Papa Francisco, Falso Profeta?

É difícil encontrar quem não goste do Papa Francisco. Ele é bonachão, gente boa, humilde, amigo dos pobres, não gosta de riquezas e opulências, não implica com os homossexuais e nem com os abortistas. Dizem até que ele vai andar de fusca, e como se pode ver na foto acima, gosta de coisas simples. Maravilha, não é mesmo?

E se eu lhe disser que o Papa Francisco veio para destruir a igreja católica e blasfemar contra Cristo, você acreditaria? É verdade, e é como católico que eu lhe digo isso.

Francisco é o representante da maçonaria infiltrada na igreja, que finalmente conseguiu eleger o seu papa. É duro dizer, mas o demônio chegou ao papado. Ele é a besta do Apocalipse 13-11 ”que se veste como um cordeiro (símbolo de Cristo), mas fala como um dragão” (blasfema contra Deus).

Você lembra o que Paulo VI disse? “A fumaça de satanás de infiltrou na igreja”. E agora chegou ao seu vértice.

João Paulo I foi assassinado com apenas trinta dias de pontificado, lembra? Tentaram matar João Paulo II logo no início de seu pontificado com um tiro à queima roupa, lembra? E Bento XVI, coitado, foi tão perseguido que acabou tendo que renunciar, como se fosse um incompetente. Escândalos e mais escândalos estouraram em seu pontificado. Até seus documentos pessoais foram roubados, para poder chantageá-lo.

E agora com Francisco não existem mais escândalos sexuais nem financeiros. A mídia, controlada pela maçonaria o está endeusando, fazendo dele um ídolo, um líder inovador, um mito. Reis, rainhas e governantes têm vindo beijar o seu anel, em reverência a “sua santidade”. Que mudança brusca, não é mesmo?

Mas o que deseja Francisco? É simples: a luta entre Deus e o diabo continua. Como o diabo sabe que nada pode contra Deus, passar um tempinho sentado na cadeira de Pedro já está bom, pois de lá ele pode “abrir a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar o seu nome, o seu tabernáculo e os habitantes do céu” (Apoc. 13-6).

Outra missão de Francisco é facilitar o surgimento do anticristo, pois ele trabalha segundo as ordens deste, pois está sob sua vigilância, como vemos em Apocalipse 13-12. Foi primeiro preciso “ferir o pastor” (Zacarias 13,7), ou seja tirar Bento XVI, para que as ovelhas fossem dispersas (os fies). A partir de agora haverá uma grande confusão e divisão dentro da igreja católica e no mundo todo, e no meio desta confusão surge o anticristo apoiado por Francisco, que aliás já declarou que o microchip (marca da besta) é benéfico para a humanidade, não existindo na Bíblia nada que impeça o seu uso (será que Francisco já leu o Apocalipse alguma vez?)

Outra missão suja de Francisco: promover o aborto e o homossexualismo no mundo. Estes dois pecados são abominações e dão poder à satanás. É por isso que tem dinheiro à vontade para promover parada gay no mundo todo e para praticar o aborto. No Brasil o próprio governo paga o médico para a mulher que queira abortar. Recentemente Francisco afirmou que os católicos são “obcecados” com o aborto e o homossexualismo. Sublimarmente ele disse: “esqueçam aborto e homossexualismo”. Aliás, quando esteve no Brasil Francisco não fez nada para evitar o aborto, cuja lei já estava pronta, e que agora foi assinada por Dilma.

Francisco está usando mensagens sublimares, para blasfemar contra a igreja, para ser mais claro, para avacalhar mesmo com ela.

Quando perguntado pela repórter o que achava do lobby gay dentro do vaticano, Francisco respondeu: “ser gay não tem problema”. E deu uma grande pausa. E depois continuou: “o problema é o lobby gay”.

A mensagem sublimarmente passada: o homossexualismo está liberado. Resultado: explosão do homossexualismo no mundo, tendo sido Francisco eleito o “homem do ano”, pela maior revista gay dos estados unidos. Eu já vi, na missa, vários casais gays se acariciando como se fosse a coisa mais normal do mundo. E ninguém pode falar nada, pois Francisco liberou, mesmo que sublimarmente.

Mas o pior de tudo é que Francisco está atentando contra o sacrifício de Cristo na Cruz. A blasfêmia maior de todas é a de negar o culto devido só a Deus para dá-lo às criaturas e ao próprio satanás.

Cristo derramou seu sangue na cruz para nos salvar. Foi para pagar o pecado de Adão e nos reconduzir ao Pai que Cristo se sacrificou por nós.

Agora, Francisco está anulando o sacrifício de Cristo. Recentemente ele disse: “não é preciso converter ninguém. Ajude o pobre e vá embora”.

Esta afirmação pode parecer bonita e caridosa, porém, ela elimina o sacrifício de Cristo.

Ajudar o pobre, o menor abandonado, o doente, a viúva desamparada e todos aqueles que precisam, é uma conseqüência do amor à Deus. Se amo à Deus, também amo ao meu próximo, e consequentemente o ajudo naquilo que ele precisa. Enquanto esteve na terra, Cristo ajudou intensamente os necessitados. Ajudar ao próximo é uma excelente atitude, que vai ajudar no nosso julgamento diante do Pai, pois “seremos julgados pelas nossas obras” (Rom 2-6).

Mas veja bem, o que salva não é a caridade. Jesus quando enviou os doze apóstolos disse: “Ide ao mundo e pregai o evangelho à toda criatura da terra. Aquele que crer e for batizado, será salvo, mas quem não crer será condenado” (Marcos 16-16).

Cuidado, você pode passar a vida toda fazendo caridade e ir para o inferno.

E é isso que o papa Francisco quer, lhe levar para o inferno. Ele quer tirar Cristo do centro e colocar os pobres, mas pobre não salva ninguém, quem salva é Cristo.

Outra armação pesada de Francisco: “todas as religiões levam a Deus”. Parece bonito não é mesmo? Assim sendo, você pode ir na macumba, que lá você irá encontrar a Deus também.

Mas pense nisto: só Cristo morreu na cruz, logo, o caminho para o céu, é somente através dele. Você já viu algum Buda crucificado? Maomé foi pra cruz? E Alan Kardec, passou por lá? Veja o que disse o próprio Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida;ninguém vem ao Pai senão por mim (João 14,6).

Repetindo o que disse Jesus:” Ninguém vem ao pai senão por mim”.

Cuidado: quando Francisco anunciar a criação da igreja ecumênica mundial, unindo todas as religiões, não caia na lábia dele. O que ele quer é lhe afastar de Cristo e levá-lo à Satanás.

Aqui novamente Francisco está querendo lhe levar para o inferno. Siga um caminho diferente ao de Cristo e você vai ver onde vai parar.

Aliás, recentemente Francisco disse que o inferno não existe mais. O que ele quer, é que você não creia mais na existência do inferno, para lhe mandar para lá.

“Roma perderá a fé, e converter-se-á na sede do anticristo". Sabe quem disse isto? Parece coisa de fanático, não é mesmo? Mas esta afirmação é de Maria, mãe de Jesus e nossa, em La salette, França em 1846, aparição reconhecida pela igreja. Veja a mensagem completa (http://www.rainhamaria.com.br/Pagina/366/Os-Segredos-de-La-Salette), você vai se surpreender.

Na verdade, a partir de La Salette, Maria antecipou o que iria acontecer no mundo. Em Fátima, Portugal, em 1917, Maria disse que o demônio se infiltraria até o vértice na igreja, além de ter previsto o fim da primeira guerra, a expansão do comunismo e o início da segunda guerra. Acredita-se que o fato do demônio ter chegado ao papado, faça parte do terceiro segredo de Fátima, que na verdade não foi divulgado.

Em Akita, Japão em 1973 Nossa Senhora disse: "O Diabo se infiltrará até mesmo na Igreja de tal um modo que haverá cardeais contra cardeais, e bispos contra bispos. Serão desprezados os padres que me veneram e terão opositores em todos os lugares. Haverá vandalismo nas Igrejas e altares. A Igreja estará cercada de asseclas do demônio que conduzirá muitos padres a lhe consagrar a alma e abandonar o serviço do Senhor".

Eu já vi dois padres, em uma emissora católica, em rede nacional, incentivar o casamento civil gay, e ainda citam as encíclicas do papa Francisco para justificar tal abominação. O que os padres não dizem, é que os afeminados vão para o inferno, pois “não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os difamadores, nem os assaltantes hão de possuir o Reino de Deus” (1Cor 6, 9-10), e também Apoc 21.8: Os tíbios, os infiéis, os depravados, os homicidas, os impuros, os maléficos, os idólatras e todos os mentirosos terão como quinhão o tanque ardente de fogo e enxofre, a segunda morte. Se você ler as mensagens marianas como La Salette, Akita, Fátima, Lourdes e outras, vai se surpreender com o que Maria tem dito. O problema é que Deus e sua mãe foram esquecidos por esta geração.

Assim sendo, o aviso foi dado. Muita coisa ainda vai acontecer daqui para frente. Fique atento pois Cristo realmente está voltando para instalar seu definitivo reino de amor. Não fique de fora.

Movimento de Resistência Católica Viva Bento XVI

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sábado, 31 de março de 2018

Sacerdote francês: Papa Francisco aprovou minha bênção aos casais homossexuais

28 de março de 2018 (LifeSiteNews) - Um padre francês anunciou em uma entrevista televisionada que o papa Francisco aprovou sua bênção aos casais homossexuais. A notícia vem na sequência do silêncio do Papa, por sugestão de um de seus principais conselheiros cardeais, de que o encorajamento espiritual dos casais homossexuais deve ser realizado e que as bênçãos para os casais homossexuais não devem ser descartadas.
Padre Daniel Duigou, sacerdote da Igreja Saint-Merry em Paris, França, é uma vocação tardia e ex-jornalista que possui visões progressistas. De acordo com uma entrevista recente que deu ao serviço internacional de notícias Konbini News, ele acaba de publicar uma Carta Aberta ao Papa Francisco (Lettre Ouverte d'um Curé au Pape François) na forma de um livro no qual ele pede uma "reinvenção". da Igreja e pela remoção do “monopólio” do papel dos sacerdotes na Igreja.
Mais importante ainda, o padre Duigou também afirmou ter recebido o apoio pessoal do Papa Francisco para abençoar casais homossexuais e “recasados”.
Na entrevista, Duigou disse que teve um encontro pessoal de 45 minutos com o Papa Francisco. A foto na capa de seu livro divulgada este mês apóia sua afirmação da reunião privada.
“A primeira pergunta que ele [o papa] me fez foi: 'Você abençoa casais divorciados e recasados?' que é uma das grandes questões hoje na Igreja ”, explicou Duigou. Ele lembrou-se de responder: "Eu ouço e abençoo, e também abençoo casais homossexuais".
Segundo Duigou, o Papa respondeu: “Sim, porque abençoar significa que Deus pensa bem nas pessoas e que Deus pensa bem em todas as pessoas”.
O apresentador de notícias perguntou incrédulo: "Bem, isso significa que o papa é a favor de abençoar casais homossexuais?"
O padre francês respondeu: “Sim, absolutamente. Não se trata de se casar com eles.
Quando perguntado se esta é a posição oficial da Igreja, o Padre Duigou respondeu que essa é a posição que o Papa apresentou durante uma entrevista de bordo.
Duigou pode estar se referindo ao famoso “Quem sou eu para julgar” do papa em um vôo de 2013.
Mas ele também poderia estar se referindo a uma entrevista de 2016 durante o voo de volta do papa de sua visita à Geórgia e ao Azerbaijão. O papa disse aos jornalistas que ele convidou um casal homossexual para visitá-lo no Vaticano. Papa Francisco se referiu a uma mulher que "se sentia como um homem", mas "era fisicamente uma jovem". Após uma cirurgia de mudança de sexo aos 20 anos, o Papa Francis disse: "ele se casou". Referindo-se à mulher que se mutilou e tomou hormônios para aparecer como um homem, o papa disse: "Ele me escreveu uma carta dizendo que, para ele, seria um consolo vir [ver-me] com sua esposa. Eu os recebi e eles ficaram muito felizes".
Mais tarde na entrevista, o padre francês disse que seria provável que no futuro houvesse homens casados ​​que fossem padres assim como mulheres sacerdotisas. Ele respondeu com "Mas é claro", quando perguntado se haveria padres casados. E dirigindo-se às mulheres sacerdotes, ele disse: “Por que não ordenaremos amanhã ou em dois dias mulheres? Este seria um sinal extraordinário do lado da Igreja ”.
No que diz respeito à questão de saber se o aborto é um pecado, Duigou respondeu: “Não. Existem situações que fazem com que, se a criança não for desejada, a criança esteja em perigo. ”Há“ casos extremos ”, explicou ele,“ e pode haver muitos casos extremos ”, e aí“ seria preferível abortar. "
O entrevistador disse então ao padre Duigou que seu próprio tio-avô era um padre “tradicionalista” com “batina” e tudo mais. O entrevistador disse que seu tio-avô ordenado provavelmente acusaria Duigou de trair a Igreja.
Duigou, quando perguntado como ele responderia a tal alegação, respondeu: "Eu diria que ele vive no século 19, e não no século 21." Duigou disse que a Igreja está envolvida em uma evolução que não se deve temer. "É preciso se abrir", acrescentou ele.
Quando perguntado se ele está preocupado com o fato de que há cada vez menos freqüentadores de igreja aos domingos, o padre respondeu: "De certa forma, isso me tranquiliza", porque é "um ato livre", e não mais feito de pressão social.
O site católico tradicionalista francês Riposte Catholique, que relatou nesta entrevista, intitulou seu relatório: "Como pode padre Duigou permanecer como padre?"
O LifeSiteNews entrou em contato com o diretor da assessoria de imprensa do Vaticano, Greg Burke, pedindo-lhe comentários e uma possível negação das alegações feitas pelo padre Duigou. Nenhuma resposta foi dada.
https://www.lifesitenews.com/news/french-priest-pope-francis-approved-my-blessing-of-homosexual-couples

sexta-feira, 30 de março de 2018

Papa Francisco: “Não existe um inferno, existe o desaparecimento das almas pecadoras que não se arrependem”


Não é a primeira vez que Eugenio Scalfari, ateu e comunista, fundador do jornal italiano La Repubblica,  causa confusão em reportagens sobre suas conversas privadas com o Papa Francisco.
Fica cada vez mais difícil sustentar a ideia de que os diálogos secretos de Scalfari com Bergoglio sejam distorcidos, ao serem publicados. Por que, afinal de contas, o Papa argentino mantém esses diálogos que parecem ser tão inconvenientes? Se Scalfari vive distorcendo as suas palavras, por que continuar recebendo-o?
Agora, chegamos à declaração de uma verdadeira heresia. Vamos às palavras de Francisco:
Scalfari: Santidade, no nosso encontro anterior, o Sr. me disse que a nossa espécie, num certo momento, vai desaparecer, e Deus, sempre através da sua semente criativa, criará outras espécies. O Sr. nunca me falou sobre as almas que morreram em pecado e vão para o inferno para pagá-lo eternamente. O Sr. me falou, ao contrário, de almas boas e admitidas à contemplação de Deus. Mas e as almas más? Onde são punidas?
Papa Francisco: “Não são punidas, aquelas que se arrependem obtêm o perdão de Deus e vão entre as fileiras daquelas almas que o contemplam, mas aqueles que não se arrependem e não podem, então, ser perdoados, desaparecem. Não existe um inferno, existe o desaparecimento das almas pecadoras”.
Como esta opinião está em total contradição com o Evangelho e com a Sagrada Tradição, em suma, com a Revelação Divina e com a doutrina unânime da Igreja Católica, Papa Francisco teria se colocado numa posição bastante delicada. Por isso, logo em seguida, a Sala de Imprensa do Vaticano se apressou em emitir o seguinte comunicado:
“O Santo Padre Francisco recebeu recentemente o fundador do diário La Repubblica em um encontro privado, por ocasião da Páscoa, sem, porém, deixar-lhe nenhuma entrevista. Tudo que foi referido pelo autor no artigo de hoje é fruto da sua reconstrução, em que não são citadas as palavras textuais pronunciadas pelo Papa. Nada entre aspas do suscitado artigo deve ser considerado, portanto, como uma fiel transcrição das palavras do Santo Padre”.
Um desmentido que não desmente nada! Confirma o encontro, dizendo apenas que aquelas palavras não são textuais.
Totalmente insuficiente, diante da gravidade das palavras! Será que nós temos um Papa que não acredita na existência do inferno e, ao contrário, professa a fé na aniquilação das almas dos pecadores? Será que temos um “Papa Herege”?
Seria, realmente, o caso de Francisco se pronunciar claramente a respeito e reafirmar a fé da Igreja. A não ser que… tudo isso esteja preparado para ter exatamente este efeito: encaminhar a Igreja inteira para a direção da heresia, evitando cuidadosamente que isto lhe seja imputado.
Fato é que Francisco já brincou demais com a doutrina católica. Leviano e teologicamente despreparado, vive jogando com palavras e ensinando besteiras doutrinais. Uma hora dessas ele cai em heresia explícita, irrefutável, pública, notória, pertinaz. E, então, os católicos ficarão calados, anestesiados? Os bispos ortodoxos permanecerão em silêncio complacente?
A situação se torna cada dia menos contornável e não se vislumbra nenhuma atitude eficaz por parte daqueles que deveriam tomar a peito a tarefa de defender a fé, a saber, os bispos católicos. Cabe aos fieis, neste estado de confusão generalizada, conservar bravamente a fé e explicar a todas as pessoas que puderem o estado caótico em que se encontra a Igreja. Nada de revoluções nem de rebeliões. Precisamos apenas permanecer firmes e acordar aqueles que estão dormindo.
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Outra fonte >
Francisco nega a existência do inferno
A Oficina de Imprensa do Vaticano admitiu em 29 de março que o "santo padre Francisco" recebeu novamente ao mau periodista Eugênio Scalfari.
Depois do encontro, Scalfari escreveu em seu diário anticatólico "La República"  que Francisco negou a existência do Inferno.
A Oficina de Imprensa não discute que Scalfari informou a declaração de Francisco de uma forma materialmente correta, porém distraem o público ao dizer que, "possivelmente Scalfari não utilizou a expressão exata".
No passado, Scalfari já produziu estes artigos depois de haver falado com Francisco, em setembro de 2013, julho de 2014, março de 2015, novembro de 2015 e julho de 2017. Em todas as cinco entrevistas o Vaticano se obrigou a fazer desmentidos.
Porém estas negações não podem ser tomadas a sério, quando Francisco continua recebendo Scalfari, para alimenta-lo com material para seus novos artigos.
Isso é porque, para além de qualquer dúvida razoável,. Francisco utiliza as suas declarações incendiárias dadas a Scalfari, exatamente para criar confusão entre os fiéis mais sensíveis a fim de produzir conflitos e divisões na Igreja.
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"Não existe o inferno", disse o papa Francisco ao seu amigo ateu, o periodista anticatólico Eugênio Scalfari, segundo La República, em 28 de março.
Francisco disse que as almas que são más "não são castigadas" e sim que, "as que se arrependem obtêm o perdão de Deus e vão fazer parte das (almas) que O contemplam, porém as que não se arrependem e não pedem perdão, estas não podem ser perdoadas e desaparecem. Não existe o inferno: existe o desaparecimento das almas pecadoras".
A teoria de Francisco coincide com os ensinamentos das Testemunhas de Jehová.
Porém, a Igreja confessa com Jesus Cristo que as almas malvadas se condenarão a "um fogo eterno" e "inextinguível", "onde haverá choro e ranger de dentes".
Segundo catecismo da Igreja Católica, o "o ensinamento da Igreja afirma a existência do inferno e sua eternidade".
en.news
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OBS > Esta não é a primeira vez em que ele nega a existência do inferno, porque já fez isso mais vezes, afirmando que “não existe um inferno literal”, “porque ele é incompatível com o amor de Deus, que não castiga a ninguém para sempre”.
Então quando ele pretende pregar uma heresia grave, usa deste artifício maligno: acolhe este ateu confesso e convicto, lhe passa as suas heréticas proposições, exatamente para que causem polêmica. E se tornam então ridículos os comentários contrários feitos pela Sala de Imprensa do Vaticano, porque a “emenda fica pior que o soneto”. Então por que a imprensa vaticana não publica exatamente o que ele disse, desmentindo e acusando Scalfari?
De fato, se Gog acolhesse um jornalista que mentisse a seu respeito, ou distorcesse as suas colocações, ele não o receberia novamente, e tornaria público sua condenação. Então se ele a cada poucos meses o convoca novamente é sinal de que aprova tudo o que Scalfari publicou. Triste é que os papólatras acabam aceitando as desculpas esfarrapadas da imprensa vaticana. Tempos da mentira, tempos de engano, tempos de lobos vestidos de cordeiro.
O INFERNO EXISTE SIM, conforme as Sagradas Escrituras e ele é terrível.  Jesus mesmo nos avisa disso, e a parábola de Epulão e Lázaro confirma com luminar clareza. E se não existisse Inferno, não existiriam também demônios, entretanto, segundo estudiosos, Jesus se refere a eles em pelo menos 19 passagens da Escritura. Negar isso publicamente é tonar-se um herege, um cismático – como Francis realmente é – é tornar-se excomungado da Igreja, e então não pode ser papa, deve ser posto na rua. Os cardeais TODOS, têm por OBRIGAÇÃO, verificar isso e tomar uma atitude condenatória, diretamente contra ele, se de público confirmar este desatino.
De fato, esta negação dele não somente ataca frontalmente a Jesus e a Verdade, como cospe no Catecismo da Igreja e em sua Sã Doutrina bimilenar, para escândalo dos católicos que ainda prezam o seu nome, e desgraça daqueles maus católicos que o paparicam e seguem. Mas o começo da ruína dele está chegando porque em sua pressa em cumprir as ordens do inimigo a quem serve, acaba tendo que abrir o jogo diante da multidão, que finalmente, pelo menos em parte, perceberá o lobo que ele é. Os profetas atuais avisam isso, e todos aguardam e prenunciam para breve um grave “escorregão” dele, que acabará por denunciá-lo. E se eu tivesse que chutar, diria que se dará em torno da Eucaristia.
Então é preciso que todos os católicos de bom senso, procurem bem informar-se sobre o que está acontecendo, não somente no Vaticano, mas também na Igreja do Brasil, para não se acharem no meio do bando dos rebeldes, dos demolidores, que servem ao comunismo e não mais a Jesus Cristo. Para que todos se preparem para o grande baque, o encontro de Francis contra a Rocha de Pedro, porque o apóstolo bem avisa em sua carta: quem se bater contra ela será despedaçado! (Aarão)


domingo, 25 de março de 2018

Acompanhemos Jesus: o Guia da Semana Santa, dia por dia


Uma breve explicação de cada jornada desta Semana Santa que está prestes a começar: do Domingo de Ramos à Vigília da Páscoa

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por Pe. Charles Pope
O grande Mistério Pascal pulsa no coração da fé cristã: trata-se da unidade indissociável entre a Paixão, a Morte, a Ressurreição e a Ascensão de Jesus Cristo, os acontecimentos salvíficos em que culmina toda a História da Salvação.
Estamos prestes a viver a Semana Santa. Sugerimos que você guarde e compartilhe este guia e o repasse todos os dias desta Semana Santa, caminhando ao lado de Jesus nas jornadas mais difíceis que Ele viveu nesta terra.
Esta é a semana em que o ministério público de Jesus chega ao ápice.
SOBRE A RECONSTITUIÇÃO DA SEMANA SANTA:
Alguns estudiosos negam que possamos reconstituir o dia-a-dia da última semana de Jesus devido às lacunas históricas e a episódios que não se encaixam numa cronologia perfeita. Além disso, São João propõe um cenário muito diferente (talvez como interpretação teológica) da Última Ceia e da relação entre ela e a Páscoa. A sequência de fatos que recapitulamos a seguir obedece basicamente aos evangelhos sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas). Se considerarmos as diferenças apenas no nível do detalhe e não como diferenças de fato, é um material que pode ser de grande ajuda espiritual para todos nós.
Convidamos você, portanto, a ler esta reconstituição como um cenário provável, mas não inquestionável, da última semana de Jesus. Participe das liturgias da Semana Santa em sua paróquia, celebrando-as na comunidade da Igreja e abrindo-se à experiência renovada da realidade central da nossa fé: nosso Senhor Ressuscitado está vivo no meio de nós!

DOMINGO DE RAMOS
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A Semana Santa começou com a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. Na manhã do domingo, narrada pelos quatro evangelistas, a procissão de ramos em mãos nos transforma em parte daquela multidão que recebe Jesus como Rei. De acordo com Marcos, 11,11, Jesus voltou naquela mesma noite para Betânia, na periferia de Jerusalém. Talvez Ele tenha ficado com seus amigos Marta, Maria e Lázaro. É uma noite em que Jesus considera em seu coração os dias tão difíceis que o esperam.

SEGUNDA-FEIRA DA SEMANA SANTA
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De acordo com Mateus 21, Marcos 11 e Lucas 19, Jesus retorna a Jerusalém neste dia e, vendo as práticas comerciais vergonhosas realizadas na área do templo, reage com zelosa indignação, expulsando os vendilhões e denunciando que eles transformaram a casa de seu Pai num covil de ladrões. O evangelho de João registra ainda que Ele repreendeu a incredulidade das multidões. Marcos, em 11,19, escreve que Jesus voltou para Betânia também nesta noite. Oremos com Jesus, tão zeloso por nos purificar. Reflexão: ainda insistimos em transformar a religião em negócio?

TERÇA-FEIRA DA SEMANA SANTA
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Segundo Mateus, Marcos e Lucas, Jesus retorna mais uma vez a Jerusalém, onde é confrontado pelos dirigentes do templo quanto à Sua atitude do dia anterior. Eles questionam a autoridade de Jesus, que responde e ensina usando parábolas como a da vinha (cf. Mt 21,33-46) e a do banquete de casamento (cf. Mt 22,1). Há também o ensinamento sobre o pagamento dos impostos (cf. Mt 22,15) e a repreensão aos saduceus, que negam a ressurreição (cf. Mt 22,23). Jesus faz ainda a terrível profecia sobre a destruição de Jerusalém caso os seus habitantes não creiam nele, afirmando que não restará pedra sobre pedra (cf. Mt 24). Continuemos a rezar com Jesus e a ouvir atentamente os seus ensinamentos finais, pouco antes da Paixão.

QUARTA-FEIRA DA SEMANA SANTA
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É neste dia que Judas conspira para entregar Jesus, recebendo em troca trinta moedas de prata (cf. Mt 26,14). Jesus provavelmente passou o dia em Betânia. À noite, Maria de Betânia o unge com um caro óleo perfumado. Judas objeta contra esse “desperdício”, mas Jesus o repreende e diz que Maria o ungiu para o seu sepultamento (cf. Mt 26,6). Os ímpios conspiram contra Jesus. Reforcemos a nossa oração em união com Ele. Reflexão: de que forma nos prestamos a apoiar, mesmo sem querer diretamente, aqueles que conspiram contra Jesus?

QUINTA-FEIRA SANTA
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Começa o Tríduo Pascal, os três dias que culminarão na Ressurreição de Jesus. O Cristo instrui seus discípulos a se prepararem para a Última Ceia. Durante o dia, eles fazem os preparativos (cf. Mt 26,17). Na Missa da Ceia do Senhor que celebramos em nossas paróquias, recordamos e tornamos presente, neste dia, a Última Ceia que Jesus compartilhou com seus apóstolos. Estamos no andar superior, com Jesus e os doze, e fazemos o que eles fizeram. Por meio do ritual de lavar os pés (Jo 13, 1) de doze paroquianos, todos nós nos unimos no serviço de uns aos outros. Por meio da celebração desta primeira Missa e da instituição da Sagrada Eucaristia (Mt 26,26), unimo-nos a Jesus e recebemos o Seu Corpo e o Seu Sangue como se fosse a primeira vez. Nesta Eucaristia, damos especiais graças a Deus pelo dom do sacerdócio ministerial: foi nesta noite que Ele ordenou os seus doze apóstolos a “fazerem isto em memória de mim”. Após a Última Ceia, que foi a Primeira Missa, os apóstolos e Jesus se dirigem pelo Vale do Cedron até o Horto das Oliveiras, onde o Cristo lhes pede que orem e vigiem, enquanto Ele experimenta a sua agonia (cf. Mt 26,30).

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Nós também iremos em procissão, com Jesus vivo no Santíssimo Sacramento, até o altar de repouso, previamente preparado na paróquia, e que representa o Horto. A liturgia de hoje termina em silêncio. É antigo o costume de passar uma hora em adoração diante do Santíssimo Sacramento nesta noite. Permanecemos, assim, ao lado de Jesus no Horto das Oliveiras e oramos enquanto Ele enfrenta a sua terrível agonia. Perto da meia-noite, Jesus será traído por Judas. O Cristo será preso e levado para a casa do sumo sacerdote (cf. Mt 26,47).

SEXTA-FEIRA SANTA
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Durante toda a noite, Jesus fica trancado no calabouço da casa do sumo sacerdote. Pela manhã, Ele é levado até a presença de Pilatos, o governador romano, que repassa o caso para o rei Herodes. Herodes o manda de volta para Pilatos, que, em algum momento no meio da manhã, cede à pressão das autoridades do templo e das multidões e condena Jesus à morte cruel por crucificação. No final da manhã, Jesus é levado pelos soldados através da cidade até a colina do Gólgota. Ali, ao meio-dia, Ele é pregado à cruz e agoniza durante cerca de três horas.
Por volta das três da tarde, Jesus entrega o Espírito ao Pai e morre. Descido da cruz, é colocado apressadamente no sepulcro antes do anoitecer. Este é um dia de oração, jejum e abstinência. Sempre que possível, os cristãos são chamados a se abster do trabalho, de compromissos sociais e de entretenimento, a fim de se dedicarem à oração e à adoração em comunidade.

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De manhã ou ao meio-dia, muitas paróquias realizam a última via-crúcis e uma palestra espiritual sobre as sete palavras finais de Jesus. Outras paróquias oferecem a via-crúcis e as “Sete Palavras” às 3h da tarde, no momento da morte de Jesus. À tarde ou à noite, nos reunimos silenciosamente em nossas igrejas para refletir sobre a morte de Jesus na cruz e rezar pelas necessidades do mundo. Também veneramos a redenção de Cristo na cruz com um beijo sobre o crucifixo. Nossa fome, neste dia de jejum, é satisfeita com a Sagrada Comunhão, consagrada na véspera e distribuída no final desta liturgia. Refletimos também sobre os apóstolos, que podem ter se reunido com medo na noite anterior e refletido sobre tudo o que havia acontecido.

SÁBADO SANTO
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O corpo de Jesus está no sepulcro, mas a sua alma, entre os mortos, anuncia o Reino dos Céus. Chega a hora em que os mortos ouvem a voz do Filho de Deus – e os que a ouvem viverão (Jo 5,25). Enquanto isso, desolados com a morte de Jesus, os discípulos observam o sábado judaico imersos na tristeza. Eles se esqueceram da promessa de Jesus. Mas nós não podemos nos esquecer! Não podemos esquecer! Nesta noite, depois do pôr-do-sol, nós nos reuniremos em nossas paróquias para a Grande Vigília Pascal, durante a qual experimentaremos o Jesus ressuscitado dos mortos! Começaremos o nosso encontro na escuridão e acenderemos o fogo da Páscoa, que nos lembra que Jesus é a Luz que brilha nas trevas. Jesus é a Luz do mundo. Entraremos na igreja e ouviremos atentamente os relatos da Bíblia que descrevem a obra salvadora de Deus nos tempos passados.
É então que, de repente, as luzes da igreja são acesas e é cantado o Glória jubiloso com o qual celebramos o momento da Ressurreição de Cristo! Jesus Cristo vive! Na alegria da Ressurreição, celebramos então os sacramentos do Batismo, da Confirmação e da Eucaristia para os nossos catecúmenos e para os candidatos que se prepararam durante muitas semanas até a chegada desta noite. Como Igreja, cantamos o Aleluia pela primeira vez em longos quarenta dias. Faça tudo que estiver ao seu alcance para estar presente nesta noite na Vigília Pascal e convide também os seus amigos e a sua família. A Ressurreição de Cristo é o centro da nossa fé: é o momento mais importante de toda a História da Salvação! A nossa vigília culmina em uma alegria pascal que nunca mais terá fim!

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Fonte:https://pt.aleteia.org/2018/03/23/acompanhemos-jesus-o-guia-da-semana-santa-dia-por-dia/?

sábado, 24 de março de 2018

PAPA FRANCISCO DESEJA TIRAR A AMAZÔNIA DO BRASIL E FUNDAR A "IGREJA MÍSTICA-ECOLÓGICA PANAMAZÔNICA" QUE UNIRÁ A TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO, PAGANISMO INDÍGENA E COMUNISMO

Papa Francisco em Puerto Maldonado: rumo a uma igreja panamazônica místico-ecológica desgarrada do Brasil.

A Comissão Pastoral da Terra – CPT elaborou um censo acolhido entusiasticamente pelo comuno-progressismo do mundo inteiro e no Vaticano em particular: o “Atlas de Conflitos na Amazônia”.

Trata-se de números sobre vítimas de conflitos agrários no Brasil. Segundo a CPT, seriam 93.800 famílias envolvidas em 977 conflitos violentos pela terra apenas na região amazônica.
O Atlas volta ao ritornelo: fazer reforma agrária a nível nacional e punir os culpados da violência que obviamente não têm nada a ver com a CPT, livre de toda culpa. 

Darlene Braga, representante da CPT carrega a demagogia: “as comunidades são massacradas, abusadas, oprimidas, despojadas de seus territórios; os habitantes estão proibidos de caçar, pescar, construir casas e canoas, perdem a soberania de seu território”.

Dom Leonardo Steiner, secretário geral da CNBB sublinha que a pesquisa poderá “acordar as pessoas sobre as verdades profundas da Amazônia”. 

O “Atlas” saiu num contexto claramente político contra o governo federal que considerava abrir a Reserva Nacional de Cobre e Associados para a exploração mineira.

Dom Leonardo prometeu levar o “Atlas” ao Papa Francisco, que está muito interessado na Amazônia. 

Francisco I em Puerto Maldonado. Não há sorrisos 
para a produção racional, para a propriedade e a civilização


E de fato está, mas por razões que também englobam a luta de classes estimuladas pela CPT, mas que vão muito mais longe.

Porque a subversão na Amazônia e seu eventual desgarramento do Brasil para ser entregue a um ente “místico-ecológico” está adquirindo novas formas.

A oficialização do início desse estranho processo separatista já tem data marcada. 

O Papa Francisco marcou uma Assembleia Especial do Sínodo dos Bispos da região Panamazônica para outubro de 2019, segundo informou o jornal vaticano “L’Osservatore Romano”. 

A primeira reunião simbólica desse Sínodo aconteceu em Puerto Maldonado, durante a visita do Pontífice ao Peru em janeiro deste ano (2018).

Segundo explicou o Papa Francisco trata-se de uma nova evangelização. Mas não no sentido da pregação dos Evangelhos, mas visando manter os indígenas na sua condição primitiva enquanto órgãos da floresta amazônica.

E a Amazônia essa vale enquanto “pulmão do planeta” do qual depende a existência do todo, disse. 

No mito do “pulmão do planeta” ninguém mais acredita nem mesmo os mais radicais ambientalistas. 

Mas, aceita a mentirada como dado inconteste, tem que se concluir que todo o globo depende desse pulmão. Sendo assim um poder planetário deve custodiá-lo, e não uma nação, como o Brasil e seus vizinhos.

O secretário geral da Conferência Episcopal Equatoriana, Mons. Rene Coba Galarza, após encontro com o Papa Francesco esclareceu que o pontífice não quer que os indígenas saiam de suas superstições e visões do mundo.

Francisco em Puerto Maldonado. A nova evangelização 
não visa tirar os índios do primitivismo e da superstição.
Mas iniciar os futuros "ex-civilizados" 
na integração com a natureza divinizada


Quem administrará a imensa entidade “místico-ecológica” arrancada de seus respectivos países soberanos com toda a complexidade de problemas próprios dela?

Para a confraria comuno-ambientalista a resposta é uma só: as inefáveis ONGs verdes ideologizadas e irrigadas com dinheiro internacional. 

Entre essas pretende sobressair uma “nova Igreja”, a “Igreja Amazônica” que se forjaria no dito Sínodo e cujos ministros, muito diversos dos beneméritos missionários, integrariam uma casta religiosa associada com os militantes das ONGs mais radicais.

O cardeal brasileiro Claudio Hummes, grande amigo do Papa Francesco, foi nomeado presidente da Comissão Episcopal para essa nova Amazônia.

A Comissão vai herdar todas as experiências do CIMI e da CPT, e vai amalgamá-las numa fórmula de revolução mais ousada. 

Para isso poderá esgrimir com os sofismas instilados na encíclica Laudato si’também embebida de Teologia da Libertação e princípios do ocultismo pagão em estranha colusão.
Dominique Wolton: "O papa francisco defende que a 'união civil' dos homossexuais é possível"

O cardeal apresenta "Política e sociedade" (Encontros), conversas entre o sociólogo e Francisco

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Por Jesús Bastante
O Papa fala com liberdade e inconformismo, com amor pelas pessoas e pelos pobres. Com raiva sobre a injustiça, confiança nas novas igrejas apesar da fragilidade, e o desejo da Europa de deixar de ser uma avó.
(Jesus bastante).- "não é fácil falar com um Papa, mas quando conseguimos nós não paramos de rir ". O sociólogo francês Dominique Wolton apresentou ontem à noite "política e sociedade" (encontro), que reúne suas conversas, ao longo de 2016, com Francisco. Um livro "que suscita alguma preocupação entre a Cúria ", entre outras coisas por algumas das declarações de Bergoglio.  "o Papa argumenta que a" União civil "dos homossexuais é possível", assegura Wolton, e à fé que é verdade (ver página 232 do volume).
"O casamento é a união de um homem com uma mulher, esse é o termo preciso, chamemos da união do mesmo sexo de 'união civil'".


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Acompanhadram a Wolton o sociólogo Victor Perez-Diaz e o cardeal de Madrid, Carlos Osorio, moderado por José Luis Resto, que não evitou surpreender-se com algumas das afirmações do autor do livro. Um volume em que Francisco fala, e até discute, com seu parceiro, sobre a globalização, as redes sociais, os riscos para a paz no mundo, a fraqueza e a fadiga da Europa, os populismos ou o papel dos intelectuais .
"Francisco não colocou nenhuma condição, não me censurou, só pediu que eu omitisse o nome de dois homossexuais argentinos para que eles não fossem conhecidos", disse ele durante a apresentação. "O papa fala com liberdade e inconformismo, com amor ao povo e aos pobres, raiva pela injustiça, confiança em novas igrejas, apesar da fragilidade, e desejo da Europa deixar de ser avó", afirmou.
"Francisco quer construir pontes, está convencido do papel das mulheres na Cúria, alega que as uniões civis para homossexuais é possível, e haverá homens casados na Igreja", disse o sociólogo, para o espanto de alguns destes e o regozijo dos outros. "Em Santa Marta, me disse ... 'Não é fácil, Dominique'", acrescentou.
"Qual é o pecado principal, eu perguntei. E a sua resposta... Tudo o que está abaixo da cintura é o menor deles, e se um padre lhe pergunta por que, com quem?, ou como?... eles levam esse padre a um psicólogo '.
Por sua parte, o cardeal Osoro agradeceu ao autor "ter sido capaz de me colocar na mesma atmosfera que o texto dos discípulos de Emaús". "Você tem que sair e conhecer todas as situações, você tem que se aproximar, abordar, mas a abordagem não pode ser feita de qualquer jeito , você tem que fazer isso amando esse caminho, querendo a si mesmo", acrescentou o arcebispo de Madri.
A leitura deste livro "me faz encontrar alguém que me leva a tarefas, projetos, estou animado me dá esperança, enfim, é o que experimentou os discípulos de Emaús", acrescentou Osoro.
O cardeal deu quatro leituras fundamentais de "Política e sociedade": "Primeiro, um chamado ao amor, para levantar o lar comum de todos os homens, a fraternidade universal, o respeito pela santidade da vida humana", disse. Osoro, que levantou como  "o futuro da humanidade depende em grande medida da capacidade que os cristãos têm de testemunhar a verdade nestes momentos não fáceis da humanidade. "
Em segundo lugar, "amor para quem mais precisa", que Francisco resume "com três nomes: casa, trabalho e terra". Terceiro, "liberdade de espírito, que inclui liberdade religiosa".
Finalmente, a "preocupação do Papa com o futuro da Europa". Para Osoro, "a Europa tem medo de abrir as portas para os outros, quando a Europa sempre abriu as portas e agora está fechando". "O papa", acrescentou o cardeal, "diz que as periferias não são o mesmo que as fronteiras, ele quer que construamos pontes e compreendamos a realidade a partir das periferias, melhor do que do centro."
Finalmente, sublinhou a necessidade de ir ao outro, em todos os aspectos da vida: "Que a economia esteja ao serviço do povo, que a paz e a justiça sejam verdadeiramente construídas, que seja defendida com todas as consequências a Mãe Terra, que não tenhamos medo em tirar muros, senão que os derrubemos ".
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Em suma, "que o amor e as pontes sejam a manifestação da mesma realidade: não há amor sem pontes para os outros. Esta é uma tarefa essencial: realizar o drama da imigração e dos refugiados, que vivemos na nossa própria nação, na Europa ", concluiu.
Fonte: http://www.periodistadigital.com/religion/libros/2018/03/23/dominique-wolton-el-papa-defiende-que-la-union-civil-de-los-homosexuales-es-posible-religion-igleisa-osoro-libros-conversacion-papa-francisco.shtml
JESUS: A DIVISÃO DA IGREJA ESTÁ CHEGANDO. PREPAREM-SE PARA CELEBRAR AS MISSAS EM CASA


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Meus filhos, amados do vosso Deus, saibam que Deus é Aquele que iluminará qualquer situação de mal transformando-a em bem.
Filhos, estais para serdes levados ao Alto, o Céu vem até vós para levá-los em Si e doar-vos de Si para sempre.
Já soa a hora da Revelação em Mim, a humanidade beberá o cálice amargo de seu desprezo a Mim, será purificada e será revestida com nova luz.
Intervirá o Rei da Glória, no Seu aspecto Glorioso, virá a manifestar-se aos homens, e todos irão vê-Lo, muitos demonstrarão grande alegria, mas outros se desesperarão porque entenderão seus próprios erros.
Renegar a Deus...
É desistir da vida eterna!
É morrer nas chamas do inferno!
É o fim de tudo!
Maria Santíssima vem até vós para levá-los à vitória, Sua Mão tomará a sua, e juntos ireis para a batalha. São Miguel Arcanjo estará à sua direita e, em seu dever como Guardião, marcará o caminho a seguir. Como o Líder de Deus, Ele abrirá o caminho para vos tornar a transição mais leve.
Qual será a sua vitória, oh morte?
Não irá ganhar, porque a vitória está em Deus, o Único e Verdadeiro Deus!
Minha querida serva, o sinal é para ser visto aos olhos do mundo, prossiga na missão confiada a vós, seu sustento Sou Eu!
São José vem visitá-la oh mulher, vem para lhe trazer a Sua ajuda, vos guiará no caminho a seguir, não se espante, Ele é enviado do Pai para cumprir a missão, com Maria estará, e a fará vitoriosa, o Seu apoio será grande no seu ministério sacerdotal, será aquele que completará os desígnios de Deus.
Estamos no limiar da Páscoa, na véspera disso vereis coisas novas, nunca vistas diante de seus olhos: os dias do parto serão cumpridos, tudo entrará na dimensão do Amor!
Deus entrará em cada homem para transfigurá-lo em Si, transformá-lo em Sua Imagem e Semelhança.
A vida na Terra será nova para os filhos de Deus, enquanto grande sofrimento virá para aqueles que se afastaram Dele e se curvaram para a besta.
As horas já estão tingidas de escuridão, o terror virá do céu, um asteróide atingirá a Terra e tudo entrará em desolação.
A natureza já mostra os sinais do Meu retorno, as turbulências climáticas anunciam o fim de um velho tempo, a transformação de tudo.
Esta Páscoa está em Mim, quero prender em Mim todos os Meus filhos, quero elevá-los para Mim, em Meu tudo desfrutarão de Mim e em Mim se manifestarão, porque tomarão de Mim.
Amados filhos, oh, todos os que estais ouvindo os sermões preparados pelos lobos, estejais vigilantes, porque não sabeis nem o dia nem a hora, discernir, ler as Sagradas Escrituras, abraçai o Santo Evangelho em vós, sejais respeitosos com os Mandamentos de Deus .
O cisma está em progresso!
Mais alguns momentos e será solenemente declarado!
Preparai-vos para celebrar em suas casas; colocai em vós a sabedoria em Mim e ides até Mim para não serdes escravos do demônio.
Fontes de água viva brotarão do Meu Corpo para vós, e sereis cheios do Espírito Santo, e sereis novos em Mim.
Espereis com paciente amor, a hora troveja Minha Vitória convosco que haveis escolhido serdes Meus!
Fonte: http://www.colledelbuonpastore.it/anno-2018/marzo-2018/2851-lo-scisma-e-in-atto-pochi-istanti-ancora-e-sara-dichiarato-solennemente.html

quarta-feira, 21 de março de 2018

A COLETA DE DOMINGO DE RAMOS NAS IGREJAS (25.03), VAI PARA A CNBB, OU SEJA, OS BISPOS COMUNISTAS DO BRASIL. SERIA MELHOR DAR UMA DESTINAÇÃO MAIS ÚTIL AO SEU DINHEIRO.



Considero as Conferencia Episcopais-CEs como um bem valioso à Igreja desde que cumpram a função a elas destinadas – jamais passando uma de representar os bispos – a não ser com aval unânime de todos – porém, mais seria local de encontros desses de um país para entre si discutirem os caminhos mais adequados para a evangelização do povo.
Assim, nesses coloquios, discutiriam as estrategias enfrentadas como pastores de muitas dezenas de milhões de almas para supervisionarem e lhes serem de luz nos caminhos da vida – particularmente de um mundo da década de sessenta adiante, cada vez mais repelente ao Senhor Deus e à sua Igreja católica, senão mesmo descartá-Lo, como se fosse necessario para a liberdade e felicidade social, como as inúmeras ideologias e falsas religiões liberalistas quando não libertinas assim propagandeando o satanismo por aí.
Porém, diversas CEs mundo afora em vez de zelosamente propagarem a fé, pregando com coragem a doutrina de Cristo, sendo firmes na defesa da fé, verdade e da moral dela, as reuniões frequentemente lidam com questões estranhas à natureza do ofício dos sucessores dos apóstolos, caso da CNBB, varios anos mudou por ex., a Santa Quaresma da inadiável e imprescindível conversão pessoal para cuidar de ideologias, de ações governamentais ou de ONGs, assim como passando a cuidar do eco-humanismo e
condições climáticase pior, de forma servil atendente às pautas dos anti cristãos globalistas vinculados à ONU-NOM.
Aqui no Brasil sabemos há décadas que a CNBB sempre prestigiaria as esquerdas – recordemos as cartas de D Manuel Pestana endereçadas a D Luciano Mendes de Almeida advertindo-o a reagir por o Brasil estar se tornando antecãmara do comunismo – mas nada mudou até hoje!
Dessa forma, o prosseguimento dos apoios aos malfeitores do ParTido das Trevas-PT e satélites auxiliares, caso PSOL do Plinio Arruda, sempre foi e tem sido ostensivo, parecendo que se imporia sobre os bispos discordantes dela mas que não a desafiam publicamente, embora esteja muito merecidamente desprestigiada no povo, piorou mais desde aquela sepulcro caiado “Reforma Política” do PT, CUT, MST e mais esquerdistas apoiadores, como o PSOL, PC do B etc. na qual o povo católico lhe deu um merecido voto de desconfiança.
No próximo dia 25/03, Domingo de Ramos, contribuir para a coleta da CNBB para "obra de evangelização" seria repassar recursos às esquerdas, como sabemos dessas manobras ilegais com comprovantes não é de hoje e advertindo todos os anos de os católicos cortarem-lhe os subsidios, só que dessa vez foi mostrada de forma detalhada e com muita competencia e didática causando esse imenso rebu, aguardando que a CNBB mude de lado ou então que seja alijada de nossas contribuições financeiras!
BENTO XVI AINDA É PAPA



Mesmo o "New York Times" escreveu sexta-feira que este Pontificado de Bergolio, pode tornar-se "um desastre" para a Igreja.
Na verdade, já é, como confirmado pelo tolo planetário do Vaticano: ontem Bergoglio foi forçado a publicar na íntegra a carta de Bento XVI, incluindo os passos polêmicos que desajeitadamente oltretevere tinha omitido (nós vamos vê-los mais tarde).
Mas por que parece que as coisas estão despencando? Com o colapso do grande patrocinador Imperial de Bergoglio (a administração Obama/Clinton) e a consolidação de Trump, a legitimidade geopolítica na qual este pontificado nasceu falhou.
Daí a raça espasmódica de Bergoglio e sua corte para apalpar a desolada temporada sul americana - também exposta à esquerda – procurando um novo apoio (mesmo na Rússia de Putin, sem muito sucesso).
Busca de legitimidade
Mas, acima de tudo Bergoglio agora procura desajeitadamente legitimidade daquela igreja Wojtyliana e Ratzingeriana que ele e sua corte por cinco anos tem bombardeado com toda a artilharia controvérsa.
Ontem foi ele mesmo para Pietrelcina e San Giovanni Rotondo, para homenagear o Santo mais tradicional (para dizer na sua categoria: o mais rígido e conservador), o mais longe dele: Padre Pio (enquanto continua a perseguir seus filhos espirituais, os franciscanos da imaculada).
Há algum tempo, ele homenageou Lutero e Fidel Castro. Ontem Padre Pio: ele fez o que a conveniência política do momento dita (e precisamente nos dias em que ele entregou a igreja chinesa perseguida ao regime comunista).
Ele assim acredita em recuperar os consentimentos perdidos. Mesmo para problemas recentes e não resolvidas mencionados pelo "New York Times": o caso do Bispo chileno que surgiu durante a recente viagem de Bergoglio e o polêmico caso envolvendo "um dos seus principais conselheiros, o Cardeal hondurenho Óscar Maradiaga".
Mas o maior problema é a inclinação em que ele lançou sobre fiéis, párocos e Bispos em todo o mundo.
Assim, alguns dias atrás, o Vaticano tentou um golpe ao querer "usar" a grande autoridade de Bento XVI para legitimar um papado que faz a água por todos os lados.
Só que saiu uma bagunça planetária. Um colossal gol contra.
Coisas jamais vistas
Resumindo os fatos: o prefeito da Secretaria para comunicação de Bergoglio, Mons. Viganò, escreveu em 12 de janeiro a Bento XVI pedindo-lhe que escrevesse uma "breve e densa página teológica", comentando onze folhetos de vários autores louvoristas da doutrina de Bergoglio.
Um mês passa (você pode imaginar as pressões) e em 7 de fevereiro Bento XVI responde-lhe com uma carta "reservada" e "pessoal".
Mas Viganò (em nome do Vaticano), um mês depois, no dia 12 de março, na véspera do aniversário da eleição de Bergoglio, divulga algumas passagens extrapoladas dessa carta: "para o público em geral", escreveu Sandro Magister, "veio como se fosse uma espécie de "voto", mais do que bom, dado por Bento XVI ao seu sucessor, no final de seus primeiros cinco anos. Este comunicado de imprensa também foi encorajado pelo comunicado de imprensa emitido na ocasião pelo próprio Viganò, que mencionou apenas os segundo e terceiro parágrafos da carta ".
Só depois de ter sido descoberto que havia outro parágrafo onde Bento XVI – justamente – respondeu que não tinha tempo para ler esses folhetos, mesmo no futuro, porque tinha outra coisa para fazer. E que não iria escrever o prólogo solicitado.
Anteontem surgiu que "o início deste parágrafo foi artificialmente tornado ilegível na foto da carta divulgada pela secretaria de Viganò" (Magister).
Finalmente, ontem, soube-se que na carta de Bento havia um parágrafo mais adicional "que Viganò não leu em público e teve o cuidado de cobrir bem, na foto, com os onze folhetos sobre a teologia do Papa Francisco" (Magister).
Indignação
Neste parágrafo, Bento explicou porque se recusou a escrever esse prólogo. E são estas linhas explosivas:
"Apenas à margem gostaria de salientar a minha surpresa pelo fato de, entre os autores, também incluir o professor Hünermann, que durante o meu pontificado foi salientado por ter conduzido iniciativas anti-papal. Ele participou significativamente no lançamento do "Kölner Erklärimg", que, em relação à Encíclica ' Veritatis Splendor ', atacou a autoridade magistral do Papa de forma virulenta, especialmente em questões de teologia moral. Mesmo o "Europäische Theologengesellschaft", que ele fundou, foi inicialmente pensado como uma organização em oposição ao Magistério papal. Mais tarde, o sentimento eclesial de muitos teólogos impediu essa orientação, tornando essa organização um instrumento normal de encontro entre teólogos. Tenho certeza que haverá compreensão pela minha negação e lhes saudo cordialmente.
Como você pode ver, não há apenas o sarcasmo da primeira peça omitida, onde ele se recusa a ler os folhetos e escrever, porque ele tem outras coisas para fazer. Aqui há também a indignação suave de um homem de Deus que sofre uma afronta.
Além disso, que Hünermann tinha vindo a declarar que o "Marco" deixado por Bento XVI na igreja tinha sido "o fato de retirar-se."
Então, eles chamaram para exaltar Bergoglio um teólogo que tinha implantado publicamente contra Bento XVI, "um teólogo fundador de uma organização que é abertamente contra o Magistério pontifício" (Badilla).
Isso é suficiente para entender qual "continuidade" existe entre o pontificado de Bergoglio e aquele dos predecessores.
O passo polêmico de Bento XVI também deixa claro como ler as palavras que o Vaticano tinha alardeado como um apoio à Bergoglio. Onde ele parecia elogiar o propósito desses livretos de "opor-se ao tolo preconceito" em Bergoglio e Mostrar "a profunda formação filosófica e teológica".
Foram palavras de cortesia com as quais Bento XVI provavelmente adotou as expressões da carta de Viganò, mas reinterpretado à luz das passagens omitidas, assumem uma luz completamente diferente: eles sublinham um problema colossal e não uma continuidade.
Ainda é Papa
Precisamente para a palavra "continuidade" – evidentemente sugerida na carta de Viganò de 12 de janeiro – Bento XVI acrescentou, de fato, uma palavra: "interior". Observe a estranheza desse conceito: "continuidade interna entre os dois pontificados."
Em primeiro lugar, sugere que não vemos a continuidade externa em atos e ensinamentos.
Mas então, com essa palavra, ele chama uma página crucial de seu último livro, "últimas conversas", em que Bento explica que -mesmo após a renúncia - ele continua a ser Papa usando a metáfora do pai: "mesmo um pai (que) pára de ser pai não cessa de ser pai, mas deixa responsabilidades concretas. Ele continua a ser um pai num sentido mais profundo, mais íntimo, com um relacionamento e uma responsabilidade particular.”
E ainda: "O Papa ... se ele renuncia, ele mantém a responsabilidade que assumiu no sentido interior, não na função".
Foi daí que veio essa palavra. Com ele, Bento confirma a conferência explosiva realizada por seu secretário, Mons. Georg Gaenswein, na Gregoriana, em que ele afirmou - entre outras coisas - que "a partir de 11 de fevereiro de 2013, o Ministério papal não é mais mesmo de antes... Bento XVI (lo) há profundamente e duradouramente transformado em seu pontificado de exceção. Antes e depois de sua renúncia "continuou Gaenswein" Bento XVI tem compreendido e pretende sua tarefa como uma participação em tal "Ministério Petrino". Ele deixou o trono Pontifício, e todavia, com o passo de 11 de fevereiro de 2013, ele não abandonou este ministério em tudo. Em vez disso, integrou o Ofício pessoal com uma dimensão Colegiada e sinodal, quase um Ministério em comum. "
A corte Bergogliana lançou-se contra esta idéia de "Ministério em comum", mas hoje Bento XVI se mostrou sutilmente em ação com essa expressão que eles não entenderam e que diz que Bento ainda é Papa. O mistério continua.
Antonio Socci
De "Libero", 18 de março de 2018
+++++++++++
OBS > Gosto deste autor, porque ele é um dos únicos vaticanistas que não caiu na lábia venenosa de Francis. Quero só ver a cara dos outros que o ficam papolatrando, tentando de todas as formas e meios justificar o injustificável: as heresias de Bergoglio são tantas que estes defensores dele deveriam corar de vergonha  e se esconder e não tentar explicar que, o que ele disse não é bem aquilo que ele quis dizer, e encerra-se o assunto. Nada disso!
Como os leitores já viram, em meu primeiro comentário, assim que saiu a carta, eu fui enfático em afirmar que duvidava que Sua Santidade o Papa Bento XVI tivesse escrito algo em defesa do antipontificado do padre Jorge Mário, e como viram, nas entrelinhas e mesmo nas diretas, ele diz bem o contrário: tem mais o que fazer do que comentar as “teologias” dele, e cuspiu fogo num dos autores, que durante o seu Pontificado o combatia.
No mais, como se viu, o tiro saiu pela culatra. E nós devemos continuar rezando para que os planos malévolos dele sejam frustrados, para que mais gente acorde deste pesadelo, desta narcose coletiva que este homem produziu no início de sua usurpação. O fato das próprias eleições nos Estados Unidos, botando a tenebrosa Hilary Clinyton pra correr, já é um fato que se deu por causa das nossas orações, porque o conluio dela com Bergoglio previa destruir a Igreja Católica. Isso está vastamente provado. Com Trump ele se deu mal.
Embora que, com a permissão divina, este homem irá até o fim cumprindo as Sagradas Escrituras, mas ele avançará até quando Deus o permitir. Quanto mais trapaças dele forem descobertas e tornadas públicas, mais gente acordará. Se tudo com ele fossem flores e idílios, certamente a quase totalidade dos católicos cairia em suas tramas.
Caíram o ridículo mais uma vez, quem sabe acordem? (Aarão)