Papa Francisco, Falso Profeta?

É difícil encontrar quem não goste do Papa Francisco. Ele é bonachão, gente boa, humilde, amigo dos pobres, não gosta de riquezas e opulências, não implica com os homossexuais e nem com os abortistas. Dizem até que ele vai andar de fusca, e como se pode ver na foto acima, gosta de coisas simples. Maravilha, não é mesmo?

E se eu lhe disser que o Papa Francisco veio para destruir a igreja católica e blasfemar contra Cristo, você acreditaria? É verdade, e é como católico que eu lhe digo isso.

Francisco é o representante da maçonaria infiltrada na igreja, que finalmente conseguiu eleger o seu papa. É duro dizer, mas o demônio chegou ao papado. Ele é a besta do Apocalipse 13-11 ”que se veste como um cordeiro (símbolo de Cristo), mas fala como um dragão” (blasfema contra Deus).

Você lembra o que Paulo VI disse? “A fumaça de satanás de infiltrou na igreja”. E agora chegou ao seu vértice.

João Paulo I foi assassinado com apenas trinta dias de pontificado, lembra? Tentaram matar João Paulo II logo no início de seu pontificado com um tiro à queima roupa, lembra? E Bento XVI, coitado, foi tão perseguido que acabou tendo que renunciar, como se fosse um incompetente. Escândalos e mais escândalos estouraram em seu pontificado. Até seus documentos pessoais foram roubados, para poder chantageá-lo.

E agora com Francisco não existem mais escândalos sexuais nem financeiros. A mídia, controlada pela maçonaria o está endeusando, fazendo dele um ídolo, um líder inovador, um mito. Reis, rainhas e governantes têm vindo beijar o seu anel, em reverência a “sua santidade”. Que mudança brusca, não é mesmo?

Mas o que deseja Francisco? É simples: a luta entre Deus e o diabo continua. Como o diabo sabe que nada pode contra Deus, passar um tempinho sentado na cadeira de Pedro já está bom, pois de lá ele pode “abrir a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar o seu nome, o seu tabernáculo e os habitantes do céu” (Apoc. 13-6).

Outra missão de Francisco é facilitar o surgimento do anticristo, pois ele trabalha segundo as ordens deste, pois está sob sua vigilância, como vemos em Apocalipse 13-12. Foi primeiro preciso “ferir o pastor” (Zacarias 13,7), ou seja tirar Bento XVI, para que as ovelhas fossem dispersas (os fies). A partir de agora haverá uma grande confusão e divisão dentro da igreja católica e no mundo todo, e no meio desta confusão surge o anticristo apoiado por Francisco, que aliás já declarou que o microchip (marca da besta) é benéfico para a humanidade, não existindo na Bíblia nada que impeça o seu uso (será que Francisco já leu o Apocalipse alguma vez?)

Outra missão suja de Francisco: promover o aborto e o homossexualismo no mundo. Estes dois pecados são abominações e dão poder à satanás. É por isso que tem dinheiro à vontade para promover parada gay no mundo todo e para praticar o aborto. No Brasil o próprio governo paga o médico para a mulher que queira abortar. Recentemente Francisco afirmou que os católicos são “obcecados” com o aborto e o homossexualismo. Sublimarmente ele disse: “esqueçam aborto e homossexualismo”. Aliás, quando esteve no Brasil Francisco não fez nada para evitar o aborto, cuja lei já estava pronta, e que agora foi assinada por Dilma.

Francisco está usando mensagens sublimares, para blasfemar contra a igreja, para ser mais claro, para avacalhar mesmo com ela.

Quando perguntado pela repórter o que achava do lobby gay dentro do vaticano, Francisco respondeu: “ser gay não tem problema”. E deu uma grande pausa. E depois continuou: “o problema é o lobby gay”.

A mensagem sublimarmente passada: o homossexualismo está liberado. Resultado: explosão do homossexualismo no mundo, tendo sido Francisco eleito o “homem do ano”, pela maior revista gay dos estados unidos. Eu já vi, na missa, vários casais gays se acariciando como se fosse a coisa mais normal do mundo. E ninguém pode falar nada, pois Francisco liberou, mesmo que sublimarmente.

Mas o pior de tudo é que Francisco está atentando contra o sacrifício de Cristo na Cruz. A blasfêmia maior de todas é a de negar o culto devido só a Deus para dá-lo às criaturas e ao próprio satanás.

Cristo derramou seu sangue na cruz para nos salvar. Foi para pagar o pecado de Adão e nos reconduzir ao Pai que Cristo se sacrificou por nós.

Agora, Francisco está anulando o sacrifício de Cristo. Recentemente ele disse: “não é preciso converter ninguém. Ajude o pobre e vá embora”.

Esta afirmação pode parecer bonita e caridosa, porém, ela elimina o sacrifício de Cristo.

Ajudar o pobre, o menor abandonado, o doente, a viúva desamparada e todos aqueles que precisam, é uma conseqüência do amor à Deus. Se amo à Deus, também amo ao meu próximo, e consequentemente o ajudo naquilo que ele precisa. Enquanto esteve na terra, Cristo ajudou intensamente os necessitados. Ajudar ao próximo é uma excelente atitude, que vai ajudar no nosso julgamento diante do Pai, pois “seremos julgados pelas nossas obras” (Rom 2-6).

Mas veja bem, o que salva não é a caridade. Jesus quando enviou os doze apóstolos disse: “Ide ao mundo e pregai o evangelho à toda criatura da terra. Aquele que crer e for batizado, será salvo, mas quem não crer será condenado” (Marcos 16-16).

Cuidado, você pode passar a vida toda fazendo caridade e ir para o inferno.

E é isso que o papa Francisco quer, lhe levar para o inferno. Ele quer tirar Cristo do centro e colocar os pobres, mas pobre não salva ninguém, quem salva é Cristo.

Outra armação pesada de Francisco: “todas as religiões levam a Deus”. Parece bonito não é mesmo? Assim sendo, você pode ir na macumba, que lá você irá encontrar a Deus também.

Mas pense nisto: só Cristo morreu na cruz, logo, o caminho para o céu, é somente através dele. Você já viu algum Buda crucificado? Maomé foi pra cruz? E Alan Kardec, passou por lá? Veja o que disse o próprio Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida;ninguém vem ao Pai senão por mim (João 14,6).

Repetindo o que disse Jesus:” Ninguém vem ao pai senão por mim”.

Cuidado: quando Francisco anunciar a criação da igreja ecumênica mundial, unindo todas as religiões, não caia na lábia dele. O que ele quer é lhe afastar de Cristo e levá-lo à Satanás.

Aqui novamente Francisco está querendo lhe levar para o inferno. Siga um caminho diferente ao de Cristo e você vai ver onde vai parar.

Aliás, recentemente Francisco disse que o inferno não existe mais. O que ele quer, é que você não creia mais na existência do inferno, para lhe mandar para lá.

“Roma perderá a fé, e converter-se-á na sede do anticristo". Sabe quem disse isto? Parece coisa de fanático, não é mesmo? Mas esta afirmação é de Maria, mãe de Jesus e nossa, em La salette, França em 1846, aparição reconhecida pela igreja. Veja a mensagem completa (http://www.rainhamaria.com.br/Pagina/366/Os-Segredos-de-La-Salette), você vai se surpreender.

Na verdade, a partir de La Salette, Maria antecipou o que iria acontecer no mundo. Em Fátima, Portugal, em 1917, Maria disse que o demônio se infiltraria até o vértice na igreja, além de ter previsto o fim da primeira guerra, a expansão do comunismo e o início da segunda guerra. Acredita-se que o fato do demônio ter chegado ao papado, faça parte do terceiro segredo de Fátima, que na verdade não foi divulgado.

Em Akita, Japão em 1973 Nossa Senhora disse: "O Diabo se infiltrará até mesmo na Igreja de tal um modo que haverá cardeais contra cardeais, e bispos contra bispos. Serão desprezados os padres que me veneram e terão opositores em todos os lugares. Haverá vandalismo nas Igrejas e altares. A Igreja estará cercada de asseclas do demônio que conduzirá muitos padres a lhe consagrar a alma e abandonar o serviço do Senhor".

Eu já vi dois padres, em uma emissora católica, em rede nacional, incentivar o casamento civil gay, e ainda citam as encíclicas do papa Francisco para justificar tal abominação. O que os padres não dizem, é que os afeminados vão para o inferno, pois “não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os difamadores, nem os assaltantes hão de possuir o Reino de Deus” (1Cor 6, 9-10), e também Apoc 21.8: Os tíbios, os infiéis, os depravados, os homicidas, os impuros, os maléficos, os idólatras e todos os mentirosos terão como quinhão o tanque ardente de fogo e enxofre, a segunda morte. Se você ler as mensagens marianas como La Salette, Akita, Fátima, Lourdes e outras, vai se surpreender com o que Maria tem dito. O problema é que Deus e sua mãe foram esquecidos por esta geração.

Assim sendo, o aviso foi dado. Muita coisa ainda vai acontecer daqui para frente. Fique atento pois Cristo realmente está voltando para instalar seu definitivo reino de amor. Não fique de fora.

Movimento de Resistência Católica Viva Bento XVI

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domingo, 8 de fevereiro de 2015

Artigo esclarecedor de Arnaldo Xavier da Silveira: Pode o Papa Francisco cair em cisma?


07.02.2015 -
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 Onde está o Papa está a Igreja
1) Segundo Santo Tomás de Aquino, “a heresia e o cisma se distinguem por aquilo a que essencial e diretamente se opõem. A heresia se opõe essencialmente à fé; ao passo que o cisma, à unidade da caridade eclesiástica”. E Santo Tomás cita São Jerônimo: “Julgo haver entre o cisma e a heresia a diferença seguinte: a heresia professa dogmas perversos, ao passo que o cisma separa da Igreja”. E, concluindo: “não há cisma que não venha acompanhado de alguma heresia, para parecer que o cismático se separou, com razão, da Igreja”([1]).  É princípio corrente na doutrina católica que onde está o Papa está a Igreja. Assim, pareceria à primeira vista impossível que um Papa caísse em cisma, porque ele não poderia romper consigo mesmo; nem com a Igreja, porque desta ele é a Cabeça visível, Vigário de Nosso Senhor.
2)  No entanto, os grandes e prestigiosos teólogos da idade de prata da Escolástica (séculos XV a XVII) admitiram largamente a hipótese de um Papa cismático, explicando que é em princípio possível, ou pelo menos a teologia não aponta como impossível, a ruptura do Pontífice com a Igreja. O Papa que chegasse a tal ruptura deixaria de estar na Igreja, e a Igreja nele.
3) Os exemplos dados pela doutrina falam por si, num primeiro momento até melhor do que os argumentos dogmáticos. Seria cismático o Papa que pretendesse subverter toda a liturgia de origem apostólica. Seria cismático o Papa que, no exercício do cargo, cuidasse sobretudo dos interesses materiais seus e de sua família, abandonando ou negligenciando gravemente as questões da Igreja. E o que excomungasse toda a Igreja. Assim discorrem sobre a matéria alguns dos maiores teólogos daquele período:
3.a – O Cardeal Torquemada (1388-1468), tio do inquisidor do mesmo nome, e uma das primeiras e principais figuras da idade de prata da escolástica, escreveu que o Papa pode tornar-se cismático “ordenando o que é contrário ao direito natural ou divino”.
3.b – O mesmo Cardeal Torquemada escreve que o Papa será cismático “se não observar aquilo que foi, pelos concílios universais ou pela autoridade da Sé Apostólica, ordenado universalmente, sobretudo quanto ao culto divino”.
3.c – Assim se exprime o Cardeal Caietano (1469–1534), grande figura da ordem dominicana: “O Papa poderia romper a comunhão renunciando a comportar-se como chefe espiritual da Igreja, decidindo, por exemplo, agir como mero príncipe temporal.”
3.d – Ainda o Cardeal Caietano: “A Igreja está no Papa quando este se comporta como Papa, isto é, como Cabeça da Igreja; mas caso ele não quisesse agir como Cabeça da Igreja, nem a Igreja estaria nele, nem ele na Igreja”.
3.e – Francisco Suárez (1548–1617), um dos maiores teólogos da Companhia de Jesus, ensina: “o Papa poderia ser cismático caso não quisesse ter, com todo o corpo da Igreja, a união e a conjunção devida, como seria se tentasse excomungar toda a Igreja, ou se quisesse subverter todas as cerimônias eclesiásticas fundadas em tradição apostólica”.
4) Foram sobretudo os pujantes movimentos de fervor e ortodoxia já anteriores ao Concílio de Trento (1545-1563) e que a ele se seguiram em reação contra o protestantismo, e foram os escândalos causados por Papas daqueles tempos, que deram ocasião aos estudos dos grandes autores do período sobre a possibilidade de um Papa cismático e sobre o que daí adviria. Os doutores e comentaristas posteriores estudaram a matéria sempre de modo sérioe atento, mas pouco ou quase nada a desenvolveram. 
Aprofundando a noção do Papa cismático
5) Os princípios básicos sobre a possibilidade teológica de um Papa cismático vêm expostos sinteticamente em nosso estudo sobre “A Hipótese Teológica de um Papa Herege”([2]). Cumpre no entanto, no momento atual, aprofundar tais princípios. Para isso, permitimo-nos formular, em sede teórica, uma pergunta aos teólogos especialistas na matéria: não é verdade que seria cismático o Papa que abrisse mão de pelo menos uma das prerrogativas essenciais de seu cargo? Como não pretendemos aqui apresentar uma monografia acadêmica a respeito, suscitamos a questão em termos genéricos, na esperança de que especialistas de boa cepa tragam fundamentação histórico-teológica nova, válida para o enriquecimento dessa delicada doutrina.
6) Vejamos os termos exatos em que o problema se põe. Nas funções do Papa como vigário de Cristo, há faculdades, direitos, prerrogativas, que não são da essência do cargo. Que o Pontífice seja senhor temporal em determinados territórios, por exemplo,  é conveniente, mas não é essencial a sua função vigária de Nosso Senhor. Que todos os bispos sejam nomeados pessoalmente pelo Papa é norma salutar, mas não se trata de prerrogativa essencial ao Sumo Pontífice. Outras obrigações, entretanto, são da essência do Papado, como custodiar o depósito revelado, ensinar a boa doutrina, buscar a conversão de todos os povos, confirmar seus irmãos na fé.
7) Assim, põe-se o problema: não seria cismático o Papa que efetivamente abrisse mão de alguma dessas obrigações essenciais de seu cargo? Se, por exemplo, deixasse de batalhar pela conversão dos não católicos? Ou se abrisse mão, em princípio, de ensinar? Ou se se recusassea aceitar a conversão de não católicos à Santa Igreja?
Um caso concreto de nossos dias
8) Um exemplo atual contribui para a devida intelecção do assunto. Em setembro e outubro de 2013 foram publicadas entrevistas do Papa Francisco, respectivamente na Civiltà Cattolica e no jornal romano La Repubblica, nas quais o Pontífice exprimiu dúvidas e usou de fórmulas ambíguas que chocaram o mundo católico. Não foram ali abordados apenas pontos livres e secundários da doutrina católica, mas algumas questões relativas a teorias e fatos absolutamente fundamentais à fé e aos bons costumes.
9)  Eis alguns desses textos ambíguos ([3]):
a. “Nesse procurar e encontrar a Deus em todas as coisas fica sempre uma zona de incerteza. Deve ser assim. Se uma pessoa diz que encontrou a Deus com certeza total e nisso não aflora uma margem de incerteza, então as coisas não vão bem. Para mim, essa é uma chave importante”.
b. “Cada  um de nós tem sua visão do bem e também do mal; devemos incitar cada qual a proceder segundo o que ele pensa ser o bem”.
c.  “Deus é maior do que o pecado”.
d. “Durante o voo de retorno do Rio de Janeiro, eu disse que se uma pessoa homossexual tem boa vontade e está à procura de Deus, eu não sou ninguém para julgá-la”.
e. “Não podemos insistir apenas nas questões ligadas ao aborto, ao matrimônio homossexual e ao uso dos métodos contraceptivos. Isso não é possível”.
f.  “Uma pastoral missionária não tem obsessão pela transmissão desarticulada de uma multidão de doutrinas a serem impostas com insistência”.
g.  “O proselitismo é um solene disparate, não tem sentido”.
10) Ora, tais modos de falar lançam um véu de dúvida e ambiguidade sobre princípios e fatos de todo em todo essenciais da fé e da moral. Vários deles insinuam, mesmo, que a posição verdadeira seria aquela que mais se opõe à boa doutrina. Em face de pedidos para esclarecer tais dúvidas e eliminar tais ambiguidades, o Papa vem-se calando há bem mais de ano. Pergunta-se aos teólogos tradicionais: tal silêncio não envolve renúncia à obrigação de ensinar, e portanto cisma? Não é verdade que o ensino há de ser claro, objetivo e definido, sob pena de não ser verdadeiro ensino?
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11) Insista-se em que o mais grave é que a indefinição papal sobre ambiguidades de tal tamanho se mantém, apesar dos numerosos, reiterados e respeitosos pedidos, vindos de todo o orbe, para que tais dúvidas sejam eliminadas. Em seus breves pronunciamentos diários, o Papa faz, cá e lá, declarações que pareceriam resolver uma ou outra dessas questões, mas logo em seguida apresenta afirmações em sentidos diversos, que restauram, renovam e agravam as dúvidas anteriores. Objetivamente tudo se passa como se se tratasse de modo de agir sistemático.
12) O que acaba de ser dito sobre as duas entrevistas jornalísticas de 2013 vale igualmente para outras questões suscitadas com frequência em declarações papais, como sua proclamação de que há marxistas de boa vontade; como sua condenação escorregadia do regime capitalista sem qualquer matiz, e sem uma proscrição do socialismo; como sua afirmação de que as mulheres não podem ser irresponsáveis a ponto de ter filhos qual coelhas; e como seu comportamento pelo menos omisso, quando não favorável, às tese heterodoxas do Cardeal Kasper, por ocasião do Sínodo sobre a família, que abalou os fundamentos da indissolubilidade do matrimônio e da qualificação do homossexualismo como pecado gravíssimo, que brada aos Céus e clama a Deus por  vingança.
Alguns esclarecimentos fundamentais
13)  Não se pretendendo, nestas linhas, apresentar um tratado sobre a hipótese teológica de um Papa cismático, não há lugar aqui para observações sistemáticas mais cuidadosas, mas alguns esclarecimentos básicos se impõem:
a)  Os grandes doutrinadores raramente afirmam em termos positivos e seguros que o Papa possa ser herege, mas o conjunto de seus escritos mostra que na Revelação não consta a impossibilidade de queda de um Papa em heresia. Isso vale também para a hipótese do Papa cismático, de modo a tornar-se em verdade impossível declarar que, segundo os grandes teólogos  que estudaram a matéria, um Papa não possa cair em cisma.
b)  Os grandes autores em geral consideram apenas a possibilidade de heresia de um Papa “como pessoa privada”. A tese contrária, da possibilidade de heresia no exercício oficial de sua função, todavia, aflora cá e lá na tradição, e com ênfase, baseada em fortes e mesmo inafastáveis argumentos de razão teológica. Do mesmo modo, o Papa eventualmente cismático não o será apenas “como pessoa privada”, tanto mais quanto, nessa matéria específica, sua ruptura com a Igreja dificilmente poderia dar-se no âmbito meramente particular.
c) As presentes considerações sobre a doutrina do Papa cismático poderiam dar a algum leitor desavisado a impressão de que, em assim sendo, vários Papas, na história da Igreja, teriam perdido o cargo  por caírem em cisma. Ora, essa ideia seria errônea já nos seus pressupostos, porque, à semelhança do Papa herege, o cismático não perderia seu cargo ipso facto e de imediato. Com efeito, São Roberto Bellarmino, com muitos outros autores de peso, mostra que a perda do pontificado pelo herege só ocorre quando a defecção do Papa na fé se torna “manifesta”( [4] ). Ora, o mesmo se dá com o Papa cismático, e por análogas razões. No estado presente dos debates teológicos sobre essa questão específica, entendemos que seria aberrante do fluxo geral do pensamento ortodoxo, e seria mesmo irresponsável, pretender que a perda efetiva do Papado, no caso de heresia como no de cisma, se daria ipso facto e de imediato. Hoje, somente algumas correntes sedevacantistas defendem essa perda imediata( [5] ).
Ensino ambíguo não é verdadeiro ensino
14) Repita-se a pergunta que aqui dirigimos aos doutores: o descumprimento de uma obrigação essencial ao Papado, como seria a recusa sistemática de exercer um Magistério claro e unívoco sobre dúvidas e ambiguidades do porte indicado, não revelaria que um Papa, pertinaz nessa matéria, estaria renunciando a sua obrigação de ensinar, merecendo, então, a censura teológica de cismático?
15)  Que Nossa Senhora ampare Sua Igreja.
([1])  Sum.Th., II-II, q. 39, a. 1, ad 3.
([2])In“Considerações sobre o ‘Ordo Missae” de Paulo VI”, edição mimeografada, S.Paulo/Brasil, 1970. ─ “La Nouvelle Messe de Paul VI: Qu’en Penser?”, Diffusion de la Pensée Française, Chiré-en-Montreuil, França, 1975.
([3])  Nos artigos “Grave Lapso Teológico do Pe. Federico Lombardi” e “Entrevista papal retirada do site vaticano”, publicados neste site, analisamos com alguns pormenores esses e outros textos papais.
([4])Ver “La Nouvelle Messe ...”, parte II, cap. VII.
([5])Ver “La Nouvelle Messe ...”, parte II, cap. VII; ver também nosso artigo “Surpreendente condenação pelo Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé”, neste site.
Fonte: http://www.arnaldoxavierdasilveira.com  e  www.rainhamaria.com.br
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Para completar o artigo acima
Vamos lembrar novamente o seguinte...
Os maçons fizeram tentativas similares de infiltração na Igreja Católica e elevar os seus homens aos níveis mais elevados. A sociedade secreta luciferiana, os carbonários, conhecida como a Alta Vendita, publicou uma série de Instruções Permanentes, ou Código de Regras, que apareceram em Itália em 1818. Nesta era dito o seguinte:
“… É um dever das sociedades secretas fazer o primeiro ataque à Igreja e ao Papa, com o objetivo de conquistá-los aos dois. A obra a que nos propomos não é uma obra de um dia, nem de um mês, nem de um ano. Poderá demorar muitos anos, talvez um século… O que devemos pedir, o que devemos buscar e esperar, assim como os judeus esperam pelo Messias, é um papa de acordo com a nossas necessidades. Precisamos de um papa para nós, se tal Papa fosse possível. Com esse papa marcharemos mais seguramente ao assalto à Igreja do que com todos os livrinhos de nossos irmãos franceses e ingleses.”
O mesmo documento maçónico fez esta predição assombrosa:
“Num espaço de cem anos… os bispos e sacerdotes crerão estar a marchar atrás da bandeira das chaves de Pedro, quando na realidade estarão seguindo a nossa bandeira…As reformas terão de ser introduzidas em nome da obediência.”
Em 3 de Abril de 1844, um líder da Alta Vendita chamado Nubius escreveu uma carta a outro maçom de alta posição. O plano de infiltração da Igreja Católica, e a tentativa de instalar um “papa” maçónico que promoverá a religião da Maçonaria, é mais uma vez discutido nesta carta. “Agora então, a fim de garantir um papa às nossas medidas que se encaixe no perfil que queremos, devemos em primeiro lugar preparar uma geração digna do reino com o qual sonhamos…
O maçom Eliphas Lévi disse em 1862: “ O dia chegará em que o papa… declarará que todas as excomunhões estão levantadas e todos os anátemas retirados, em que todos os cristãos estarão unidos dentro da Igreja, em que os judeus e os muçulmanos serão abençoados e chamados de novo a ela… ela permitirá que todas as seitas se aproximem pouco a pouco e abarcará a toda a humanidade na comunhão do seu amor e orações. E assim os protestantes já não existirão. Contra o que irão protestar? O Sumo Pontífice será então verdadeiramente o rei do mundo religioso, e fará o que ele quiser com todas as nações da terra.”
A Maçonaria ensina que os Mestres Maçons, como um grupo, podem morrer na esperança de uma gloriosa imortalidade, que representam aqueles ressuscitados do túmulo da iniqüidade e que foram redimidos da morte do pecado. A Maçonaria está ensinando que os Mestres Maçons têm a salvação!
Jesus na maçonaria é um simples mestre e fundador de religião como: Buda, Maomé, Krisna e outros...
Jesus Cristo é o único caminho para a salvação: "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim." [João 14,6]
Acreditem ou não, mas os inimigos da Igreja, tomaram de assalto o Vaticano.
E, Francisco é o "papa" escolhido e planejado pela maçonaria, para o desfecho final de seu plano de dominação mundial, de trazer uma Nova Ordem Mundial, sob o comando do Anticristo
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E muitos católicos modernistas ou desavisados vão dizer: "Ah, sr. Kutscher, quais as razões para sua pessoa chegar numa conclusão tão radical, de chamar Francisco de colaborador da maçonaria, Nova Ordem Mundial e do Anticristo?"
Não tenho razões, eu examino os fatos, e contra fatos não há argumentos, pois, os atos e as declarações de Francisco são apóstatas. Ora, basta ser um católico "inteligente", comprometido com a "verdade", que zela pelas tradições, sempre defendidas pelos Santos Doutores da Igreja e Santos Papas, e você verá no seu coração, o "erro" que Francisco insiste em difundir, e este "erro" confunde todo o "rebanho", que nesta apostasia, também fica inspirado a cair no erro e na dúvida.
Mas porque Francisco é o "papa" PERFEITO para a maçonaria, a Nova ordem Mundial e o Anticristo?
A maçonaria aceita e inclui hindus, muçulmanos, budistas, cristãos...enfim...todos de qualquer crença são aceitos. Ou seja, conforme foi dito acima:  Jesus na maçonaria é um simples mestre e fundador de religião como: Buda, Maomé, Krisna e outros...
"Todo aquele que caminha sem rumo e não permanece na doutrina de Cristo, não tem Deus. Quem permanece na doutrina, este possui o Pai e o Filho. Se alguém vier a vós sem trazer esta doutrina, não o recebais em vossa casa, nem o saudeis. Porque quem o saúda toma parte em suas obras más." (2 João 9-11)
Francisco segue a mesma ideologia ou doutrina maçônica, em outras palavras, que todos caminhos levam a Deus, ninguém necessita mais se converter ao catolicismo, todos se salvarão nas suas próprias crenças.
"Estai de sobreaviso, para que ninguém vos engane com filosofias e vãs sutilezas baseados nas tradições humanas, nos rudimentos do mundo, em vez de se apoiar em Cristo." (Colossenses 2, 8)
Não acredita? Então vamos a alguns gravíssimos fatos...
Francisco reiterou mais uma vez sua posição, de não converter não-católicos ao catolicismo dessa vez numa conversa que teve com o protestante Brian Stiller, que é Embaixador Global da World Evangelical Alliance ("Aliança Evangélica Mundial") Stiller visitou Francisco no Vaticano em Junho de 2014 e publicou uma postagem no blog a respeito desse encontro, intitulado "Lunch with the Pope" ("Almoço com o papa"), em 9 de Julho.No almoço, eu perguntei ao Papa Francisco o que seu coração era para o evangelismo.  Ele sorriu, sabendo o que estava por trás da minha pergunta. Seu comentário foi: "Não me interesso em converter evangélicos ao catolicismo.  Eu quero que o povo encontre Jesus em sua própria comunidade.  Há tantas doutrinas que nós nunca concordaremos.  Não vamos gastar nosso tempo nisso." (Brian C. Stiller, "Lunch with the Pope", Dispatches from the Global Village, 9 de Julho de 2014.
A declaração acima de Francisco, contradiz as diretrizes dada pelo Papa Pio XII em 1949, de acordo com a qual nenhuma palavra da verdade Católica deve ser negada, minimizada ou disfarçada ao se discutir matérias religiosas com protestantes;  Em acréscimo, ela contradiz o ensinamento do Papa Pio XII em 1944.
Francisco está claramente abdicando de seu primeiro dever (supondo hipoteticamente que fosse ele de fato um papa), que é trazer as pessoas à Verdadeira Fé e, com isso, à salvação (cf. Mt. 28, 19-20).  Ele é um herético que ajuda o corpo mas destrói a alma (cf. Mt. 10, 28) Francisco está dizendo que você pode encontrar Cristo fora da Igreja, uma verdadeira afronta ao dogma Extra Ecclesiam Nulla Salus. ("Fora da Igreja não há Salvação")
O Concílio infalível de Trento (1545-1563) além de condenar e excomungar os protestantes, reiterou tudo o que os Concílios anteriores declararam, e ainda proferiu: "... nossa fé católica, sem a qual é impossível agradar a Deus..."
O Concílio Vaticano I (1869) afirmou que a doutrina da fé revelada por Deus não é sujeita à razão humana para ser aperfeiçoada, mas é um depósito confiado à Igreja que a guarda com fidelidade e a propõe com infalibilidade.
Ele é verdadeiramente um "papa" católico?
Quando Francisco por fim diz: "Há tantas doutrinas que nós nunca concordaremos. Não vamos gastar nosso tempo nisso."
Seria para os Doutores da Igreja, Santos e outros Papas, como se Francisco declarasse: "Não vamos perder tempo convertendo os cismáticos e rebeldes para a Única e Verdadeira Igreja de Cristo, passada ao Seu Apóstolo Pedro. Deixe estes cismáticos, rebeldes e fundadores de seitas, que continuem no erro e se percam eternamente condenados ao inferno."
Vejamos também a capa do Rome Reports sobre a viagem de Francisco ao Sri Lanka...
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Quando Francisco diz aos lideres Hindus: "Não precisam renunciar a sua religião (hindu) para viver em paz"
E, quando Francisco declarou recentemente aos muçulmanos: "As pessoas devem ter"a liberdade de escolher a religião que julgam ser verdadeira" (CNS News noticias)
Liberdade de escolher a religião que julgam ser verdadeira é em outras palavras, a liberdade de escolher o Caminho que leva a DEUS, então...
Diz na Sagrada Escritura:
"Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais. Como podemos conhecer o caminho?
Jesus lhe respondeu: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.
Se me conhecêsseis, também certamente conheceríeis meu Pai; desde agora já o conheceis, pois o tendes visto". (São João, 14, 5-7)
Lembrando que Cristãos, hindus e muçulmanos não têm o mesmo conhecimento de Deus, porque eles não estão ligados à mesma Revelação, não ouvem a mesma Palavra. O Deus do cristianismo é um ser de relação: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Três Pessoas tão ligadas entre Si, que são, conjuntamente e cada uma, o único e mesmo Ser Divino.
De fato, o hinduismo e o islamismo negam não somente a Trindade, mas também a divindade de Jesus, sua morte e sua ressurreição e, portanto, a Redenção.
Dizia Santo Agostinho: Que morte pior há para a alma do que a liberdade do erro?
Então, como declarou São Vicente de Lerins sobre a Tradição no Catolicismo:"Na Igreja Católica deve-se ter SUMO EMPENHO em que MANTENHAMOS  aquilo que foi criado em toda a parte, sempre e por todos, pois isto é que é VERDADEIRO E PROPRIAMENTE católico. (...) Portanto, pregar algo aos católicos fora daquilo que eles receberam NUNCA FOI LÍCITO, em parte alguma é lícito, e NUNCA SERÁ LÍCITO; e condenar abertamente aqueles que anunciam algo fora do que foi uma vez aceito, foi sempre necessário, em toda a parte é necessário, E SEMPRE SERÁ NECESSÁRIO." (Communitorium, Ench. Patr. 2168).
Disse o Padre Emanuel, ainda no sec. XIX:
Sobre o aparecimento do Anticristo...
“Apresentar-se-á como cheio de respeito pela liberdade das religiões, uma das máximas e uma das mentiras da besta revolucionária. Dirá aos budistas que é um Buda; aos muçulmanos, que Maomé é um grande profeta... Talvez até irá dizer, em sua hipocrisia, como Herodes seu precursor, que quer adorar Jesus Cristo. Mas isso não passará de uma zombaria amarga. Malditos os cristãos que suportam sem indignação que seu adorável Salvador seja posto lado a lado com outras seitas e mestres."
Os comparsas do Anticristo teriam a obrigação satânica de colocar o "falso profeta" no Vaticano, isto está anunciado no Apocalipse para o cumprimento do Fim dos TemposO falso profeta tem a missão de convencer e unir a todos numa única religião universal, somente assim o poder mundano do Anticristo terá grande influência nos que não deram crédito à verdade, mas consentiram no mal. (II Tessalonicenses, 2, 9)
Francisco vai contra as verdades de Fé, contidas na Sagrada Escritura. Isto é muito grave!!
O "deus" que Francisco proclama é um "deus estranho"...que agrada aos homens...que os convida a seguir todos os caminhos para encontrar DEUS. (este é o "deus" ecumênico que o Anticristo deseja para a humanidade)
A missão de Francisco é confundir as pessoas, difundir o erro e destruir o Catolicismo sob a guisa de ser "misericordioso" e "humilde".
Então, ninguém vai ao DEUS Altissimo, por Alá, Buda, Krishna, Kardec
O Rei Jesus declarou e Palavra de Rei não volta atrás...
"Juro-o por mim mesmo! A verdade sai de minha boca, minha palavra jamais será revogada: todo joelho deve dobrar-se diante de mim, toda língua deve jurar por mim", (Isaías 45, 23)
"Ninguém vem ao Pai senão por mim". (São João, 14, 6)
"Se um futuro Papa ensinar algo contrário à Fé Católica, não o sigam." - Papa Pio IX, Carta ao Bispo Brizen, citado em "In His Name", E. Christopher Reyes, 2010)
Em 1846 Nossa Senhora apareceu, em La Salette, a duas crianças: Maximino e Melânia.
     Posteriormente essa aparição teve aprovação da Igreja.
     É bem famoso aquela parte destas revelações chamada de "O Segredo de La Salette".
No contexto de La Salette há uma mensagem que deixou perplexos os católicos, na qual Nossa Senhora disse:
"Roma perderá a fé, e converter-se-á na sede do anticristo".
"Tornei-me acaso vosso inimigo, porque vos disse a verdade?" (Gálatas 4, 16)
Dilson Kutscher - www.rainhamaria.com.br

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