Papa Francisco, Falso Profeta?

É difícil encontrar quem não goste do Papa Francisco. Ele é bonachão, gente boa, humilde, amigo dos pobres, não gosta de riquezas e opulências, não implica com os homossexuais e nem com os abortistas. Dizem até que ele vai andar de fusca, e como se pode ver na foto acima, gosta de coisas simples. Maravilha, não é mesmo?

E se eu lhe disser que o Papa Francisco veio para destruir a igreja católica e blasfemar contra Cristo, você acreditaria? É verdade, e é como católico que eu lhe digo isso.

Francisco é o representante da maçonaria infiltrada na igreja, que finalmente conseguiu eleger o seu papa. É duro dizer, mas o demônio chegou ao papado. Ele é a besta do Apocalipse 13-11 ”que se veste como um cordeiro (símbolo de Cristo), mas fala como um dragão” (blasfema contra Deus).

Você lembra o que Paulo VI disse? “A fumaça de satanás de infiltrou na igreja”. E agora chegou ao seu vértice.

João Paulo I foi assassinado com apenas trinta dias de pontificado, lembra? Tentaram matar João Paulo II logo no início de seu pontificado com um tiro à queima roupa, lembra? E Bento XVI, coitado, foi tão perseguido que acabou tendo que renunciar, como se fosse um incompetente. Escândalos e mais escândalos estouraram em seu pontificado. Até seus documentos pessoais foram roubados, para poder chantageá-lo.

E agora com Francisco não existem mais escândalos sexuais nem financeiros. A mídia, controlada pela maçonaria o está endeusando, fazendo dele um ídolo, um líder inovador, um mito. Reis, rainhas e governantes têm vindo beijar o seu anel, em reverência a “sua santidade”. Que mudança brusca, não é mesmo?

Mas o que deseja Francisco? É simples: a luta entre Deus e o diabo continua. Como o diabo sabe que nada pode contra Deus, passar um tempinho sentado na cadeira de Pedro já está bom, pois de lá ele pode “abrir a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar o seu nome, o seu tabernáculo e os habitantes do céu” (Apoc. 13-6).

Outra missão de Francisco é facilitar o surgimento do anticristo, pois ele trabalha segundo as ordens deste, pois está sob sua vigilância, como vemos em Apocalipse 13-12. Foi primeiro preciso “ferir o pastor” (Zacarias 13,7), ou seja tirar Bento XVI, para que as ovelhas fossem dispersas (os fies). A partir de agora haverá uma grande confusão e divisão dentro da igreja católica e no mundo todo, e no meio desta confusão surge o anticristo apoiado por Francisco, que aliás já declarou que o microchip (marca da besta) é benéfico para a humanidade, não existindo na Bíblia nada que impeça o seu uso (será que Francisco já leu o Apocalipse alguma vez?)

Outra missão suja de Francisco: promover o aborto e o homossexualismo no mundo. Estes dois pecados são abominações e dão poder à satanás. É por isso que tem dinheiro à vontade para promover parada gay no mundo todo e para praticar o aborto. No Brasil o próprio governo paga o médico para a mulher que queira abortar. Recentemente Francisco afirmou que os católicos são “obcecados” com o aborto e o homossexualismo. Sublimarmente ele disse: “esqueçam aborto e homossexualismo”. Aliás, quando esteve no Brasil Francisco não fez nada para evitar o aborto, cuja lei já estava pronta, e que agora foi assinada por Dilma.

Francisco está usando mensagens sublimares, para blasfemar contra a igreja, para ser mais claro, para avacalhar mesmo com ela.

Quando perguntado pela repórter o que achava do lobby gay dentro do vaticano, Francisco respondeu: “ser gay não tem problema”. E deu uma grande pausa. E depois continuou: “o problema é o lobby gay”.

A mensagem sublimarmente passada: o homossexualismo está liberado. Resultado: explosão do homossexualismo no mundo, tendo sido Francisco eleito o “homem do ano”, pela maior revista gay dos estados unidos. Eu já vi, na missa, vários casais gays se acariciando como se fosse a coisa mais normal do mundo. E ninguém pode falar nada, pois Francisco liberou, mesmo que sublimarmente.

Mas o pior de tudo é que Francisco está atentando contra o sacrifício de Cristo na Cruz. A blasfêmia maior de todas é a de negar o culto devido só a Deus para dá-lo às criaturas e ao próprio satanás.

Cristo derramou seu sangue na cruz para nos salvar. Foi para pagar o pecado de Adão e nos reconduzir ao Pai que Cristo se sacrificou por nós.

Agora, Francisco está anulando o sacrifício de Cristo. Recentemente ele disse: “não é preciso converter ninguém. Ajude o pobre e vá embora”.

Esta afirmação pode parecer bonita e caridosa, porém, ela elimina o sacrifício de Cristo.

Ajudar o pobre, o menor abandonado, o doente, a viúva desamparada e todos aqueles que precisam, é uma conseqüência do amor à Deus. Se amo à Deus, também amo ao meu próximo, e consequentemente o ajudo naquilo que ele precisa. Enquanto esteve na terra, Cristo ajudou intensamente os necessitados. Ajudar ao próximo é uma excelente atitude, que vai ajudar no nosso julgamento diante do Pai, pois “seremos julgados pelas nossas obras” (Rom 2-6).

Mas veja bem, o que salva não é a caridade. Jesus quando enviou os doze apóstolos disse: “Ide ao mundo e pregai o evangelho à toda criatura da terra. Aquele que crer e for batizado, será salvo, mas quem não crer será condenado” (Marcos 16-16).

Cuidado, você pode passar a vida toda fazendo caridade e ir para o inferno.

E é isso que o papa Francisco quer, lhe levar para o inferno. Ele quer tirar Cristo do centro e colocar os pobres, mas pobre não salva ninguém, quem salva é Cristo.

Outra armação pesada de Francisco: “todas as religiões levam a Deus”. Parece bonito não é mesmo? Assim sendo, você pode ir na macumba, que lá você irá encontrar a Deus também.

Mas pense nisto: só Cristo morreu na cruz, logo, o caminho para o céu, é somente através dele. Você já viu algum Buda crucificado? Maomé foi pra cruz? E Alan Kardec, passou por lá? Veja o que disse o próprio Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida;ninguém vem ao Pai senão por mim (João 14,6).

Repetindo o que disse Jesus:” Ninguém vem ao pai senão por mim”.

Cuidado: quando Francisco anunciar a criação da igreja ecumênica mundial, unindo todas as religiões, não caia na lábia dele. O que ele quer é lhe afastar de Cristo e levá-lo à Satanás.

Aqui novamente Francisco está querendo lhe levar para o inferno. Siga um caminho diferente ao de Cristo e você vai ver onde vai parar.

Aliás, recentemente Francisco disse que o inferno não existe mais. O que ele quer, é que você não creia mais na existência do inferno, para lhe mandar para lá.

“Roma perderá a fé, e converter-se-á na sede do anticristo". Sabe quem disse isto? Parece coisa de fanático, não é mesmo? Mas esta afirmação é de Maria, mãe de Jesus e nossa, em La salette, França em 1846, aparição reconhecida pela igreja. Veja a mensagem completa (http://www.rainhamaria.com.br/Pagina/366/Os-Segredos-de-La-Salette), você vai se surpreender.

Na verdade, a partir de La Salette, Maria antecipou o que iria acontecer no mundo. Em Fátima, Portugal, em 1917, Maria disse que o demônio se infiltraria até o vértice na igreja, além de ter previsto o fim da primeira guerra, a expansão do comunismo e o início da segunda guerra. Acredita-se que o fato do demônio ter chegado ao papado, faça parte do terceiro segredo de Fátima, que na verdade não foi divulgado.

Em Akita, Japão em 1973 Nossa Senhora disse: "O Diabo se infiltrará até mesmo na Igreja de tal um modo que haverá cardeais contra cardeais, e bispos contra bispos. Serão desprezados os padres que me veneram e terão opositores em todos os lugares. Haverá vandalismo nas Igrejas e altares. A Igreja estará cercada de asseclas do demônio que conduzirá muitos padres a lhe consagrar a alma e abandonar o serviço do Senhor".

Eu já vi dois padres, em uma emissora católica, em rede nacional, incentivar o casamento civil gay, e ainda citam as encíclicas do papa Francisco para justificar tal abominação. O que os padres não dizem, é que os afeminados vão para o inferno, pois “não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os difamadores, nem os assaltantes hão de possuir o Reino de Deus” (1Cor 6, 9-10), e também Apoc 21.8: Os tíbios, os infiéis, os depravados, os homicidas, os impuros, os maléficos, os idólatras e todos os mentirosos terão como quinhão o tanque ardente de fogo e enxofre, a segunda morte. Se você ler as mensagens marianas como La Salette, Akita, Fátima, Lourdes e outras, vai se surpreender com o que Maria tem dito. O problema é que Deus e sua mãe foram esquecidos por esta geração.

Assim sendo, o aviso foi dado. Muita coisa ainda vai acontecer daqui para frente. Fique atento pois Cristo realmente está voltando para instalar seu definitivo reino de amor. Não fique de fora.

Movimento de Resistência Católica Viva Bento XVI

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quinta-feira, 26 de junho de 2014


IMÃ REZANDO CONTRA OUTRAS RELIGIÕES NO VATICANO?

Quarta, 25 de junho de 2014
http://www.la-croix.com/var/bayard/storage/images/lacroix/religion/actualite/la-priere-improvisee-de-l-imam-dans-les-jardins-du-vatican-suscite-des-reactions-2014-06-23-1168828/39379541-1-fre-FR/La-priere-improvisee-de-l-imam-dans-les-jardins-du-Vatican-suscite-des-reactions_article_main.jpg
Um episódio que ocorreu durante a oração pela paz organizada pelo Papa Francisco nos jardins do Vaticano, no dia 08 de junho, com a presença dos presidentes israelense e palestino, respectivamente Simon Peres e Mahmoud Abbas, suscitou reações por parte de alguns cristãos.

Comentário: Você convidaria seu arqui inimigo para uma oração em sua casa? Você não estaria correndo riscos se fizesse isso? Convidar para uma oração mulçumanos que já mataram e continuam matando cristãos, não é no mínimo uma atitude ariscada? Veja o que acontece hoje na Síria: cristãos degolados, crucificados, torturados e até crianças mutiladas. Veja no Iraque: eles lutam entre si, matam o próprio povo. Dos 266 papas que já houveram na história, nenhum fez isso, só mesmo Francisco. Não é que ele queira correr riscos, o que ele quer é ridicularizar a igreja católica. Foi para isso que ele veio.

A reportagem é de Céline Hoyeau e Samuel Lieven e publicada no sítio do jornal francês La Croix, 23-06-2014. A tradução é de André Langer.
Durante a sequência confiada à delegação muçulmana, que se seguiu à oração das duas outras tradições religiosas, a judaica e a cristã, um imã acrescentou ao texto oficial em árabe os três últimos versículos da segunda surata do Alcorão, conhecida como “A Vaca”, “Perdoa-nos (Allá), perdoa-nos e tem piedade de nós! Você é o nosso mestre e protetor. Ajuda-nos contra o povo dos kafir!”
Um termo que pode ser traduzido como “infiéis” e que é usado pelas correntes radicais do Islã para justificar os ataques contra os não-muçulmanos. Assim, este texto foi percebido por alguns como hostil às outras duas religiões. Eles concluíram que houve "traição" e "abuso de confiança", e um discurso ouvido com frequência, segundo o qual os cristãos são muito ingênuos em relação aos muçulmanos, reapareceu em vários blogs. “O mundo muçulmano regozijou-se por causa da recitação do Alcorão ‘no Vaticano’... O perigo aumenta por causa da ignorância dos cristãos sobre o Islã”, reagiu o padre Peter Madros, do Patriarcado Latino de Jerusalém, em um artigo que circula em alguns fóruns.
"Eu não vejo nenhuma razão para levantar essa polêmica insignificante"
Esta interpretação, no entanto, não é a mais comum. Em uma entrevista concedida à seção alemã da Rádio Vaticano, o padre Felix Körner, jesuíta, professor de Dogmática e Teologia das Religiões na Pontifícia Universidade Gregoriana, especialista em Islã, recorda que “incrédulo designa, neste caso, pessoas que não conhecem o único Deus. Assim, quando este versículo corânico fala dos incrédulos, contra os quais se pede a ajuda divina, não são, pois, os judeus ou os cristãos que são o alvo, uma vez que esses reconhecem a unidade de Deus!”
O jesuíta alemão também observa que o rabino, por sua vez, tinha recitado o Salmo 25, bem conhecido dos cristãos, que pede a Deus para não deixar que “seus inimigos não triunfem sobre ele”, e que poderia muito bem ter sido percebido como “um discurso ambíguo”, “caso fosse escutado com um ouvido tendencioso.”
Perguntado pelo La Croix, o antropólogo das religiões e filósofo argelino Malek Chebel confirma: “Pessoalmente, traduzo kafir por ‘incrédulo’. É totalmente compatível com o Alcorão e não visa a ninguém em particular. A rigor, se você quiser fazer uma interpretação contextualizada, visa os pagãos da Arábia antiga; portanto, nem os judeus nem os cristãos. Não vejo nenhuma razão para levantar essa polêmica insignificante. De acordo com o Alcorão, o muçulmano faz um convite à paz, muito geral e aberto.”
Quanto a saber se o imã saiu ou não do seu texto, o padre Rafiq Khoury, da equipe animadora do seminário patriarcal de Beit Jala, na Cisjordânia, disse que "os muçulmanos têm o costume de recitar esta oração em todas as circunstâncias, desde a infância, da mesma forma que nós recitamos o Pai Nosso... Isso não tem nada de hostil para com os cristãos. É doloroso e penoso que sempre se olhe com propósitos negativos para os muçulmanos.”
“Aqueles que param por aí, simplesmente não compreenderam a mensagem do Papa Francisco, ou não querem entendê-la”, diz, por sua vez, uma observadora do caso. “Em vez de tentar ver se o outro saiu da linha ou não, estamos dispostos a ver nele um irmão? Levamos realmente a sério o Cristo que nos disse para nos amarmos uns aos outros, e até mesmo para amar os nossos inimigos?”
Fonte: http://www.ihu.unisinos.br/noticias/532629-a-oracao-improvisada-do-ima-nos-jardins-do-vaticano-suscita-reacoes
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Rezando contra os Cristãos no Vaticano!


quarta-feira, 25 de junho de 2014

Transcrevo a notícia do Aleteia, com o devido comentário, porque foi onde li a notícia em feed. A má fé dos modernistas é assombrosa! Anátema sejam!

Grifos e [colchetes] nosso. A notícia já foi publicada em espanhol e inglês. Leia, também, sobre o Crislã(Cristianismo islâmico) desejado e promovido por Francisco.  




​Oração de muçulmano no Vaticano: traição ou mal-entendido? Ou caso pensado!



Durante o encontro promovido pelo papa Francisco no último dia 8 de junho, o representante muçulmano acrescentou uma frase pedindo a "vitória sobre os infiéis", que foi interpretada como provocação.

Algumas vozes se levantaram depois do encontro de oração organizado pelo papa Francisco no domingo de Pentecostes, 8 de junho, do qual participaram os presidentes palestino, Mahmoud Abbas, e israelense, Shimon Peres.

Essas vozes não se levantaram para criticar o grande acontecimento, considerado por muitos, e com toda a razão, como um "pequeno milagre". Elas se levantaram para criticar as palavras pronunciadas pelo xeque no final do encontro, quando ele recitou as invocações dadas pela comunidade muçulmana nos jardins do Vaticano.

As invocações, naturalmente, foram pronunciadas em árabe. O texto não estava traduzido nem constava no folheto distribuído ao público. Mas o problema de fundo é outro.

Isto é o que foi dito pelo xeque [se alguém achar nessa "oração pela paz" alguma frase relativa à paz... ganha um picolé!]:
"O Mensageiro acreditou no que lhe foi revelado por seu Senhor, e também os crentes: todos acreditaram em Alá, em seus anjos, em seus livros e em seus mensageiros (dizendo): 'Nós não fazemos nenhuma distinção entre os seus mensageiros'. E eles disseram: 'Nós escutamos e obedecemos. Senhor, imploramos o teu perdão. A Ti será o retorno' (versículo 285). Alá não impõe a nenhuma alma uma carga superior à sua capacidade. Esta será recompensada pelo bem que tiver feito e castigada pelo mal que tiver feito. Senhor, não nos castigues se chegamos a esquecer ou a cometer um erro. Senhor! Não carregues sobre nós um fardo pesado como o que carregaste sobre aqueles que viveram antes de nós. Senhor! Não nos imponhas o que não podemos suportar, apaga as nossas faltas, perdoa-nos e tem misericórdia de nós. Tu és nosso Mestre; concede-nos, pois, a vitória sobre os povos infiéis".


O problema está nos últimos versículos da segunda sura do alcorão (Al Baqarah), especialmente a última frase: "Tu és nosso Mestre; concede-nos, pois, a vitória sobre os povos infiéis".

Quem são esses "infiéis" [Oras, precisa ser um gênio para responder a isso? Claro que ele se referia sobretudo aos Cristãos!!!]? E por que o xeque escolheu recitar esses versículos durante um encontro de oração que congregava cristãos, muçulmanos e judeus? [por que é dever do muçulmano combater todos os que não abraçam essa seita satânica, sobretudo cristãos e judeus! Que pergunta idiota!]

Não tardaram a surgir algumas reações fortes, em particular na França, onde a direita [rápida em rotular essa pessoa, né? E que tom de crítica nisso!!! Só que quem percebeu a "mancada" foi o escritor alemão de origem egípcia Hamed Abdel-Samad!] viu neste versículo uma traição por parte do xeque e se apressou [a pressanão é da "direita" mas dos muçulmanos, porque realmente não dá para separar esses dois versículos, como se um não tivesse nada a ver com o outro. Qual seria a "vitória" então? E por que meios?] a relacionar o versículo com outros que o precedem, como o 191: "E matá-los onde os encontrardes", que instaria a matar os cristãos.

A acusação foi formulada assim: "A oração pela paz foi encerrada por um chamamento à guerra contra os cristãos e contra os judeus. E isto sob o olhar do papa e dentro da sua casa". [e onde está a mentira aqui? Não foi isso que aconteceu? Não foi um chamamento à guerra? Não foi sob as barbas do atabalhoado? Não foi dentro de sua casa?]

O pretexto do acusador"Se não fosse assim, por que o texto não aparecia no folheto? O xeque tentava escapar à censura?" [e onde está o pretexto aqui? E não é por acaso plausível? E por que o xeque não forneceu o texto antes?]

E se a verdade fosse outra… [manipulada, a verdade não é mais verdade, mas mentira! E aqui me lembro de Pilatos...]

A verdade dos fatos e a opinião do especialista

Acusações desse tipo são propícias para enfraquecer a plataforma de entendimento comum e para dar um golpe duro contra as relações que a Santa Sé vem se esforçando para estabelecer com os muçulmanos.[Sério? E a que título a Santa Sé vem se esforçando para estabelecer relações com os muçulmanos? Pretende convertê-los? Parece que não surtiu efeito! Pretende não convertê-los? Confraternizar com eles porque se São Paulo dizia que não devemos dar nem bom dia para os inimigos de Cristo?]

Por isso, e como temos ["temos" o que, cara pálida? Por ordem de quem e com base em que parte da DOUTRINA CATÓLICA devemos apoiar as loucuras e heresias de Francisco & companhia ilimitada? Nunca ouviu falar dos 20 Concílios da Igreja e seus anátemas? E do Código Canônico? E do Magistério? Em que gibi está escrita essa nova "verdade"?] que apoiar a Santa Sé em geral e o Santo Padre em particular neste percurso rumo à paz [que paz é essa que escarnece de Deus?], precisamos esclarecer o que aconteceu e impedir toda tentativa de falsificação dos fatos [nisso - falsificar os fatos - são hábeis mesmo, os sacripantas! Tem 50 anos de prática!] e de ocultação [se engana, o que a "direita" quer é justamente trazer à luz o principal objetivo de Francisco!!! Quanta má fé!] do principal objetivo deste encontro desejado pelo papa.

Aleteia conversou com o Dr. Adnan Al Mokrani, professor muçulmano da Universidade Pontifícia Gregoriana e do Instituto Pontifício de Estudos Árabes e de Islamologia. [sim, porque um muçulmano vai dizer a verdade a um pseudo-católico!!! Agora estamos tranquilos!!!]

Al Mokrani explicou que, assim como muitos muçulmanos, ele próprio recita esses versículos nas suas orações diárias e que a palavra "infiéis" não designa, em nenhum caso, no Alcorão, os judeus e os cristãos, embora alguns muçulmanos a tenham usado ao longo da história para designar os não muçulmanos em geral.

Al Mokrani afirma que, em árabe, o significado etimológico da palavra é "a cobertura". Um dos versículos do Alcorão qualifica aos agricultores de infiéis, "Kouffar", para dizer que eles cobrem a terra de sementes ao cultivá-la.

Al Mokrani prossegue dizendo que, num sentido puramente religioso, a palavra quer dizer "aquele que esconde, dissimula e nega a fé, embora o seu coração tenha lhe assegurado que ela é boa". A palavra quer dizer, em outros termos, "aquele que se opõe ao ditame da sua razão por interesse pessoal ou por egoísmo".

E Al Mokrani continua explicando: "Um muçulmano pode ser também considerado 'infiel' quando nega a graça da misericórdia divina para servir aos próprios fins e paixões".

E o estudioso muçulmano afirma: "É totalmente inaceitável conceder a este versículo mais importância do que ele merece. O imã escolheu versículos recitados normalmente, sem ter a intenção de atacar alguém ou alguma parte participante na oração". [quem acreditou no velhaco muçulmano levante a mão! Bem se vê que a ambivalência modernista atacou também o mundo árabe! Dissimulado, ele usa de jogos de palavras para dizer sem dizer, para negar sem negar! É um canalha! E Aleteia é tonto se crê nisso!]


"Cabe ressaltar que o início desses dois versículos destaca a fé muçulmana revelada por todos os profetas sem distinção alguma. O imã escolheu esses versículos porque eles abundam em termos e palavras unificadoras". [onde, exatamente estão naquela "oração" abundantes termos e palavras unificadores, se há apenas ameaças????].
"Vamos levar em conta, ainda, que o versículo 191, mencionado anteriormente, não alude aos cristãos, mas aos árabes de Quraish, que tinham perpetrado crimes de guerra contra o profeta Maomé. É perigoso, portanto, ler esses versículos fora do seu contexto histórico". [sim, e Papai Noel existe!!!]


Em conclusão

Recordemos as palavras do papa Francisco na entrevista concedida recentemente ao jornal espanhol "La Vanguardia".

O entrevistador perguntou: "A oração pela paz, deste domingo, não foi fácil de organizar nem tinha precedentes no Oriente Médio nem no mundo todo. Como o senhor se sentiu?".

O papa respondeu: "Eu sentia que era algo que foge a todos nós. Aqui, no Vaticano, 99% diziam que não ia acontecer e depois aquele 1% foi crescendo. Eu sentia que nós nos víamos empurrados para uma coisa que não tinha nos ocorrido e que, pouco a pouco, foi ganhando corpo. Não era de forma alguma um ato político: isto eu senti desde o começo; era um ato religioso: abrir uma janela para o mundo"[e isso tem a ver o que com o assunto em tela? Onde, aqui, Francisco falou sobre a oração ameaçadora do imã? Essa Aleteia pensa que os leitores são tontos!]

Interagir olhando através dessa janela nos permitirá avançar e direcionar a nossa atenção para a própria essência deste acontecimento: a paz na Terra Santa [a única paz que haverá na Terra Santa, para os muçulmanos, será quando cristãos, judeus e todos os tipos de sensibilidades religiosas que não sejam do Islã sairão de lá! Basta ver o número cada diz maior de mártires cristãos no mundo todo, em particular nos países árabes! Esse pessoal do Aleteia não é tonto, mas de má fé! Cospem sobre os cadáveres dos mártires da atualidade!].

Se o imã queria dizer outra coisa, o problema é dele [aqui me parece de ler uma frase daqueles adolescente típicos de Facebook. Como pode ser "problema dele" o que ele queria dizer se é justamente aquela oração que está em questão e sobretudo o que ele queria dizer com aquilo?!?!?!], porque nós estamos longe de julgar as intenções de quem recitou essas palavras [e lá vem de novo a frase preferida dos modernistas: "Quem sou eu para julgar! Ou "o que importa é o que nos une, não o que nos divide"... E, principalmente, vamos nos abraçar, beijar e canta Kumbayá!].
 Fonte:http://farfalline.blogspot.com.br/2014/06/rezando-contra-os-cristaos-no-vaticano.html

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