missa, vários casais gays se acariciando como se fosse a coisa mais normal do mundo. E ninguém pode falar nada, pois Francisco liberou, mesmo que sublimarmente.

Mas o pior de tudo é que Francisco está atentando contra o sacrifício de Cristo na Cruz. A blasfêmia maior de todas é a de negar o culto devido só a Deus para dá-lo às criaturas e ao próprio satanás.

Cristo derramou seu sangue na cruz para nos salvar. Foi para pagar o pecado de Adão e nos reconduzir ao Pai que Cristo se sacrificou por nós.

Agora, Francisco está anulando o sacrifício de Cristo. Recentemente ele disse: “não é preciso converter ninguém. Ajude o pobre e vá embora”.

Esta afirmação pode parecer bonita e caridosa, porém, ela elimina o sacrifício de Cristo.

Ajudar o pobre, o menor abandonado, o doente, a viúva desamparada e todos aqueles que precisam, é uma conseqüência do amor à Deus. Se amo à Deus, também amo ao meu próximo, e consequentemente o ajudo naquilo que ele precisa. Enquanto esteve na terra, Cristo ajudou intensamente os necessitados. Ajudar ao próximo é uma excelente atitude, que vai ajudar no nosso julgamento diante do Pai, pois “seremos julgados pelas nossas obras” (Rom 2-6).

Mas veja bem, o que salva não é a caridade. Jesus quando enviou os doze apóstolos disse: “Ide ao mundo e pregai o evangelho à toda criatura da terra. Aquele que crer e for batizado, será salvo, mas quem não crer será condenado” (Marcos 16-16).

Cuidado, você pode passar a vida toda fazendo caridade e ir para o inferno.

E é isso que o papa Francisco quer, lhe levar para o inferno. Ele quer tirar Cristo do centro e colocar os pobres, mas pobre não salva ninguém, quem salva é Cristo.

Outra armação pesada de Francisco: “todas as religiões levam a Deus”. Parece bonito não é mesmo? Assim sendo, você pode ir na macumba, que lá você irá encontrar a Deus também.

Mas pense nisto: só Cristo morreu na cruz, logo, o caminho para o céu, é somente através dele. Você já viu algum Buda crucificado? Maomé foi pra cruz? E Alan Kardec, passou por lá? Veja o que disse o próprio Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida;ninguém vem ao Pai senão por mim (João 14,6).

Repetindo o que disse Jesus:” Ninguém vem ao pai senão por mim”.

Cuidado: quando Francisco anunciar a criação da igreja ecumênica mundial, unindo todas as religiões, não caia na lábia dele. O que ele quer é lhe afastar de Cristo e levá-lo à Satanás.

Aqui novamente Francisco está querendo lhe levar para o inferno. Siga um caminho diferente ao de Cristo e você vai ver onde vai parar.

Aliás, recentemente Francisco disse que o inferno não existe mais. O que ele quer, é que você não creia mais na existência do inferno, para lhe mandar para lá.

“Roma perderá a fé, e converter-se-á na sede do anticristo". Sabe quem disse isto? Parece coisa de fanático, não é mesmo? Mas esta afirmação é de Maria, mãe de Jesus e nossa, em La salette, França em 1846, aparição reconhecida pela igreja. Veja a mensagem completa (http://www.rainhamaria.com.br/Pagina/366/Os-Segredos-de-La-Salette), você vai se surpreender.

Na verdade, a partir de La Salette, Maria antecipou o que iria acontecer no mundo. Em Fátima, Portugal, em 1917, Maria disse que o demônio se infiltraria até o vértice na igreja, além de ter previsto o fim da primeira guerra, a expansão do comunismo e o início da segunda guerra. Acredita-se que o fato do demônio ter chegado ao papado, faça parte do terceiro segredo de Fátima, que na verdade não foi divulgado.

Em Akita, Japão em 1973 Nossa Senhora disse: "O Diabo se infiltrará até mesmo na Igreja de tal um modo que haverá cardeais contra cardeais, e bispos contra bispos. Serão desprezados os padres que me veneram e terão opositores em todos os lugares. Haverá vandalismo nas Igrejas e altares. A Igreja estará cercada de asseclas do demônio que conduzirá muitos padres a lhe consagrar a alma e abandonar o serviço do Senhor".

Eu já vi dois padres, em uma emissora católica, em rede nacional, incentivar o casamento civil gay, e ainda citam as encíclicas do papa Francisco para justificar tal abominação. O que os padres não dizem, é que os afeminados vão para o inferno, pois “não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os difamadores, nem os assaltantes hão de possuir o Reino de Deus” (1Cor 6, 9-10), e também Apoc 21.8: Os tíbios, os infiéis, os depravados, os homicidas, os impuros, os maléficos, os idólatras e todos os mentirosos terão como quinhão o tanque ardente de fogo e enxofre, a segunda morte. Se você ler as mensagens marianas como La Salette, Akita, Fátima, Lourdes e outras, vai se surpreender com o que Maria tem dito. O problema é que Deus e sua mãe foram esquecidos por esta geração.

Assim sendo, o aviso foi dado. Muita coisa ainda vai acontecer daqui para frente. Fique atento pois Cristo realmente está voltando para instalar seu definitivo reino de amor. Não fique de fora.

Movimento de Resistência Católica Viva Bento XVI

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sábado, 27 de fevereiro de 2016

O PAPA FRANCISCO E SEU APOIO AO COMUNISMO

Destaque Internacional, agência de notícias e análises especializada em Cuba, critica os elogios à ditadura comunista e comenta as repercussões, na Ucrânia, da declaração conjunta entre o Vaticano e o Patriarcado de Moscou.Os artigos abaixo foram publicados em espanhol e reproduzidos pela ABIM (Agência Boa Imprensa) em português

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O Papa Francisco e Kirill, patriarca da igreja cismática ortodoxa russa, assinaram no dia 12 p.p. uma declaração conjunta em Havana. À direita, alguns agentes de tal igreja russa e o ditador de Cuba, Raul Castro (à esq. da bandeira da ilha-presídio).
1. O Papa Francisco e Kirill, patriarca ortodoxo de Moscou, em documento conjunto assinado em Havana [foto acima], tentam justificar o local escolhido alegando, entre outras coisas, que Cuba seria“um símbolo de esperança no Novo Mundo”.
2. Sinceramente, não se compreende em que sentido uma ilha-prisão comunista, com quase 60 anos de sinistra existência, poderia ser considerada como símbolo de “esperança”.
3. Com efeito, trata-se de uma prisão subjugada pelos mesmos carcereiros que perseguiram os anticomunistas com centros de “reeducação”, cárceres, e até mesmo com o famoso “paredón” de fuzilamento para se livrar de jovens católicos, muitos dos quais — é de justiça lembrá-los — morriam bradando “Viva Cristo Rei! Abaixo o comunismo!” É a mesma prisão que, com o consentimento de bispos submissos aos carcereiros e o silêncio da própria diplomacia vaticana, continua perseguindo os católicos por meio de torniquetes legais e constitucionais iníquos, que qualificam como “punível” (Constituição, art . 62) o simples fato de se opor em nome da fé, ainda que verbalmente, aos objetivos do comunismo. Uma prisão que atualmente combina repressão institucional com sofisticados métodos policialescos de repressão física e psicológica.
Francisco-e-Kirill-3-247x3004. Francisco, em posterior conversa com os jornalistas, disse que o texto assinado por ambos não é uma “declaração política”. Entretanto, pelo menos no que se refere à Cuba comunista, a própria declaração se encarregou de politizar esse delicado tema.
5. O pontífice disse ainda aos jornalistas que não queria sair do país sem antes manifestar um “sentimento de agradecimento” ao ditador Castro, elogiando sua suposta“disponibilidade ativa”. E concluiu afirmando que, “se continuar assim, Cuba será a capital da unidade”. Trata-se de uma conclusão particularmente incompreensível, pelo fato de a ilha-presídio ter sido e continuar sendo a capital da desunião e da discórdia no seio das Américas, mediante a constante difusão de germes revolucionários.
6. No tocante à Cuba comunista, tanto a declaração conjunta quanto as mencionadas palavras de Francisco não fazem senão aumentar e prolongar o sofrimento dos desditosos habitantes da ilha-prisão, que presenciam a incompreensível benevolência dos Pastores para com os lobos cubanos. Os defensores da liberdade no mundo inteiro têm o direito e até o dever de apontar publicamente essa situação paradoxal, de modo invariavelmente respeitoso, mas firme.
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Declaração Francisco-Kiril: ucranianos sentem-se “traídos” pelo Vaticano

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1. Na sexta-feira, 12 de fevereiro 12 último, em Havana, o Papa Francisco e Kirill, o patriarca ortodoxo de Moscou, assinaram uma extensa declaração [foto acima] com pontos delicados e complexos concernentes à Ucrânia.
2. Numa afirmação muito do agrado do patriarca de Moscou, qualifica-se como “inaceitável” o uso de supostos “meios desleais” ou “incorretos” que, segundo os signatários, teriam sido utilizados na Ucrânia para incentivar os fiéis a mudarem da Igreja Ortodoxa dependente do Kremlin para a Igreja Católica dependente de Roma (cf. edições oficiais vaticanas em português, inglês e italiano; a edição oficial em espanhol usa a expressão “meios incorretos”).3. A acusação de alegada “deslealdade” ou “incorreção” é de inusitada gravidade e inclusive injusta, porque censura os católicos ucranianos “uniatas” [unidos novamente a Roma] que durante décadas resistiram espiritualmente à influência pró-comunista do Patriarcado de Moscou e que aderiram ao Catolicismo após a queda do império soviético. Poucas linhas mais abaixo, a declaração conjunta repisa a dura e injusta censura, condenando com todas as letras o “método do ‘uniatismo’ do passado”.
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No centro, Dom Sviatoslav Shevchuk, Arcebispo de Kiev, numa procissão do rito da Igreja Greco-católica da Ucrânia, unida a Roma
4. Não é de estranhar que em muitos católicos ucranianos a declaração conjunta tenha causado comoção. É o que reconheceu Dom Sviatoslav Shevchuk [foto ao lado], Arcebispo de Kiev e Primaz da Igreja Greco-católica da Ucrânia, unida a Roma: “Sem dúvida, o texto da declaração conjunta causou uma profunda decepção em muitos fiéis da nossa Igreja e em cidadãos conceituados da Ucrânia”. O Arcebispo Shevchuk acrescentou que muitos desses ucranianos entraram em contato com ele para lhe manifestar que “se sentem traídos pelo Vaticano”, que ficaram decepcionados com o sistema de “meias verdades” do documento e até mesmo veem nesse texto conjunto “um respaldo indireto da Santa Sé à agressão russa contra a Ucrânia”.
5. “De acordo com nossa experiência, acumulada ao longo de muitos anos, pode-se dizer que quando o Vaticano e Moscou organizam encontros, ou assinam textos conjuntos, é difícil esperar algo de bom”, afirmou o Arcebispo católico de Kiev. E acrescentou, entre outros conceitos:“Desejaria fazer notar que, na minha condição de Primaz de nossa Igreja, eu sou membro oficial do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos, nomeado por Bento XVI. Entretanto, ninguém me convidou para manifestar meu pensamento, com o qual, basicamente, como já ocorreu em outras ocasiões, eles falam sem nos representar, sem nos dar oportunidade de falar”.
6. A seguir, links para acessar o texto completo em inglês de duas entrevistas concedidas pelo Arcebispo católico Sviatoslav Shevchuk. A primeira delas foi concedida poucos dias antes da assinatura em Havana do documento conjunto, e a segunda, um dia depois. Devido à importância do tema, recomendamos vivamente a leitura de ambas as entrevistas.
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Francisco, México e Cuba: dois pesos e duas medidas

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1. O Papa Francisco, em suas viagens a Cuba (setembro/2015 e fevereiro/ 2016), e na realizada ao México (também neste mesmo mês), parece ter empregado dois pesos e duas medidas para avaliar as situações políticas, religiosas e sociais nos dois países. [à esq. em Cuba com o ditador Raul Castro; à dir. no México com o presidente Enrique Peña Nieto].
2. A respeito, é suficiente comparar, ainda que brevemente, suas atitudes nos quatro seguintes níveis: ante os respectivos líderes políticos e religiosos, os trabalhadores e os prisioneiros.
* Com os ditadores cubanos, o Pontífice manteve as maiores amabilidades e fez os maiores elogios, como foi analisado em vários editoriais de “Destaque Internacional” — que podem ser lidos no sitewww.cubdest.org. Com os líderes políticos mexicanos, no entanto, manifestou frieza e censura, direta ou indiretamente. Em seu último discurso no México, ele chegou a se referir a Nínive, “uma grande cidade que estava se autodestruindo, fruto da opressão e da degradação, da violência e da injustiça.”Por mais que esses adjetivos possam ser aplicados a aspectos importantes da vida da sociedade mexicana, esse país pelo menos possui um sistema democrático, onde se respeita a propriedade privada e a livre iniciativa, a liberdade de expressão, a liberdade religiosa, a liberdade de circulação etc. Em Cuba, pelo contrário, a autodestruição, a opressão, a violência e a injustiça que havia em Nínive, são intrínsecas a uma sociedade comunista; e não existe nenhuma das liberdades mencionadas que vigoram no México, porque se encarregou de sufocá-las um poder central omnímodo a serviço de uma ideologia intrinsecamente perversa.
* Na ilha-prisão, o Pontífice elogiou e solidarizou-se com os bispos católicos cubanos que, como se sabe, têm uma lamentável trajetória de colaboração com o regime castrista. No México, pelo contrário, ele chegou a fazer críticas públicas àqueles que denominou “bispos de Estado”, devido a sua aproximação com o governo.
* Em Cuba, inexplicavelmente, ele deixou os prisioneiros à espera, especialmente os presos políticos e de consciência, o que criou profunda dor e consternação. No México, em sentido contrário, ele visitou uma prisão e cumprimentou presidiários e presidiárias.
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Nas fotos de duas cidades, seria desnecessário indicar qual é a capital mexicana e qual a capital cubana…
* Na ilha-cárcere não disse nenhuma palavra, sequer tangencialmente, sobre o trabalho escravo e a miséria social, que são frutos intrínsecos do sistema comunista. No México, em sentido oposto, em reunião com empresários, condenou severamente a “escravidão” e censurou duramente, pela enésima vez, os sistemas econômicos baseados na propriedade privada.
* Especialmente simbólico foi o episódio de sua repreensão, com uma violência verbal sem precedentes em um Pontífice, dirigida a um jovem que, certamente de modo imprudente, ansioso em cumprimentá-lo, puxou seu braço. Mas além da censurável atitude juvenil, chamou a atenção, e inclusive causou espanto em muitos, a desproporcionada reação papal contra o jovem mexicano [foto]. Francisco, enquanto gesticulava e pronunciava suas palavras de censura, parecia descontrolado. O jovem imprudente foi esmagado e estigmatizado pelo Papa Francisco talvez para o resto de sua vida por um ato juvenil irrefletido, enquanto os líderes comunistas cubanos, que pisoteiam voluntária e sistematicamente os valores católicos, somente ganharam sorrisos e elogios.
3. Os dois pesos e duas medidas de Francisco em Cuba e no México constituíram novos exemplos de lamentáveis conotações políticas de seu pontificado.

Este texto, traduzido do original espanhol por Paulo Roberto Campo

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