Papa Francisco, Falso Profeta?

É difícil encontrar quem não goste do Papa Francisco. Ele é bonachão, gente boa, humilde, amigo dos pobres, não gosta de riquezas e opulências, não implica com os homossexuais e nem com os abortistas. Dizem até que ele vai andar de fusca, e como se pode ver na foto acima, gosta de coisas simples. Maravilha, não é mesmo?

E se eu lhe disser que o Papa Francisco veio para destruir a igreja católica e blasfemar contra Cristo, você acreditaria? É verdade, e é como católico que eu lhe digo isso.

Francisco é o representante da maçonaria infiltrada na igreja, que finalmente conseguiu eleger o seu papa. É duro dizer, mas o demônio chegou ao papado. Ele é a besta do Apocalipse 13-11 ”que se veste como um cordeiro (símbolo de Cristo), mas fala como um dragão” (blasfema contra Deus).

Você lembra o que Paulo VI disse? “A fumaça de satanás de infiltrou na igreja”. E agora chegou ao seu vértice.

João Paulo I foi assassinado com apenas trinta dias de pontificado, lembra? Tentaram matar João Paulo II logo no início de seu pontificado com um tiro à queima roupa, lembra? E Bento XVI, coitado, foi tão perseguido que acabou tendo que renunciar, como se fosse um incompetente. Escândalos e mais escândalos estouraram em seu pontificado. Até seus documentos pessoais foram roubados, para poder chantageá-lo.

E agora com Francisco não existem mais escândalos sexuais nem financeiros. A mídia, controlada pela maçonaria o está endeusando, fazendo dele um ídolo, um líder inovador, um mito. Reis, rainhas e governantes têm vindo beijar o seu anel, em reverência a “sua santidade”. Que mudança brusca, não é mesmo?

Mas o que deseja Francisco? É simples: a luta entre Deus e o diabo continua. Como o diabo sabe que nada pode contra Deus, passar um tempinho sentado na cadeira de Pedro já está bom, pois de lá ele pode “abrir a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar o seu nome, o seu tabernáculo e os habitantes do céu” (Apoc. 13-6).

Outra missão de Francisco é facilitar o surgimento do anticristo, pois ele trabalha segundo as ordens deste, pois está sob sua vigilância, como vemos em Apocalipse 13-12. Foi primeiro preciso “ferir o pastor” (Zacarias 13,7), ou seja tirar Bento XVI, para que as ovelhas fossem dispersas (os fies). A partir de agora haverá uma grande confusão e divisão dentro da igreja católica e no mundo todo, e no meio desta confusão surge o anticristo apoiado por Francisco, que aliás já declarou que o microchip (marca da besta) é benéfico para a humanidade, não existindo na Bíblia nada que impeça o seu uso (será que Francisco já leu o Apocalipse alguma vez?)

Outra missão suja de Francisco: promover o aborto e o homossexualismo no mundo. Estes dois pecados são abominações e dão poder à satanás. É por isso que tem dinheiro à vontade para promover parada gay no mundo todo e para praticar o aborto. No Brasil o próprio governo paga o médico para a mulher que queira abortar. Recentemente Francisco afirmou que os católicos são “obcecados” com o aborto e o homossexualismo. Sublimarmente ele disse: “esqueçam aborto e homossexualismo”. Aliás, quando esteve no Brasil Francisco não fez nada para evitar o aborto, cuja lei já estava pronta, e que agora foi assinada por Dilma.

Francisco está usando mensagens sublimares, para blasfemar contra a igreja, para ser mais claro, para avacalhar mesmo com ela.

Quando perguntado pela repórter o que achava do lobby gay dentro do vaticano, Francisco respondeu: “ser gay não tem problema”. E deu uma grande pausa. E depois continuou: “o problema é o lobby gay”.

A mensagem sublimarmente passada: o homossexualismo está liberado. Resultado: explosão do homossexualismo no mundo, tendo sido Francisco eleito o “homem do ano”, pela maior revista gay dos estados unidos. Eu já vi, na missa, vários casais gays se acariciando como se fosse a coisa mais normal do mundo. E ninguém pode falar nada, pois Francisco liberou, mesmo que sublimarmente.

Mas o pior de tudo é que Francisco está atentando contra o sacrifício de Cristo na Cruz. A blasfêmia maior de todas é a de negar o culto devido só a Deus para dá-lo às criaturas e ao próprio satanás.

Cristo derramou seu sangue na cruz para nos salvar. Foi para pagar o pecado de Adão e nos reconduzir ao Pai que Cristo se sacrificou por nós.

Agora, Francisco está anulando o sacrifício de Cristo. Recentemente ele disse: “não é preciso converter ninguém. Ajude o pobre e vá embora”.

Esta afirmação pode parecer bonita e caridosa, porém, ela elimina o sacrifício de Cristo.

Ajudar o pobre, o menor abandonado, o doente, a viúva desamparada e todos aqueles que precisam, é uma conseqüência do amor à Deus. Se amo à Deus, também amo ao meu próximo, e consequentemente o ajudo naquilo que ele precisa. Enquanto esteve na terra, Cristo ajudou intensamente os necessitados. Ajudar ao próximo é uma excelente atitude, que vai ajudar no nosso julgamento diante do Pai, pois “seremos julgados pelas nossas obras” (Rom 2-6).

Mas veja bem, o que salva não é a caridade. Jesus quando enviou os doze apóstolos disse: “Ide ao mundo e pregai o evangelho à toda criatura da terra. Aquele que crer e for batizado, será salvo, mas quem não crer será condenado” (Marcos 16-16).

Cuidado, você pode passar a vida toda fazendo caridade e ir para o inferno.

E é isso que o papa Francisco quer, lhe levar para o inferno. Ele quer tirar Cristo do centro e colocar os pobres, mas pobre não salva ninguém, quem salva é Cristo.

Outra armação pesada de Francisco: “todas as religiões levam a Deus”. Parece bonito não é mesmo? Assim sendo, você pode ir na macumba, que lá você irá encontrar a Deus também.

Mas pense nisto: só Cristo morreu na cruz, logo, o caminho para o céu, é somente através dele. Você já viu algum Buda crucificado? Maomé foi pra cruz? E Alan Kardec, passou por lá? Veja o que disse o próprio Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida;ninguém vem ao Pai senão por mim (João 14,6).

Repetindo o que disse Jesus:” Ninguém vem ao pai senão por mim”.

Cuidado: quando Francisco anunciar a criação da igreja ecumênica mundial, unindo todas as religiões, não caia na lábia dele. O que ele quer é lhe afastar de Cristo e levá-lo à Satanás.

Aqui novamente Francisco está querendo lhe levar para o inferno. Siga um caminho diferente ao de Cristo e você vai ver onde vai parar.

Aliás, recentemente Francisco disse que o inferno não existe mais. O que ele quer, é que você não creia mais na existência do inferno, para lhe mandar para lá.

“Roma perderá a fé, e converter-se-á na sede do anticristo". Sabe quem disse isto? Parece coisa de fanático, não é mesmo? Mas esta afirmação é de Maria, mãe de Jesus e nossa, em La salette, França em 1846, aparição reconhecida pela igreja. Veja a mensagem completa (http://www.rainhamaria.com.br/Pagina/366/Os-Segredos-de-La-Salette), você vai se surpreender.

Na verdade, a partir de La Salette, Maria antecipou o que iria acontecer no mundo. Em Fátima, Portugal, em 1917, Maria disse que o demônio se infiltraria até o vértice na igreja, além de ter previsto o fim da primeira guerra, a expansão do comunismo e o início da segunda guerra. Acredita-se que o fato do demônio ter chegado ao papado, faça parte do terceiro segredo de Fátima, que na verdade não foi divulgado.

Em Akita, Japão em 1973 Nossa Senhora disse: "O Diabo se infiltrará até mesmo na Igreja de tal um modo que haverá cardeais contra cardeais, e bispos contra bispos. Serão desprezados os padres que me veneram e terão opositores em todos os lugares. Haverá vandalismo nas Igrejas e altares. A Igreja estará cercada de asseclas do demônio que conduzirá muitos padres a lhe consagrar a alma e abandonar o serviço do Senhor".

Eu já vi dois padres, em uma emissora católica, em rede nacional, incentivar o casamento civil gay, e ainda citam as encíclicas do papa Francisco para justificar tal abominação. O que os padres não dizem, é que os afeminados vão para o inferno, pois “não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os difamadores, nem os assaltantes hão de possuir o Reino de Deus” (1Cor 6, 9-10), e também Apoc 21.8: Os tíbios, os infiéis, os depravados, os homicidas, os impuros, os maléficos, os idólatras e todos os mentirosos terão como quinhão o tanque ardente de fogo e enxofre, a segunda morte. Se você ler as mensagens marianas como La Salette, Akita, Fátima, Lourdes e outras, vai se surpreender com o que Maria tem dito. O problema é que Deus e sua mãe foram esquecidos por esta geração.

Assim sendo, o aviso foi dado. Muita coisa ainda vai acontecer daqui para frente. Fique atento pois Cristo realmente está voltando para instalar seu definitivo reino de amor. Não fique de fora.

Movimento de Resistência Católica Viva Bento XVI

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terça-feira, 31 de outubro de 2017

É POSSÍVEL A UNIÃO DA IGREJA COM A MAÇONARIA?


FORA DESSE ENCONTRO SINCRÉTICO A VERDADEIRA IGREJA CATÓLICA!
NO ENTANTO, ADEQUADO À PARODIA DELA E DE QUEM APOIE ESSA - E SÃO TANTOS...
Aí, sim, a igreja POLITICAMENTE CORRETA que está sendo maquinada nos porões, essa está de acordo com a alienação e a esculhambação que é o modernismo nesse século XXI, que muito propagandeia nos quatro cantos do mundo e propõe como verdadeira uma falsaria e fraudulenta "liberdade", mas no fundo trata-se de "a libertinagem ao alcance de todos"!
A maçonaria desde quando foi fundada em 1722 pelo protestante James Anderson, já em 1729 foi excomungada pelo papa Clemente XII e as condenações se seguiram até ao papa Leão XIII e,pelo Direito Canônico inicial, 2335, quem filiasse a essa associação secreta que é de cunho satanista se exporia a receber uma excomunhão automática ao pertencer a ela que sempre perseguiu a Igreja católica e hoje, na nova concepção, em pecado mortal e impossibilitado de receber os sacramentos!
Por outro lado, muitas vezes a maçonaria é defendida por bispos, como D Lélis Lara, da diocese de Itabira, segundo ele discursando na Loja Maçônica União de Ipatinga, afirmou o Concílio Vaticano II (1963-1965) abriu as portas e janelas da Igreja para o mundo, e que depois dele, o propósito da Igreja Católica é se aproximar de todas as pessoas, sem preconceitos ou discriminações quaisquer, sejam elas cristãs ou não. E foi exatamente no espírito do Concílio Vaticano II que o Bispo se inspirou para falar da relação entre a Igreja Católica e a Maçonaria; afinal, a qual espírito o sr. bispo se referiria, senão aquele que os infiltrados nele lhe arranjaram? 
Dom Lara disse que “quando se fala de Igreja e Maçonaria, muitas vezes se estabelece ou se imagina um confronto entre essas duas entidades, mas não deveria ser assim, porque católicos são cristãos e os maçons também, senão todos, certamente grande parte, pela lógica nesse caso. Nesse caso, nós supomos existirem católicos-maçons, não maçons querendo se passarem por católicos, esse o correto por idolatrarem o relativista deus G.A.D.U!...
E Jesus, ao final de sua vida, deixou para os seus seguidores o testamento de que devemos amar uns aos outros; no entanto, segundo o bispo, essa palavra de Jesus não foi sempre bem entendida, e que às vezes é compreendida de acordo com a índole pessoal!
Dessa forma, os mais radicais muitas vezes ficam com o coração armado, na defensiva ou no prontos para atacarem, quando, como filhos de Deus, deveriam viver como irmãos, com o coração desarmado, respeitando as diferenças, enquanto nós pelo visto, deixamos cada um na sua e jamais tentar converter os que estão no erro, pelo menos, se seguirmos a concepção atualizada ultra modernista!
Para Dom Lara, na Região Metropolitana do Vale do Aço as relações entre Igreja Católica e Maçonaria parecem tranqüilas, e que o Bispo Diocesano, Dom Odilon Guimarães Moreira tem a mesma impressão!
Além disso, citou a S Missa celebrada no Natal de 1975 na Loja Maçônica Liberdade, de Salvador, oficiada pelo Exmo. Sr. Cardeal Dom Avelar Brandão Vilela, Arcebispo daquela cidade, já falecido que, à oportunidade, sua eminencia o Cardeal foi agraciado com distinta honraria concedida pela Maçonaria. Se assim, foi merecido, se é fato que teria aceito o convite dos filhos do deus G.A.D.U. 
No ano seguinte, 1976, semelhante homenagem recebeu o Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns, destacou, só se que esqueceu de citar os estreitados vínculos desse com os globalistas via comunistas, idem adepto do deus acima, que foram reprovados em varias oportunidades até algo próximo ao incio do Vaticano II. 
isac

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

               O PAPA FRANCISCO E O FIM DO INFERNO


*NINGUÉM PODE SER CONDENADO PARA SEMPRE, POIS ESSA NÃO É A LÓGICA DO EVANGELHO".
Nessa simples frase insiste no mesmo tema abarcado nesse post apontado pelo amigo particular do papa Francisco, causando espanto até no reconhecido laicista Scalfari: "O Papa Francisco aboliu os lugares onde as almas deveriam ir após a morte: inferno, purgatório, céu. A idéia que ele detém é que as almas dominadas pelo mal e impenitentes deixam de existir, enquanto aqueles que foram redimidos do mal serão levados à bem-aventurança, contemplando Deus".
Imagine, quando até um material-ateísta nada afeito e desinformado à doutrina milenar da Igreja conclui que a pregação ortodoxa da Igreja está sendo solapada e direcionada de forma diferenciada de outrora por uma opinião que lhe pareceria ser de forma pessoal. E aqueles que a conhecem com profundidade, imaginemos de como estão apreensivos, como exemplos os renomados teólogos?
Onde nos deparamos até ao momento presente com a afirmação de que "as almas almas dominadas pelo mal e impenitentes deixam de existir, enquanto aqueles que foram redimidos do mal serão levados à bem-aventurança, contemplando Deus", recordando São Vicente de Lérins no tocante a se distinguir o erro da verdade: "Non nova, sed nove"? Só se for na nova religião que proviria em sua exortação 
isac“Evangelii Gaudium”, sobre os muçulmanos:
“Nunca devemos esquecer que eles professam a fé de Abraão, e juntamente conosco eles adoram o Deus único e misericordioso, que julgará a humanidade no último dia”, embora nós saibamos ser o deus deles a pagã deusa lua Alah, recordada no topo das mesquitas simbolizada sob o quarto crescente!
Longe de nós com esse "deus" dos muçulmanos que rejeitamos solenemente por se tratar da deusa lua Alah, nivelada ao demonio, Baal, Moloc, Refan, Ísis, G.A.D.U. e outros similares desses pagãos e satanistas!
Não corresponderia jamais à verdade o acima, já que Nosso Senhor Jesus Cristo julgará toda a humanidade no último dia, e os muçulmanos rejeitam Jesus, apenas O aceitam, todavia como o "anunciador" do "profeta" Maomé!
Assim sendo, os muçulmanos não adoram jamais o mesmo Senhor Deus de Israel que os cristãos, O Qual se revelou na SS Pessoa de N Senhor Jesus Cristo, apenas falsa propaganda desses embusteiros Imãs e Mullahs maometanos, inclusive para enganarem seus proprios e subvertidos "fieis" no erro! 
De fato, a partir do título acima, o Juízo Final e a mais situações referidas a ele também teriam sido abolidas - embora de imediato em três passagens confrontantes - já que todos serão salvos!
"Está escrito que todos hão de morrer uma só vez, depois de que segue-se o juízo - Hb 9,27.
"Porquanto, todos nós deveremos comparecer diante do tribunal de Cristo, a fim de que cada um receba o que merece em retribuição pelas obras praticadas por meio do corpo, quer seja o bem, quer seja o mal". 2 Cor 5,10.
"Porque determinou um dia em que julgará o mundo com o rigor de sua justiça, por meio do homem que para isso estabeleceu. E, quanto a isso, Ele deu provas a todos, ao ressuscitá-lo dentre os mortos!” At 17,31.
*A laetitia 297. 
ISAC

Igreja Católica Aos pés de Buda

Depois de figurar numa escola de samba em pleno carnaval e ser “homenageada” por beldades como Preta Gil, em plenos 300 anos de comemoração do encontro da Imagem de Nossa Senhora Aparecida, ela mesma foi posta, num ato inter-religioso acontecido no último sábado, aos pés de Buda!
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Já o cartaz do evento é eloquente. Lado a lado, a Mãe Santíssima de Jesus Cristo e Buda. Igualados. Equiparados.
Abaixo, os dizeres do cartaz não permitem hermenêuticas alternativas: “VENHA REVERENCIÁ-LOS”.
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As fotos e vídeos do evento são ainda mais escandalosos. O Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer, ao lado do bispo diocesano de Osasco, Dom João Bosco Barbosa, presidente da Comissão Nacional Vida e Família da CNBB, o redentorista reitor do Santuário Nacional de Aparecida, Pe. João Batista de Almeida, e uma dezena de clérigos, todos devidamente paramentados com suas batinas, prestigiando o momento blasfemo. Incenso oferecido a Buda por mãos dos bispos, a Imagem de Aparecida posta abaixo de Buda, orações em conjunto… Os mártires de todos os tempos do cristianismo envergonhados, a Mãe de Cristo rebaixada, e abaixo de Buda!
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Pelas redes sociais, fiéis consternados protestam, indignados com tamanha impiedade.
Após recebermos dezenas de manifestações, resolvemos, também nós, unir-nos às suas vozes para desagravar a Virgem Santíssima, ultrajada de modo tão irreverente por tamanho relativismo.
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Prostremo-nos diante da Imagem Santa de Nossa Senhora e rezemos, pedindo perdão por tamanha confusão.
A natureza do acontecimento estrapola em muito a finalidade de um encontro pela paz e a justiça. Trata-se de um verdadeiro desrespeito a Nossa Senhora.
Este desfile de agravos precisa acabar!
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REFLEXÕES DE UM CATÓLICO APAVORADO

Caros amigos, inimigos e leitores, esta manhã pensei que estaria de folga. Depois me chegou uma mensagem de um amigo renomado que, devo confessá-lo, me abalou sinceramente. Pelo seu teor e porque sei que este amigo é alguém que já viu muita coisa! Resumindo, não é alguém que se impressione com qualquer coisa. Mas, enfim…, leiam isso:
Caro Tosatti, aquilo que lhe escrevo esta vez não é uma piada. Não estou apenas emudecido, nessa altura do campeonato nada mais me assusta neste pontificado; dessa vez estou apavorado. A aceleração destes últimos dias é surpreendente, como se estivéssemos diante de um prazo urgente e não se quisesse perder tempo com diplomacias. Depois das preliminares de interpretação ambígua, passamos a algo que não precisa mais de interpretações, são declarações de guerra à fé católica, a Jesus Cristo, à Imaculada. Em primeiro lugar, as declarações de estima a Lutero (a última foi a conferência de Mons. Bruno Forte, em 30 de outubro), depois, as declarações de um dos teólogos preferidos do Papa (Andrea Grillo), que explica, sem desmentidos da Santa Sé) que a “transubstanciação não é um dogma”, depois, a ainda surpreendente e inquietante correção publicada do Papa ao Cardeal Sarah, e, enfim, a conferência sobre a reaproximação entre a Igreja e a maçonaria (12 de novembro em Siracusa, com grãos-mestres, um prelado e o bispo de Noto), cujo folheto de divulgação representa um inquietante Cristo com o compasso na mão. Certo! Depois das manifestações sobre a reaproximação com os irmãos maçons feitas pelo Cardeal Ravasi não nos deveríamos maravilhar, mas Ravasi é Ravasi, quando não fala aramaico e grego antigo é inclusive possível entendê-lo sem compreendê-lo.
Mas eu agora estou assustado sobretudo pela sequência tão próxima dos acontecimentos; como se estivéssemos próximos de um prazo (aquelas visões de Leão XIII? As profecias de La Salette? De Santa Brígida? De Nossa Senhora de Akita? De São Vicente Férrer?…). O que deveremos, então, esperar como próximo passo? Deveríamos imaginar que a próxima “reaproximação” seja com a serpente tentadora do Gênesis, à qual se pedirá desculpas “justificando” as duas “boas intenções” de levar o conhecimento a Adão e Eva? Dever-se-á repreender a São Miguel Arcanjo por a ter chutado? Ou pedir a Maria Santíssima que se desculpasse por lhe ter esmagado a cabeça? Ou mesmo pedir ao próprio Jesus que o faça por não se ter deixado tentar no deserto, abrindo-se, assim, um diálogo multicultural e pluralista, vantajoso para ambos?
Caro Tosatti, talvez não creia no que vou dizer, mas eu começa a ficar realmente com medo. Comecei a fazer novamente a oração-exorcismo a São Miguel Arcanjo, escrita por Leão XIII (rezada ao fim da Santa Missa até 1964 e depois inexplicavelmente retirada). Pergunto-me se teria as forças para reagir quando me falta a assistência da minha Santa Igreja Católica Apostólica Romana, antes, sentindo-a sempre mais estar contra os Evangelhos e a Verdade que me ensinaram. Os Cardeais e os Bispos que ainda creem na verdade de Cristo devem fazer alguma coisa logo! Temo que sejam os tempos finais, caro Tosatti.
Assina o amigo renomado, mas aterrorizado.
IGREJA E MAÇONARIA SE UNINDO: EFEITOS DO PAPA FRANCISCO

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Michele M. Ippolito
Um inquietante Cristo com o compasso em mãos anuncia uma conferência sobre a aproximação entre a Igreja e a Maçonaria, intitulado "Igreja e Maçonaria, vizinhos tão distantes?", que será realizada, no próximo dia 12 de novembro, na Sicília, em Syracuse. Além dos grandes mestres e Veneráveis Mestres, aprendemos com o poster que haverá um bispo, o de Noto, Antonio Staglianò e um importante sacerdote da Arquidiocese de Siracusa, Monsenhor Maurizio Aliotta.
Monsenhor Staglianò é conhecido pelas crônicas por seu interesse pela música na catequese. Em novembro de 2013, durante uma catequese em uma igreja na diocese, ela cantou a famosa canção "I vagabondo (que não são nada mais)" dos nômades. Em 22 de março de 2015, durante a homilia na celebração do Sacramento da Crisma aos filhos da paróquia de Scicli, ele citou algumas canções de Noemi e Marco Mengi, despertando interesse e consenso, mas também crítica.
Em 11 de maio de 2015, durante uma reunião com os jovens e não em Modica, ele tocou guitarra, cantando uma canção de Edoardo Benatto. Sempre durante a mesma reunião, ele cantou a famosa canção "a cura" de Franco Battiato e fez meditação aos presentes sobre as notas da canção de Giovanni Caccamo, vencedor das novas propostas do Festival de Sanremo naquele ano. Monsenhor Maurizio Aliotta, nascido em 1954 em Palazzolo Acreide (SR) é decano do estudo teológico S. Paolo di Catania (de 8 de setembro de 2014) e foi membro do Conselho da Presidência da Associação teológica italiana (de 1995 a 2007) e Secretário Nacional da Associação teológica italiana (de 2004 a 2007).
Há inúmeras críticas que estão chegando na Web para os dois Clérigos e muitos esperam que os dois não participam da iniciativa relembrando que a Congregação para a Doutrina da Fé na incompatibilidade do documento entre a fé cristã e a Maçonaria escreve que O julgamento negativo sobre as associações maçônicas pela Igreja é "inspirado por várias razões, prático e doutrinal. Ele não julgou a Maçonaria apenas responsável pela atividade subversiva em suas comparações [... mas] ele denunciou na Maçonaria idéias filosóficas e conceitos morais oposto à Doutrina Católica. A força de relativização da Maçonaria, "por causa de sua lógica intrínseca inerente, tem em si a capacidade de transformar a estrutura do ato de fé tão radical que não é aceitável para um cristão."
Fonte: http://www.lafedequotidiana.it/un-vescovo-e-un-importante-sacerdote-parteciperanno-ad-un-incontro-sul-riavvicinamento-tra-chiesa-e-massoneria/
Mensagem de Nosso Senhor Jesus Cristo à Sua amada filha Luz de Maria


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Meu Povo amado:
Eu vos mantenho no Meu Coração...
Meu olhar não se separa de vós um instante.
Meu Povo é "a menina dos Meus olhos" (DT 32,10).
Como Pai, desejo que todos os Meus filhos "sejam salvos, que cheguem ao conhecimento da Minha Verdade" (I Timóteo 2: 4), sendo pacíficos e portadores do Meu Amor para que possam espalhar o Meu Amor e alcançar seus irmãos e irmãs.
Mantenham a lâmpada acesa. Como Eu velo pelo Meu Povo, assim Meus filhos devem velar pelo cumprimento da Minha Vontade no Meu Corpo Místico. Não sejais mornos, não façam parte daqueles que com pequenas doses para passarem despercebidos, introduzem novidades contrárias à Nossa Vontade Divina, desviando o Meu Povo para serem entregues mansamente aos enganos do mal. Portanto, chamei-os para Me reconhecer, chamei-os para serdes uma parte fiel do Meu Povo, pelo qual Eu vim e pelo qual Eu venho.
Não é apenas a oração que deveis conhecer, mas mergulhais em si mesmos para descobrir que em vós tudo coexiste. Não fujais quando Eu menciono que em vós está Minha Força Divina e é a vontade de cada de vós em acolhe-La ou não. 
Minha força permanece presente:
Quando Meus filhos proclamam Minha Palavra...
Quando Meu filhos rezam e decretam para o bem em Meu Nome...
Quando Meus filhos pedirem Meu Auxílio...
Quando Meus filhos rezam e quando a oração é feita com sentimento no mais profundo do coração...
Tendes que convencer-se que a palavra dos Meus filhos, guiada pela Minha Vontade, se expande dentro de vós e vossos sentidos físicos: tato, paladar, olfato, audição e visão são fornecidos de Minha Força, do Meu Poder para que possais ascender espiritualmente.
Mas para isso tereis de serdes constantes, a constância é um grande dom para Meus filhos, é uma regra de vida, sem a qual não conseguis ascender e unidos a tudo o que um cristão praticante tem que cumprir.
Sabeis bem filhos que o mal existe e onde se atraem o mal ele se faz presente. A energia negativa é atraída pelo homem pela vontade humana. O semelhante é atraído e se o mal habita em uma criatura humana, o mal coexiste nesta criatura humana, os pensamentos, os gostos e desejos são influenciados pelo mal.
O bem, vós percebeis isso numa criatura humana que emana amor, caridade, perdão, esperança, fé. Uma criatura humana que convive com o mal, lança esse mal em toda parte e é quando o negativo se infiltra e causa desgosto, divisão, falta de amor, inquietação, inveja, desânimo...
Meu Povo amado:
Vos chamo a não assistir ou participar da celebração demoníaca do Halloween.
O mal tomou posse de muitas criaturas humanas e não é necessário que vós que formais parte do Meu Povo, participais desta festividade pagã que direciona as almas a gostar do que representa o mal, sendo aqueles que usam roupas que representam o demoníaco, facilitadores para que os demônios os possuam.
A ignorância do Meu Povo é tão grande, que minimizando a importância desse ato, que parece inofensivo, estão realmente abrindo a porta para o mal.
Como Eu gostaria que contrariassem a festa do mal no Halloween?
Não desejo que se vistam com trajes religiosos.
Desejo que rezem o Santo Rosário.
Desejo que ajudem o próximo.
Desejo que alimentem os famintos.
Desejo que realizem um ato de misericórdia.
Desejo que sejam como Meu Amor e juntem-se à Minha Santíssima Mãe na comunhão dos Santos.
Meu Povo amado: convertei-vos já!
Os sinais deste momento não se fazem esperar. Vivam ligados ao bem, reproduzam o bem, dando o Meu Amor para aqueles que permanecem carentes Dele. O homem distorceu a palavra "AMOR", deu-lhe um significado mundano, imoral e totalmente distorcido.
Vós que formais Meu Povo, sabeis do que Eu vos falo?
Como parte da humanidade tereis que unir-vos, Meus filhos, para viver em profundidade cada ato ou trabalho para que não sejais contaminados, para isso tereis que convidar-Me para trabalhar e agir em vós.
O Aviso se acerca do homem, é o Meu grande Ato de Misericórdia para a humanidade, é a oportunidade para olharem para si mesmos e para reencontrar o Verdadeiro Caminho para a Salvação Eterna.
Meus amados, escutai que em diferentes partes do mundo acontecem eventos da Natureza que antes não aconteciam com tanta frequência como acontece neste momento. Isto é por causa do pecado do homem que convive com ele sem parar.
Assim, o próprio homem encontra-se sem paz, agitado pela velocidade e loucura da vida cotidiana e influenciado pela grande ação do sol e, indubitavelmente, pela aceitação de Satanás na vida daqueles que se entregaram a ele.
As revoltas civis serão mais contínuas, sem motivos aparentes. Não se sentirão seguros onde estão porque o homem tem menos e quer mais.
•Rezem Meus filhos, rezem, as ameaças entre as nações se tornam o que teme a Humanidade.
•Rezem Meus filhos, rezem pelo México, padece pela Natureza.
•Rezem Meus filhos, rezem pela Rússia, se mostrará como ela é.
•Rezem Meus filhos, rezem pelos Estados Unidos, seu solo estremece em meio ao tremor daqueles que se consideram seus inimigos.
•Rezem Meus filhos, rezem pela Itália, padece fortemente, todos os vestígios da Minha Igreja virá a ser destruído.
Meus amados, o mal está com pressa, não espera, toma posse daqueles que chegam até ele, É por isso que Eu continuamente vos convido a serdes criaturas do bem e mensageiros do Meu Amor. Essa geração sofrerá, será purificada, mas ao mesmo tempo será abençoada pela intercessão de Minha Santíssima Mãe.
Assim como o mal se encontra sobre a humanidade, Minhas Legiões Angélicas estão esperando por uma chamada vossa para trazê-los para o bom caminho.
Confiais na proteção e permanência de vossos Companheiros de caminho, vossos Protetores, sejais conscientes da presença Angelical no vosso agir e atuar.
Viveis no instante e onde o mal toma o homem e o leva a cair em sua armadilha, mas ao mesmo tempo viveis no instante do grande Auxílio Espiritual. Vereis milagres na vida daqueles que vivem em Nossa Vontade, na vida daqueles que lutam para permanecer no Verdadeiro Caminho. Sereis vós testemunhas do Meu Amor pelo Meu Povo.  
Esperem, não se desesperem, Meu Anjo da Paz vem para socorrer o Meu Povo.
Fiquem atentos e alertas! "Todo aquele que confia em Mim não será confundido” (ROM 10,11).
Minha bênção é para vós, Fortaleza e Amor. Eu vos amo.


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Vosso Jesus
Ave Maria puríssima, sem pecado concebida
Ave Maria puríssima, sem pecado concebida
Ave Maria puríssima, sem pecado concebida
Fonte: https://www.revelacionesmarianas.com/index.htm

domingo, 29 de outubro de 2017

Papa Francisco aboliu o inferno, purgatório e o céu.

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Dante Alighieri-coração do inferno

27 de outubro de 2017 (Sandro Magister) - No importante jornal "La Repubblica", do qual ele é o fundador, Eugenio Scalfari, uma autoridade incontestável do pensamento secular italiano, em 09 de outubro passado voltou a falar nos seguintes termos sobre o que ele vê como uma "revolução" deste pontificado, em comentários de Francisco que são derivados de suas freqüentes conversas com ele:
"O Papa Francisco aboliu os lugares onde as almas deveriam ir após a morte: inferno, purgatório, céu. A idéia que ele detém é que as almas dominadas pelo mal e impenitente deixam de existir, enquanto aqueles que foram redimidos do mal serão levados à bem-aventurança, contemplando Deus ".
Observando imediatamente depois:
"O juízo universal que está na Tradição da Igreja, portanto, torna-se desprovido de significado. Continua a ser um simples pretexto que originou pinturas esplêndidas na história da arte. Nada além disso."
É seriamente duvidoso que o Papa Francisco realmente quer se livrar das "últimas coisas" nos termos descritos por Scalfari.
No entanto, está em sua pregação algo que tende a um ofuscamento prático do julgamento final e dos destinos opostos de abençoados e condenados.
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Na quarta-feira, 11 de outubro, na audiência geral da Praça de São Pedro, Francisco disse que esse julgamento não deve ser temido, porque "no final da nossa história há o Jesus misericordioso" e, portanto, "tudo será salvo". Tudo."
No texto distribuído aos jornalistas credenciados junto à Santa Sé, esta última palavra, "tudo", foi enfatizada em negrito.
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Em outra audiência geral, há alguns meses atrás, na quarta-feira, 23 de agosto, Francisco deu para o fim da história uma imagem que é inteira e apenas reconfortante: a de "uma tenda imensa, onde Deus receberá toda a humanidade para habitar com eles definitivamente. "
Uma imagem que não é sua, mas é tirada do capítulo 21 de Apocalipse, mas da qual Francisco teve o cuidado de não citar as seguintes palavras de Jesus:
"O vencedor herdará estes dons, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho. Mas, quanto aos covardes, os infiéis, os depravados, os assasinos, os impuros, os feiticeiros, os adoradores de ídolos e os enganadores de todo tipo, o seu lote está no ardente grupo de fogo e enxofre, que é a segunda morte ".
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E novamente, ao comentar durante o Angelus do domingo 15 de outubro sobre a parábola do banquete de casamento (Mateus 22: 11-14) que foi lido em todas as missas naquele dia, Francisco cuidadosamente evitou citar as partes mais perturbadoras.
Tanto aquele em que "o rei ficou indignado, enviou suas tropas, mandou matar os assassinos e queimar sua cidade".(Mateus 22:7).
E aquela em que, tendo visto "um homem que não usava a roupa de casamento", o rei ordenou aos seus servos:
'Amarrem-lhe as mãos e os pés, e lancem-no para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes'. (Mateus 22:13).
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No domingo anterior, 8 de outubro, outra parábola, a dos vinheiros assassinos (Mateus 21:33-43), tinha sofrido o mesmo tratamento seletivo.
Ao comentar a parábola durante o Angelus, o papa deixou de fora o que o proprietário da vinha faz aos agricultores que mataram os criados e, finalmente, o filho: "Ele colocará esses miseráveis em uma morte miserável". Muito menos ele citou as palavras conclusivas de Jesus, referindo-se a si mesmo como a "Pedra angular": "Qualquer que cair sobre aquela pedra ficará em pedaços, e aquele sobre quem ela cair será feito em pó." (Mateus 21:44).
Em vez disso, o Papa Francisco insistiu em defender Deus da acusação de ser vingativo, quase como se quisesse mitigar os excessos de "justiça" detectados na parábola:
"È aqui que a grande notícia do cristianismo é encontrada: um Deus que, apesar de estar decepcionado com os nossos erros e os nossos pecados, não volta atrás em sua palavra, não pára, e acima de tudo não se vinga! Irmãos e irmãs, Deus não se vinga! Deus ama, ele não se vinga, ele espera por nós para nos perdoar, para nos abraçar.
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Na homilia para a festa de Pentecostes, em 4 de junho passado, Francisco argumentou, como muitas vezes faz, contra "aqueles que julgam". E ao citar as palavras do Jesus ressuscitado aos apóstolos e implicitamente aos seus sucessores na igreja (João 20:22-23), ele intencionalmente cortou ao meio:
“Recebei o Espírito Santo. Aqueles a quem perdoardes os pecados ser-lhes-ão perdoados"
Omitindo o seguinte:
"Aqueles aos quais mantiverdes ser-lhes-ão mantidos.” Felizes os que não viram e creram.
E o fato de que o truncamento foi deliberado é comprovado pela sua repetição. Porque Francisco tinha feito exatamente a mesma supressão das palavras de Jesus em 23 de abril anterior, no Regina Coeli no primeiro domingo após a Páscoa.
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No último 12 de maio, enquanto visitava Fátima, Francisco mostrou que queria libertar Jesus de sua reputação como um juiz inflexível no fim dos tempos. E para fazer isso, ele advertiu contra a seguinte falsa imagem de Maria:
"Uma Maria de nossa criação: alguém que contenha o braço de um Deus vingativo; um mais doce que Jesus, o juiz implacável ".
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Deve-se acrescentar que a liberdade com que o Papa Francisco corta e pega as palavras da Sagrada Escritura não se refere apenas ao julgamento universal. De ensurdecer, por exemplo, é o silêncio em que ele sempre envolveu a condenação de Jesus sobre o adultério:
"Grandes multidões o seguiam, e ele as curou ali.
Alguns fariseus aproximaram-se dele para pô-lo à prova. E perguntaram-lhe: "É permitido ao homem divorciar-se de sua mulher por qualquer motivo?"
Ele respondeu: "Vocês não leram que, no princípio, o Criador 'os fez homem e mulher'
e disse: 'Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois se tornarão uma só carne'?
Assim, eles já não são dois, mas sim uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, ninguém separe".
Perguntaram eles: "Então, por que Moisés mandou dar uma certidão de divórcio à mulher e mandá-la embora?"
Jesus respondeu: "Moisés permitiu que vocês se divorciassem de suas mulheres por causa da dureza de coração de vocês. Mas não foi assim desde o princípio.
Eu digo que todo aquele que se divorciar de sua mulher, exceto por imoralidade sexual, e se casar com outra mulher, estará cometendo adultério".
Os discípulos lhe disseram: "Se esta é a situação entre o homem e sua mulher, é melhor não casar".
Jesus respondeu: "Nem todos têm condições de aceitar esta palavra; somente aqueles a quem isso é dado." (Mateus 19: 2-11 e passagens paralelas).
Em uma coincidência surpreendente, esta condenação foi contida na passagem evangélica que foi lida em todas as igrejas do mundo precisamente no domingo do início da segunda sessão do sínodo dos bispos da família, 4 de outubro de 2015. Mas nem Na homilia nem no Angelus naquele dia, o Papa Francisco fez a menor referência a ele.
Nem fez referência a ele no Angelus de domingo 12 de fevereiro de 2017, quando essa condenação foi mais uma vez lida em todas as igrejas.
Não apenas isso. As palavras de Jesus contra o adultério também não aparecem nas duzentas páginas da exortação pós-sinodal "Amoris Laetitia".
Assim como nenhuma aparência é feita nela pelas terríveis palavras de condenação da homossexualidade escrita pelo apóstolo Paulo no primeiro capítulo da Carta aos Romanos.
Um primeiro capítulo que também foi lido - outra coincidência - nas missas de semana da segunda semana do sínodo de 2015. Para dizer a verdade, essas palavras não estão incluídas no missal. Mas, em qualquer caso, nem o papa nem ninguém os citou enquanto as discussões estavam sendo realizadas no sínodo sobre a mudança dos paradigmas de julgamento sobre a homossexualidade:
Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza.
Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão.
Além do mais, visto que desprezaram o conhecimento de Deus, ele os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem o que não deviam.
Tornaram-se cheios de toda sorte de injustiça, maldade, ganância e depravação. Estão cheios de inveja, homicídio, rivalidades, engano e malícia. São bisbilhoteiros, caluniadores, inimigos de Deus, insolentes, arrogantes e presunçosos; inventam maneiras de praticar o mal; desobedecem a seus pais; são insensatos, desleais, sem amor pela família, implacáveis.
Embora conheçam o justo decreto de Deus, de que as pessoas que praticam tais coisas merecem a morte, não somente continuam a praticá-las, mas também aprovam aqueles que as praticam. (Romanos 1, 26-32).
*
Além disso, às vezes o Papa Francisco ainda toma a liberdade de reescrever as palavras da Sagrada Escritura como ele vê apto.
Por exemplo, na homilia da manhã em Santa Marta em 4 de setembro de 2014, em um certo ponto o Papa atribuiu a São Paulo estas palavras "escandalosas": "Eu me gabo apenas dos meus pecados." E ele concluiu convidando o presente fiel a "vangloriar-se" de seus próprios pecados, em que eles foram perdoados da Cruz por Jesus.
Mas em nenhuma das letras de Paulo pode tal expressão ser encontrada. O Apóstolo em vez disso diz de si mesmo:
“Se devo orgulhar-me, que seja nas coisas que mostram a minha fraqueza”. (2 Coríntios 11:30), após ter alistado todas as dificuldades de sua vida-os aprisionamentos, os açoites, os naufrágios.
Ou:
“Mas ele me disse: "Minha graça é suficiente a você, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza". Portanto, eu me gloriarei ainda mais alegremente em minhas fraquezas, para que o poder de Cristo repouse em mim.” (2 Coríntios 12:9), com mais referências aos ultrajes, perseguições, angústia que ele sofreu.
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Voltando ao julgamento final, o Papa Bento XVI também reconheceu que "na era moderna, a idéia do Juízo Final desapareceu em segundo plano".
Mas na encíclica "Spe Salvi", que ele escreveu inteiramente por conta própria, reafirmou com força que o último julgamento é "a imagem decisiva da esperança". É uma imagem que "evoca responsabilidade", porque "a graça não cancela justiça ", mas, pelo contrário," a questão da justiça constitui o argumento essencial ou, em qualquer caso, o argumento mais forte, em favor da fé na vida eterna ", porque" com a impossibilidade de a injustiça da história ser a última palavra a necessidade do retorno de Cristo e da nova vida se torna plenamente convincente ".
E de novo:
"A graça não faz mal ao direito. Não é uma esponja que limpa tudo, de modo que o que quer que alguém tenha feito na terra acaba sendo de igual valor. Dostoiévski estava certo em protestar contra este tipo de Céu e este tipo de graça em seu romance "os irmãos Karamazov." Os malfeitores, no final, não se sentam à mesa no banquete eterno ao lado de suas vítimas sem distinção, como se nada tivesse acontecido. "
Este artigo foi originalmente publicado no blog Sandro Magister na revista L'Ezpresso e é republicado com permissão. Magister é um jornalista italiano especializado em notícias religiosas, em particular sobre a Igreja Católica e o Vaticano. Seus relatórios, de uma perspectiva católica positiva, foram considerados excepcionalmente confiáveis e são amplamente lidos.
Fonte; https://www.lifesitenews.com/opinion/worlds-end-update.-the-last-things-according-to-francis
Missa Indiana na Conferência de Religiosos


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A página do facebook da Conferência de Religiosos do Brasil do Ceará havia publicado as fotos de uma “missa” “inculturada”, indiana, celebrada com membros de congregações religiosas ali presentes.
Como havíamos anunciado em nosso último editorial, a Babel litúrgica impulsionada por Francisco levará à total destruição do Novus Ordo, a Missa proveniente do Vaticano II.
A página da CRB Ceará retirou a postagem em questão, dados aos comentários críticos de fieis escandalizados por todo o Brasil.
Abaixo, compartilhamos as fotos excluídas por eles. Os fieis católicos precisam saber que estes abusos existem para continuarem firmes em sua fidelidade, aguardando que passem os tempos difíceis que estamos vivendo em nossa Igreja. Não é de se estranhar a completa falência das ordens religiosas que aderiram ao aggiornamento conciliar.


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sexta-feira, 27 de outubro de 2017


O PADRE GAY DO CONCILIO VATICANO II   


Na semana passada, uma das figuras mais notórias do catolicismo do século 20 morreu e apareceu diante de Deus para julgamento. Gregory Baum, o sacerdote homossexual nascido na Alemanha, até recentemente "no armário", que ajudou a desencadear uma rebelião contra os ensinamentos morais da Igreja em relação à sexualidade, morreu após uma queda em casa. Ele tinha 94 anos. Baum ganhou fama como consultor no Vaticano II, e foi durante o Vaticano II e em seu papel onde ele teve seu primeiro encontro homossexual. De acordo com suas próprias palavras em sua autobiografia, Baum diz:
Eu tinha 40 anos de idade (1963) quando eu tive meu primei
ro encontro sexual com um homem. Eu o conheci em um restaurante em Londres. Isso foi emocionante e, ao mesmo tempo decepcionante, porque eu sabia o que era o amor e o que eu realmente queria era compartilhar minha vida com um parceiro.
A frustração de Baum sendo um homossexual que queria ter um relacionamento com uma pessoa do mesmo sexo, sem dúvida, explodiu em oposição aos ensinamentos da Igreja Católica no que diz respeito à sexualidade. Sua reputação realmente decolou quando ele ajudou a orquestrar a revolução contra a Encíclica 1968 do Papa Paulo VI Humanae vitae, reafirmando o ensinamento perene da igreja, condenando o controle de natalidade.
Baum, alimentado por sua raiva homossexual, foi fundamental para criar a resposta dissidente dos bispos canadenses conhecida como a Declaração de Winnipeg. Monsenhor Vincent Foy, que no início deste ano também apareceu diante de Deus, atribuiu a força e o sucesso da Declaração de Winnipeg às maquinações nos bastidores de Baum durante a infame conferência dos bispos. Ele mesmo disse em um ponto que ninguém tinha feito mais danos à Igreja no Canadá do que Gregory Baum. De lá, Baum tornou-se um herói para os modernistas na Igreja, proclamando toda causa liberal que se possa imaginar.
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Baum era o brinde da multidão traiçoeira, que o promoveu e celebrou sempre que podia, em todos os lugares que pudessem. Isso inclui o padre homossexual Thomas Rosica, que usa seu pequeno canal de televisão canadense Salt and Light para manter vivas as chamas da dissidência. Cinco anos atrás, Rosica convidou Baum para o programa de televisão, Testemunha, onde elogiou Baum por um ponto embaraçoso, referindo-se a ele como seu herói e louvando-o por seu amor pela Igreja, a Eucaristia, Cristo, para se manter vivo o chamado "espírito do Vaticano II". Eles deveriam ter lhe dado uma medalha por dizer tudo isso sem ser perturbado.
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Rosica, que provavelmente conhecia o “segredo gay “de Baum, não revelou ao seu público que Baum tinha vivido uma vida dupla por décadas, casado com uma ex-freira que deu o selo de aprovação para sua vida homossexual com um antigo sacerdote, cujo nome era Normand , eles se conheceram em Montreal em 1987. Os conspiradores mantêm os segredos do outro para manter a fachada da respeitabilidade e para conceder algum tipo de autoridade às suas opiniões dissidentes.
Curiosamente e honestamente, Baum revelou em sua autobiografia por que ele manteve seus motivos, anseios e desejos homossexuais secretos:
"Eu não professava minha própria homossexualidade em público porque tal ato de honestidade teria reduzido minha influência como teólogo crítico. Eu estava ansioso para ser ouvido como teólogo, confiando em Deus como" o Salvador do Mundo "e comprometido com a justiça social, Teologia da libertação e da solidariedade global ".
Baum foi um jogador-chave no Vaticano II, um dos principais atores da formação da Declaração de Winnipeg e manteve sua influência como "teólogo" por décadas antes de ser finalmente excomungado. É por isso que esses homens gays frustrados, que se escondem entre o clero, precisam ser descobertos e não devem ser confundidos: estão em todos os lugares e têm uma grande influência. Eles destroem almas, às vezes, uma por vez, às vezes em massa. Mas o que quer que façam seus projetos malignos e psicologicamente torcidos, todos têm a ver com a destruição, isso pode ter certeza.
Baum é uma prova viva e um modelo do clérigo homossexual. É por isso que é importante saber se homens como os homossexuais James Martin e padre Thomas Rosica, bem como vários membros pró-gays da hierarquia, são homossexuais.
Isso simplesmente não pode ser permitido persistir na Igreja. Os homens homossexuais não estão em condições psicológicas para serem sacerdotes. Eles têm muita ira dentro deles. Eles passam o tempo tentando subverter os ensinamentos da Igreja para criar um estado de caos, um ambiente no qual a autoridade da Igreja possa ser questionada. Eles procuram desestabilizar tudo em um esforço para "abordar" o ensino da Igreja sobre a homossexualidade e destruir tudo o que eles encontram em seu caminho para alcançar esse ensino (para mudá-lo).
Pense nisso: Baum era um padre gay que estava fazendo sexo com outros homens gays enquanto trabalhava no Vaticano II. Então, quando ele viu a oportunidade de destruir a Igreja na área de contracepção, ele atacou. Pergunte a si mesmo, por quê? Por que um padre homossexual furioso, frustrado e sexualmente ativo estaria tão preocupado com a questão da contracepção?
Porque é importante como um primeiro passo para as massas para aceitar o sexo não-procriação. Depois disso, a aceitação do sexo homossexual não é grande coisa. É por isso que todos os homossexuais na igreja nunca dizem nada sobre contracepção. Aceitar o sexo não  procriativo é o primeiro passo em aceitar a atividade sexual homossexual.
Bem, agora ele está morto e é tarde demais para mudar o que ele está comprometido nesta vida. Assim como é tarde demais para Hugh Hefner (o criador da Playboy) para mudar algo. Baum e Hefner estavam intimamente relacionados: Hefner no avanço da revolução sexual e Baum em assegurar-se de que a Igreja entrasse nela. E agora, para ambos, é muito tarde para reverter suas más ações. Mas para aqueles clérigos homossexuais que ainda rezam, ainda há tempo. Ore por eles, mas também resista-os poderosamente, porque todos eles são Gregory Baums, que procuram semear caos, dispostos a sacrificar a Verdade, bem como suas almas em sua raiva homossexual.
Fonte: http://religionlavozlibre.blogspot.com.br/2017/10/imperdible-voris-y-el-papel-del-clero.html

A perturbadora concepção protestante da Eucaristia por Francisco e sua possível abolição através da anáfora de Addai e Mari


Por Antonio José Sánchez Sáez
  1. INTRODUÇÃO: O DOCUMENTO DE "CONFLITO À COMUNHÃO". COMEMORAÇÃO CATÓLICA ROMAN LUCERNE-ROMANA DA REFORMA EM 2017 " COMO POSSÍVEL SALIR DE RAMPA PARA A ABOLIÇÃO DA MASSA
Alguns meses atrás, soamos o alarme neste artigo (1) antes do ataque devastador à Eucaristia que implicava a publicação do documento "Do Conflito à Comunhão", publicado em outubro de 2013. Este documento foi aprovado pelo Conselho Pontifício pela Unidade dos Cristãos, presidida pelo Card. O alemão Walter Kasper, o teólogo da cabeça de Francisco, cujas teses favoráveis ​​para dar comunhão a pessoas que vivem em adultério e sem castidade parecem ter sido totalmente apoiadas em Amoris Laetitia.
Meu artigo foi intitulado " PARA A DECACRALIZAÇÃO FINAL DA EUCARISTA: O DOCUMENTO" DO CONFLITO À COMUNHÃO. COMEMORAÇÃO LUTERANO-CATÓLICO ROMANA DE LA REFORMA EM 2017. RELATÓRIO DA COMISSÃO CATÓLICA LUTERAN-ROMANA DA UNIDADE ". UMA POSSÍVEL EXIT RAMP PARA A SUPPRESSÃO DO SACRIFÍCIO PERPETUAL DA MASSA ". Este documento infame apoiou veementemente as teses luteranas sobre a Eucaristia ao omitir a doutrina da transubstanciação como uma doutrina necessária da Missa católica e aspirada ao horror! para criar uma liturgia compartilhada em que os luteranos pudessem se sentir à vontade, à custa da omissão da fórmula de consagração. Não seria mais ou menos que a abolição do sacrifício perpétuo de que ele nos falou Daniel 12, 11.
Esse documento é a gota que enche o copo. Na verdade, a Eucaristia, o Cristo realmente presente sob a espécie de pão e vinho em seu Corpo, Sangue, Alma e Divindade tem sido submetido a um ataque furioso, desde a própria Igreja Católica, por esses sacerdotes, bispos , cardeais e teólogos que se jogaram nos braços de Lutero, do judaísmo Cabalístico e Talmúdico e da Maçonaria. Basta a breve lembrança que fizemos neste outro artigo nosso (2).
No primeiro artigo citado, concluímos:
"Depois de desvendar o sentido profundo da mensagem dos autores do documento que comentamos, infelizmente acreditamos que se pretende transformar a massa numa mera" comemoração ", removendo seu caráter sacrificial, negando a transubstanciação e substituindo-a por um jantar ou refeição santo, para tornar a Missa um mero memorial ou memória real da Ceia do Senhor, apelando para que os luteranos entrem em comunhão com nossas missas católicas, ou pior, para criar uma liturgia luterana-católica ou luterana-católica em Aquele que toda comunista indistintamente, eliminou o katejon necessário para a união das Igrejas Católica e Luterana, que é a Eucaristia. Não por acaso, o título do Documento é escuro, mas revelador (Do Conflito à Comunhão), à luz desta intenção descrita ".
É profetizado na Revelação pública que, no final dos últimos tempos, a parte infiel da Igreja Católica que apóstata da fé impõe a toda a Igreja a supressão da Eucaristia, portanto, da Missa. Assim, no Antigo Testamento, o profeta Daniel nos falou claramente sobre a abolição do sacrifício perpétuo e, em seguida, sobre a abominação da desolação, isto é, a entronização do Anticristo no altar, fazendo-se adorar como Deus, onde ele deveria estar. Sagrario. Em Daniel 9, 27, somos informados de que o Anticristo suprimirá a Missa após os primeiros 3,5 anos de reinado.
E no Novo Testamento, São Paulo nos diz que há algo misterioso que é reter e reter o Anticristo ( katejos, katejon ). Os Santos Padres da Igreja consideraram que os katejos eram o Império Romano ou, pelo menos, sua ordem legal e moral. Eu acredito que há algo mais, e que os katejos são a Eucaristia de Cristo. A este respeito, refiro-me ao primeiro artigo citado. O próprio Cristo nos diz que o tempo para fugir para o deserto será quando ocorrer a abominação da desolação (Mt. 24: 15-17,21), que, como vimos, é após a supressão do sacrifício perpétuo.
O mesmo veio a profetizar, com profunda preocupação, o então cardeal Pacelli, futuro Papa Pio XII:
"Estou preocupado com as mensagens da Santíssima Virgem para Lucia de Fátima. Essa persistência de Maria sobre os perigos que ameaçam a Igreja é uma advertência divina contra o suicídio de alterar a Fé em Sua Liturgia, em Sua Teologia, em Sua alma ... Ouvi em torno de mim inovadores que querem desmantelar a Capela Sagrada, destruir a chama Igreja universal, rejeitar seus ornamentos e fazê-la sentir remorso pelo passado histórico. Chegará um dia em que o mundo civilizado negará o seu deus, no qual a Igreja duvidará, como Peter duvidava. Ela ficará tentada a acreditar que o homem se tornou Deus. Em nossas igrejas, os cristãos olharão em vão para a lâmpada vermelha onde Deus os aguarda. Enquanto Maria Madalena chorava diante do túmulo vazio, eles perguntaram: "Onde você colocou? "(3)
Dentro da Revelação Pública, a Tradição da Igreja sempre interpretou os versículos que na Bíblia nos falam sobre a apostasia da Igreja nos advertindo que alcançaríamos a culminação de rejeitar o maior dogma de nossa fé, o mysterium fidei , a crença na presença real na Eucaristia, fonte e cume da Igreja ( Ecclesia de Eucharistia , 1). A Santíssima Virgem reclamou amargamente sobre isso (4). E, como conseqüência dessa falta de fé na presença real, acabará por suprimir a massa. Esta apostasia é resumida no numeral 675 do Catecismo. Mas muitos dos Santos Padres da Igreja nos falaram sobre isso (5).
A mesma Virgem, em seu trabalho interior para o padre Gobbi, publicada com imprimatur, veio nos advertir que um dia a Eucaristia seria suprimida na Igreja:
"A Santa Missa é o sacrifício perpétuo, a oferta pura que é oferecida ao Senhor em todo o mundo, desde o nascer até o pôr-do-sol. O sacrifício da Missa renova o realizado por Jesus no Calvário.Congratulando-se com a doutrina protestante, será dito que a Missa não é um sacrifício, mas apenas a Santa Ceia, isto é, a lembrança do que Jesus fez na última ceia. E assim a celebração da Santa Missa será suprimida. Nesta abolição do sacrifício perpétuo consiste o horrível sacrilégio, realizado pelo anticristo, que durará três anos e meio, ou seja, doze cem e noventa dias "(Mensagem de 31 de dezembro de 1992).

É muito provável que essa supressão seja feita pelo falso profeta, em conjunto com o anticristo. E é que o Anticristo terá seu falso profeta, que o precederá, como disse São Ireneu de Lyon (discípulo direto de São João Evangelista) em seu grande trabalho Adversus Haereses . Pois, assim como Cristo teve um profeta que pregou e abriu caminho para ele (João Batista), pregando contra o adultério, parece lógico pensar que o Anticristo, que é o monge de Deus, deve ter seu falso profeta, um falso papa com chifres como o cordeiro (a mitra), mas que fala como um dragão (o dragão é comunismo marxista), que pregará que o adultério não é pecado. Ele é o anticristo da terra ou o anticristo religioso (Apocalipse 13, 11-15).
Anna Catherine Emmerick, proclamada beatificada por João Paulo II, profetizou que os sacerdotes seriam obrigados a fazer algo em que muitos não concordariam e, em seguida, seriam divididos em fiéis e incrédulos. Enquanto alguns se preparavam para fechar as igrejas e se preparar para a defesa, outros aceitaram as reformas com prazer. Possivelmente, esse pedido será, pouco depois, para celebrar uma liturgia conjunta católica-protestante na qual não há consagração. É inferido de suas palavras:
Também vi na Alemanha esclarecidas eclesiásticas mundanas e protestantes expressando desejos e formando um plano para a fusão de confissões religiosas e para a supressão da autoridade papal.(AA.III.179)
... e este plano tinha, na própria Roma, seus promotores entre os prelados! (AA.III.179)
Eles construíram uma grande igreja, estranha e extravagante; Todos tiveram que entrar para unir e ter os mesmos direitos lá; evangélicos, católicos, seitas de todos os tipos: o que deve ser uma verdadeira comunhão do profano onde haveria apenas um pastor e um rebanho. Tinha que haver um papa, mas ele não tinha nada e era um homem assalariado. Tudo foi preparado de antemão e muitas coisas já foram feitas: mas no lugar do altar, não havia nada além de desolação e abominação. (AA.III.188) "
Vejo os inimigos do Santíssimo Sacramento que fecham as Igrejas e impedem que elas adorem, aproximando-se de um castigo terrível. Eu os vejo doentes e no leito de morte sem sacerdote e sem sacramento (AA.III.167) ".

E ainda mais claramente:

" 2 de abril de 1820 - Eu ainda tinha uma visão da grande tribulação, seja em nossa terra ou em países remotos. Parecia ver que o clero estava sendo pedido para uma concessão que não podia fazer. Eu vi muitos sacerdotes velhos e alguns franciscanos antigos, que já não carregavam o hábito de sua ordem e especialmente um eclesiástico muito antigo, para chorar muito amargamente. Eu também vi alguns jovens chorando com eles. (AA.III.161). Eu vi outros, entre eles todos mornos, emprestando voluntariamente o que foi exigido deles. Eu vi os velhos, que permaneceram fiéis, se submetem à defesa com grande aflição e fecham suas igrejas. Vi muitos outros, pessoas piedosas, compatriotas e burgueses, aproximando-os: era como se estivessem divididos em duas partes, uma boa e uma ruim. (AA.III.162) "
  1. A CONCEPÇÃO LUTÁRIA DE MASSA E SUA REFUTAÇÃO NO CONSELHO DE TRENTO
Lutero achou difícil admitir a "mudança" de substância (transubstanciação) e preferiu falar de coincidência ou dupla existência (consubstanciação ou impanação), a fim de negar a presença real de Cristo na Eucaristia. De onde vem essa saída da doutrina sã da Eucaristia? Como sempre, do seu ódio à palavra sacrifício: ao negar que a Eucaristia foi a renovação e atualização do sacrifício de Cristo no Calvário nega que na Eucaristia Cristo seja oferecido ao Pai pelo sacerdote, conforme exigido pelo cânon da Missa, onde, após a consagração, a partição do Anfitrião representa a sua morte, e o seu consumo a sua ressurreição.Continuando com este argumento, Lutero acreditava que a Missa não era a oferta de um novo sacrifício de Cristo ao Pai, e, para acabar com esse significado litúrgico, é por isso que elimina esse aspecto da celebração. Mas é que a Igreja nunca disse que a massa era um sacrifício novo e diferente ao sacrifício único de Cristo no Calvário. A Igreja sempre entendeu que a Missa é a renovação e atualização desse sacrifício original, mas sim, sim, é repetida de forma anormal sempre que uma Missa é celebrada , não adicionando um novo sacrifício ao original. Lutero, como vemos, distorceu o autêntico significado católico da Missa porque odiava conceber a Eucaristia como um sacrifício, um sacrifício que a Igreja Católica sempre considerou necessário para satisfazer o Pai e apaziguar sua justa ira pelos pecados dos homens e perdoar nossos pecados, consumindo-o na graça de Deus. Isso ocorre porque a fé luterana considera que o homem é salvo pela mera fé, sem a necessidade de se arrepender ou confessar seus pecados. Portanto, por que atualizar o sacrifício de Cristo se não for necessário, pois todos os que crêem nele são salvos, façamos o que fazemos, pelo seu sacrifício na cruz? E como não há sacrifício, não há cordeiro para sacrificar ... ergo Cristo não está presente na Eucaristia, e este é um mero memorial ou memorial da Última Ceia do Senhor.
Para Lutero, então, a Missa é uma mera "anamnese" ou lembrança da última ceia ou, no máximo, do sacrifício de Cristo, sem que ela volte a ocorrer (reconstruindo), sem sangue no altar: na opinião dele, Na Missa, o sacerdote simplesmente se lembra da última ceia ou, no máximo, do sacrifício de Cristo no Calvário, enquanto que para a Igreja Católica o sacerdote lembra esse sacrifício através de sua renovação, reproduzindo-o novamente, místicamente, no consagração, mas não nova, mas a mesma coisa, só agora sem sangue, mas realmente atualizada e realmente realizada no altar da Igreja. Portanto, não é surpreendente que a primeira fixação de Lutero fosse remover os altares e substituí-los por mesas, à maneira de uma ceia. A anamnese ou lembrança luterana, portanto, não tem nada a ver com a anamnese ou lembrança da Igreja Católica, e se limita a uma mera "lembrança" ou "eucaristia" de meros eventos ou eventos passados.
A partir de hoje, poucos luteranos acreditam na presença real de Cristo na Eucaristia. Lutero compreendeu que não haveria transubstanciação, mas uma consubstanciação, de modo que Cristo estava presente junto com o pão e o vinho, de maneira espiritual e não real . A grande maioria sabe que seus sacerdotes não têm sucessão apostólica e que seus ministros não são ordenados de maneira válida para consagrar, pelo que se aproximaram das teses de Calvino e Zwinglá, segundo as quais, na Eucaristia, a presença de Cristo é meramente simbólica ou metafórica.
O sentido correto do "memorial" ou "comemoração" é que a renovação e não renovação do sacrifício de Cristo na Cruz é resumida perfeitamente pelo Catecismo, número 1382:
"A Missa é ao mesmo tempo inseparável o memorial sacrificial em que se perpetua o sacrifício da cruz e o sagrado banquete de comunhão no Corpo e Sangue do Senhor. Mas a celebração do sacrifício eucarístico está totalmente orientada para a união íntima dos fiéis com Cristo através da comunhão. A comunhão é receber o próprio Cristo oferecido por nós ".
Como conseqüência, o Concílio de Trento excomunga todos aqueles que, como os luteranos, consideram apenas a Eucaristia como uma mera comemoração, lembrança ou memória (isto é, não como uma reprodução real do sacrifício), isto é, como uma sacrifício de ação de graças, não propiciatório:
"Pode. 3. Se alguém diz que o sacrifício da Missa é apenas louvor e ação de graças, ou mera comemoração do sacrifício cumprido na cruz, mas não propiciatório ; ou que só beneficia o destinatário; e que não deve ser oferecido pelos vivos e pelos mortos, pelos pecados, dores, satisfações e outras necessidades, seja anátema ".
Cristo, morto na Cruz, põe fim à devastação do Diabo sobre os homens, adquirida por culpa do pecado original, desde que os mandamentos sejam batizados e cumpridos, preservando, através do sacramento da confissão, a graça santificadora que infunde nela. O memorial do sacrifício de Cristo é, portanto, propiciatório, isto é, porque é uma reprodução real dentro da Santa Missa do sacrifício original de Cristo na cruz, agradar ao Pai e apaziguar sua justa ira por nossos pecados até o momento que é reparado por eles e é infundido pela consumação da Eucaristia, sendo na graça de Deus, a força para perseverar na Verdade e para cometer um pecado, arrepender-se e retornar à vida de graça. A Missa é, portanto, necessária para o sacrifício de Cristo na cruz para beneficiar os vivos e os mortos.

É o que Trento diz:

"Cap. 2. [O sacrifício visível é propiciado pelos vivos e pelos falecidos]

Porque o Senhor apaziguou o sacrifício deste sacrifício, concedendo a graça e o dom da penitência, perdoa os crimes e os pecados, por mais grandes que sejam. Um e o mesmo é, de fato, a vítima, e a que agora é oferecida pelo ministério dos sacerdotes, é a mesma que se ofereceu na cruz, sendo apenas diferente a maneira de se oferecer. Os frutos dessa oblação própria (do sangrento, dizemos), são percebidos por essa inanição, até serem diminuídos de qualquer maneira [Can. 4]. Portanto, não é apenas legítimo oferecido, de acordo com a tradição dos Apóstolos, pelos pecados, dores, satisfações e outras necessidades dos fiéis vivos, mas também para aqueles que estão mortos em Cristo, ainda não totalmente purgados [Can. 3]. "
A Santa Missa, como uma reprodução que é do sacrifício redentor de Cristo na cruz, tem os mesmos fins e produz os mesmos efeitos que isso:
  • Adoração: o sacrifício da Missa cede a Deus uma adoração absolutamente digna dele. Com uma missa, damos a Deus toda a honra que lhe é devida. Glorificação ao Pai: com Cristo, em Cristo e por Cristo.Este é o fim latréutico.
  • Reparação: propósito propiciatório, reparação dos pecados.
  • Pedido: fim impetrável. Pedir graças e favores, uma vez que a Missa tem infinita eficácia da oração do mesmo Cristo.
A Igreja Católica sempre ensinou que, na Santa Missa, o único sacrifício sangrento do Calvário, um sacrifício não sangrento, é atualizado, de uma maneira sem sangue, que consiste no fato de Cristo estar realmente presente por transubstanciação e sacrificado sem sangue ao Pai, em reparação para o nosso pecados. Não há repetição de um novo sacrifício, mas sim o sacrifício original, de uma maneira sem sangue, está presente: o cordeiro de Deus que se sacrifica na Missa, vítima imaculada e agradável ao Pai, obtemos através da fórmula conspiratória pronunciada pelo sacerdote, A transubstanciação funciona. Esse sacrifício da Eucaristia é idêntico ao da Cruz, porque Cristo está na vítima e no sacerdote, só que na Missa o sacrifício não tem sangue.
Isto é o que o Catecismo da Igreja Católica diz (6).
Portanto, é herético dizer, por luterano, que a Eucaristia é o mero memorial, lembrança ou comemoração do jantar; ou o mero memorial, lembrança ou comemoração do sacrifício de Cristo na Cruz, sem necessidade de ser atualizado ou renovado e sem caráter propiciatório.Os protestantes constantemente falam de "memorial", "memória sagrada" ou "lembrança real", "comemoração" ou "anamnese", para falar da presença meramente espiritual de Cristo na Eucaristia, e não a real. A maioria deles concebe a Missa como um mero jantar festivo e não como um sacrifício. E o mais grave entre os luteranos, apenas como um lembrete do sacrifício. Por isso, eles e muitos outros teólogos supostamente católicos falam de transignificação ou transfinalização, mas nunca usam a palavra transubstanciação, que odeiam e rejeitam furiosamente, porque sua idéia é que a presença de Cristo é meramente metafórica, simbólica ou espiritual, como uma como uma renovação do sacrifício de Cristo, presente ontologicamente em seu Corpo, Sangue, Alma e Divindade sob as espécies eucarísticas de pão e vinho.
O documento "Do Conflito à Comunhão", já comentou, conclui, abertamente protestante: " Se a compreensão da Ceia do Senhor como uma lembrança real é levada a sério de forma coerente, as diferenças na compreensão do sacrifício eucarístico são aceitáveis para católicos e luteranos. ". A Eucaristia não é a verdadeira lembrança da Ceia do Senhor, não. É a presença real de Cristo na Eucaristia.
III. RELATIVO À COINCIDÊNCIA DA CONCEPÇÃO QUE TEM FRANCISCO DA EUCARISTA COM A TESE PROTESTANTE: SUA HOMILIA NA MASSA DE CORPUS CHRISTI DE 18 DE JUNHO DE 2017 (7)
Que a concepção luterana e protestante da Eucaristia comentou, segundo a qual a Eucaristia é a "memória real" (note a distorção do adjetivo "real", que deve sempre se referir à forma como Cristo está presente na Eucaristia, não a uma lembrança "realista" do jantar) da santa e última ceia, parece estar totalmente presente na homilia que Francisco proclamou em 18 de junho de 2017, na Missa da festa de Corpus Christi.
Lembramos, é claro, que Francisco nunca se ajoelha diante do Santíssimo Sacramento. Ele nunca o faz após a consagração, quando ele próprio oficia a Missa. Nem o faz na adoração eucarística (lembremos que Lutero proibiu isso porque considerou que Cristo, após a Missa, não estava presente nem mesmo consubstanciado), nem mesmo nesta festa, apesar de ter preparado uma abajur de veludo vermelho de pelúcia (8). Só isso deve colocar os honestamente católicos em guarda. Além disso, retirou a festa de quinta-feira de Corpus Christi na diocese de Roma, passando para domingo, de modo que o afluxo de fiéis foi muito menor que outros anos. Ele também parou de acompanhar o Santíssimo Sacramento na carruagem que vai de San Juan de Letrán à Basílica de Santa Maria la Mayor, escolhendo fazer a viagem de carro (!).
Mas vamos ver o que ele disse. Estressamos em negrito o mais perturbador.
"Na solenidade de Corpus Christi, o tema da memória reaparece uma e outra vez:" Lembre-se de todo o caminho que o Senhor, seu Deus, fez você viajar ... Não se esqueça do Senhor, que o alimentou no deserto com um maná "(Deuteronômio 8: 1-14, 16), disse Moisés ao povo. "Faça isso em memória de mim" (1 Cor 11, 24), Jesus nos dirá. O "pão vivo que desceu do céu " (Jo 6:51) é o sacramento da memória que nos lembra, de forma real e tangível , a história do amor de Deus por nós.
Lembre-se , a Palavra divina nos diz hoje a cada um de nós. memória das obras do Senhor fez com que as pessoas no deserto caminhassem com mais determinação; nossa história pessoal de salvação baseia-se na lembrança do que o Senhor fez por nós. A lembrança é essencial para a fé, como a água para uma planta: assim como uma planta não pode permanecer viva e dar frutos sem ela, nem a fé se não se basear na memória do que o Senhor fez por nós.
Lembre-se . A memória é importante porque nos permite permanecer apaixonados, lembre-se , isto é, carregue no coração, não se esqueça de que nos ama e que somos chamados a amar. No entanto, esta faculdade única, que o Senhor nos deu, está hoje bastante enfraquecida. No frenesi em que estamos imersos, são muitas pessoas e eventos que parecem como se passassem nossas vidas sem deixar rastro. Vira a página com rapidez, com fome de novidade, mas memórias ruins. Assim, eliminando memórias e vivendo instantaneamente, corremos o risco de permanecer na forma superficial, a moda do momento, sem ir ao fundo, sem essa dimensão que nos lembra quem somos e de onde procedemos. Então, a vida externa é fragmentada e o interior torna-se inerte.
Por outro lado, a solenidade de hoje nos lembra que, na fragmentação da vida, o Senhor vem nos encontrar com uma fragilidade amorosa que é a Eucaristia. No Pão da Vida, o Senhor nos visita, tornando-se humilde, que cura com amor nossa memória, doente de frenesi. Porque a Eucaristia é o memorial do amor de Deus. Lá "o memorial da sua paixão é celebrado" (Solenidade do Corpo Santíssimo e Sangue de Cristo, Antiphon ao Magnificat das Segundas Vésperas), o amor de Deus para nós, que é a nossa força, o apoio à nossa caminhada. É por isso que o memorial eucarístico nos torna tão bons: não é uma memória abstrata, fria ou conceitual, mas uma lembrança viva e reconfortante do amor de Deus .Na Eucaristia é todo o sabor das palavras e gestos de Jesus, o sabor da Páscoa , a fragrância do seu Espírito . Recebendo isso, imprime em nosso coração a certeza de ser amado por ele. E, como digo isso, penso em particular em vocês, meninos e meninas, que receberam recentemente a Primeira Comunhão e que estão presentes aqui em grande número.
Assim, a Eucaristia forma uma memória grata em nós, porque reconhecemos crianças amadas e satisfeitas pelo Pai; uma memória livre, porque o amor de Jesus, o seu perdão, cura as feridas do passado e mitiga a memória das injustiças sofridas e infligidas; uma memória paciente, porque no meio da adversidade sabemos que o Espírito de Jesus permanece em nós.
A Eucaristia nos encoraja: mesmo na estrada mais acidentada, não estamos sozinhos, o Senhor não nos esquece e cada vez que vamos a ele, ele nos conforta com amor. A Eucaristia também nos lembra que não somos indivíduos, mas um corpo. Como as pessoas no deserto reuniram o maná caído do céu e o compartilhavam com a família (Ex. 16), então Jesus, o Pão do Céu, nos convoca para recebê-lo e compartilhá-lo entre nós. A Eucaristia não é um sacramento "para mim" , é o sacramento de muitos que formam um só corpo. São Paulo nos lembrou: "Porque o pão é um, nós, sendo muitos, somos um só corpo, porque todos comemos do mesmo pão" (1 Coríntios 10:17). A Eucaristia é o sacramento da unidade. Quem o recebe torna-se necessariamente um artifício de unidade, porque a construção da unidade nasceu nele, em seu "DNA espiritual". Que este Pão de unidade nos cure da ambição de estar acima dos outros, da voracidade para se acumular para si próprio, fomentar a discórdia e disseminar a crítica; Isso suscita a alegria de nos amar sem rivalidade, inveja e fofocas caluniosas.
E agora, vivendo a Eucaristia, adoremos e agradecemos ao Senhor por este dom supremo: memória viva de seu amor, o que nos torna um só corpo e nos leva à unidade ".
Para Francisco, portanto:
  1. A Eucaristia é apenas a lembrança real de Cristo, do amor que ele tem por nós e de sua última ceia:
    1. "O" pão vivo que desceu do céu "(Jo 6:51) é o sacramento da memória que nos lembra, de forma real e tangível , a história do amor de Deus por nós".
    2. "Na Eucaristia é todo o sabor das palavras e gestos de Jesus, o sabor da Páscoa , a fragrância do seu Espírito ". Note-se que Francisco não diz que na Eucaristia Jesus realmente é, mas (a memória de) suas palavras e gestos na Páscoa.
  2. Qualquer alusão à presença real de Cristo na Eucaristia é omitida.
  3. Dizem que a Eucaristia não é um sacramento "para mim", como se a sua dimensão unificadora do povo de Deus na Verdade da fé eliminasse a dimensão sacramental que tem a alma dos católicos que a consomem, por estar na graça .
  4. A Eucaristia é um sacramento da unidade: infelizmente, tendo em conta o conceito indiferente de Francisco e sua crença de que todas as denominações ou igrejas cristãs (incluindo a Igreja Católica) são igualmente válidas porque cada uma delas tem apenas uma parte da Verdade , e que todos eles, portanto, formam um poliedro (10), tememos que esta alusão à unidade seja referida, como também avisa o documento "Do conflito à comunhão", à unidade de todos os cristãos ( não só católicos, mas hereges e cismáticos não-católicos) sob uma Eucaristia em que não haverá consagração ou transubstanciação, mas a mera lembrança da Última Ceia.
Infelizmente, essa concepção protestante ou pseudo-protestante da Eucaristia foi revelada em muitas outras homilias dele. Como um breve lembrete,
  1. Em sua Homilia na Missa da Festa de Corpus Christi em 26 de maio de 2016 (11), ele falou de "fazer" a Eucaristia ", assimilando-a novamente à memória.
Ele explica que o mandamento de Jesus de celebrar a Eucaristia é limitado a um mero lembrete e a alimentar os pobres:
"Que o gesto da procissão eucarística, que faremos em breve, também responda a este mandato de Jesus.Um gesto para lembrar dele; um gesto para alimentar a multidão atual; um gesto para "quebrar" nossa fé e nossa vida como sinal do amor de Cristo para esta cidade e para o mundo inteiro.
  1. Em sua Homilia na Missa da Festa de Corpus Christi, 4 de junho de 2015 (12)
"Na Última Ceia, Jesus doa seu Corpo e Sangue através do pão e do vinho , para nos deixar o memorial de seu sacrifício de amor infinito".
Não há pão ou vinho após a transubstanciação, acrescentamos.
"Assim, aprendemos que a Eucaristia não é uma recompensa para o bem, mas a força para os fracos, para os pecadores, é o perdão, o viaticum que nos ajuda a caminhar, caminhar".
A Eucaristia só pode ser recebida na graça de Deus, quando não há pecado mortal: não pode ser considerado uma ajuda para aqueles que estão em pecado mortal (por exemplo, adúlteros) para deixar seus pecados, como diz São Paulo, quem come e bebe indignamente o Corpo eo Sangue de Cristo come e bebe sua própria condenação (1 Cor 11, 29).
  1. Em sua Homilia na Missa da Festa de Corpus Christi em 19 de junho de 2014 (13)
Novamente, a Eucaristia entendia como uma simples memória:
"Purifique nossa memória para que ela não permaneça presa em uma seletividade egoísta e mundana e seja uma memória viva de sua presença ao longo da história de seu povo, uma lembrança que se torna um" memorial "de seu gesto de amor redentor. Amém.
  1. Em sua Homilia na Missa da Festa de Corpus Christi em 30 de maio de 2013 (14)
Ele nega a multiplicação dos pães e dos peixes, como fez outra vez (15)
"Um último elemento: de onde vem a multiplicação dos pães? A resposta é encontrada no convite de Jesus aos discípulos: "Dê", "dê", compartilhe ".
Associa a Eucaristia com uma simples partilha de solidariedade:
"... na sociedade também há uma palavra-chave para a qual não temos que ter medo:" solidariedade ", isto é, saber como colocar à disposição de Deus o que temos, nossas capacidades humildes, porque só em compartilhar, nossa vida será frutífera, dará frutos. Solidariedade: uma palavra mal vista pelo espírito mundano! "
Em resumo, em nenhuma das suas cinco homilias de Corpus Christi, ele já falou da presença real de Cristo na Eucaristia, operada por transubstanciação.
  1. Em seu Angelus, em 23 de agosto de 2015 , comentando o Discurso sobre o Pão da Vida de São João, incorretamente se refere ao fato de que esse pão é o sacrifício dele na Cruz, e não a presença real de Cristo sob as espécies eucarísticas de pão e veio a consagração feita nos milhões de massas celebradas desde então até agora:
"Hoje, as leituras do sexto capítulo do Evangelho de São João terminam com o discurso sobre o" Pão da Vida "proclamado por Jesus no dia seguinte ao milagre da multiplicação de pães e peixes. No final desse discurso, o grande entusiasmo do dia anterior desapareceu, pois Jesus havia dito que era o pão que desceu do céu e que Ele daria a Sua carne como alimento e Seu sangue como uma bebida, em clara alusão ao sacrifício de Sua própria vida . Essas palavras causaram desapontamento nas pessoas, que não queriam ouvir falar de um Messias que não fosse "bem-sucedido". Foi assim que alguns viram Jesus: como Messias, que deveria falar e agir de tal maneira que sua missão fosse bem-sucedida, imediatamente! Mas eles estavam errados exatamente nisso: como entender a missão do Messias! Mesmo os discípulos não podiam aceitar essa linguagem, uma linguagem do Mestre, perturbadora. E a passagem hoje refere-se ao seu desconforto: "É difícil aceitar essa linguagem", disseram, (João 6:60) "Quem pode ouvi-lo?"
Para Francisco, a Missa é uma mesa em que não comunicamos a Cristo realmente presente, mas sua presença se limita à presença na leitura do Evangelho:
"Tudo o que temos no mundo não satisfaz a nossa fome pelo infinito. Precisamos de Jesus, de permanecer com Ele, de nutrir-nos à Sua mesa, com Suas palavras de vida eterna ! Acreditar em Jesus significa fazer dele o centro, no sentido da nossa vida. Cristo não é um elemento acessório: Ele é o "pão vivo", o alimento indispensável. Para se juntar a Ele em uma verdadeira relação de fé e amor não significa ser encadeado, mas ser [mais] profundamente livre, sempre a caminho ".
"... Quem é Jesus para você? Você está com Jesus? Você procura conhecê-lo em sua palavra? Você lê o Evangelho todos os dias, uma passagem do Evangelho para conhecer Jesus? Você carrega um pequeno Evangelho em seu bolso, na sua carteira, para ler em todos os lugares. Porque quanto mais estamos com ele, mais o desejo de permanecer com ele cresce ".
  1. Francisco compartilhou a comunhão como aquele que distribui um biscoito, sem dizer "O Corpo de Cristo: https://www.youtube.com/watch?v=coY__PD0oko (8th minute).
  1. A ANAFORA DE ADDAI E MARI COMO POSSÍVEL INSTRUMENTO PARA ABOLAR A TRANSIVSTANCIACIÓN NA MASSA CATÓLICA
A igreja caldéia está em comunhão com Roma. Por causa dos destroços no Iraque e da posterior diáspora dos caldeus, após a guerra no Iraque, João Paulo II admitiu que os caldeus assistiram às liturgias assírias e participaram de sua Eucaristia e, ao contrário, os assírios ortodoxos participaram as missas caldéia, permitindo a intercomunhão.
JPII baseou-se, ao tomar essa decisão, em que a igreja assíria ortodoxa havia sido reconhecida como uma igreja desde o início da cristandade e que (essa era a opinião de Kasper como presidente do Pontifício Conselho para a Unidade dos Cristãos, apoiou e aprovou o documento "Do Conflito à Comunhão" (16), embora a fórmula consecradora na Anáfora de Addai e Mari de origem nestoriana não apareça, seria dispersa ou "eucológica". A anáfora de Addai e Mari (para os assírios ortodoxos) foi admitida pela Congregação para a Doutrina da Fé em sua Declaração de 17 de janeiro de 2001, no entendimento de que esta anáfora historicamente incluiu a fórmula oral, que tem sido perdido em sua versão escrita, da fórmula consecratory.
No entanto, sabendo que esta fórmula era inválida para que os católicos caldeus pudessem operar a transubstanciação, ele pediu fortemente à Igreja Assíria Ortodoxa (não podendo impostá-la porque não está em comunhão com Roma) do que nos casos de católicos caldeus na A missa foi feita com algumas das outras fórmulas de consagração disponíveis para os asiáticos ortodoxos, com fórmula consagradora. Já o Sínodo Ortodoxo Assírio de 1978 em Bagdá autorizou seus sacerdotes a apresentar a recitação do establishment eucarístico na consagração de Addai e Mari quando havia caldeus fiéis na assembléia.Isso reafirmou a crença católica de que sem consagração a recitação não existe uma Eucaristia. O mesmo se reafirmou nesse documento do Pontifício Conselho para a Unidade dos Cristãos de 2001 (Diretrizes ...):
"Quando os fiéis caldeus estão participando de uma celebração assíria da Sagrada Eucaristia, o ministro assírio é convidado a inserir as palavras da Instituição na Anáfora de Addai e Mari, conforme permitido pelo Santo Sínodo da Igreja assíria do Oriente. "
De fato, se alguém lê a anáfora de Addai e Mari, ortodoxo nas suas origens, da tradição nestoriana, não recita as palavras da Consagração ("Este é o Meu Corpo ..." ... "Este é o Cálice do Meu Sangue ... "), Que são, de acordo com a Igreja Católica, transubstanciação.
Na tradição manuscrita desta anáfora, a história da instituição eucarística não está inserida. Isso não quer dizer que a consagração foi dispensada, mas o medo de que as palavras consagradas fossem contaminadas pelos cristãos cristãos significava que foram omitidos nos textos (eles deixaram de ser escritos como um arcanum). A prova da existência oral desta fórmula conspiratória é a presença de uma anamnese - a parte da Santa Missa que segue a consagração - explícita no texto.
A gravidade do que queremos denunciar neste artigo é que tememos muito que em breve seremos informados na Igreja Católica que a anáfora de Addai e Mari, sem a fórmula consecatória, é válida para todo o rito eucaristico católico -luterano que parece estar sendo feito em Roma, de costas para Card. Sarah, Prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, que Francisco deixou para trás depois de demitir os membros da Congregação do palco de JPII e BXVI e substituí-los por outros com um marcado modernista 17).
Aqui você pode ver a literalidade da anáfora:
  1. CONCLUSÕES
Todos rezemos para que Francisco volte à fidelidade do magistério da Igreja e que a supressão do sacrifício perpétuo, com a ajuda de seu teólogo líder, Card. Kasper, que prepara o caminho para ele. A desculpa pode ser, por ocasião da comemoração! Do 5º centenário do cisma luterano, a redação de um novo rito católico-luterano ou luterano-católico em que a forma desaparece (a fórmula da consagração eucarística da missa) e, portanto, a transubstanciação. Sua admiração por Lutero, cuja estátua é vermelha! foi colocado no Salão Paul VI em 13 de outubro! do ano passado (18) e cujas 95 teses que ele sorriu para esse ato não aceitam notícias otimistas. Tampouco são as suas declarações muito perturbadoras sobre a Eucaristia, algumas das quais já esclarecemos aqui, e sua recusa perturbadora de se ajoelhar em consagração ou adoração eucarística. Lembremos que Francisco também concelebrou uma cerimônia conjunta ecumênica com protestantes luteranos na Catedral Luterana de Lund (19), não menos que 31 de outubro, dia em que o heresiararca alemão, há cinco séculos, pendurou suas 95 teses na porta da capela do castelo de Wittenberg.Observe que, não por acaso, 31 de outubro é o dia do diabo no calendário satânico (Halloween) ...
A Igreja Protestante Luterana Sueca, que recebeu Francisco, ordena mulheres e muitas delas convivem como lésbicas (20). Na declaração conjunta assinada por Francisco após essa celebração, eles se comprometem a buscar soluções para celebrar a Eucaristia juntos "em uma mesa" (21). Nele diz-se abertamente que este é o objetivo.
Muitos membros de nossas comunidades desejam receber a Eucaristia em uma mesa como uma expressão concreta de plena união . Sentimos a dor daqueles que compartilham toda a sua vida, mas não podem compartilhar a presença redentora de Deus na mesa da Eucaristia. Reconhecemos nossa responsabilidade pastoral conjunta para responder à fome e à sede espiritual de nosso povo para sermos um em Cristo. Desejamos que esta ferida seja curada no Corpo de Cristo. Este é o propósito de nossos esforços ecumênicos , que esperamos que progridem, também com a renovação do nosso compromisso no diálogo teológico ".
A Divina Providência queria que escrevemos este artigo em 2 de agosto de 2017, observando que é São Pedro Juliano Eymard, o Apóstolo Eterno da Eucaristia, Fundador dos Sacerdotes do Santíssimo Sacramento, Servos do Santíssimo Sacramento, Arcebispo de Santo Sacramento e outras obras. Que ele interceda pela Eucaristia, coração e centro de nossa fé, mais ameaçado hoje do que em qualquer outro momento da história da Igreja.
Louvado seja o Santíssimo Sacramento do Altar! Bendita seja a Excelência Mãe de Deus, Santíssima Maria, pastor de todas as heresias! Beato São José, proteja sua Igreja nesta hora escura!