Papa Francisco, Falso Profeta?

É difícil encontrar quem não goste do Papa Francisco. Ele é bonachão, gente boa, humilde, amigo dos pobres, não gosta de riquezas e opulências, não implica com os homossexuais e nem com os abortistas. Dizem até que ele vai andar de fusca, e como se pode ver na foto acima, gosta de coisas simples. Maravilha, não é mesmo?

E se eu lhe disser que o Papa Francisco veio para destruir a igreja católica e blasfemar contra Cristo, você acreditaria? É verdade, e é como católico que eu lhe digo isso.

Francisco é o representante da maçonaria infiltrada na igreja, que finalmente conseguiu eleger o seu papa. É duro dizer, mas o demônio chegou ao papado. Ele é a besta do Apocalipse 13-11 ”que se veste como um cordeiro (símbolo de Cristo), mas fala como um dragão” (blasfema contra Deus).

Você lembra o que Paulo VI disse? “A fumaça de satanás de infiltrou na igreja”. E agora chegou ao seu vértice.

João Paulo I foi assassinado com apenas trinta dias de pontificado, lembra? Tentaram matar João Paulo II logo no início de seu pontificado com um tiro à queima roupa, lembra? E Bento XVI, coitado, foi tão perseguido que acabou tendo que renunciar, como se fosse um incompetente. Escândalos e mais escândalos estouraram em seu pontificado. Até seus documentos pessoais foram roubados, para poder chantageá-lo.

E agora com Francisco não existem mais escândalos sexuais nem financeiros. A mídia, controlada pela maçonaria o está endeusando, fazendo dele um ídolo, um líder inovador, um mito. Reis, rainhas e governantes têm vindo beijar o seu anel, em reverência a “sua santidade”. Que mudança brusca, não é mesmo?

Mas o que deseja Francisco? É simples: a luta entre Deus e o diabo continua. Como o diabo sabe que nada pode contra Deus, passar um tempinho sentado na cadeira de Pedro já está bom, pois de lá ele pode “abrir a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar o seu nome, o seu tabernáculo e os habitantes do céu” (Apoc. 13-6).

Outra missão de Francisco é facilitar o surgimento do anticristo, pois ele trabalha segundo as ordens deste, pois está sob sua vigilância, como vemos em Apocalipse 13-12. Foi primeiro preciso “ferir o pastor” (Zacarias 13,7), ou seja tirar Bento XVI, para que as ovelhas fossem dispersas (os fies). A partir de agora haverá uma grande confusão e divisão dentro da igreja católica e no mundo todo, e no meio desta confusão surge o anticristo apoiado por Francisco, que aliás já declarou que o microchip (marca da besta) é benéfico para a humanidade, não existindo na Bíblia nada que impeça o seu uso (será que Francisco já leu o Apocalipse alguma vez?)

Outra missão suja de Francisco: promover o aborto e o homossexualismo no mundo. Estes dois pecados são abominações e dão poder à satanás. É por isso que tem dinheiro à vontade para promover parada gay no mundo todo e para praticar o aborto. No Brasil o próprio governo paga o médico para a mulher que queira abortar. Recentemente Francisco afirmou que os católicos são “obcecados” com o aborto e o homossexualismo. Sublimarmente ele disse: “esqueçam aborto e homossexualismo”. Aliás, quando esteve no Brasil Francisco não fez nada para evitar o aborto, cuja lei já estava pronta, e que agora foi assinada por Dilma.

Francisco está usando mensagens sublimares, para blasfemar contra a igreja, para ser mais claro, para avacalhar mesmo com ela.

Quando perguntado pela repórter o que achava do lobby gay dentro do vaticano, Francisco respondeu: “ser gay não tem problema”. E deu uma grande pausa. E depois continuou: “o problema é o lobby gay”.

A mensagem sublimarmente passada: o homossexualismo está liberado. Resultado: explosão do homossexualismo no mundo, tendo sido Francisco eleito o “homem do ano”, pela maior revista gay dos estados unidos. Eu já vi, na missa, vários casais gays se acariciando como se fosse a coisa mais normal do mundo. E ninguém pode falar nada, pois Francisco liberou, mesmo que sublimarmente.

Mas o pior de tudo é que Francisco está atentando contra o sacrifício de Cristo na Cruz. A blasfêmia maior de todas é a de negar o culto devido só a Deus para dá-lo às criaturas e ao próprio satanás.

Cristo derramou seu sangue na cruz para nos salvar. Foi para pagar o pecado de Adão e nos reconduzir ao Pai que Cristo se sacrificou por nós.

Agora, Francisco está anulando o sacrifício de Cristo. Recentemente ele disse: “não é preciso converter ninguém. Ajude o pobre e vá embora”.

Esta afirmação pode parecer bonita e caridosa, porém, ela elimina o sacrifício de Cristo.

Ajudar o pobre, o menor abandonado, o doente, a viúva desamparada e todos aqueles que precisam, é uma conseqüência do amor à Deus. Se amo à Deus, também amo ao meu próximo, e consequentemente o ajudo naquilo que ele precisa. Enquanto esteve na terra, Cristo ajudou intensamente os necessitados. Ajudar ao próximo é uma excelente atitude, que vai ajudar no nosso julgamento diante do Pai, pois “seremos julgados pelas nossas obras” (Rom 2-6).

Mas veja bem, o que salva não é a caridade. Jesus quando enviou os doze apóstolos disse: “Ide ao mundo e pregai o evangelho à toda criatura da terra. Aquele que crer e for batizado, será salvo, mas quem não crer será condenado” (Marcos 16-16).

Cuidado, você pode passar a vida toda fazendo caridade e ir para o inferno.

E é isso que o papa Francisco quer, lhe levar para o inferno. Ele quer tirar Cristo do centro e colocar os pobres, mas pobre não salva ninguém, quem salva é Cristo.

Outra armação pesada de Francisco: “todas as religiões levam a Deus”. Parece bonito não é mesmo? Assim sendo, você pode ir na macumba, que lá você irá encontrar a Deus também.

Mas pense nisto: só Cristo morreu na cruz, logo, o caminho para o céu, é somente através dele. Você já viu algum Buda crucificado? Maomé foi pra cruz? E Alan Kardec, passou por lá? Veja o que disse o próprio Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida;ninguém vem ao Pai senão por mim (João 14,6).

Repetindo o que disse Jesus:” Ninguém vem ao pai senão por mim”.

Cuidado: quando Francisco anunciar a criação da igreja ecumênica mundial, unindo todas as religiões, não caia na lábia dele. O que ele quer é lhe afastar de Cristo e levá-lo à Satanás.

Aqui novamente Francisco está querendo lhe levar para o inferno. Siga um caminho diferente ao de Cristo e você vai ver onde vai parar.

Aliás, recentemente Francisco disse que o inferno não existe mais. O que ele quer, é que você não creia mais na existência do inferno, para lhe mandar para lá.

“Roma perderá a fé, e converter-se-á na sede do anticristo". Sabe quem disse isto? Parece coisa de fanático, não é mesmo? Mas esta afirmação é de Maria, mãe de Jesus e nossa, em La salette, França em 1846, aparição reconhecida pela igreja. Veja a mensagem completa (http://www.rainhamaria.com.br/Pagina/366/Os-Segredos-de-La-Salette), você vai se surpreender.

Na verdade, a partir de La Salette, Maria antecipou o que iria acontecer no mundo. Em Fátima, Portugal, em 1917, Maria disse que o demônio se infiltraria até o vértice na igreja, além de ter previsto o fim da primeira guerra, a expansão do comunismo e o início da segunda guerra. Acredita-se que o fato do demônio ter chegado ao papado, faça parte do terceiro segredo de Fátima, que na verdade não foi divulgado.

Em Akita, Japão em 1973 Nossa Senhora disse: "O Diabo se infiltrará até mesmo na Igreja de tal um modo que haverá cardeais contra cardeais, e bispos contra bispos. Serão desprezados os padres que me veneram e terão opositores em todos os lugares. Haverá vandalismo nas Igrejas e altares. A Igreja estará cercada de asseclas do demônio que conduzirá muitos padres a lhe consagrar a alma e abandonar o serviço do Senhor".

Eu já vi dois padres, em uma emissora católica, em rede nacional, incentivar o casamento civil gay, e ainda citam as encíclicas do papa Francisco para justificar tal abominação. O que os padres não dizem, é que os afeminados vão para o inferno, pois “não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os difamadores, nem os assaltantes hão de possuir o Reino de Deus” (1Cor 6, 9-10), e também Apoc 21.8: Os tíbios, os infiéis, os depravados, os homicidas, os impuros, os maléficos, os idólatras e todos os mentirosos terão como quinhão o tanque ardente de fogo e enxofre, a segunda morte. Se você ler as mensagens marianas como La Salette, Akita, Fátima, Lourdes e outras, vai se surpreender com o que Maria tem dito. O problema é que Deus e sua mãe foram esquecidos por esta geração.

Assim sendo, o aviso foi dado. Muita coisa ainda vai acontecer daqui para frente. Fique atento pois Cristo realmente está voltando para instalar seu definitivo reino de amor. Não fique de fora.

Movimento de Resistência Católica Viva Bento XVI

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quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

EFEITOS DO PAPA FRANCISCO: PADRE ASSUME SER GAY NA MISSA E ARCEBISPO AINDA APOIA.

Quando o sacerdote Gregory Greiten admitiu ser homossexual durante sua homilia no último domingo, uma fiel levantou-se do banco e gritou: “Deus te abençoe, padre!”.
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Ele conta que, dentro de minutos toda a congregação da paróquia de Santa Bernadete, no estado americano do Milwaukee, o estava aplaudindo, muitos de pé.
Após o apoio que diz ter recebido dos fiéis, Greiten escreveu um longo texto sobre o assunto para a revista National Catholic Reporter, uma das mais influentes dos EUA.

“Hoje, eu rompo o silêncio e me livro dos grilhões de vergonha colocados sobre mim desde a juventude. Há muito para falar sobre esse assunto, reparar e curar – muito além dos limites das palavras impressas: eu sou gay”, disse ele no texto/confissão.
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Segundo Greiten, que é padre há 25 anos, a Igreja Católica “escolheu a lei o silêncio”, pois “finge que os sacerdotes gays… realmente não existem”. Ele insiste que “faltam modelos autênticos de sacerdotes saudáveis, bem equilibrados, homossexuais e celibatários para servir de exemplo para aqueles católicos jovens e velhos que estão lutando para entender sua orientação sexual”.
Como reafirmou seu compromisso de continuar celibatário, Greiten diz que isso o torna diferente com os sacerdotes gays de denominações teologicamente liberais, que permitem até pastores que vivem com companheiros do mesmo sexo.
Entre vários argumentos, o padre se diz aliviado por não precisar mais “fingir ser algo diferente do que realmente é”. Defendeu também que, em sua opinião, todos os sacerdotes homossexuais poderiam gastar “Toda essa energia psicológica, emocional e espiritual para construir nossas comunidades de fé. Só posso imaginar aquele dia em nossa igreja quando seremos aceitos como aquilo que Deus nos criou para ser, sem temer que possamos ser demitidos do ministério por isso”.
Provavelmente a porção mais polêmica do texto é quando ele escreve: “Como sacerdote da Igreja Católica Romana, gostaria de me desculpar pessoalmente com meus irmãos e irmãs LGBT por ter permanecido em silêncio até agora diante das ações contrárias e da inércia da minha comunidade de fé em relação aos membros da comunidade LGBT. Eu prometo a vocês que serei autenticamente gay. Abraçarei a pessoa que Deus me criou para ser. Na minha vida e no ministério sacerdotal, vou ajudá-lo, seja você gay ou heterossexual, bissexual ou transgênero, para desenvolver o seu eu autêntico – viver plenamente a sua imagem e semelhança de Deus. Ao refletirmos nossas imagens divinas no mundo, ele será um lugar mais brilhante e mais tolerante”.
Outro aspecto que chama atenção é que o caso de Greiten foi explorado pela imprensa. Ele deu várias entrevistas.
Surpreendentemente, o arcebispo de Milwaukee, Jerome Listecki, disse que está apoiando a postura do padre. Em um comunicado oficial, assegurou: “Nós apoiamos o padre Greiten em sua jornada pessoal seu desejo de contar sua história para entender como viver com sua orientação sexual. Como a Igreja ensina, aqueles que sentem atração pelo mesmo sexo devem ser tratados com compreensão e compaixão. Assim como os sacerdotes que fizeram um compromisso de celibato, sabemos que todas as semanas há pessoas sentados nos bancos de nossas igrejas que lutam com a questão da homossexualidade”.
Fonte: The Blaze  via  Gospel Prime

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

PAPA FRANCISCO: INIMIGO DE ISRAEL, INIMIGO DE DEUS

Pope Francis (2nd-L) is greeted by Jordan's King Abdullah II (R) and his wife Queen Rania (L) at the Royal Palace in Amman on Saturday, May 24, 2014. (Andrew Medichini/AFP)

A posição do papa Francisco em relação aos muçulmanos é bastante conhecida. Em diversas ocasiões, desde que assumiu, Bergoglio recebeu diferentes lideranças islâmicas no Vaticano e seguidamente chamou os seguidores de Maomé de “irmãos”.

Em 2015, a Santa Sé reconheceu a Palestina como uma nação independente e em janeiro deste ano inaugurou sua embaixada da Autoridade Palestina (AP). Na ocasião, Mahmoud Abbas, líder da AP, disse que isso era um “sinal do grande amor do papa pelos palestinos”.

Na última semana, após a declaração de Trump sobre Jerusalém, estranhamente o pontífice mostrou uma grande aproximação com o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, tendo discutido com ele o assunto pelo telefone no dia 7, menos de 24 após o discurso do presidente americano.

Tanto o dirigente turco quanto Francisco se opuseram firmemente à decisão de reconhecer Jerusalém como capital de Israel. A nota oficial no site oficial do Vaticano, diz que estava acompanhando “várias iniciativas, entre elas as reuniões urgentes da Liga Árabe e da Organização para a Cooperação Islâmica (OCI). A Santa Sé está atenta a essas preocupações e recorda as palavras mais sinceras do Papa Francisco, reiterando a sua posição bem conhecida quanto ao caráter singular da Cidade Santa e a necessidade essencial de respeitar o status quo, de acordo com as deliberações da comunidade internacional”.

O resultado da cúpula da OCI, liderada por Erdogan no dia 13 de dezembro, foi o reconhecimento das nações islâmicas de Jerusalém como capital da Palestina.

Na sexta-feira (15), enquanto palestinos provocavam mais um “dia de fúria” em Israel, Francisco anunciou que se encontrará com o rei Abdullah II, da Jordânia, nesta semana.

Abdullah é o “guardião dos locais sagrados muçulmanos”, incluindo as mesquitas que estão no monte do Templo, na Cidade Velha de Jerusalém. Segundo o que foi divulgado, ele e Francisco discutirão as tensões na cidade. O rei jordaniano vem dizendo que a mudança no status de Jerusalém é “uma violação dos direitos internacionais”.

Estranhamente, em vários dos discursos na cúpula da OCI, os líderes muçulmanos afirmaram que também falam em nome dos cristãos. Tanto Erdogan quanto Abbas têm insistido que entregar Jerusalém ao controle de Israel impediria o livre acesso aos locais sagrados para muçulmanos e cristãos, embora desde a reunificação da cidade, após a Guerra dos Seis Dias, em 1947, isso nunca aconteceu.

É difícil discernir o posicionamento do pontífice, que lidera mais de um bilhão de católicos do planeta. Ele manteve uma postura tímida enquanto ocorria um genocídio de cristãos no Oriente Médio, entre 2014 e 2017 nas mãos do Estado Islâmico. Em momento algum desautorizou os líderes islâmicos a falarem em nome dos cristãos e agora se posiciona ao lado dos inimigos declarados de Israel. Trata-se de um rompimento com uma postura histórica do Vaticano.

O primeiro foi o papa Urbano II, que propôs em 1095 que todos os cristãos se unissem para recuperar a Terra Santa das mãos dos muçulmanos. O resultado foram as Cruzadas, que deixaram Jerusalém livre do domínio do Islã entre 1099 e 1187. O mais recente foi o papa Bento 16, que em 2006 criticou a maneira como Maomé ensinou seus seguidores a impor sua religião com a espada. Com informações de Times of Israel

sábado, 16 de dezembro de 2017

MAIS UMA BLASFÊMIA DO PAPA FRANCISCO: O PRESÉPIO DE NATAL NO VATICANO

A cena da Natividade na Praça São Pedro no Vaticano é simbolicamente ambígua.
Na imagem da capa, reproduzimos um detalhe do "Belém" que este ano preside a Praça do Vaticano, com uma pessoa morta ao fundo...
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...e um homem nu ao lado do portal, algo incomum e irreverente que vem endossar a seguinte redação. Descentralize a figura de Cristo em busca dos pobres, dos necessitados e dos emigrantes. Você pode ver em outra imagem inferior, como NINGUÉM daqueles presentes no culto de Belém prostrados a Cristo. Alguns até viraram as costas para ele. Os Magos estão de frente para o homem nu e não de joelhos diante do Rei dos reis, e a Sagrada Família é reduzida a mais uma parte do trabalho, não ao centro, como se espera de qualquer Belém.
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Por Antonio Socci /Da "Libero".
O caso da escola siciliana onde as imagens da Virgem e de Jesus Cristo foram removidas - e a oração da manhã foi cancelada - ficou chocado em nome do secularismo da escola. É a lei.
No entanto, pelo mesmo motivo, todas as doutrinas ideológicas de todos os tipos (que infelizmente) devem ser banidas da escola pública.
E então, se a liberdade de educação fosse realmente reconhecida, esses problemas não surgiriam em um País onde existam várias propostas educacionais, cada um poderia escolher a escola que ele prefere (também a que tem a oração da manhã).
Mas na Itália não existe essa liberdade. E você pode apostar que isso da Sicília é apenas o prelúdio das controvérsias relacionadas ao próximo Natal, que todos os anos explodem pontualmente pela manjedoura, a mesa de Natal e outra coisa.
Faça ou não a manjedoura? Alguém ofende a memória do nascimento de Jesus em Belém?
Por que você tem 15 dias de férias na escola? A manjedoura em lugares públicos, é uma representação religiosa ou, acima de tudo, um requisito cultural de nossas raízes cristãs comuns?
UM EVENTO ENORME
Antes de responder a essas questões, devemos assinalar algo que ninguém percebeu até agora. Um evento de enorme importância na Igreja está ocorrendo: é antes de tudo, não nas escolas, que Jesus Cristo está sendo progressivamente suprimido ou colocado em segundo lugar.
O anúncio da Encarnação de Deus, o anúncio da salvação, há cinco anos, foi substituído por uma espécie de pregação social ou socialista que coloca os imigrantes (provavelmente islâmicos) no centro, juntamente com a pregação ecológica do aquecimento global.
A substituição é antes de tudo quantitativa: a insistência obsessiva com que o papa Bergoglio propõe continuamente o tema dos imigrantes (e ecologia) a todas horas, todos os dias, para o natal, para a festa da suposição e para a Páscoa, tempos - em seus predecessores - dedicados à proclamação de Cristo, da vida eterna e da doutrina católica.
Mas uma substituição conceitual também está em andamento, porque os pobres em geral e os imigrantes em particular (de origem muçulmana) foram transformados com Bergoglio em uma categoria teológica e gradualmente substituíram o Salvador.
Uma vez, em 15 de novembro de 2015, Bergoglio continuou dizendo que, para se salvar, não é importante se "você foi para a igreja", mas se você se preocupou com os pobres "porque a pobreza está no centro do Evangelho".
Portanto, a ação social é mais importante do que o sacrifício de Cristo e a Eucaristia: a partir disso, segue-se que os exemplos a seguir são os sindicalistas como Landini ou Camusso, e não a Santa Teresa de Lisieux, que sempre viveu na clausura.
Há alguns dias, a afirmação de Bergoglio, para a qual nos pobres é que está a força salvadora, "abre o caminho ao Céu, eles são o nosso passaporte para o Paraíso".
Aqui está o deslizamento para a teologia da libertação, que foi solenemente rejeitado pela Igreja.
Pelo contrário, a Igreja sempre pregou que "Cristo é o único Salvador" (João Paulo II) e - como disse São Pedro - "Em nenhum outro há salvação"; Na verdade, não existe um outro nome sob o céu dado aos homens, no qual se estabeleceu que podemos ser salvos "(Atos 4, 12).
CARRÓN OU SÃO FRANCISCO
Quem interpretou perfeitamente o novo pensamento Bergogliano é o atual chefe de Comunhão e Libertação, Julián Carrón, que lança da janela o ensinamento de Dom Giussani (e jogando da janela também a Comunhão e a Libertação, que já foi reduzida a termos mínimos ), publicou para o Natal de 2017 um "volantico" no qual não é mais o Menino Jesus, mas um campo de fugitivos.
É uma bela foto artística, mas Jesus está completamente ausente, portanto, representa o Natal Bergogliano, não o Natal cristão.
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Quem, por outro lado, interpretou perfeitamente o anúncio cristão, foi São Francisco de Assis, que amava os pobres e a pobreza muito mais do que Bergoglio e Carrón, mas quem na manjedoura (que ele próprio inventou) celebrou e adorou o Deus criador, não "os pobres" ou os imigrantes.
A Madre Teresa viveu como São Francisco e viu a praga da teologia da libertação.
O desvio "humanitário" ou socializador está presente na Igreja desde os anos setenta. O cardeal Santiago Biffi falou assim:
"O grande perigo do cristianismo em nossos dias é ser gradualmente reduzido, talvez por uma preocupação generosa para acomodar todos, um conjunto de empreendimentos humanitários e a exaltação de valores que são negociáveis mesmo nos mercados mundiais.
O ANTICRISTO
Don Giussani, amigo de Biffi que compartilha esta preocupação, para entender a armadilha venenosa contida nesta degeneração humanitária do cristianismo, tornada conhecida e divulgada "A história do anticristo" por Vladimir Solovev, que tem como centro essa alteração do cristianismo.
O protagonista da história, o Imperador, afirmou estimar a figura de Jesus, mas se considerou melhor do que Ele, porque ele teria trazido paz e amor.
"Cristo foi o reformador da humanidade, pregando e manifestando o bem moral em sua vida; Eu, por outro lado, sou chamado para ser o benfeitor desta humanidade (...). Eu darei a todos os homens o que é necessário para eles. Cristo, como moralista, dividiu os homens de acordo com o bem e o mal, enquanto os uni com os benefícios que são igualmente necessários para o bem e o mal. Eu serei o verdadeiro representante desse Deus que faz subir o sol sobre o bem e o mal e distribui a chuva ao justo e ao injusto. Cristo trouxe a espada, trarei a paz. Ele ameaçou a Terra com o terrível julgamento final. No entanto, o último juiz será para mim e meu julgamento não será apenas um julgamento de justiça, mas também de misericórdia ".
Com essa pretensão, o Imperador prometeu aos cristãos - sempre que se prostraram diante dele - qualquer coisa que quisessem: cultura cristã, valores sociais e morais ...
Mas a resposta veio de um santo monge, o sábio João: "Grande soberano, o que mais queremos no cristianismo é o próprio Cristo. Ele mesmo e tudo o que vem dele, pois sabemos que nele encontra-se corporalmente a plenitude da divindade (...). Confesse Jesus Cristo aqui e agora diante de nós ".
O sábio João representa o verdadeiro cristão contra a sedução do poder que manipula a fé, explicou Don Giussani.
Hoje, por outro lado, o Imperador parece ganhar. Temos um Natal em que os católicos são os primeiros a substituir Jesus pelo valor da solidariedade, com a questão social dos imigrantes.
QUAIS IMIGRANTES
Além disso, os imigrantes pobres de Bergoglio ou o "volantico" de Comunhão e Libertação, nem são os "pobres cristãos perseguidos", que são verdadeiramente os mais desfavorecidos porque são abandonados por todos (especialmente pelo Vaticano). Mas, possivelmente, imigrantes muçulmanos: não é coincidência que, quando Bergoglio foi ao campo de refugiados em Lesbo, onde havia várias famílias cristãs, levou consigo a Roma uma família de muçulmanos e não cristãos.
O atual bispo de Roma não vê nenhum problema na onda migratória muçulmana na Itália e na Europa, mas os problemas são enormes.
Precisamente nestes dias, sabe-se que João Paulo II - que experimentou fenômenos místicos - teve uma dramática visão sobrenatural relacionada ao futuro da Europa.
Em tempos insuspeitos, em março de 1993, ele confiou a um amigo: "Lembre-se daqueles que você encontrará na Igreja no terceiro milênio. Vejo a Igreja afligida por uma praga mortal. Mais profunda, mais dolorosa do que as deste milênio: é chamado de islamismo. Eles invadirão a Europa. Eu vi as hordas proceder do oeste para o leste.
Neste ponto, o Papa fez a descrição dos países: do Marrocos à Líbia e ao Egito e assim por diante. Então ele acrescentou:
"Eles vão invadir a Europa ... Você, Igreja do terceiro milênio, deve conter a invasão. Mas não com armas, as armas não são suficientes, mas com fé vivida com integridade ".
Substituir Jesus por imigrantes não parece ser uma fé integral, mas uma rendição total.
Fonte: www.antoniosocci.com/bergoglio-cl-lanticristo-solovev-alle-prese-la-cancellazione-gesu-guardare-presente-alla-luce-della-drammatica-profezia-giovanni-paolo-ii
O ESTRANHO NATAL DO PAPA FRANCISCO



NÃO SEJAMOS NÓS OS FRAUDADORES DO SANTO NATAL pois num pronunciamento durante a celebração no Vaticano em 19/11/2015 o papa Francisco disse que as festividades de Natal soam falsas em um mundo que escolheu “a guerra e o ódio”, precisando se saber se o proprio Vaticano por meio da maçonaria eclesiástica infiltrada nessa instituição em varios segmentos não está oferecendo gigantesca contribuição para tal...


E àquela época, acrescentou: “Estamos perto do Natal: haverá luzes, festas, árvores iluminadas, presépios, (…) mas é tudo falso. O mundo continua em guerra, fazendo guerras, não compreendeu o caminho da paz”, lamentou o pontífice, na homilia da missa matinal, no dia em que foi instalado na Praça de São Pedro um grande pinheiro para as festividades natalinas.


“Existem hoje guerras em toda a parte e ódio. (…) E o que resta? Ruínas, milhares de crianças sem educação, tantos mortos inocentes. E tanto dinheiro nos bolsos dos traficantes de armas”, completou o papa. Para Francisco, a guerra é a escolha de quem prefere as “riquezas” ao ser humano.


“Os que lançam a guerra, que fazem as guerras, são malditos, são delinquentes”, disse o pontífice, para quem não há argumentos que justifiquem a atual situação do mundo.


No entanto, opera impunemente a maçonaria eclesiástica desde de dentro do Vaticano que contribui para a relativização do mundo de forma ostensiva, sem resistencia, traduzida nos varios sacerdotes apoiadores de partidos de esquerdas e que são subsidiarios da maçonaria, que se interessa em destruir a fé católica, relativizar o povo, dominá-lo!


Esses partidos são miserabilizantes e não são denunciados, nesse ano chegando ao cúmulo de termos na praça de S Pedro em pleno Vaticano o presepio em que contém um morto ao fundo, enquanto os treis reis magos olham um homem desnudo, levando a considerarmos que mensagem mesmo que têm essas figuras estranhas fora de propósito a nos repassarem...


Pode-se inquirir aonde querem nos levar com essa profanação, já não bastando a apologia ao heresiarca Lutero que a tantos tem maleficamente influenciado, em especial os cristãos católicos incautos e desinformados na doutrina tradicional da Igreja, chegando a ponto de passarem para as seitas e/ou os desanimarem de praticar a fé católica de sempre, mas induzindo a preferirem uma religião paralela, a das facilidades, bem adaptada aos tempos do deus homem das seitas e ideologias... 
Isac

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

O PAPA FRANCISCO É UM ENVIADO DO DEMÔNIO. ENTENDA PORQUE.


Segundo as profecias bíblicas e as mensagens de Maria, estamos vivendo a passagem de uma civilização para outra. Sai a civilização do ódio, entra a civilização do amor. Acaba o reinado do demônio, príncipe deste mundo (João 14,30), e começa o reinado eterno de Cristo. Veja como será o reinado de Cristo em Isaias 65-17 em diante e apocalipse 21. É a recriação do paraíso na terra. 

Veremos Deus e falaremos com Ele, assim como Adão fazia no paraíso (Gênesis 3,9). E ainda será melhor ainda, pois teremos Maria. Porém, só entrará no novo reino quem estiver purificado:Zacarias 13, 8-9:. Em toda a terra - oráculo do Senhor - dois terços dos habitantes serão exterminados e um terço subsistirá. 9. Mas farei passar este terço pelo fogo; purificá-lo-ei como se purifica a prata, prová-lo-ei como se prova o ouro. Então ele invocará o meu nome, eu o ouvirei, e direi: Este é o meu povo; e ele responderá: O Senhor é o meu Deus e também Apocalipse 20.4: Vi também tronos, sobre os quais se assentaram aqueles que receberam o poder de julgar: eram as almas dos que foram decapitados por causa do testemunho de Jesus e da palavra de Deus, e todos aqueles que não tinham adorado a Fera ou sua imagem, que não tinham recebido o seu sinal na fronte nem nas mãos. E ainda: (Ap 13, 7): Deram-lhe permissão (à Besta) para guerrear contra os santos e vencê-los; e foi-lhe dada autoridade sobre toda tribo, povo, língua e nação). A purificação dos cristãos já começou. O islamismo avança sobre o cristianismo e degola cristãos sem piedade. A terra também será purificada, pois é necessário para que Deus esteja aqui. A terra será purificada pelo fogo, tudo aqui será dissolvido, como afirma São Pedro, em II Pedro 3,10: Entretanto, virá o dia do Senhor como ladrão. Naquele dia os céus passarão com ruído, os elementos abrasados se dissolverão, e será consumida a terra com todas as obras que ela contém. Isto chama-se a grande tribulação. Será uma época de tal desolação, como jamais houve igual desde que as nações existem até aquele momento (Daniel 12,1). 

Veja como será a grande tribulação em Mateus 24. A grande tribulação começa com a guerra nuclear, que já está armada e se espalhará por vários países, derramando muito sangue. Em seguida, manifesta-se o anticristo dando uma falsa solução na situação, e implanta seu breve reinado, marcando e controlando todo mundo: Apocalipse 13, 16-18: Conseguiu que todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, tivessem um sinal na mão direita e na fronte, 17. e que ninguém pudesse comprar ou vender, se não fosse marcado com o nome da Fera, ou o número do seu nome. 18. Eis aqui a sabedoria! Quem tiver inteligência, calcule o número da Fera, porque é número de um homem, e esse número é seiscentos e sessenta e seis. Observe que no Apocalipse 13 existem duas feras, que são a maçonaria. A primeira, infiltrada em todos os segmentos da sociedade e que domina praticamente todos os governos do mundo, a segunda, infiltrada na igreja católica: (Apocalipse 13.11) “Vi, então, outra Fera subir da terra. Tinha dois chifres como um cordeiro, mas falava como um dragão”. A maçonaria eclesiástica conseguiu chegar ao poder no Vaticano, através do Papa Francisco. Eles já vinham tentando isso há muito tempo, quando mataram João Paulo I, tentaram matar João Paulo II e afastaram Bento XVI na marra. 

Veja a explicação que Nossa Senhora dá ao Padre Gobbi, em 1989, do Movimento Sacerdotal Mariano, sobre a função do falso papa Francisco e da maçonaria eclesiástica: 13/06/89 - Diz Nossa Senhora: “O objetivo da maçonaria eclesiástica é, por outro lado, de destruir Cristo e a sua Igreja, construindo um novo ídolo, isto é, um falso Cristo e uma falsa Igreja ... A maçonaria eclesiástica procura destruir esta realidade (a Igreja verdadeira e hierárquica) com o falso ecumenismo, que leva a aceitação de todas as Igrejas Cristãs, afirmando que cada uma dela possui uma parte da verdade. Ela cultiva o projeto de fundar uma Igreja Ecumênica Universal, formada pela fusão de todos os credos cristãos, entre os quais a Igreja Católica. Enquanto a maçonaria busca substituir o culto a Deus pelas falsas divindades atreladas aos vícios capitais, o propósito da maçonaria eclesiástica é promover um trabalho intenso de destruição completa de Cristo e do seu Corpo Místico que é a Igreja. Assim, buscam-se interpretações naturais e racionalistas para as verdades divinas do Evangelho, reduz-se a figura de Cristo a uma dimensão puramente histórica, desconsideram-se quaisquer aspectos de sua missão salvífica e nega-se a sua própria divindade e ressurreição. A destruição da Igreja é promovida pela quebra de sua unidade; pelos constantes dissenções e contestações ao Papa (na éoca, João Paulo II); pela eliminação da confissão individual; pelo esvaziamento do sacramento eucarístico, reduzido a um mero ritual de repetição de um acontecimento histórico, negando-se a Presença real e pessoal de Jesus nas hóstias consagradas. Mas, principalmente, a Igreja é vilipendiada pela doutrina do Ecumenismo, sendo reduzida a uma mera instituição, integrada a outros credos cristãos, possuidores todos eles de partes da Verdade Plena. 13/06/89 - Esta infiltração maçônica, no interior da Igreja, já vos foi predita por Mim em Fátima, quando vos anunciei que satanás se introduziria até o vértice da Igreja. 

Obs: As mensagens são de 1989, mas não é exatamente isso o que o falso papa Francisco está fazendo hoje. Então, as funções do falso papa Francisco são duas: blasfemar contra Cristo e sua Igreja (apocalipse 13.6) e preparar a vinda do anticristo (Apocalipse 13,14). Eu fiz um blog: www.papafrancis.blogspot.com.br para denunciar as blasfêmias deste falso papa. Mas eu não estou dando conta de colocar tanta blasfêmia no blog. 

Este enviado do demônio não para de blasfemar contra Cristo e sua igreja. O blog já está com mais de 900 postagens, e não tem todas as blasfêmias que o desgraçado fez até agora. 

Mas o final dele é triste, o falso profeta (papa Francisco), será lançado vivo no lago sulfuroso juntamente com o anticristo (apocalipse 19.20). Agora que você sabe desta realidade informe à seus amigos, pois há uma recompensa para que isso fizer: Daniel 12,3 – “Os que tiverem sido inteligentes fulgirão como o brilho do firmamento, e os que tiverem introduzido muitos
(nos caminhos) da justiça luzirão como as estrelas, com um perpétuo resplendor”.

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

PAPA FRANCISCO ATACA A SANTIDADE DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO




(...) Então veio a revolução dentro da Igreja. Começou no século XIX depois da Revolução Francesa de 1789 e, apesar dos heroicos esforços dos Papas, especialmente o Papa São Pio X, a revolução cresceu com força entre os próprios ministros de Cristo. Eles receberam autoridade divina para pregar a verdade, mas em seus ouvidos formigava uma nova doutrina.

Os homens do mundo, por seu progresso científico e pelo poder mundano de seu sistema econômico ímpio, se transformaram em deuses da ordem material. Prometeram uma utopia terrena sem o Único, Verdadeiro Deus. Nessa utopia, não haveria mais revelações restritivas, nem mais servidão a uma verdade absoluta, nem mais limitações para a ordem da natureza. Eles caíram na mesma tentação que nossos primeiros pais no Jardim do Éden.

A revolução dentro da Igreja foi concretizada no Concílio Vaticano II. A verdade do Apocalipse foi inteligentemente obscurecida nos textos dos documentos do Concilio por deliberada ambiguidade a fim de dar lugar a uma nova e errônea interpretação da Religião de Deus como uma religião do homem.

A adesão aos erros, nunca formulada explicitamente, foi forçada sobre os fiéis por um mal uso do poder de governar da Igreja (através de conferências episcopais, direito canônico, sínodos, etc.) e o veneno dos erros foi aplicado à força por um abuso de sua missão para santificar (através de uma liturgia nova e deficiente).

Muitos dos ministros de Cristo provaram o fruto proibido e se viram privados de toda autoridade quando pregavam: não tinham autoridade divina com eles porque já não pregavam a verdade de Cristo; não têm autoridade humana porque já não vivem a imitação de Cristo. Não havia mais resistência à perseguição, ao despojamento e ao exílio, ao abraçarem o mundo pecaminoso por causa de uma idéia errada de misericórdia. Já não havia um zelo missionário pelas almas, porque o proselitismo agora era considerado um pecado. Já não havia beleza em seu ascetismo, arte, arquitetura ou liturgia, já que haviam despojado os Altares do Templo por dentro e por fora.

Já não houve milagres, porque não há motivo para pregar uma nova doutrina. Já não havia mártires, porque seu respeito pelos homens modernos e seus vícios modernos eram mais valiosos para eles que seu respeito pela verdade.

Agora, mais do que nunca, nos encontramos presenciando um ataque desesperado contra a Lei Divina Positiva (aquelas leis reveladas concernentes à Religião) e sobre a lei natural (aquelas leis escritas na natureza humana) por aqueles Ordenados para defendê-la. Amoris Laetitia é o último exemplo. É um ataque à Santidade do Santíssimo Sacramento, à necessidade do Sacramento da Penitência e à santidade do Sacramento do Matrimonio e a família. O adultério e as relações homossexuais já não são condenadas como intrinsecamente perversas, a graça santificante se considera insuficiente para guardar as leis de Deus e se considera que o estado de graça habitual é possível para quem vive no pecado mortal deliberado.
Em suas conclusões finais, as passagens ofensivas da exortação constituem uma negação de toda lei moral.

Em outros lugares, o "divórcio de anulação" é uma realidade prática, o Celibato do Sacerdócio está sob pressão; um plano mal escondido para introduzir um diaconato feminino está sendo executado como um passo em direção a uma tentativa de um sacerdócio feminino; o mal intrínseco da contracepção está sendo desafiado em frente contra o aborto e a eutanásia está sendo enfraquecida pelas nomeações papais e o apoio de instituições mundanas, as Nações Unidas em particular.

Mas enquanto a revolta dos homens modernos da Igreja parece mais intensa no nosso tempo presente, a traição da cidadela realmente aconteceu há cinquenta anos no Concílio. Os tristes acontecimentos que presenciamos hoje não são mais que as consequências inevitáveis da negação efetiva da distinção entre a ordem natural e a ordem sobrenatural que aconteceu no Concílio. O homem se pôs no mesmo nível que Deus e começou a adorar a si mesmo no lugar de Deus. Por que precisamos de uma verdade absoluta e imponente se podemos decidir por nós mesmos o que é verdade? Por que precisamos de leis quando temos nossas próprias consciências? Por que precisamos da Igreja Católica para 

salvar-nos quando nossa relação com Deus é pessoal? Tais são as perguntas formuladas pelos ministros infiéis de Cristo.
Os inimigos da Igreja os encorajam, mas os fiéis já não os admiram. 

Quando o mundo abraçou a Igreja primitiva no século IV, as almas se precipitaram do mundo para a Igreja, mas quando a Igreja abraçou o mundo no Concílio Vaticano II, as almas fugiram da Igreja para o mundo. Cristo está sendo obscurecido por seus próprios ministros.

A quem iremos? A quem nos voltaremos neste momento de apostasia?
Como nos recorda São Luís Maria de Montfort, quando Maria se tornou a Mãe da Cabeça do Corpo Místico de Cristo, também se tornou a Mãe de seus membros. Ela é a Mãe sobrenatural das almas. Assim como todos têm um pai e uma mãe na sua vida natural, também os têm na vida sobrenatural. Ela Concebeu Cristo, Ela continua concebendo as almas dos escolhidos. Como Cristo está obscurecido por seus sagrados ministros, é natural que nos voltemos a nossa Mãe Maria, que nunca pode esconder-se de uma alma fiel.
Na festa das bodas de Caná, Maria estava ali para ajudar os noivos. Depois da Ascensão de Jesus ao Céu, os Apóstolos e os discípulos se reuniram em torno de Maria na sala de cima. Nos tempos da perseguição e da desolação, quando a igreja visível foi perseguida, Maria sempre tem sido o pilar em que as almas devotas se apegam.

Nestes últimos dias sombrios, quando a Igreja é perseguida por seus ministros, Maria nos apareceu em Lourdes, La Salette e Fátima para nos ensinar a refugiar-se no Seu Imaculado Coração. A Liturgia tradicional de Advento está cheia das perfeições de Maria e seu papel na obra da Redenção. Poderia se dizer que é o momento mais belo do ano Litúrgico. Na Liturgia deste tempo, nas Missas e no Ofício Divino, A encontrarás ali como um pilar, um porto, um lugar de descanso e uma fonte de esperança. Vamos a Ela, e logo aprenderemos de seu Filho.

domingo, 3 de dezembro de 2017

Um cardeal grita com o Papa


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Do Vaticano uma notícia, uma indiscrição e algumas vozes, que esperamos não sejam confirmadas. Mas vamos por ordem.
https://i1.wp.com/www.marcotosatti.com/wp-content/uploads/2017/12/Acta-Argentina-1.png?resize=431%2C510&ssl=1https://i0.wp.com/www.marcotosatti.com/wp-content/uploads/2017/12/Acta-Argentina-2.png?resize=231%2C300&ssl=1
Como você pode ver nas fotos postadas no site do Radio Spada no Facebook, na Acta Apostolicae Sedis, questão 10/2016, a carta particular do Papa foi publicada aos bispos argentinos, depois de emitirem diretrizes para a aplicação do Capítulo 8 (o dos famosos avisos de comunhão para os divorciados e casados novamente) por Amoris Laetitia. As diretrizes que, como já foi observado e enfatizado aqui, estão longe de ser claras.
A publicação da carta sobre Acta é acompanhada por uma breve nota do secretário de Estado, o cardeal Pietro Parolin, que com um "Rescriptumi ex audientia SS.mi" de junho de 2017 informa que o próprio papa quer os dois documentos - as orientações e a carta - sejam publicados no site eletrônico da Acta Apostolicae Sedis.
A notícia só pode alimentar a confusão e a incerteza em torno da controvertida exortação apostólica e da maneira de agir do Pontífice. O que parece, mais uma vez, longe da clareza e da retidão que muitos fiéis esperam. Não há resposta para os cardeais do Dubia, não há resposta para cartas, petições e outras iniciativas de estudiosos, teólogos e simples fieis desorientados pela ambiguidade intencional do documento. Mas, ao mesmo tempo, uma pátina de oficialidade é oferecida a uma carta dirigida a um membro de uma conferência episcopal.
Para que propósito? Para obrigar a todos a um religiosum obsequium a um magistério expressado em formas oblíquas e ambíguas, ou a responder sem comprometer uma resposta direta, o que poderia expor o Papa inequivocamente aos duvidosos e perplexos? Como um simples crente, o sentimento de que tudo isso dá é um incômodo para um comportamento que poderia ser chamado de pretexto, no pior sentido do termo.
Se é verdade o que ouvimos de duas fontes diferentes, talvez seja um incômodo compartilhado também no Vaticano. Um cardeal de grande renome, ex-diplomático e com um currículo importante à frente das Congregações e importantes escritórios na Secretaria de Estado, teria criticado o Papa por sua ação, dizendo em essência: Nós o elegemos para fazer reformas, não para destruir tudo. A notícia se espalhou pelo Vaticano porque a conversa, se conversa pode ser falada, ocorreu em altos níveis de decibéis, que superaram a frágil barreira de portas e paredes. O cardeal em questão foi um dos que apoiou a candidatura de Jorge Mario Bergoglio no conclave de 2013.
Finalmente, um rumor que esperamos não encontre confirmação. Em 7 de dezembro, o arcebispo Georg Gaenswein, ex-secretário do Papa Bento XVI, celebrou seus cinco anos como Prefeito da Casa Pontifícia. E, segundo rumores de uma boa fonte, não pode ser confirmada. Como, além disso, já aconteceu como sabemos com o Cardeal Müller. De acordo com a regra de cinco anos, que desencadeia acima de tudo e especialmente se a pessoa em questão não faz parte do círculo do Papa. Nas últimas semanas, Mons. Gaenswein estava fora de Roma devido a algum problema de saúde, mas agora ele está de volta. Se a voz fosse verdadeira, o problema da sua localização iria surgir. A hipótese de uma diocese na Alemanha é improvável; ele é muito católico. Talvez o secretariado de uma Congregação em Roma. Ou, como Muller, uma disposição disponibilizada. Esperamos que a nossa fonte esteja errada, no entanto.
Fonte: https://www.marcotosatti.com/2017/12/01/vaticano-una-notizia-ambigua-unindiscrezione-e-una-voce-che-speriamo-non-sia-confermata-su-mons-gaenswein/
Atualização em en.news:
O prelado pertence ao grupo de cardeais que, em 2013, votaram em Bergoglio. Uma análise da lista de participantes no conclave 2013 mostra que o cardeal que provavelmente participou desse incidente é Leonardo Sandri, 74 anos, Prefeito da Congregação para Igrejas Orientais.
en.news há 9 horas

Open Revolt in the Vatican?

https://image-media.gloria.tv/gregor/g/iu/4u33o50cnzijst4fhzmtlmajmst4fhzmtlmam.jpg

The Vaticanista Marco Tosatti writes that “a cardinal of great renown, a former diplomat, with an important curriculum at the head of Congregations and important offices in the Secretariat of State”, reproached Francis for his reckless undermining of Catholic doctrine.

During a meeting with Francis the cardinal said in essence: “We elected you to make reforms, not to shatter everything.” According to Tosatti, the discussion became known because the two started raising their voices.

The prelate belongs to the cardinals who in 2013 voted for Bergoglio. A scan through the list of the participants in the 2013 conclave shows that the cardinal most likely involved in this incident is Leonardo Sandri, 74, the Prefect of the Congregation for the Oriental Churches.

Picture: Leonardo Sandri, #newsNuujpawibs
Fonte: https://gloria.tv/article/wVgt24VTjsfw3dMevouWHURLE