Papa Francisco, Falso Profeta?

É difícil encontrar quem não goste do Papa Francisco. Ele é bonachão, gente boa, humilde, amigo dos pobres, não gosta de riquezas e opulências, não implica com os homossexuais e nem com os abortistas. Dizem até que ele vai andar de fusca, e como se pode ver na foto acima, gosta de coisas simples. Maravilha, não é mesmo?

E se eu lhe disser que o Papa Francisco veio para destruir a igreja católica e blasfemar contra Cristo, você acreditaria? É verdade, e é como católico que eu lhe digo isso.

Francisco é o representante da maçonaria infiltrada na igreja, que finalmente conseguiu eleger o seu papa. É duro dizer, mas o demônio chegou ao papado. Ele é a besta do Apocalipse 13-11 ”que se veste como um cordeiro (símbolo de Cristo), mas fala como um dragão” (blasfema contra Deus).

Você lembra o que Paulo VI disse? “A fumaça de satanás de infiltrou na igreja”. E agora chegou ao seu vértice.

João Paulo I foi assassinado com apenas trinta dias de pontificado, lembra? Tentaram matar João Paulo II logo no início de seu pontificado com um tiro à queima roupa, lembra? E Bento XVI, coitado, foi tão perseguido que acabou tendo que renunciar, como se fosse um incompetente. Escândalos e mais escândalos estouraram em seu pontificado. Até seus documentos pessoais foram roubados, para poder chantageá-lo.

E agora com Francisco não existem mais escândalos sexuais nem financeiros. A mídia, controlada pela maçonaria o está endeusando, fazendo dele um ídolo, um líder inovador, um mito. Reis, rainhas e governantes têm vindo beijar o seu anel, em reverência a “sua santidade”. Que mudança brusca, não é mesmo?

Mas o que deseja Francisco? É simples: a luta entre Deus e o diabo continua. Como o diabo sabe que nada pode contra Deus, passar um tempinho sentado na cadeira de Pedro já está bom, pois de lá ele pode “abrir a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar o seu nome, o seu tabernáculo e os habitantes do céu” (Apoc. 13-6).

Outra missão de Francisco é facilitar o surgimento do anticristo, pois ele trabalha segundo as ordens deste, pois está sob sua vigilância, como vemos em Apocalipse 13-12. Foi primeiro preciso “ferir o pastor” (Zacarias 13,7), ou seja tirar Bento XVI, para que as ovelhas fossem dispersas (os fies). A partir de agora haverá uma grande confusão e divisão dentro da igreja católica e no mundo todo, e no meio desta confusão surge o anticristo apoiado por Francisco, que aliás já declarou que o microchip (marca da besta) é benéfico para a humanidade, não existindo na Bíblia nada que impeça o seu uso (será que Francisco já leu o Apocalipse alguma vez?)

Outra missão suja de Francisco: promover o aborto e o homossexualismo no mundo. Estes dois pecados são abominações e dão poder à satanás. É por isso que tem dinheiro à vontade para promover parada gay no mundo todo e para praticar o aborto. No Brasil o próprio governo paga o médico para a mulher que queira abortar. Recentemente Francisco afirmou que os católicos são “obcecados” com o aborto e o homossexualismo. Sublimarmente ele disse: “esqueçam aborto e homossexualismo”. Aliás, quando esteve no Brasil Francisco não fez nada para evitar o aborto, cuja lei já estava pronta, e que agora foi assinada por Dilma.

Francisco está usando mensagens sublimares, para blasfemar contra a igreja, para ser mais claro, para avacalhar mesmo com ela.

Quando perguntado pela repórter o que achava do lobby gay dentro do vaticano, Francisco respondeu: “ser gay não tem problema”. E deu uma grande pausa. E depois continuou: “o problema é o lobby gay”.

A mensagem sublimarmente passada: o homossexualismo está liberado. Resultado: explosão do homossexualismo no mundo, tendo sido Francisco eleito o “homem do ano”, pela maior revista gay dos estados unidos. Eu já vi, na missa, vários casais gays se acariciando como se fosse a coisa mais normal do mundo. E ninguém pode falar nada, pois Francisco liberou, mesmo que sublimarmente.

Mas o pior de tudo é que Francisco está atentando contra o sacrifício de Cristo na Cruz. A blasfêmia maior de todas é a de negar o culto devido só a Deus para dá-lo às criaturas e ao próprio satanás.

Cristo derramou seu sangue na cruz para nos salvar. Foi para pagar o pecado de Adão e nos reconduzir ao Pai que Cristo se sacrificou por nós.

Agora, Francisco está anulando o sacrifício de Cristo. Recentemente ele disse: “não é preciso converter ninguém. Ajude o pobre e vá embora”.

Esta afirmação pode parecer bonita e caridosa, porém, ela elimina o sacrifício de Cristo.

Ajudar o pobre, o menor abandonado, o doente, a viúva desamparada e todos aqueles que precisam, é uma conseqüência do amor à Deus. Se amo à Deus, também amo ao meu próximo, e consequentemente o ajudo naquilo que ele precisa. Enquanto esteve na terra, Cristo ajudou intensamente os necessitados. Ajudar ao próximo é uma excelente atitude, que vai ajudar no nosso julgamento diante do Pai, pois “seremos julgados pelas nossas obras” (Rom 2-6).

Mas veja bem, o que salva não é a caridade. Jesus quando enviou os doze apóstolos disse: “Ide ao mundo e pregai o evangelho à toda criatura da terra. Aquele que crer e for batizado, será salvo, mas quem não crer será condenado” (Marcos 16-16).

Cuidado, você pode passar a vida toda fazendo caridade e ir para o inferno.

E é isso que o papa Francisco quer, lhe levar para o inferno. Ele quer tirar Cristo do centro e colocar os pobres, mas pobre não salva ninguém, quem salva é Cristo.

Outra armação pesada de Francisco: “todas as religiões levam a Deus”. Parece bonito não é mesmo? Assim sendo, você pode ir na macumba, que lá você irá encontrar a Deus também.

Mas pense nisto: só Cristo morreu na cruz, logo, o caminho para o céu, é somente através dele. Você já viu algum Buda crucificado? Maomé foi pra cruz? E Alan Kardec, passou por lá? Veja o que disse o próprio Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida;ninguém vem ao Pai senão por mim (João 14,6).

Repetindo o que disse Jesus:” Ninguém vem ao pai senão por mim”.

Cuidado: quando Francisco anunciar a criação da igreja ecumênica mundial, unindo todas as religiões, não caia na lábia dele. O que ele quer é lhe afastar de Cristo e levá-lo à Satanás.

Aqui novamente Francisco está querendo lhe levar para o inferno. Siga um caminho diferente ao de Cristo e você vai ver onde vai parar.

Aliás, recentemente Francisco disse que o inferno não existe mais. O que ele quer, é que você não creia mais na existência do inferno, para lhe mandar para lá.

“Roma perderá a fé, e converter-se-á na sede do anticristo". Sabe quem disse isto? Parece coisa de fanático, não é mesmo? Mas esta afirmação é de Maria, mãe de Jesus e nossa, em La salette, França em 1846, aparição reconhecida pela igreja. Veja a mensagem completa (http://www.rainhamaria.com.br/Pagina/366/Os-Segredos-de-La-Salette), você vai se surpreender.

Na verdade, a partir de La Salette, Maria antecipou o que iria acontecer no mundo. Em Fátima, Portugal, em 1917, Maria disse que o demônio se infiltraria até o vértice na igreja, além de ter previsto o fim da primeira guerra, a expansão do comunismo e o início da segunda guerra. Acredita-se que o fato do demônio ter chegado ao papado, faça parte do terceiro segredo de Fátima, que na verdade não foi divulgado.

Em Akita, Japão em 1973 Nossa Senhora disse: "O Diabo se infiltrará até mesmo na Igreja de tal um modo que haverá cardeais contra cardeais, e bispos contra bispos. Serão desprezados os padres que me veneram e terão opositores em todos os lugares. Haverá vandalismo nas Igrejas e altares. A Igreja estará cercada de asseclas do demônio que conduzirá muitos padres a lhe consagrar a alma e abandonar o serviço do Senhor".

Eu já vi dois padres, em uma emissora católica, em rede nacional, incentivar o casamento civil gay, e ainda citam as encíclicas do papa Francisco para justificar tal abominação. O que os padres não dizem, é que os afeminados vão para o inferno, pois “não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os difamadores, nem os assaltantes hão de possuir o Reino de Deus” (1Cor 6, 9-10), e também Apoc 21.8: Os tíbios, os infiéis, os depravados, os homicidas, os impuros, os maléficos, os idólatras e todos os mentirosos terão como quinhão o tanque ardente de fogo e enxofre, a segunda morte. Se você ler as mensagens marianas como La Salette, Akita, Fátima, Lourdes e outras, vai se surpreender com o que Maria tem dito. O problema é que Deus e sua mãe foram esquecidos por esta geração.

Assim sendo, o aviso foi dado. Muita coisa ainda vai acontecer daqui para frente. Fique atento pois Cristo realmente está voltando para instalar seu definitivo reino de amor. Não fique de fora.

Movimento de Resistência Católica Viva Bento XVI

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quarta-feira, 31 de agosto de 2016

George Soros: O Dono Do Papa Francisco



Os dois homens mais poderosos do mundo uniram forças para formar uma aliança curiosa e inquieta. Um deles, muitas vezes referido como o homem mais perigoso do mundo, o outro, o Vigário de Cristo.

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Elizabeth Yore – THE REMNANT – Adelante la Fe | Tradução Sensus fidei:
Há mais de uma década, com um típico ego desmedido, George Soros se gabou de ser “agora o chefe do Papa.” Parece que esta presunção tornou-se uma profecia autorrealizável, no reinado de Francisco.
Os dois homens mais poderosos do mundo uniram forças para formar uma aliança curiosa e inquieta. Um deles, frequentemente referido como o homem mais perigoso do mundo, o outro, o Vigário de Cristo.
Depois de alguns meses da eleição papal do argentino Bergoglio, o círculo interno de Soros já estava firmemente enraizado no Vaticano, dando ordens, redigindo documentos, planejando a agenda política de Soros com o poder e a persuasão moral do Vaticano. O movimento ecológico global finalmente encontrou o elemento chave que estava faltando, a voz da autoridade moral. Os verdes já podem jogar no lixo os seus líderes inúteis, Al Gore, Leo DiCaprio e Michael Moore.
Como evidenciado na última exposição do WIKILEAKS sobre Soros, os tentáculos do bilionário enredam políticas e geram o caos em países de todo o mundo através das legiões de funcionários de sua filantrópica Open Society. Seu dinheiro financia grupos extremistas procurando derrubar o capitalismo e promover uma ordem global ambientalista radical. Seu séquito de assessores abrange todo o globo em posições de influência e poder, e implementam a sua agenda radical.
Enquanto a Open Society financia grupos católicos radicais, Soros não tinha sido capaz de capturar o último troféu de dominação mundial, o papado, porque os dois papas conservadores anteriores se opunham a sua agenda radical. Até agora.
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Gen Ban Ki Moon (Secretario General ONU), George Soros y Jeffrey Sachs

O movimento ambientalista precisava desesperadamente de um novo e deslumbrante demagogo para empurrar a causa do aquecimento global e silenciar os seus oponentes sob pena de crime ou pecado mortal.
Em 13 de março de 2013, com a súbita e inesperada mudança de regime na Cidade do Vaticano, Soros e seus empregados na ONU perceberam que com o novo pontífice argentino de esquerda o clima aquecera de repente e as oportunidades abundavam. George Soros não poderia ter imaginado um sócio mais perfeito no cenário mundial, o qual estivera à procura durante toda a sua carreira: um grande líder religioso pontificando como autoridade moral em favor do meio ambiente, países sem fronteiras, migrações massivas e movimentos em favor do Islã.
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Secretário Geral da ONU Ban Ki Moon Gen. Dom Sánchez Sorondo e Papa Francisco


Entra em cena Jorge Bergoglio, o sorridente e totalmente misericordioso argentino. Poucas semanas após a eleição de Francisco, o colaborador de Soros e secretário-geral da ONU Ban Ki Moon reuniu-se na visita de cortesia necessária ao novo pontífice, e Moon sabia que algo tinha mudado dramaticamente no Vaticano. Depois de sua visita papal, o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki Moon anunciou ao mundo, “nós conversamos sobre a necessidade de avançar na justiça social e pressionar para que o mundo alcance os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Também falamos da necessidade de que todos nós e o mundo avancemos em dignidade e direitos humanos, especialmente as mulheres e as meninas.” Escandalosamente, o novo Vigário de Cristo eleito parecia ter abençoado os ODM e ODS favoráveis ao aborto, mas isso era apenas o começo do golpe de Soros na Santa Sé.
Nas palavras do vice-presidente da Organização das Nações Unidas (outro beneficiário de Soros), Timothy Wirth, notoriamente conhecido por suas árvores de preservativos durante seu posto anterior no Departamento de Estado, disse: “Nós nunca vimos um Papa fazer alguma coisa. Nenhum outro indivíduo tem tanta influência global como ele. O que ele está fazendo irá repercutir no governo de todos os países que tenha um eleitorado católico”.
A calorosa recepção papal ressoou entre a elite global. Aleluia! Francisco deu luz verde para os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio enxertados de aborto, mudança de gênero, feminismo, e seus descendentes, os ODS.
Jeffrey Sachs, Conselheiro Especial do Secretário-Geral da ONU sobre a questão dos ODM, tem 30 anos de uma relação econômica como um partidário de Soros, assessor próximo e beneficiário dos milhões de Soros. Sachs foi ao Vaticano para delinear os planos para o lançamento da teologia do aquecimento global.
Imediatamente, a ONU, através do elenco regular de especialistas inculcados por Soros, começou a dominar a agenda do Vaticano silenciando e expulsando toda visão oposta à ciência sobre o aquecimento global. Felizmente para Soros e as Nações Unidas, o Papa Francisco só queria “dialogar” com uma das facções do debate sobre o clima.
A Comissão Cerebral de Soros no Vaticano — A Sonhada Equipe Verde
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George Soros - Jeffrey Sachs - Joseph Stiglitz
Jeffrey Sachs, economista, diretor do Instituto da Terra da Universidade de Columbia, Conselheiro Especial do Secretário-Geral da ONU, colaborador de longa data e beneficiário de Soros.
Desde 1989, o economista Jeffrey Sachs trabalhou como especialista global itinerante de Soros, promovendo a sua controversa “terapia de choque” levantando moedas e o controle de preços, entre outras rápidas táticas variadas para introduzir os países na economia de livre mercado, com resultados mistos. Sachs foi recuperado com a assistência de Soros, dirige o Instituto da Terra da Universidade de Columbia e reconfigurou seu acúmulo de habilidades por meio de um czar da pobreza, abordando o projeto Aldeias do Milênio das Nações Unidas (Millennium Villages), com uma participação de US $ 50 milhões oferecida por Soros. Agora, firmemente convertido em especialista sobre a pobreza e guru ambientalista, Sachs construiu seu feudo nas Nações Unidas com os dólares de Soros, tornou-se um especialista em pobreza, alarmista ambiental e planejador mestre da catástrofe do aquecimento global.
Três meses após a eleição de Bergoglio, Jeffrey Sachs, confidente próximo de Soros, foi destacado como um novo porta-voz do Vaticano, perito, autor e chefe da teologia ecológica de Francisco. Sachs tornou-se um elemento regular dentro do Vaticano, com 10 discursos promovendo os ODS no Vaticano. Sachs escreveu a agenda ambientalista do Vaticano, criando o impulso e o consenso para os ODS. Com a entrada de muitos outros acólitos de Soros no Vaticano, escreveram o manifesto radical da mudança climática no Vaticano, Mudança climática e nossa casa comum, antecipando o golpe de misericórdia, a encíclica papal, Laudato Si.
Da noite para o dia, a Santa Sé se converteu no centro de operações por trás da agenda do Desenvolvimento Sustentável da ONU à medida que a agenda de mudança climática ganhava status espiritual como teologia ambientalista de Francisco.
Joseph Stiglitz, economista e co-autor de Soros, colaborador e beneficiário da Open Society, membro da Pontifícia Academia das Ciências Sociais
Ele foi nomeado como economista de Soros e seu rosto visível. Não é de admirar que ele e Soros têm escrito livros juntos. É Joseph Stiglitz, quem lidera a “Iniciativa para o Diálogo Político” financiado por Soros, promovendo o estabelecimento de uma “nova moeda internacional” e um sistema de tributação internacional. Stiglitz também ocupa uma posição-chave na revolução ecológica de Francisco/Soros, como membro da Pontifícia Academia das Ciências Sociais (PACS) que alberga e opera como centro de comando do complô ecológico papal. Stiglitz, como Sachs, vem trabalhando por longo tempo como colaborador e consultor de Soros. Frequentemente, Soros e Stiglitz compartilham o painel em grandes conferências globais e Soros, proveu o dinheiro para outra organização radical, o Grupo Socialista Internacional de Stiglitz. Stiglitz e Sachs também escreveram o manifesto do ambientalismo radical do Vaticano, Alterações Climáticas e do Bem Comum, junto com outros aliados de Soros.
Também é interessante e significativo que durante muito tempo Stiglitz foi conselheiro econômico da presidente da Argentina Cristina Kirchner e de seu marido, o ex-presidente, ambos peronistas como o Papa Francisco.
Com sucesso se infiltraram no Vaticano, os colaboradores mais próximos de George Soros estão à espreita para levar a cabo a estratégia do ambientalista radical esquerdista, com a bênção e assistência da Santa Sé. Mais acólitos Soros povoada do Vaticano.
A Missão para o controle por parte de Soros/Vaticano: Pontifícia Academia das Ciências Sociais
A Pontifícia Academia de Ciências Sociais serve como um comitê de peritos acadêmicos no Vaticano. Seu ministro, o bispo argentino Marcelo Sánchez Sorondo, um progressista radical, foi nomeado quando seu compatriota argentino Bergoglio acedeu à Cátedra de Pedro, para levar a cabo esta agenda extremista.
Durante os anos 2013-2015, a Academia serviu frenética e efetivamente como refúgio do plano da ONU/Soros/ODS, que foi lançado e implementado sob a liderança de Sorondo quando ele abriu de par em par as portas para os aliados de Soros.
O Bispo Sorondo desviou todas as críticas sobre a súbita proximidade da ONU com o Vaticano. O mal-humorado Sorondo enfrentou as graves acusações de que o Vaticano estava se tornando uma plataforma para que a ONU promova os seus próprios interesses. Bispo Sorondo defendeu a ONU e sublinhou, “as Nações Unidas não são o diabo. Pelo contrário, o oposto.”
Sorondo parece sugerir que a ONU tem uma missão de Deus. Mas, como diz o ditado, o diabo está nos detalhes e os detalhes incluem a equipe de Soros.
A comissão cerebral Soros, Stiglitz e Sachs, liderou a revolta papal para promover a agenda de mudança climática da ONU/Soros com a ajuda de outros beneficiários de Soros.
O Favoritismo de Soros/ONU no Vaticano
    •Bispo Marcelo Sanchez Sorondo, chanceler da Pontifícia Academia das Ciências Sociais (PACS), é membro do Conselho de Assessores da Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável da ONU, juntamente com Ted Turner e Jeffrey Sachs. Sorondo foi recentemente homenageado pela Fundação das Nações Unidas, uma das entidades filantrópicas de George Soros, por seu trabalho promovendo os ODS e Laudato Si.
    •Jeffrey Sachs, confidente e colaborador desde longo tempo de Soros e parte de seu conselho de especialistas, co-autor do documento do Vaticano, Alterações Climáticas e o Bem Comum. Sachs falou preponderantemente pelo menos 9 vezes na PACS do Vaticano sobre a catástrofe das mudanças climáticas. Soros gastou dezenas de milhões para financiar muitos dos projetos de desenvolvimento da ONU de Sachs na África.
    •Partha Dasgupta, membro da PACS, co-autor do documento do Vaticano das Mudanças Climáticas e o Bem Comum. Dasgupta trabalhou na Comissão Externa do Instituto da Terra de Sachs, junto com George Soros.
    •Peter Raven, membro da PACS, co-autor do documento do Vaticano sobre Alterações Climáticas e o Bem Comum. Raven colaborou com a investigação sobre o controle populacional do radical Paul Ehrlich, que foi a base para o polêmico e desacreditado livro, The Population Bomb. Ele também foi membro do Conselho Consultivo do Instituto da Terra de Sachs, junto com George Soros. Raven trabalhou no comitê executivo da Internacional Science Foundation de George Soros para a URSS.
    •Joseph Stiglitz, um membro da PACS, foi durante muito tempo colaborador de George Soros, coautor de livros com Soros, recebeu financiamento de Soros para a Fundação Socialista Internacional, e foi um assessor econômico de longa data dos presidentes socialistas argentinos, Cristina e Nestor Kirchner.
    •Naomi Klein, marxista anti-capitalista e ambientalista radical convidada pelo papa Francisco para liderar uma conferência sobre o meio ambiente em junho de 2015. Klein é membro de um grupo ambiental financiado por Soros e denominado 350.org. Klein tem falado abertamente sobre a necessidade de derrubar o capitalismo e, como Sachs e Stiglitz, falou e apoiou as manifestações de Tomem Wall Street (financiadas por Soros) em outubro de 2011.
    •Emma Bonino, o Papa Francisco se reuniu com Bonino horrorizando e chocando os católicos. Ela é membro proeminente do Conselho Global da Open Society Foundation de Soros, sua maior filantropia. Bonino, uma política italiana, também é conhecida como a abortista italiano que realizou milhares de abortos sem ser realmente médica. Papa Francisco a chamou de “uma das maiores da Itália”, o que equivaleria a chamar Kermit Gosnell (médico acusado pela morte de 7 crianças que nasceram e foram assainadas), um dos maiores da América.
Mudanças Climáticas, e não catolicismo, na agenda do Vaticano
Sachs e seu aliados de Soros tramaram o seu trabalho no Vaticano com precisão estratégica. Em 25 de maio de 2015, o Papa publicou sua esperada exortação ambientalista, Laudato Si, que clamava pela aceitação dos ODS. Em 25 de setembro de 2015, a ONU planejou o discurso do Papa Francisco diante da Assembleia Geral das Nações Unidas, pedindo a aprovação dos ODS que foram aprovados casualmente naquele dia.
Francisco alardeou orgulhosamente que esperava que sua encíclica ambientalista, Laudato Si, fosse utilizada para promover a aprovação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, em setembro de 2015, seguido pelo Acordo de Paris sobre Mudança do Clima (COP 21) em dezembro 2015. Jeffrey Sachs reconheceu que o Papa Francisco e sua encíclica Laudato Si tornaram possíveis tanto a aprovação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU em setembro de 2015 e o Acordo Climático em Paris em dezembro de 2015.
Declaração do décimo primeiro mandamento: Reduzirás a tua pegada de carbono
Até o final de 2015, o sindicato de Soros entregou ao seu patrão, George Soros, uma encíclica papal de 185 páginas sobre o aquecimento global, a aprovação dos ODS e, mais importante ainda, luz verde para começar a implementação do Acordo Climático de Paris, a redistribuição global da riqueza através de impostos sobre a poluição no mundo industrializado.
Missão cumprida, Sr. Soros
Soros e Bergoglio — uma jogada formada nos ecossistemas celestiais. Suas pegadas de carbono se alinham em muitas questões políticas. George Soros é o maior proprietário de terras da Argentina (meio milhão de hectares), com mais de 150.000 cabeças de gado, e também possui uma enorme quantidade de ativos financeiros argentinos. Jorge Bergoglio é o primeiro Papa latino-americano, um peronista argentino com uma grande preocupação com a economia da Argentina. Dois lados do peso argentino, um nativo, pontífice, com grandes bolsos no Banco do Vaticano, e o outro, um poderoso e abrangente multibilionário global com bolsos maiores ainda.
Ambos amam o poder e o caos; Francisco é conhecido por seu infame refrão “façam bagunça, gerem o caos” e Soros por seu enigmático “discernir o caos e tornar-se rico.” Ambos percebem que eles se tornam mais poderosos quando as instituições e os governos são desestabilizados.
Jorge e George, ideólogos políticos globais idênticos: ambientalistas, pró-Irã, pró-ONU, pró-Argentina, pró-imigração em massa, pró-mundo sem fronteiras, anti pena de morte e anti-Trump.
Hoje George Soros é o chefe do Papa Francisco.
É uma verdade angustiante.
Elizabeth Yore
[Tradução ao espanhol para Adelante la Fe por Marilina Manteiga. Artigo original]
Fonte: http://www.sensusfidei.com.br/2016/08/31/fabricante-de-papas-o-sindicato-de-soros/#.V8b-iTUwDt8

2 comentários:

  1. OBAMA comprou o VATICANO e está financiando a invasão islâmica.
    O objetivo de OBAMA é destruir a Europa e Russia em silencio.

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