ECUMENISMO: A MAIOR BLASFÊMIA
DO PAPA FRANCISCO
O ecumenismo soa bem no ouvido da maioria das
pessoas: vamos reunir todas as religiões, vamos chamar os ateus também, para
formarmos uma fraternidade universal e assim evitar a guerra, a fome, a
destruição da natureza, etc. etc.
E o maior apóstolo desta unificação tem sido o
Papa Francisco, que não se cansa de falar de ecumenismo, por qualquer lugar que
esteja.
Pois eu lhe digo: o Papa Francisco não está
interessado em paz, muito menos na harmonia entre os povos. O que ele quer mais
uma vez, é tirar a adoração à Cristo, tirando cristo do centro. Ele quer
blasfemar contra Cristo. Ele quer destruir a verdadeira igreja do Senhor.
A técnica que Francisco está utilizando: Ele
diz que todas as religiões levam à Deus (macumba inclusive), e que todas as
religiões possuem parte da verdade. Logo, vamos pegar um pouquinho de cada
religião, e fazer uma salada só. Aí fica todo mundo contente.
Lembrando o que Jesus disse: “Eu sou o
caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai senão por mim”. Foi o
sacrifício na cruz que habilitou Jesus a ter esta exclusividade.
Então, nesta salada ecumênica proposta por Francisco, Cristo vai acabar sendo apenas mais um profeta, ao lado de Maomé, Buda e outros falsos deuses.
Jesus é Deus, e é assim que tem que ser tratado e
adorado. Misturá-lo com falsos deuses é a maior blasfêmia da história.
No seu intuito ecumênico, o Papa Francisco tem
mandado muitas mensagens de união aos mulçumanos, embora eles estejam matando cristãos como nunca pelo
mundo, a ponto de crucificá-los e jogar futebol com suas cabeças. Mas isso não
conta para Francisco, o que importa é a unificação. Os budistas, embora não
matem cristãos, também estão sendo chamados. No Brasil já se pratica o ecumenismo em algumas igrejas. Veja o resultado no vídeo abaixo:
Como já explicamos, desde 1846 em La Sallete,
França, e em várias mensagens posteriores ao redor do mundo, Nossa Senhora vem
nos alertando ao que iria acontecer na igreja. Porém foi ao Padre Gobbi, do
Movimento Sacerdotal Mariano, que ela deu uma mensagem mais precisa sobre o
falso ecumenismo de Francisco, veja:
O
objetivo da maçonaria eclesiástica, infiltrada no Vaticano é, por outro lado,
de destruir Cristo e a sua Igreja, construindo um novo ídolo, isto
é, um falso Cristo e uma falsa Igreja ... A maçonaria eclesiástica procura
destruir esta realidade (a Igreja verdadeira e hierárquica) com o falso
ecumenismo, que leva a aceitação de todas as Igrejas Cristãs e não cristãs,
afirmando que cada uma dela possui uma parte da verdade. Ela cultiva o projeto
de fundar uma Igreja Ecumênica Mundial (missão do Papa Francisco),
formada pela fusão de todos os credos cristãos, entre os quais a Igreja
Católica. Enquanto a maçonaria busca substituir o culto a Deus pelas falsas
divindades atreladas aos vícios capitais, o propósito da maçonaria eclesiástica
é promover um trabalho intenso de destruição completa de Cristo e do seu Corpo
Místico que é a Igreja. Assim, buscam-se interpretações naturais e
racionalistas para as verdades divinas do Evangelho, reduz-se a figura de
Cristo a uma dimensão puramente histórica, desconsideram-se quaisquer aspectos
de sua missão salvífica e nega-se a sua própria divindade e ressurreição. A
destruição da Igreja é promovida pela quebra de sua unidade; pelos constantes
dissenções e contestações ao Papa; pela eliminação da confissão individual;
pelo esvaziamento do sacramento eucarístico, reduzido a um mero ritual de
repetição de um acontecimento histórico, negando-se a Presença real e pessoal de
Jesus nas hóstias consagradas. Mas, principalmente, a Igreja é vilipendiada
pela doutrina do Ecumenismo, sendo reduzida a uma mera instituição, integrada a
outros credos cristãos ou não, possuidores todos eles de partes da Verdade
Plena.
Mas
quer saber mesmo: o que o Papa Francisco que mesmo é nos levar para o inferno,
O que está em jogo aqui é a salvação. Francisco que nos afastar de Cristo, para
perder a nossa alma. Cuidado com suas artimanhas.
Veja esta reportagem publicada pela revista Exame, em 25.12.2013:
Cidade do Vaticano - Comemorando seu primeiro Natal como líder da Igreja
Católica, o Papa Francisco pediu nesta
quarta-feira pela união de ateus e crentes de todas as religiões como forma de
espalhar a paz ao redor do mundo.
Falando para cerca de 70 mil pessoas a partir da varanda da Basílica de
São Pedro, o mesmo local de onde emergiu para o mundo quando foi eleito papa,
Francisco novamente apelou para a salvação do meio ambiente da "ganância
humana e da rapacidade".
O papa disse que pessoas de outras religiões também rezam pela paz, e
pediu pela união de crentes e ateus.
"Eu convido até os descrentes para desejar a paz. (Junte-se a nós)
com seu desejo, um desejo que alarga o coração. Vamos todos nos unir, seja com
preces ou desejo, mas todos pela paz", afirmou Francisco, sendo ovacionado
pela platéia.
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