Papa Francisco Falso Profeta? O Fim Dos Tempos do Apocalipse Chegaram??

MAIS ARTIMANHAS DO PAPA FRANCISCO PARA ENGANAR OS CRISTÃOS

Segue um artigo explicando uma das homilias recentes de Francis, que eu gostaria que o leitor lesse com atenção, para ter discernimento. Mas cuidado para não cair na lábia o inominado. Farei um comentário ao final, dando o meu entender de tudo isso, e vamos ver o do leitor coincide. Onde está a armadilha do velhaco? E claro, esqueça esta coisa de “papa”, porque um homem tão dissimulado, que diz tais coisas não pode ser um Papa da Igreja Católica. O Espírito Santo que conduz um Papa Santo, jamais permitiria tais abominações. 19 JANEIRO, 2016 As indiretas da misericórdia. Missa em Santa Marta – Odres novos News.va – O cristão que se esconde por detrás do «sempre se fez assim» comete pecado, tornando-se idólatra e rebelde e vivendo uma «existência remendada, meio a meio», precisamente porque fecha o seu coração às «novidades do Espírito Santo». Foi um convite a libertar-se dos «hábitos», renovando-os, para deixar espaço às «surpresas de Deus» aquele que o Papa Francisco lançou durante a missa celebrada na manhã de segunda-feira, 18 de Janeiro, na capela da Casa de Santa Marta. Na primeira leitura (1 Sm 15, 16-23), observou o Papa, «ouvimos o modo como o rei Saul foi rejeitado por Deus por não obedecer: o Senhor disse-lhe que venceria a batalha, a guerra, mas que deveria combater até ao extermínio». Mas Saul «não obedeceu!». E assim «quando o profeta o repreendeu e rejeitou em nome de Deus como rei de Israel, ele explicou: “ Ouvi a voz do povo que queria escolher os melhores bois, para os sacrificar ao Senhor”». «É bom fazer um sacrifício – disse Francisco – mas o Senhor tinha ordenado, tinha dado o mandato de fazer outra coisa». E eis que Samuel diz a Saul: « Acaso o Senhor se compraz tanto nos holocaustos e sacrifícios como na obediência à sua voz?». Sim, afirmou o Papa, «a obediência vai além», superando até as palavras de justificação de Saul. «Ouvi o povo e o povo disse-me: fizemos sempre assim! As coisas de maior valor devem ser feitas ao serviço do Senhor, quer no templo quer para os sacrifícios. Sempre foi assim!». Por conseguinte, «o rei, que devia mudar aquele “sempre foi assim”, disse a Samuel: “Temi o povo”». Saul «sentiu medo!», e deste modo «deixou que a vida continuasse contra a vontade do Senhor». A mesma atitude – prosseguiu o Papa referindo-se ao trecho litúrgico de Marcos (2, 18-22) – ensina-nos «Jesus no Evangelho quando os doutores da lei o repreendem porque os seus discípulos não faziam jejum: «Mas foi sempre assim, por que os teus não jejuam?» E Jesus responde com este princípio de vida: «Ninguém põe um remendo de pano novo em roupa velha; ao contrário, o remendo arranca um novo pedaço da veste usada e torna-se pior o rasgão. E ninguém põe vinho novo em odres velhos; se o fizer, o vinho arrebentá-los-á e perder-se-á juntamente com os odres, mas para vinho novo, odres novos!». Substancialmente, afirmou Francisco, «o que significa isto, muda a lei? Não!». Quer dizer, aliás, «que a lei está ao serviço do homem que está ao serviço de Deus e por isso o homem deve manter o coração aberto». A atitude de quem diz «foi sempre assim», nasce na realidade de um «coração fechado». Ao contrário «Jesus disse-nos: “Enviar-vos-ei o Espírito Santo e Ele guiar-vos-á para a verdade plena”». Mas «se mantiveres o coração fechado à novidade do Espírito, nunca chegarás à verdade plena!». E «a tua vida cristã será meio a meio, uma vida remendada com coisas novas mas sobre uma estrutura que não está aberta à voz do Senhor: um coração fechado, porque não és capaz de mudar os odres». Exatamente «este – explicou o Pontífice – foi o pecado do rei Saul, pelo qual foi rejeitado». E é também «o pecado de muitos cristãos que se apegam ao que sempre foi feito e não deixam mudar os odres». Acabando assim por viver «uma existência pela metade, remendada, sem sentido». Mas «por que acontece isto? Por que é tão grave, por que o Senhor rejeita Saul e escolhe outro rei?». A resposta é dada por Samuel quando «explica o que é um coração fechado, um coração que não ouve a voz do Senhor, que não está aberto à novidade do Senhor, ao Espírito que sempre nos surpreende». Quem tem um coração assim, afirma Samuel, «é um pecador». Lê-se na passagem bíblica: «A rebelião é tão culpável quanto a superstição; a desobediência é como o pecado de idolatria». Portanto, afirmou Francisco, «os cristãos obstinados repetem que “sempre foi assim, este é o caminho, esta é a estrada”, pecam: pecam de divinação». É «como se tivessem ido à cartomante». No final resulta «mais importante o que foi dito e o que não muda; o que sinto – em mim e no meu coração fechado – do que a palavra do Senhor». E isto «é também pecado de idolatria: a obstinação! O cristão que teima, peca de idolatria». Face a esta verdade, a pergunta a fazer é: «qual é a estrada?». Francisco sugeriu que se «abra o coração ao Espírito Santo, discernindo qual é a vontade de Deus». É verdade, «sempre depois das batalhas, o povo sacrificava tudo ao Senhor, inclusive para a própria utilidade, até as joias para o templo». E «era habitual, no tempo de Jesus, que os bons israelitas jejuassem». Contudo, explicou, «há outra realidade: o Espírito Santo que nos leva à verdade plena». E «para isto Ele precisa de corações abertos, de corações que não sejam obstinados no pecado de idolatria de si mesmo», considerando «mais importante o que eu penso» e não «a surpresa do Espírito Santo». E «esta – frisou o Papa – é a mensagem que a Igreja nos transmite hoje; o que Jesus diz com vigor: “Vinho novo em odres novos!”». Porque, repetiu, «face às novidades do Espírito, às surpresas de Deus também os hábitos devem renovar-se». Antes de prosseguir a celebração, Francisco fez votos de que «o Senhor no dê a graça de um coração aberto à voz do Espírito, que saiba discernir o que nunca deve mudar, porque é fundamento, daquilo que deve mudar para poder receber a novidade do Espírito Santo». ++++++++++++++ OBS > Vejam estas frases: Sempre foi assim! Fechar os corações para as novidades do Espírito Santo! Libertar-se de velhos hábitos e se abrir para as novidades de Deus! Se mantiveres o coração fechado à novidade do Espírito, nunca chegarás à verdade plena. Vinho novo em odres novos! Percebam que todas estas frases têm um mesmo sentido, buscam um mesmo objetivo: fazer os católicos aceitarem as mudanças que ele está promovendo na igreja – a dele – ao tempo em que devem abandonar a Tradição e a Doutrina de sempre. Doutrina nova, numa igreja renovada! Coloca-se ele então, com a maior empáfia, no lugar do Divino Espírito Santo, querendo nos fazer engolir de que, tudo aquilo que vem dele é uma verdade celestial inconteste. Como se a Igreja e a sua Doutrina, Sua Tradição e sua Moral, fossem cambiantes, mutantes, e se devem adaptar aos tempos como “novidades” vinda do céu. E diz que isso vem do "espírito santo". Quando é asqueroso, é revoltante! Abandonar velhos hábitos é ser idólatra? Apegar-se à Verdade com toda a força do nosso coração é praticar uma idolatria? Céus! Há que separar as coisas: Da Verdade Absoluta – que ele mesmo afirma não existir, mais uma de suas proposições heréticas – ninguém deve arredar um só centímetro. Não se pode jamais condescender com “novidades” que burlam aquilo que está eternamente estabelecido por Deus. Não se pode, por exemplo, inventar uma nova espécie de “misericórdia compulsória” – querendo dizer que Deus é obrigado a receber a todos no céu, mesmo os pecadores inconfessos e não arrependidos – trocada por aquela Verdadeira Misericórdia que surge como contraponto da Justiça. Uma não existe sem a outra! E ademais, a Misericordia divina, nos temos atuais, pode ser considerada ainda mais explosiva do que a Justiça. Sim, porque esta ainda não foi feita contra aqueles que cambiam o sentido da misericórdia, e isso é uma afronta a Deus, em todos os sentidos. O abuso intensivo desta falsa misericórdia, está abarrotando o caminho do inferno de pobres almas que se fiam dela, e isso está acumulando explosivos para a hora extrema da Justiça. De fato, Bergoglio abriu para os mal formados católicos uma "porta da misericórdia", ao tempo em que fechou em definitivo a porta dos confessionários dos padres modernistas. E com isso os sacrilégios que eram avalanches agora acontecem em dilúvios! Entenda o sentido da Escritura: o que Saul queria ou praticava era ERRADO. Era então o erro, o pecado, o que ele não queria abandonar, e por isso foi punido! Mas Bergoglio distorce o sentido da Palavra, empurrando todo o seu raciocínio no sentido de que vivíamos antes dele uma “igreja errada”, e então nos taxa de “corações duros”, porque não queremos aceitar as novidades "misericordiosas" que ele quer impor na Igreja. Ele está a dizer que nós somos obrigados a aceitar a eliminação de todo o passado da Velha Igreja Católica, tudo aquilo que vivemos antes, para seguirmos agora a uma igreja renovada, que abraça todos os credos, nivela o nosso Deus ao mesmo nível dos ídolos pagãos e dos demônios, e tudo em nome de um ecumenismo degenerado, que se torna então satânico. Fizemos sempre assim, diz ele! Sim, nós somos a Igreja de Sempre, e para sempre iremos defender tudo aquilo que veio ANTES dele, e não aceitaremos absolutamente nada do que ele tem pedido e ensinado, escrito, falado e proclamado, porque nada disso vem do Espírito Santo, a Quem ele usa e abusa, porque se faz ele o próprio.  Ora, o cristão que teima em seguir a Igreja de Sempre não é um idólatra, muito pelo contrário. Mas em verdade é um herege aquele que teima e mudar aquilo que é imutável. Aquele que está conduzindo um imenso rebanho ignaro de católicos propositadamente, que já por décadas, vinha sendo preparado na ignorância para ser uma geração digna do anticristo, este sim é um idolatra, porque o deus dele não é Jesus Cristo! Jesus falou que nossa doutrina deve ser a do SIM ou NÃO, e que toda escamoteação ou burla de Sua Palavra vem de satanás. “O cristão que teima, peca”, diz ele! Mas teima no que? Sobre o que? Um cristão só pode pecar por teimosia se ele defender um herege, se ele compactuar com uma heresia, defender uma mentira, atacar a Verdade Revelada ou até mesmo negar a existência de Deus. Mas então ele deixa de ser cristão. E deixa de ser cristão e peca, aquele que defende um herege. E é o que muitos hoje têm perguntado: acaso este papa é católico?  Acaso alguém viu este homem defendendo os bons católicos? Falo dos que rezam, se sacrificam, sofrem e jejuam pela própria salvação e a dos outros? Nunca ele fez isso! Pelo contrário, da sua boca só saem elogios aos protestantes, aos budistas, aos judeus e aos maometanos. E isso é inegável! Você nunca viu ele falando no Purgatório e no Inferno – porque ele os nega – mas o verá dizendo que “todas as religiões salvam”. Que todos nós somos filhos de Deus, mesmo os não batizados! Que os judeus nunca foram postos fora da aliança, o que significa que vivendo apenas o Antigo Testamento e Javé, eles se salvam. Ora se Deus se revelou a Abraão, Isaac e Jacó, e a partir dele criou um povo de herança para Si, e este povo então poderia ser salvo e redimido pela Lei Antiga, que loucura foi esta do Pai Eterno de exigir a morte do Seu Filho, para a Redenção da humanidade? Compreendam: negar que a Aliança da Lei Antiga não foi revogada, significa enterrar um punhal no coração da Igreja – que já definiu esta revogação como Dogma – e significa dar mais uma cusparada em Cristo porque Se fez matar muito tolamente quando não era necessário: Bergoglio afirma que os judeus se salvam sem Jesus, sem os termos da Nova e Eterna Aliança, assinada com o Sangue Preciosíssimo de nosso Senhor Jesus Cristo. Ora, se eles se salvam sem o Batismo Católico e sem acreditarem em Jesus, então toda a nossa fé em Cristo foi vã. O Sacrifício Dele na Cruz foi não somente algo vão, como estúpido! E é por isso que o grande teólogo Padra Paul Kramer afirmou recentemente, que “se esta negação de Bergoglio não é uma heresia claríssima, então não existe outra”. Ademais, se os judeus se salvam desta forma – sem os católicos – então até os satanistas inconfessos se salvam. Entrementes, e infelizmente, para a imensa maioria do nosso povo ignaro uma homilia destas, cheia de escaninhos e de “surpresas” – do espírito das trevas – é capaz de provocar orgasmos nos papólatras, dos quais hoje se pode dizer, como Jesus na Cruz: Pai, perdoai-lhes, porque não sabem o que fazem! E afinal, "vinho velho em odres velhos" este é o vinho melhor, e mais apreciado. Fiquemos com a Doutrina de Sempre, aquela do velho odre da "Velha" Igreja, que eles querem demolir. O novo odre de Bergóglio, como se vê, só conserva vinagre... E veneno!  (Aarão)