Papa Francisco, Falso Profeta?

É difícil encontrar quem não goste do Papa Francisco. Ele é bonachão, gente boa, humilde, amigo dos pobres, não gosta de riquezas e opulências, não implica com os homossexuais e nem com os abortistas. Dizem até que ele vai andar de fusca, e como se pode ver na foto acima, gosta de coisas simples. Maravilha, não é mesmo?

E se eu lhe disser que o Papa Francisco veio para destruir a igreja católica e blasfemar contra Cristo, você acreditaria? É verdade, e é como católico que eu lhe digo isso.

Francisco é o representante da maçonaria infiltrada na igreja, que finalmente conseguiu eleger o seu papa. É duro dizer, mas o demônio chegou ao papado. Ele é a besta do Apocalipse 13-11 ”que se veste como um cordeiro (símbolo de Cristo), mas fala como um dragão” (blasfema contra Deus).

Você lembra o que Paulo VI disse? “A fumaça de satanás de infiltrou na igreja”. E agora chegou ao seu vértice.

João Paulo I foi assassinado com apenas trinta dias de pontificado, lembra? Tentaram matar João Paulo II logo no início de seu pontificado com um tiro à queima roupa, lembra? E Bento XVI, coitado, foi tão perseguido que acabou tendo que renunciar, como se fosse um incompetente. Escândalos e mais escândalos estouraram em seu pontificado. Até seus documentos pessoais foram roubados, para poder chantageá-lo.

E agora com Francisco não existem mais escândalos sexuais nem financeiros. A mídia, controlada pela maçonaria o está endeusando, fazendo dele um ídolo, um líder inovador, um mito. Reis, rainhas e governantes têm vindo beijar o seu anel, em reverência a “sua santidade”. Que mudança brusca, não é mesmo?

Mas o que deseja Francisco? É simples: a luta entre Deus e o diabo continua. Como o diabo sabe que nada pode contra Deus, passar um tempinho sentado na cadeira de Pedro já está bom, pois de lá ele pode “abrir a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar o seu nome, o seu tabernáculo e os habitantes do céu” (Apoc. 13-6).

Outra missão de Francisco é facilitar o surgimento do anticristo, pois ele trabalha segundo as ordens deste, pois está sob sua vigilância, como vemos em Apocalipse 13-12. Foi primeiro preciso “ferir o pastor” (Zacarias 13,7), ou seja tirar Bento XVI, para que as ovelhas fossem dispersas (os fies). A partir de agora haverá uma grande confusão e divisão dentro da igreja católica e no mundo todo, e no meio desta confusão surge o anticristo apoiado por Francisco, que aliás já declarou que o microchip (marca da besta) é benéfico para a humanidade, não existindo na Bíblia nada que impeça o seu uso (será que Francisco já leu o Apocalipse alguma vez?)

Outra missão suja de Francisco: promover o aborto e o homossexualismo no mundo. Estes dois pecados são abominações e dão poder à satanás. É por isso que tem dinheiro à vontade para promover parada gay no mundo todo e para praticar o aborto. No Brasil o próprio governo paga o médico para a mulher que queira abortar. Recentemente Francisco afirmou que os católicos são “obcecados” com o aborto e o homossexualismo. Sublimarmente ele disse: “esqueçam aborto e homossexualismo”. Aliás, quando esteve no Brasil Francisco não fez nada para evitar o aborto, cuja lei já estava pronta, e que agora foi assinada por Dilma.

Francisco está usando mensagens sublimares, para blasfemar contra a igreja, para ser mais claro, para avacalhar mesmo com ela.

Quando perguntado pela repórter o que achava do lobby gay dentro do vaticano, Francisco respondeu: “ser gay não tem problema”. E deu uma grande pausa. E depois continuou: “o problema é o lobby gay”.

A mensagem sublimarmente passada: o homossexualismo está liberado. Resultado: explosão do homossexualismo no mundo, tendo sido Francisco eleito o “homem do ano”, pela maior revista gay dos estados unidos. Eu já vi, na missa, vários casais gays se acariciando como se fosse a coisa mais normal do mundo. E ninguém pode falar nada, pois Francisco liberou, mesmo que sublimarmente.

Mas o pior de tudo é que Francisco está atentando contra o sacrifício de Cristo na Cruz. A blasfêmia maior de todas é a de negar o culto devido só a Deus para dá-lo às criaturas e ao próprio satanás.

Cristo derramou seu sangue na cruz para nos salvar. Foi para pagar o pecado de Adão e nos reconduzir ao Pai que Cristo se sacrificou por nós.

Agora, Francisco está anulando o sacrifício de Cristo. Recentemente ele disse: “não é preciso converter ninguém. Ajude o pobre e vá embora”.

Esta afirmação pode parecer bonita e caridosa, porém, ela elimina o sacrifício de Cristo.

Ajudar o pobre, o menor abandonado, o doente, a viúva desamparada e todos aqueles que precisam, é uma conseqüência do amor à Deus. Se amo à Deus, também amo ao meu próximo, e consequentemente o ajudo naquilo que ele precisa. Enquanto esteve na terra, Cristo ajudou intensamente os necessitados. Ajudar ao próximo é uma excelente atitude, que vai ajudar no nosso julgamento diante do Pai, pois “seremos julgados pelas nossas obras” (Rom 2-6).

Mas veja bem, o que salva não é a caridade. Jesus quando enviou os doze apóstolos disse: “Ide ao mundo e pregai o evangelho à toda criatura da terra. Aquele que crer e for batizado, será salvo, mas quem não crer será condenado” (Marcos 16-16).

Cuidado, você pode passar a vida toda fazendo caridade e ir para o inferno.

E é isso que o papa Francisco quer, lhe levar para o inferno. Ele quer tirar Cristo do centro e colocar os pobres, mas pobre não salva ninguém, quem salva é Cristo.

Outra armação pesada de Francisco: “todas as religiões levam a Deus”. Parece bonito não é mesmo? Assim sendo, você pode ir na macumba, que lá você irá encontrar a Deus também.

Mas pense nisto: só Cristo morreu na cruz, logo, o caminho para o céu, é somente através dele. Você já viu algum Buda crucificado? Maomé foi pra cruz? E Alan Kardec, passou por lá? Veja o que disse o próprio Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida;ninguém vem ao Pai senão por mim (João 14,6).

Repetindo o que disse Jesus:” Ninguém vem ao pai senão por mim”.

Cuidado: quando Francisco anunciar a criação da igreja ecumênica mundial, unindo todas as religiões, não caia na lábia dele. O que ele quer é lhe afastar de Cristo e levá-lo à Satanás.

Aqui novamente Francisco está querendo lhe levar para o inferno. Siga um caminho diferente ao de Cristo e você vai ver onde vai parar.

Aliás, recentemente Francisco disse que o inferno não existe mais. O que ele quer, é que você não creia mais na existência do inferno, para lhe mandar para lá.

“Roma perderá a fé, e converter-se-á na sede do anticristo". Sabe quem disse isto? Parece coisa de fanático, não é mesmo? Mas esta afirmação é de Maria, mãe de Jesus e nossa, em La salette, França em 1846, aparição reconhecida pela igreja. Veja a mensagem completa (http://www.rainhamaria.com.br/Pagina/366/Os-Segredos-de-La-Salette), você vai se surpreender.

Na verdade, a partir de La Salette, Maria antecipou o que iria acontecer no mundo. Em Fátima, Portugal, em 1917, Maria disse que o demônio se infiltraria até o vértice na igreja, além de ter previsto o fim da primeira guerra, a expansão do comunismo e o início da segunda guerra. Acredita-se que o fato do demônio ter chegado ao papado, faça parte do terceiro segredo de Fátima, que na verdade não foi divulgado.

Em Akita, Japão em 1973 Nossa Senhora disse: "O Diabo se infiltrará até mesmo na Igreja de tal um modo que haverá cardeais contra cardeais, e bispos contra bispos. Serão desprezados os padres que me veneram e terão opositores em todos os lugares. Haverá vandalismo nas Igrejas e altares. A Igreja estará cercada de asseclas do demônio que conduzirá muitos padres a lhe consagrar a alma e abandonar o serviço do Senhor".

Eu já vi dois padres, em uma emissora católica, em rede nacional, incentivar o casamento civil gay, e ainda citam as encíclicas do papa Francisco para justificar tal abominação. O que os padres não dizem, é que os afeminados vão para o inferno, pois “não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os difamadores, nem os assaltantes hão de possuir o Reino de Deus” (1Cor 6, 9-10), e também Apoc 21.8: Os tíbios, os infiéis, os depravados, os homicidas, os impuros, os maléficos, os idólatras e todos os mentirosos terão como quinhão o tanque ardente de fogo e enxofre, a segunda morte. Se você ler as mensagens marianas como La Salette, Akita, Fátima, Lourdes e outras, vai se surpreender com o que Maria tem dito. O problema é que Deus e sua mãe foram esquecidos por esta geração.

Assim sendo, o aviso foi dado. Muita coisa ainda vai acontecer daqui para frente. Fique atento pois Cristo realmente está voltando para instalar seu definitivo reino de amor. Não fique de fora.

Movimento de Resistência Católica Viva Bento XVI

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quarta-feira, 28 de setembro de 2016

                   OS ERROS DO PAPA FRANCISCO




 
Por favor, tome alguns minutos para  ouvir este importante sermão feito por um padre católico tradicional em plena comunhão com Roma acerca dos erros contidos na Amoris Laetitita.
 
 “Todavia, digo-vos a verdade: que vos convém que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se eu for, enviar-vo-lo-ei. E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo.” (João 16:7-8)
Essas são palavras do Santo Evangelho de São João. Em nome do Pai, do Filho e do Espirito Santo. Amem.
 
Alexandre Solzhenitsyn  foi um famoso escritor russo, Solzhenitsyn era também um eloquente crítico da União Soviética e de seu governo totalitário. E mais importante, esse autor era um ferrenho crítico do sistema de campos de trabalhos forçados que trouxe morte e devastação para tantos entre o povo russo.
 
Solzhenitsyn fez do Arquipelago Gulag sua obra prima e em uma das passagens de seu livro ele recorda um comício político em que quem fazia o discurso, era nada menos que o próprio camarada Joseph Stalin.
 
Logo após o discurso de Stalin, era esperado que o povo presente se levantasse e o saudasse de pé com uma longa salvas de palmas, principalmente se quisessem evitar  prisão e perseguição.
Pois bem, assim que ele acabou de discursar o povo se levantou e o aplaudiu por 3 minutos...mais 5 minutos...8 minutos de palmas ininterruptas. As pessoas já estavam com as mãos doendo, mas tentavam a todo custo simular seu entusiasmo continuando com os aplausos...mais três minutos e lá se iam mais 11 minutos.
 
Ninguém arriscava a ser o primeiro a parar de aplaudir na presença do amado líder, pois isso poderia causar a impressão de que alguém não apoiava aquele culto de personalidade de Stalin. 
 
Mas aos 12 minutos, um homem que era diretor de uma fábrica local foi o primeiro a parar de aplaudir. Os outros na audiência respiraram aliviados porque se viram poupados daquela sessão de cansativo aplauso. Eles imediatamente cessaram o aplauso e o fingido entusiasmo também cessou.
 
Solzhenitsyn também adicionou a seguinte informação:
“Naquela mesma noite o diretor da fábrica foi preso. Eles o sentenciaram a 10 anos de trabalhos forçados usando como pretexto algo completamente diferente.
 
Após ele ter assinado os formulários do Governo, os documentos finais  do interrogatório, onde ele tinha que assumir sua suposta culpa, seu interrogador recordou ao então ex- diretor de fábrica:
_ Nunca seja o primeiro a parar de aplaudir.
 
Pois bem, depois do Concilio Vaticano II, um entusiasmo obrigatório, um otimismo compulsório foi imposto ao fiel Católico. Nosso aplauso era esperado, porque parar de bater palmas poderia sugerir que fazíamos objeções às mudanças impostas pelo Politburo Eclesiástico. Para aqueles que protestaram contra as mudanças ou mesmo chegaram ao ponto de questioná-las, expurgos no estilo Gulag era o esperado.
 
Assim a maior parte dos fiéis decidiu simplesmente continuar aplaudindo. Nós aplaudimos durante todo o curso da revolução litúrgica que só trouxe devastação, nós aplaudimos a nova ordem das coisas, as novas orientações, as novas diretrizes, as novas teologias. E embora víamos que tudo aquilo contradizia o nosso  passado, embora víamos que tudo aquilo era estranho à fé de nossos antepassados, embora víamos que havia uma óbvia ruptura, uma descontinuidade, a maioria não queria parar de aplaudir.
 
E como se não bastasse, o mais estranho é que outros que nem eram parte do povo Católico também se uniram aos aplausos. Teólogos modernistas se levantaram jubilantes pois suas visões estavam sendo vistas sob uma nova luz e recebendo uma segunda chance. Os franco-maçons louvaram as mudanças conciliares na medida que elas apontavam para um “contra-syllabus” que rejeitava os papas anti-liberais do passado.  O povo da Sinagoga aplaudiu ao saber que sua influência sobre os membros da Igreja continuaria a crescer. E ao ver que sua ideologia não seria citada pelo nome por membros do Concílio, líderes comunistas viram aí nova oportunidade para o diálogo e aplaudiram o progresso na Igreja, que logo permitira que marxismo e catolicismo, Belial e Cristo se juntassem em uma nova teologia da libertação.
 
Protestantes também se juntaram ao aplauso e bateram palmas para o novo iluminismo da Igreja, o qual sugere que Calvino, Lutero Zwinglio, foram talvez instrumentos do espírito”.
 
Católicos dissidentes, aqueles que sempre rejeitaram o ensino perene da Igreja em matérias de fé e moral, aqueles mais radicais também se juntaram ao aplauso já que eles encontraram nova aceitação no coração da Igreja.
 
Mas na medida em que os anos foram passando, os aplausos se tornaram cansativos, especialmente depois que o entusiasmo foi morrendo.
 
10 anos de aplausos, 20 anos de aplausos, e até mesmo 50 anos de aplausos provoca um desgaste no povo.
 
As pessoas começaram a perceber os bancos das igrejas cada vez mais vazios, as escolas Católicas se fechando, Universidades Católicas se tornando secularizadas, netos crescendo sem o Batismo, seus vizinhos Católicos apostatando para mega seitas protestantes, paróquias outrora Católicas sendo vendidas para não católicos ou até mesmo transformadas em restaurantes, bares e até mesquitas com minaretes.
 
Os fiéis viram as religiosas, as freiras abandonando o hábito, fazendo permanente no cabelo, abandonando o claustro e deixando de lado toda a prática religiosa.
 
Muitos padres removendo o hábito, tornando-se secularizados, enquanto alguns que permaneceram no clero, no melhor dos casos se tornaram efeminados, e no pior caso, bem isso nem convém que seja citado do púlpito.
 
A Igreja Católica nesse país viu uma queda enorme no seu número de fiéis. Mais de 36% abandonando a Igreja; Literalmente 1 entre cada 6 americanos é um ex-Católico e ex-Católicos formam agora o segundo maior grupo religioso no país.
 
Nosso Senhor foi apresentado ao templo quando ainda  era um bebê de apenas 40 dias de nascido. E o velho Simeão o tomou aos braços e profetizou. "Este menino está aqui para a queda e o ressurgimento de muitos em Israel, e a ser sinal de contradição. Assim Cristo e sua Igreja, desde o início foram sinais de contradição. Um sinal que muitas pessoas recusam aceitar e reconhecer. Esta é a história da humanidade, um eterno conflito entre os que creem e os que não creem e a Igreja Católica está bem no centro desse conflito.
 
A Igreja é um escândalo para o mundo porque ela prega uma doutrina e uma moralidade que o mundo rejeita.
 
O espirito do mundo portanto insulta a Igreja, a odeia e a acusa. E porque Cristo nem sempre se defendeu a si mesmo, a Igreja também abraça frequentemente o sofrimento por permanecer como a voz de Cristo no mundo e um sinal de contradição, que muitos continuarão recusando a abraçar.
O espírito do mundo jamais aplaude em aprovação quando a Igreja é um sinal de contradição.
Os aplausos apenas vem quando os membros da Igreja,  e quando especialmente a hierarquia traem sua missão de pregar o Evangelho da verdade e da salvação.
 
Quando os membros da Igreja abraçam o espírito do mundo, quando os Católicos se tornam mais um sinal de rendição, um sinal de concessão, apenas então eles conquistam o aplauso mundano. E quando isso acontece significa que os membros da Igreja juntaram forças com o mundo na sua revolução contra Deus.
 
O mundo está aplaudindo agora nosso Santo Padre, as elites mundanas fazem fila para audiências papais com seus talões de cheques nas mãos,e de inimiga contra a revolução dos réprobos contra Deus, a Igreja  se tornou um instrumento dessa revolução com o Bispo de Roma liderando a procissão das mudanças radicais em tiara e capa, ou melhor, em mitra e capa. 
 
Com esse ultimo documento intitulado AMORE LAETICIA, as alegrias do Amor, o Papa acaba de se unir à Revolução sexual abraçando um caminho mundano, deixando de ser um sinal de contradição para se tornar um sinal de rendição. E o mundo está aplaudindo, modernistas estão aplaudindo, libertinos estão aplaudindo com entusiasmo e aqueles que permanecem ainda no rebanho tentando serem fiéis ao Pastor, creio que chegou a hora de parar de aplaudir. É hora de reconhecer a ameaça e resistir.
 
Esse documento dá a impressão de que os absolutos morais que se espera de todos, são apenas ideais elevados fora do alcance de muitos. Assim o casamento indissolúvel torna-se um ideal e não uma norma. Os  10 Mandamentos? Conselhos apenas para aqueles que possuem virtudes heroicas. Dos padres e párocos se espera que se tornem ativos na profissão de caçadores de desculpas para aqueles que não conseguem cumprir essa utopia que está muito além de suas capacidades.
O subjetivismo desse documento leva qualquer um a pensar que a consciência desculpa tudo.
Um comentarista disse ao ler esse documento: ele nos dá a impressão de que cair em pecado é impossível.
 
Embora o Santo Padre pareça corajoso em denunciar a exploração dos pobres e vulneráveis, ele parece incapaz de condenar infrações contra o sexto e o oitavo Mandamento da Lei de Deus.
Alegando ser misericordioso, o Papa parece remover a maioria, senão toda a responsabilidade daqueles que “se encontram em casamentos irregulares”, quando na verdade, é bem o contrário: “esses indivíduos deliberadamente se colocaram nessas situações difíceis”.
 
E uma vez mais esse documento faz o que um comentador chama de “ecumenismo moral”. Em outras palavras, assim como o protestantismo de alguma forma participa da plenitude da Igreja, a coabitação com a namorada, uniões sodomíticas e adultério permanente supostamente também possuem elementos louváveis ainda que estejam bem longe o casamento ideal.
 
Amoris Laetitia é OFENSIVA, é ofensiva aos ouvidos piedosos, promove a ideia de educação sexual para crianças em lugares como salas de aula de escolas públicas, feitas por entre aspas “institutos educacionais”. Isto é uma contradição direta aos ensinamentos do Papa Pio IX que deixou claro que é direito exclusivo dos pais fornecer esse tipo de informação e apenas quando e se for necessário.
 
Esse documento prega a ideologia liberal não apenas quando faz a distinção entre gênero biológico e gênero estabelecido pela sociedade, mas quando também fala da união entre sodomitas como uma das várias formas de família, a qual exibe estabilidade ainda que não possa ser comparada com o casamento tradicional.
 
E além de tudo, Amoris Laetitia continua a promover o erro segundo o qual a finalidade primária do casamento é a íntima parceria de vida e amor pelo bem dos esposos. Isto é oposto à finalidade primária do casamento que  é a procriação e a educação das crianças. Isso é um erro gigante no texto. Quando um erro como esse é promovido, sérias consequências é o resultado. Um comentarista pergunta: se a finalidade primária do casamento é o mútuo amor entre os esposos, então a indissolubilidade do casamento corre sério risco, pois se o amor morre, o casamento também morre, mesmo se existem filhos envolvidos. E esse comentarista prossegue: “se os filhos são um obstáculo ao mútuo amor entre os esposos, então eles podem ser evitados com o auxílio dos contraceptivos”. Quando você faz essa inversão, tomando o fim primário do casamento, que é a procriação e a educação dos filhos e vira de cabeça pra baixo, colocando o íntimo amor entre marido e mulher acima, temos um sério problema.
 
E não importa o que outros digam, mas Papa Francisco está promovendo a ideia de que sacramentos podem ser disponibilizados para aqueles envolvidos em um estado de adultério permanente. Uma pessoa pode agora abertamente violar a lei divina e ainda assim encontrar aceitação e comunhão sem nenhuma mudança de vida ou  propósito de emenda.
 
E como observação final, Papa Francisco não apenas abraça ideias perigosas e revolucionárias, mas ele se tornou o agente subversivo de mudanças radicais.
 
Em pelo menos três ocasiões, o Santo Padre propositalmente manipula, distorce e abusa de prévios documentos da Igreja buscando enganar e promover sua agenda. Ele se tornou um sinal de contradição, não para o mundo, mas para a Igreja, para a Tradição. Ao invés de abraçar sua vocação petrina pra construir a Igreja, Papa Francisco parece estar trabalhando em prol do objetivo de demoli-la e destruí-la. 
 
Em tal situação, o Santo Padre não precisa de nosso aplauso e adulação, mas sim resistência. Nós podemos reconhecer o seu alto cargo, mas é o Código de Direito Canônico que nos dá o direito de externar nossa preocupação Canon 212 diz : “Os fiéis, segundo a ciência , a competência e a proeminência de que desfrutam, têm o direito e mesmo por vezes o dever, de manifestar aos sagrados Pastores a sua opinião acerca das coisas pertinentes ao bem da Igreja, e de exporem aos restantes fiéis, salva a integridade da fé e dos costumes, a reverência devida aos Pastores, e tendo em conta a utilidade comum e a dignidade das pessoas.”
 
Em nome do Pai, do Filho e do Espirito Santo. Amem.
 
Fonte: Rorate Caeli - The errors of Amoris Laetitia. 
 
OBS: A tradução do texto do áudio  foi feito por Gercione Lima.

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

PAPA FRANCISCO PREPARA EM SILÊNCIO SÍNODO NA AMAZÔNIA PARA FUNDAR UMA "NOVA IGREJA COMUNO-TRIBAL E ECOLÓGICA"


“La Stampa” de Turim e de seu site religioso “Vatican insider”, revelou em sua página pessoal o que vinha sendo comentado “a boca chiusa” em Roma: o Papa prepara em silêncio um sínodo sobre a Amazônia. 

O Sínodo não seria brasileiro, mas transnacional, incluindo todas as dioceses da região amazônica vista como uma realidade superior às nove nações que exercem sua soberania sobre partes dela.

O tema central anunciado é a ecologia. Mas não se trata de cristianizar a realidade ecológica da Amazônia, mas de “ecologizar” a Igreja Católica, dissociando-a de seu passado missionário e modelando-a segundo o modelo comuno-tribal excogitado pelo ambientalismo mais radical.

O instrumento escolhido para preparar o evento é o cardeal brasileiro D. Claudio Hummes, 82 anos, arcebispo emérito de São Paulo e ex-prefeito da Congregação para o Clero. 

Ele está trabalhando intensamente há alguns anos no projeto pontifício. Já visitou 22 das 38 dioceses da Amazônia e o Papa lhe teria dito para apressar mais a agenda.

Muitos se lembram da destacada presença de Dom Cláudio na loggia de São Pedro quando Francisco I nela se apresentou logo após sua eleição.

O agitado Sínodo da Família, ainda fortemente controvertido, e seguido da não menos controvertida exortação sinodal Amoris Laetitia, atrasou o Sínodo de uma sonhada igreja comuno-tribal na maior floresta úmida da Terra.



Após queda do PT, o Sínodo Pan-Amazônico abre nova via para o comuno-progressismo.
D.Cláudio Hummes abraça Lula na missa do Dia do Trabalho 2003. 
Hoje é o articulador do Sínodo anarco-tribalista. Foto: Ana Nascimento-ABr


A Rede Eclesial Pan-Amazônica – REPAM foi fundada oficialmente em setembro de 2014, pretendendo dar continuidade às CEBs, muito diminuídas pela sua ligação com a Teologia da Libertação. 

Segundo ela se define, a REPAM não tem uma finalidade católica como seu nome sugere, mas de apoio aos indígenas na “luta em defesa de sua sabedoria ancestral, de seus territórios e pelo seu direito a uma ‘participação efetiva nas decisões’ que dizem respeito a sua vida e a seu futuro. Reconhece e valoriza sua espiritualidade na relação com a Criação”.

Partilha, pois, as metas do famigerado CIMI.

A REPAM e, por conseguinte, o anunciado Sínodo Amazônico, visa planejar “como construir um modelo de futuro pan-amazônico em harmonia com a natureza”. A doutrinação desse modelo já está escrita e contida na encíclica Laudato Sì do Papa Francisco.

O plano é muito vasto, mas o ponto que de imediato atraiu a atenção é a criação de uma espécie de “sacerdotes casados”, que provocariam o fim do celibato eclesiástico no rito latino.

Tosatti dá entender essa meta final falando de “uma espécie de administradores leigos dos sacramentos, que substituam os sacerdotes. Mas há quem veja neste projeto a ponta da cunha para modificar as regras referentes ao celibato dos sacerdotes no rito latino”.

De fato, o Cardeal Hummes protagonizou em 2006 um não pequeno escândalo, após sua despedida da Arquidiocese de São Paulo para ocupar a Congregação do Clero a pedido do Papa Bento XVI. 

Na ocasião, recebendo a funcionários da Cúria paulista, ele acenou com o fim do celibato dos padres. 


“Embora os celibatários façam parte da história e da cultura católicas, a Igreja pode refletir sobre essa questão, pois o celibato não é dogma, mas uma norma disciplinar”, disse, segundo noticiou “O Estado de S. Paulo” (02-12-2006 – “Igreja poderá precisar de padres casados”).




O então ministro da Justiça Tarso Genro, em cerimônia Kuarup pelos mortos no Xingu, 2007. 
O ideal comuno-missionário é via de saída para as esquerdas Foto: Beth Begonha-ABr


Essas declarações foram muito ecoadas pela imprensa anticlerical e progressista. Assim que desceu do avião em Roma, um representante da Santa Sé lhe apresentou o texto de uma retratação, que acabou sendo publicada em página inteira no jornal vaticano “L’Osservatore Romano”.

Agora, segundo Tosatti, D. Hummes voltou à carga dizendo que fala em nome do atual Papa. 

Tendo pregado retiros para bispos, sacerdotes e encarregados de pastoral sobre o Sínodo que está sendo planejado para a Amazônia, D. Hummes insistiu para que todos discutam abertamente o celibato, garantindo que nada devem temer por parte da Santa Sé. Esta outrora considerava revoltosa a dúvida e a contestação desse preceito eclesiástico no rito latino.

O Sínodo serviria de pretexto para subverter a doutrina e a disciplina do sacerdócio. Segundo Tosatti, a extensão do território, a dispersão da população e a falta de padres justificariam a violação da norma tradicional.

Tosatti menciona alguém não identificado, que durante uma conferência de D. Cláudio propôs que fossem solicitados dois sacerdotes a cada uma das Ordens missionárias existentes. 

Mas o Cardeal teria respondido: “Não, não, o Papa não quer isso. Depois do Concílio não devem existir mais missionários, cada povo deve se evangelizar por si mesmo; só clero autóctone, sacerdotes e bispos até sem formação acadêmica”.


Acrescenta Tosatti: “E prosseguiu dizendo que se antes era tabu falar de padres casados, agora se pode falar tranquilamente; falai entre vós. O Papa lhe teria aconselhado dizer aos bispos que ordenem um grande número de diáconos permanentes.

“O objetivo seria abrir a estrada para a ordenação de leigos casados para suprir a carência de sacerdotes”.


O Cardeal está impulsionando o envio de cartas dos bispos ao Papa pedindo autorização para realizar o Sínodo. Atendendo a esses pedidos, Francisco I aprovaria a reunião. 



Religiosa na Missão Anchieta entre os indígenas da Amazônia, 
modelo da evangelização e de civilização que o Papa Francisco não quereria, 
segundo D.Claudio Hummes.


A ideia de sacerdotes “leigos” na realidade vem de longe, sobretudo na Alemanha, que nada tem a ver com a realidade amazônica, mas que por afinidade teológica financia a operação em andamento através da Caritas.

A relativização do celibato eclesiástico, entretanto, é apenas um aspecto introdutório da “igreja que se evangeliza a si própria”.


Essa nova-Igreja surge como se Jesus Cristo tivesse errado ao mandar: “Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi”. (Mateus 28, 19-20

E também: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado” (Marcos 16, 15-16).


O Sínodo poderá se tornar a realização mais ousada do projeto comuno-missionário de uma Igreja ecologista e tribal, adaptada a cultos totêmicos portadores de “mensagens” confusas ou de fulgurações de misteriosos mundos que poderão se manifestar na inculturação ou falsa “autoevangelização”.

Esse novo Sínodo ainda dará muito que falar.


Via: http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/
Com Ardente Preocupação: Nós acusamos Papa Francisco


sexta-feira, 23 de setembro de 2016
http://www.cfnews.org/page88/files/3_m_f_v.jpg
Por Michael Matt, Christopher Ferrara & John Vennari


Declaração conjunta de The Remnant & Catholic Family News - Parte I de III. Tradução: Gercione Lima
19 de setembro de 2016
Festa de São Januário, no mês de Nossa Senhora das Dores
Sua Santidade:
A seguinte narrativa, redigida em nosso desespero como membros inferiores dentre os leigos, é porque nos sentimos no dever de levantar uma acusação contra seu pontificado, o qual tem sido uma calamidade para a Igreja em uma proporção que encanta até os poderes deste mundo. O evento culminante que nos impulsionou a tomar esta decisão foi a revelação da sua carta "confidencial" aos bispos de Buenos Aires autorizando-os, exclusivamente com base em seus próprios pontos de vista expressos na Amoris Laetitia, a admitir certos adúlteros públicos em "segundos casamentos" aos sacramentos da Confissão e da Santa Comunhão, sem qualquer firme propósito de emendar suas vidas pondo um fim às suas relações sexuais adúlteras.
Com isso, desafiaste as próprias palavras de Nosso Senhor condenando o divórcio e "novo casamento" como sendo adultério por si só, sem exceção, a admoestação de São Paulo sobre a pena divina para a recepção indigna do Santíssimo Sacramento, o magistério de dois de seus antecessores imediatos em linha com a doutrina moral bimilenária e a disciplina eucarística da Igreja enraizada na Revelação divina, o Código de Direito Canônico e toda a Tradição.
Como se não bastasse, já provocaste uma fratura na disciplina universal da Igreja, com alguns bispos optando por mantê-la apesar da Amoris Laetitia,  enquanto outros, incluindo aqueles em Buenos Aires, já estão anunciando uma mudança baseados unicamente na autoridade de sua escandalosa "exortação apostólica”. Nada parecido com isso jamais aconteceu na história da Igreja.
No entanto, quase sem exceção, os membros conservadores da hierarquia observam um silêncio político, enquanto os liberais exultam manifestando publicamente seu triunfo, graças ao senhor. Quase ninguém na hierarquia se levanta em oposição ao seu inconsequente descaso pela sã doutrina e prática da Igreja, embora muitos murmuram privadamente contra suas depredações. Assim, como foi durante a crise ariana, cabe agora aos leigos defender a fé em meio a uma deserção quase universal e prevaricação por parte dos hierarcas.
Naturalmente que somos quase um nada no esquema das coisas, mas ainda assim como membros leigos batizados do Corpo Místico, somos dotados do direito dado por Deus e pelo dever correlato, entesourados na lei da Igreja (cf. cân. 212), de nos comunicarmos com o senhor e com os nossos irmãos católicos sobre a crise aguda que o seu governo na Igreja tem provocado em meio a um estado já crônico de crise eclesial após o Concílio Vaticano II.
Súplicas privadas se provaram totalmente inúteis, pois  como explica a nota abaixo, estamos publicando este documento para descarregar nossa consciência da carga pesada em face do grave dano que o senhor já provocou e ameaça ainda mais infligir sobre as almas e a comunidade eclesial e exortamos aos nossos irmãos Católicos se levantarem em oposição de princípio ao seu contínuo abuso do ofício papal, especialmente no que diz respeito ao ensino infalível da Igreja contra o adultério e a profanação da Eucaristia.
Ao tomar a decisão de publicar este documento fomos guiados pelo ensino do Doutor Angélico em uma questão de justiça natural na Igreja:
"Deve-se observar, contudo, que se a fé estiver em perigo, um subalterno deveria repreender seu prelado, mesmo publicamente. Daí Paulo, que estava sujeito a Pedro, o repreendeu em público, por causa do perigo iminente de escândalo sobre a fé e, como o brilho de Agostinho diz em Gálatas 2:11, "Pedro deu um exemplo aos superiores, que, se, em qualquer época acontecer deles se desviarem do caminho reto, eles não devem menosprezar serem repreendidos por seus súditos ' ". [Summa Theologiae, II-II, Q. 33, Art 4]
Temos sido guiados também pelo ensinamento de São Roberto Belarmino, Doutor da Igreja, no tocante  à resistência lícita a um Romano Pontífice rebelde:
"Portanto, assim como é lícito resistir ao Pontífice que agride o corpo, assim também é lícito resistir ao que agride as almas, ou que perturba a ordem civil, ou, sobretudo, aquele que tentasse destruir a Igreja. Digo que é lícito resistir-lhe não fazendo o que ordena e impedindo a execução de sua vontade;.... "[De Controversiis sobre o Romano Pontífice, Bk. 2, cap. 29].
Os católicos de todo o mundo, e não apenas "tradicionalistas," estão convencidos de que a situação imaginada hipoteticamente por Roberto Belarmino é hoje uma realidade. E essa convicção é a razão  deste documento.
Que possa Deus ser o juiz da retidão de nossas intenções.
Michael J. Matt
Editor, The Remnant
Christopher A. Ferrara
Colunista do The Remnant e Catholic Family News
John Vennari
Editor, Catholic Family News
LIVRO DE ACUSAÇÃO
Pela graça de Deus e a lei da Igreja, uma queixa contra Francisco, Romano Pontífice, em virtude do perigo para a Fé e grave dano às almas e do bem comum da Igreja Católica.
Que tipo de humildade é esta?
Na noite de sua eleição, falando do alto da varanda da Basílica de São Pedro, declaraste: " O dever do Conclave era dar um bispo a Roma". Muito embora a multidão presente se constituía de pessoas de todas as partes do mundo, membros da a Igreja universal, suas palavras expressaram agradecimento unicamente “pelas boas vindas dadas pela comunidade diocesana de Roma". Também expressaste a esperança de que "esta jornada da Igreja que começamos hoje" fosse  "frutífera para a evangelização desta bela cidade".  Pediste então aos fiéis presentes na Praça de São Pedro para rezar, não  pelo Papa, mas" pelo seu Bispo "e em seguida disseste que no dia seguinte " iria rezar a Nossa Senhora, para que ela proteja Roma".
Suas estranhas observações naquela ocasião histórica tiveram início com uma exclamação banal:  "Irmãos e irmãs, boa noite" e terminaram igualmente com uma intenção banal: "Boa noite e durmam bem!" Nem uma única vez sequer durante seu primeiro discurso referiste a si mesmo como o Papa ou fizeste qualquer referência à suprema dignidade do ofício para o qual foste eleito: a do Vigário de Cristo, cuja missão divina é ensinar, governar e santificar a Igreja universal liderando-a em sua missão de fazer discípulos entre todas as nações.
Quase que desde o primeiro momento de sua eleição teve início uma espécie de interminável campanha de relações públicas cujo tema é a sua humildade singular dentre todos os Papas, um simples "Bispo de Roma", em contraste com as supostas pretensões monárquicas de seus antecessores, com seus paramentos elaborados e sapatos vermelhos , os quais rejeitaste completamente. Já de início nos deste os primeiros indícios de uma descentralização radical da autoridade papal em favor de uma "Igreja sinodal",  tomando emprestado o exemplo do ponto de vista dos Ortodoxos: "o sentido da colegialidade episcopal e da sua experiência de sinodalidade". Imediatamente os meios de comunicação exultaram saudando essa iniciativa como "a revolução de Francisco. "
No entanto, esta ostentação de humildade tem sido acompanhada por um abuso de poder do ofício papal inédito em toda a história da Igreja. Nos últimos três anos e meio o senhor incessantemente promoveu suas próprias opiniões e desejos sem a menor consideração para com o ensino de seus antecessores, as tradições bimilenárias da Igreja, ou os imensos escândalos que isso tem causado. Em inúmeras ocasiões chocaste e confudiste os fiéis ao mesmo passo que encantaste os inimigos da Igreja com afirmações heterodoxas e até mesmo sem sentido, enquanto não cessaste de acumular insulto após insulto contra os católicos praticantes, os quais são desprezados e ridicularizados continuamente com epítetos como fariseus dos últimos dias e "rigoristas." O seu comportamento pessoal tem muitas vezes se rebaixado a atos de bufonaria que agrada às multidões.
O senhor consistentemente tem ignorado a advertência salutar do seu imediato antecessor, que renunciou ao papado em circunstâncias misteriosas, oito anos após ter convidado os bispos reunidos diante dele, no início do seu pontificado para  que "orem por mim, para que eu não fuja, por medo dos lobos ". Só para citar o seu predecessor em sua primeira homilia como Papa:
"O Papa não é um monarca absoluto cujos pensamentos e desejos são lei. Pelo contrário: o ministério do Papa é a garantia da obediência a Cristo e à sua Palavra. Ele não deve proclamar as próprias ideias, mas sim constantemente ligar a si mesmo e a Igreja à obediência à Palavra de Deus, diante de toda a tentativa de adaptá-la ou diluí-la e cada forma de oportunismo. "
Uma interferência seletiva na Política, sempre politicamente correto
Ao longo de seu mandato como "Bispo de Roma"  tens demonstrado pouca consideração pelas limitações da autoridade papal e sua competência, preferindo se intrometer em assuntos políticos, como a política de imigração, direito penal, o meio ambiente, a restauração de relações diplomáticas entre os Estados Unidos e Cuba (ignorando a triste situação dos católicos sob a ditadura Castro) e até mesmo se opondo ao movimento de independência da Escócia. No entanto, continuas recusando-se a se opor a governos seculares quando esses desafiam a lei divina e lei natural ao adotarem medidas como a legalização de "uniões homossexuais," que é uma questão de lei divina e natural em que um Papa pode e deve intervir.
Na verdade, suas muitas condenações dos chamados males sociais, (todos eles alvos politicamente seguros) são continuamente desmentidos por suas próprias ações, que comprometem o testemunho da Igreja contra os múltiplos erros da modernidade:
• Ao contrário do constante ensinamento da Igreja baseado na Revelação, o senhor tem procurado a abolição universal da pena de morte, não importando quão grave o crime, e até mesmo a abolição das penas de prisão perpétua, mas em contrapartida jamais pediste com a mesma ênfase pelo fim da legalização do aborto, que a Igreja sempre e constantemente condenou como o assassinato em massa de inocentes.
• O senhor declarou que o simples fiel peca gravemente se ele não consegue reciclar o lixo doméstico ou desligar as lâmpadas desnecessárias, ao mesmo tempo em que gastas milhões de dólares em eventos de massa vulgares em torno de sua pessoa em vários países, para os quais viajas com grandes comitivas em jatos fretados que fazem grandes emissões de carbono na atmosfera.
• O senhor exige a abertura das fronteiras para "refugiados" muçulmanos na Europa, uma massa composta predominantemente de homens em idade militar, enquanto mantém  sua residência por trás dos muros da cidade-estado do Vaticano que exclui estritamente não-residentes. Esses muros foram construídos por Leão IV justamente para evitar um segundo saque muçulmano à cidade de Roma.
• O senhor fala incessantemente dos pobres e das "periferias" da sociedade, ao mesmo tempo em que se alia à rica e corrupta hierarquia alemã pró-aborto e pró-contracepção, celebridades pró-homossexuais e potentados da globalização.
• O senhor diz desprezar gananciosas corporações que só buscam o lucro e "a economia que mata", enquanto as honra com audiências privadas e aceita doações generosas dos tecnocratas mais ricos do mundo e líderes empresariais, chegando mesmo a permitir que a Porsche alugasse a Capela Sistina para um "concerto magnífico ... organizado exclusivamente para seus participantes ", que pagaram cerca de US $ 6.000 por cabeça pelo acesso exclusivo. Essa foi a primeira vez que um Papa Romano permitiu que este espaço sagrado fosse usado para um evento corporativo.
• O senhor exige o fim da "desigualdade", enquanto abraças ditadores comunistas e socialistas que vivem no luxo e mantém as massas sofridas sob seus jugos.
• O senhor condena um candidato americano à presidência como "não cristão", porque ele visa prevenir a imigração ilegal, mas não diz nada contra os ditadores ateus que abraças e que cometeram assassinato em massa, perseguem a Igreja e aprisionam os cristãos em estados policiais.
Ao promover suas opiniões pessoais sobre política e políticas públicas, como se fossem doutrina católica, não hesitaste em abusar até mesmo da dignidade de uma encíclica papal, empregando-a para  subscrever a discutível e até mesmo fraudulenta afirmação científica sobre "mudança climática", o "ciclo do carbono"," poluição de dióxido de carbono" e "a acidificação dos oceanos". O mesmo documento também exige que os fiéis respondam a uma suposta "crise ecológica", através do apoio a programas seculares do ambientalismo, como os Objetivos de Desenvolvimento sustentável das Nações Unidas , os quais o senhor muito tem elogiado, muito embora esses mesmos documentos pregam o que eles chamam de "acesso universal à saúde sexual e reprodutiva", que em outras palavras significa a contracepção e o aborto.
Um Indiferentismo desenfreado
Podemos dizer que quando se trata das destrutivas novidades pós-conciliares de "ecumenismo" e "diálogo inter-religioso", dificilmente o senhor é um pioneiro na matéria, no entanto ninguém as promoveu no grau que temos visto, nem mesmo durante os piores anos da crise pós-conciliar, resultando num indiferentismo religioso que praticamente dispensa a missão da Igreja, como a arca da salvação.
No que diz respeito aos protestantes, o senhor declara que eles são todos membros da mesma "Igreja de Cristo" como Católicos, independentemente do que eles acreditam, e que as diferenças doutrinárias entre Católicos e protestantes são questões relativamente triviais a serem trabalhadas por um acordo entre teólogos.
Devido a essa opinião, o senhor tem desencorajado ativamente as conversões protestantes, incluindo um certo "Bispo" Tony Palmer, que pertencia a uma seita anglicana separatista que pretende ordenar mulheres. Como o próprio Palmer relatou, quando ele mencionou que estava  "voltando para casa, para a Igreja Católica" , o senhor deu-lhe esta resposta chocante: "Ninguém está voltando para casa. Você está caminhando para nós e nós estamos caminhando em sua direção e nós vamos nos encontrar no meio. "No meio do quê? Palmer morreu em um acidente de moto logo depois. Por sua própria insistência no entanto, o homem cuja conversão o senhor deliberadamente impediu,  foi enterrado como um bispo católico- sem dúvida uma zombaria contrária ao magistério infalível do seu predecessor Leão XIII que deixou claro que "ordenações realizadas de acordo com o rito anglicano foram, e são, absolutamente nulas e totalmente sem efeito. "[Leão XIII, Apostolicae curae (1896), DZ 3315]
No tocante às outras religiões em geral, o senhor adotou como programa virtual o mesmo erro condenado pelo Papa Pio XI há 34 anos antes do Vaticano II: "aquela falsa opinião que considera todas as religiões mais ou menos boas e louváveis, uma vez que todas de maneiras diferentes manifestam e indicam o sentido que é inato em todos nós, e pelo qual somos levados a Deus e ao reconhecimento obediente do seu governo". O senhor desconsiderou completamente a admoestação de Pio XI de que "aquele que apoia os que detêm essas teorias e tentam realizá-las, estão abandonando completamente a religião divinamente revelada". Nesse sentido, o senhor acaba sugerindo que até mesmo os ateus podem ser salvos,  meramente por fazerem o bem, provocando, assim, o louvor efusivo da mídia.
Parece que, na sua opinião, a tese herética de Rahner sobre  os "cristãos anônimos", a qual abraça praticamente toda a humanidade e que implica na salvação universal, definitivamente substituiu o ensinamento de Nosso Senhor: "Aquele que crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado (Mc 16:16)".
Simultaneamente publicado pelo The Remnant. E também  na íntegra na versão impressa do Catholic Family News, outubro 20
Fonte: CFNews. org: With Burning Concern: We Accuse Pope Francis: The Remmnant & Catholic Family News - I of III.
Visto em: http://romadesempre.blogspot.com.br/2016/09/com-ardente-preocupacao-nos-acusamos.html#more

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Filósofo e amigo íntimo de João Paulo II: Papa Francisco deve revogar declarações “objetivamente heréticas” para evitar cisma.

“Mesmo que eu tenha que morrer por isto, acredito que é preciso falar mais alto porque não se pode permanecer em silêncio quando vemos as verdades importantes e também fundamentais para a salvação eterna dos fiéis sendo obscurecidas… no documento”


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Claire Chretien – LifeSiteNews | Tradução Sensus fidei: 21 de setembro de 2016 — Josef Seifert, filósofo católico austríaco e amigo íntimo do falecido Papa João Paulo II, disse em uma entrevista que espera que o Papa Francisco revogue as declarações “objetivamente heréticas” em Amoris Laetitia para evitar “cisma”, “heresia”, e “a completa divisão na Igreja.”
Falando para Gloria.TV sobre uma carta que escreveu ao Papa Francisco e um ensaio no qual descreve algumas de suas preocupações com a exortação: Seifert explicou que há quatro conclusões que se pode tirar de Amoris Laetitia.
Estas quatro conclusões “são radicalmente diferentes e, portanto, creio que é necessário esclarecer qual é a verdadeira resposta”, afirmou.
A primeira conclusão é que permanece sacrilégio aqueles que, em estado de pecado mortal sem arrependimento, recebam a Sagrada Comunhão, embora a nota 351 abra a porta para isso.
Os defensores deste argumento “podem dizer que o texto não é um documento magisterial, como diz o Cardeal Burke, e que não dispõe da forma apropriada para mudar o Catecismo Católico [e] os 2.000 anos de tradição disciplinar sacramental com apenas alguns traços de caneta. … Então, nada mudou, basicamente, e o documento, talvez, tentou mudar algo, mas isso não muda nada.”
“A segunda [conclusão] é o oposto — é o contrário, absoluto e radical seguir adiante”, disse Seifert. “E isso significa que cada casal, todos os homossexuais, todas as lésbicas, adúlteros, todos os recasados, não casados — todos são bem vindos à mesa do Senhor.” Ele observou que esta é essencialmente a interpretação adotada pelos Bispos das Filipinas, que “fizeram um grande pronunciamento nesse sentido.”
“Esta interpretação não pode ser o que realmente o Papa quis dizer — não deve ser o que o Papa realmente quer dizer porque leva a inúmeros sacrilégios, todos os tipos de grandes pecadores [vindo] para o Sacramento da Comunhão”, disse Seifert. Permitir isso “abre-se a porta para transformar a Igreja, o templo de Deus, [em] uma espécie de templo de Satanás.”
Seifert apela ao Papa Francisco para “absolutamente e obrigatoriamente declarar que esta [interpretação] é uma compreensão completamente falsa do ensinamento da Igreja.”
Foro interno seria uma ‘catástrofe pastoral’
A terceira interpretação possível de Amoris Laetitia é a de que os casais podem “discernir” com a ajuda de um sacerdote se são realmente culpados das ações que continuamente cometem, e que a Igreja objetivamente denomina como pecaminosas.
“Como se aplicaria isso?”, Perguntou Seifert. “Se um padre disser para o adúltero,”você é um bom adúltero, está em estado de graça, você é [uma] pessoa muito piedosa, de maneira que lhe dou a minha absolvição sem que seja preciso você mudar a sua vida e, então, [pode] ir receber a Sagrada Comunhão… E depois vem outro, e ele diz, ‘Oh, você é um verdadeiro adúltero. Primeiramente, você deve se confessar, reestruturar a sua vida, mudar a sua vida, e então você poderá ir para a comunhão. “Quero dizer, como deve ser esse trabalho?”
Isto “parece completamente inapropriado” e poderia tornar-se uma “catástrofe pastoral”, adverte Seifert. Ele disse que isso também poderia confundir casais católicos divorciados recasados, alguns dos quais podem ser contados por seu sacerdote para seguir em frente e receber a Sagrada Comunhão e outros sendo contados pelo mesmo padre para viver em abstinência, a fim de receber a Sagrada Comunhão. Seifert nota que esta terceira conclusão contém “o problema da falácia lógica”, que parte do princípio de que se uma pessoa “não entende que o que ela faz é errado, que está inocente e em estado de graça, mas a cegueira para o erro de uma ação pode ser em si gravemente [pecaminosa].”
“Isto é uma falsa suposição que muitos casais que não encontraram nada de errado em voltar a casar e divorciar sejam todos pecadores inocentes em estado de graça, porque a sua cegueira [em relação ao fato de que estão cometendo adultério] em si [pode ser um pecado]”, disse Seifert.
Aparente ‘negação do inferno’ deve ser corrigida ‘para maior clareza’
De acordo com Seifert, a quarta interpretação possível de Amoris Laetitia está em as pessoas poderem dizer em sã consciência que seu primeiro casamento era inválido, mesmo se um tribunal eclesiástico tenha afirmado o contrário, e, portanto, podem se divorciar, “casar” novamente, e receber os sacramentos, mantendo uma relação sexual com sua segunda esposa.
“Isso não deve ser deixado para a consciência do indivíduo julgar se o seu casamento foi válido ou não, e também não relegado ao julgamento de um único sacerdote… a existência de um sacramento exige uma cuidadosa investigação e essa é [exatamente ] a tarefa dos tribunais da Igreja e, portanto, as pessoas simplesmente não podem… em consciência dizer, eu não era casado e agora eu me casei novamente”, explicou Seifert. Ele também disse que a ideia de que uma pessoa possa declarar, por si mesma, que o seu casamento era inválido foi condenada pelo Concílio de Trento e, portanto, não está em harmonia com o ensinamento da Igreja.
É “objetivamente herético” afirmar, como faz Amoris Laetitia, que alguém possa simplesmente ser incapaz de viver de acordo com as exigências do Evangelho, disse Seifert. Amoris Laetitia sugere que as pessoas podem “reconhecer que é a vontade de Deus viver em um relacionamento adúltero”, mas “que contradiz claramente alguns dogmas do Concílio Tridentino e contradiz claramente Veritatis Splendor e outros ensinamentos solenes da Igreja”, afirmou.
Seifert ressaltou que sua intenção não é acusar o Papa de herege, mas, simplesmente, apontar que ele fez declarações heréticas que devem ser corrigidas.
“Ele diz que ninguém está condenado para sempre… que o contexto pode ser interpretado de maneiras diferentes, mas é difícil interpretá-lo de qualquer outra forma senão através da negação do inferno”, observou. Cristo “nos adverte para o grande e real perigo da condenação eterna”, como muitos santos e a Virgem Maria nas aparições aprovadas pela Igreja têm nos advertido, “e, portanto, para o Papa convidar aos Sacramentos pessoas em estado de pecado grave e, ao mesmo tempo, dizer que ninguém será condenado para sempre, penso que há riscos disso ser entendido como uma negação da possibilidade de condenação”.
“Então eu disse ao Papa que ele deve, em primeiro lugar, esclarecer que nesta declaração não foi a sua intenção negar o inferno, o que seria contrário à Sagrada Escritura, e contrário a vários [dogmas]”, disse Seifert. Mesmo se o Papa Francisco não tenha pretendido que a instrução parecesse ser uma negação do inferno, “creio que muitas pessoas entendem isso dessa maneira e ele deve, portanto, claramente dizer qual é a verdade do Evangelho e não dar a impressão de negar o inferno” concluiu. Isso deve ser feito por “uma questão de clareza e para o cuidado pastoral.”
Seifert falará ‘mesmo que tenha que morrer por isso’
Papa Francisco apenas “cresceria em estima e respeito diante do mundo” se ele retratasse as declarações em Amoris Laetitia que aparentemente contradizem a doutrina católica, disse Seifert. Se ele “persiste nisso”, então há o “risco de cisma.”
“Para evitar o cisma, evitar a heresia e evitar a separação completa na Igreja, entendo que é necessário que o Papa … esclareça [estes] problemas” e revogue-os, adverte Seifert.
Seifert ressaltou que ele não é o único acadêmico católico a soar o alarme sobre Amoris Laetitia. Professor Robert Spaemann, um dos principais professores de filosofia alemão e amigo próximo do Papa Emérito Bento XVI, e Dr. Jude P. Dougherty, reitor emérito da Escola de Filosofia da Universidade Católica da América, ambos levantaram sérias preocupações com a exortação. O primeiro chamou de uma “ruptura” com a tradição católica e este último escreveu que a ambiguidade do Papa Francisco significa que “o que antes estava certo tornou-se problemático.”
“Mesmo que eu tenha que morrer por isto, acredito que é preciso falar mais alto porque não se pode permanecer em silêncio quando vemos as verdades importantes e também fundamentais para a salvação eterna dos fiéis sendo obscurecidas… no documento”, disse Seifert.
Publicado originalmente: LifeSiteNews – Top philosopher: Pope must revoke ‘objectively heretical’ statements to avoid schism
Fonte: http://www.sensusfidei.com.br/2016/09/22/filosofo-e-amigo-intimo-de-joao-paulo-ii-papa-deve-revogar-declaracoes-objetivamente-hereticas-para-evitar-cisma/#.V-QUKTUwDt8

terça-feira, 20 de setembro de 2016

ENTENDA PORQUE O PAPA FRANCISCO É O FALSO PROFETA DO APOCALIPSE

ESTADO ISLÂMICO EXTERMINA CRISTÃOS E IGREJAS NÃO FAZEM NADA, RECLAMA ATIVISTA

Resultado de imagem para Georgette Bennett

A doutora Georgette Bennett, fundadora da Aliança Multireligiosa dos Refugiados Sírios, está inconformada com o silêncio das igrejas em relação ao genocídio de cristãos levado a cabo pelo Estado Islâmico. Judia, ela disse que “nós [judeus] entendemos o que é extermínio. Acho que sabemos reconhecer um genocídio quando o vemos”.

“As coisas mudaram, os cristãos deixaram de ser apenas perseguidos, estão sendo exterminados”, denunciou.

Baseada nos Estados Unidos, a Aliança Multireligiosa reúne cerca de 70 grupos confessionais diferentes, incluindo católicos, evangélicos, judeus e até muçulmanos. Idealizada por Bennett, que é filha de sobreviventes do Holocausto, e Shadi Martini, um muçulmano refugiado de Aleppo, na Síria.

Eles são ativistas de direitos humanos que pretendem alertar o mundo sobre os perigos crescentes de não se responder adequadamente à crise de refugiados.

“Um dos maiores perigos é que os países que recebem refugiados é não resgatar as crianças que estão fora da escola há anos. Eles estão muito vulneráveis à manipulação e à radicalização”, afirmou.

Ela lamenta que as igrejas cristãs não parecem estar preocupadas com o que acontece no Oriente Médio. “As instituições religiosas têm vastos círculos de influência. Não há nada mais abrangente que o cristianismo… A Igreja tem um enorme poder de mobilizar e convocar pessoas. Se os líderes cristãos usassem esse poder, poderiam pôr fim à crise e ajudar os cristãos que estão morrendo”, sublinhou.

Martini lembra que nenhuma sociedade ou comunidade está imune à violência. Afirma que, como muçulmano sírio, ele não quer ver os cristãos desaparecerem do seu país.

“O Estado Islâmico é um grupo criminoso que está cometendo uma série de atrocidades. Eles cometem crimes terríveis contra todos. Muitas pessoas têm sido mortas. É algo terrível”, desabafou.
     ECUMENISMO SATÂNICO DO PAPA FRANCISCO



http://chiesa.espresso.repubblica.it/articolo/1351375?eng=y
ROMA, 18 de setembro de 2016 - O memorável encontro em Assis, há trinta anos, entre João Paulo II e homens de todas as religiões foi talvez o único momento de desacordo entre o papa polonês santo e seu chefe absolutamente confiável da doutrina na o tempo, o cardeal Joseph Ratzinger, que nem sequer ir.
O próprio Ratzinger lembra isso em seu livro-entrevista publicada nos últimos dias: "Ele sabia", diz ele, "que eu estava seguindo uma abordagem diferente."
Mas agora que o Papa Francis, o sucessor de ambos, está se preparando para replicar esse evento em Assis em 20 de setembro, o contraste é re-emergentes ainda mais forte do que antes.
Um diálogo entre as religiões em pé de igualdade - Ratzinger de fato, advertiu, mesmo depois de sua renúncia do papado - seria "letal para a fé cristã." Porque cada religião "seria reduzida a um símbolo intercambiável" de um Deus que seria igual para todos:  "A renúncia da verdade é letal para a fé"
Naturalmente Jorge Mario Bergoglio não se identifica com este tipo de diálogo igualitário, nem nunca pensou que a Igreja Católica deve desistir de pregar o Evangelho a toda criatura.
Mas algumas de suas ações e palavras têm efetivamente reforçado tais tendências, começando com a sua definição de proselitismo, como sendo "loucura solene", sem nunca dizer como isso deve ser distinguido da missão genuína. Não há poucos missionários nas fronteiras, tendo passado a pregação da vida e o batismo, que agora se sentem traídos, em nome de um diálogo que faz quase qualquer conversão inútil.
Também com os outros cristãos, protestantes e ortodoxos, Francis se move a um ritmo diferente em comparação com seus antecessores. Enquanto, por exemplo, Bento XVI encorajou e facilitou o retorno à Igreja Católica de anglicanos em desacordo com o pivô "liberal" da sua Igreja, Francis não concorda, ele prefere que eles se mantenham na sua própria casa, como revelado por dois bispos anglicanos que estão seus amigos, Gregory Venables e Tony Palmer, a quem ele desencorajados de se tornar católica: Ecumenismo atrás de portas fechadas.
Mas foi, acima de tudo um breve vídeo a partir de janeiro deste ano, lançado em grande escala em dez línguas, que mais tem dado a ideia de uma rendição ao sincretismo, para a equiparação de todas as religiões: "Somos todos filhos de Deus"
Nela, Francis pede oração em conjunto com os homens de todas as religiões, em nome da paz. E junto com um padre, de fato, aparece um budista, um judeu, um muçulmano, com os seus respectivos símbolos, todos em igualdade de condições. O papa diz: "Muitos buscam a Deus e encontrar Deus de diferentes maneiras. Neste amplo espectro de religiões só há uma certeza para nós: somos todos filhos de Deus ".
São palavras bonitas, mas, com efeito, não em consonância com os do Novo Testamento e, em particular, do Evangelho de João, segundo a qual todos os homens são criaturas de Deus, mas os únicos que se tornam seus "filhos" são aqueles que creem em Jesus Cristo.
Em Assis, em 20 de Setembro, Francis voltará a se encontrar ao lado de budistas, judeus, muçulmanos, e outros ainda. E é provável que o seu discurso seja mais avisado do que no vídeo.
Mas há um impacto das imagens que serão difíceis de conter e racionalizar. É o que foi exaltado por muitos desde 1986 como o "espírito de Assis", uma fórmula que Ratzinger sempre procurou, em vão, acalmar, como cardeal e papa, para que ele iria ser tomadas de forma oposta à forma como muitos o entendem, o que não significa, no sentido "sincrético" e "relativista": O "espírito de Assis" que Bento XVI não confia
Assim, ao longo Assis se haverá novamente de tecer, em todo o seu drama, a tempestade perfeita que abalou a Igreja Católica, no verão de 2000, quando a “Congregação para a Doutrina da Fé”, liderada por Ratzinger, publicou a declaração altamente contestada "Dominus Iesus" precisamente para condenar a ideia de que todas as religiões estão no mesmo nível e reiterar de uma vez que só há um caminho de salvação para todos os homens, e é Jesus:
Dominus Iesus - Em dois milênios, nunca a Igreja sentiu tanto a necessidade de recordar esta verdade fundamental da fé cristã.
"O fato de que necessitam para emitir um lembrete disso em nosso tempo nos diz a extensão da gravidade da situação atual", advertiu um cardeal chamado Giacomo Biffi à beira do conclave de 2005, a uma em que Ratzinger foi eleito Papa : "O que eu disse ao Papa Futuro".
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OBS > Desde o início dos meus textos e comentários – e lá se vão décadas de lutas – tenho me manifestado contrário ao que se chama “falso ecumenismo”, que pugna pela união de todas as religiões, crenças e seitas em um único pacote igualitário, como se todos os deuses destes credos fossem na essência o mesmo Deus Católico, este Deus no qual Francis nem acredita – e devido a isso como ele chegou a se papa? – pois declarou isso em público – e então fazem parte do mesmo renque de Francis, Buda Gautama, Maomé, e Brahma, Alá, Vixnu, Xiva, Isis, Osiris, Baco, Jupiter, Venus, Astarte, Moloc, Sapo, Macaco, Elefante, Vaca, Rato, Odim, Tupã, e como deixar de fora também Belzebú, Lucifer e Baphomet, que também são “deuses” de certas denominações. Ele e sua trupe alegam que, tendo seus deuses “no coração”, também estas religiões salvam, porque afinal Jesus está no mesmo charco religioso, "deus" é o mesmo.
Quando João Paulo II caiu na armadilha de participar daquele malsinado primeiro encontro ecumênico de Assis, o então Cardeal Ratzinger o alertou para o risco, mas o Papa achou que estando lá poderia corrigir os rumos das pretensões dos hereges e cismáticos, quando na verdade foi envolvido por eles. Depois, enquanto já Papa, Bento XVI publicou a sua genial Declaração Dominus Iesus, onde reafirmou, com todas as letras, que a salvação das almas para unicamente pela Igreja Católica Apostólica Romana, pois sem ela e seus sete Sacramentos não há salvação. E esta é a verdade, que não poderá jamais ser mudada, sem cometer um procedimento herético e diabólico.
 Este “espírito de Assis” é na verdade um espírito do mal, é uma obra do anticristo e seus sequazes, que visa preparar para a grande fera uma “religião universal”, da qual ele pretenderá ser o único deus, inconteste, e sujeito a morte todo aquele que discordar disso. O tirano absoluto tem então neste encontro uma de suas metas, e jamais um Papa maiúsculo poderá participar dele, sob a pena de alta traição diante de Deus, porque equiparar Jesus com Belial é mais do que blasfêmia, é mais do que pecado contra o Espírito Santo: trata-se de uma cusparada na Santíssima face do Altíssimo, algo que jamais ficará sem ser alvo da fulminante ira divina, e tão logo isso se concretize.
Penso, então, que foi de propósito que Nossa Senhora nos pediu para o próximo dia 20 o início da nova Anistia onde rezaremos pelos muçulmanos, por ser a mesma data marcada para o tal “encontro satânico”. Isso porque o “espírito” que lá irá imperar não é o da união de todos os credos em torno da única Verdade, do Único Deus, e da Única Igreja Verdadeiro, com toda sua doutrina bimilenar, seu Catecismo, sua Bíblia, Sua Tradição, seus sagrados documentos pontifícios, seus ritos, sua Santa Missa, seus sete Sacramentos, e isso tudo sem abdicar de nenhum dos seus direitos de origem divina, sem mudar uma letra em nada do que ela sempre pregou, sem ceder um milímetro na Verdade Absoluta – na qual Francis também não acredita – porque seria cuspir em Jesus Cristo.
De fato, a Santa Igreja está correndo um grave risco, que fica ainda aumentado porque, nos avisam as mais recentes profecias, que está muito próximo o anúncio de mudanças drásticas na Santa Missa, adulterando-a de tal forma, que deixará de ser Sacrifício para se tornar na “abominação desoladora” de que falou Daniel e Jesus confirmou. Tudo isso para se ajustar aos demais credos, que não aceitam a Eucaristia como presença viva e Real de Jesus na Hóstia Consagrada, e querem esta cerimônia como uma simples ceia fraterna, ao modo dos protestantes. Dá-se então como certo – quando é totalmente mentiroso – que então os protestantes todos passarão ao catolicismo. Na verdade este ecumenismo é falso, também da parte dos protestantes, porque a imensa maioria deles jamais irá aceitar a Igreja Católica, e nem aceitará esta falsa igreja ecumênica. Em todos os lados trabalham servos da besta maligna.
Muitos  autores têm se levantado a alertado para a realidade, tenebrosa realidade, o fato de que aos poucos as lideranças do Vaticano estão imprimindo na face da Igreja uma nova denominação totalmente falseada e longe da verdade, muito ao gosto de satanás e do anticristo. Tudo está se cumprindo rapidamente.
Rezemos então com muito amor as orações que nos são pedidas, cumprindo o máximo que nos for possível. Assim se não convertermos os outros credos, com certeza nossas orações podem minimizar em muito as ações dos inimigos da Santa Igreja. Façamos nossa parte, e Deus fará tudo por nós! E Sua Igreja vencerá! Esta ecumênica o diabo levará para o inferno, como sua cria abortiva! (Aarão)