MAIS ATROCIDADES DA MAÇONARIA E DO PAPA FRANCISCO
Minha Igreja Cairá! (Gentileza tradução, Ana, desde Espanha)
Autoria e fonte > josephmaryam | 21 noviembre, 2014 en 9:02 AM | Categorías: Iglesia | URL:http://wp.me/peWNl-1Jb
Bergóglio é a criação da hierarquia maçônica; criação do maior engano: escolher um homem que não é de Deus por sua heresia manifestada já antes, e colocá-lo como o papa, afastando o verdadeiro Papa, Bento XVI. Eles eliminaram o Papa com astúcia, com cuidado e premeditação.
Tudo calculado com detalhe: "Um plano para destruir Meu Santo Vigário, foi concebido em segredo 17 de março de 2011" (Maria da Misericórdia - de 11 de fevereiro de 2012). Uma conspiração que muito poucos acreditam nela porque perderam a fé. Um plano que violentou a liberdade de legítimo Papa: "Meu Santo Vigário foi forçado a esta ação e como resultado vai sofrer muito" (MDM - 13 de fevereiro de 2013).
Um plano que o fez cair em pecado: "Meu vigário caiu. Minha Igreja cairá "(ib., 14 de fevereiro de 2013). Fazer um Papa renunciar a sua missão na Igreja é um pecado de sacrilégio, mas também é um pecado contra o Espírito Santo. Na história da Igreja houve antipapas, eleitos pelos cardeais quando reinava um Papa legítimo; mas nenhum deles era um anticristo. Aqui fizeram renunciar um Papa legítimo, não para colocar outro Papa e salvar a situação, mas para colocar um anticristo, aquele que abre o tempo do fim.
"Os da Casa de Meu Filho agora recebem a advertência final que não removerão o Nosso Vigário da Santa Casa de Deus. Já que colocaram em movimento o advento do antipapa dentro de vossa Casa. Não profanem Meu Filho desta maneira "(Mensagem de Jesus e Nossa Senhora de Veronica - 07 de setembro de 1972). Não obedeceram a advertência da Virgem Maria; Não obedeceram a hierarquia de Deus: Bento XVI foi removido; o antipapa, Bergóglio, foi posto.
A renúncia do Papa já foi profetizada pela Virgem, mas a mesma Igreja se calou, o anulou, e seguiu o caminho da escuridão, que é o da mente humana (1). E assim a Igreja se fez infiel ao Espírito da Verdade e não pode chegar a ter a plenitude da Verdade. O antipapa, nesta profecia, é o falso profeta que proclama a mente do anticristo na Igreja. Bergóglio é o homem de segredos, não da verdade; isto é ele o homem da maçonaria, o homem que esconde a sua intenção de toda a Igreja, o homem que fala uma coisa e obra ao contrário:
"A menos que escutem agora minhas palavras de precaução, cairão na armadilha que está sendo definida. O inimigo está dentro da Casa de Deus. Ele procurará remover o seu Vigário do meio de vocês, e quando o fizer, ele colocará um homem de segredos obscuros sobre a Sé de Pedro "(Mensagem de Jesus e Nossa Senhora de Veronica - 21 de agosto de 1972). Ninguém ouviu as palavras da Virgem: todos caíram no engano de Bergóglio, na armadilha de sua linguagem humana, na ignomínia de sua obra no governo da Igreja.
(1) Alguém disse que a maior vitória de satanás contra a humanidade foi fazer o clero ensinar que ele não existe, para assim agir livremente. Isso pode até ser verdade em parte, mas certamente a maior vitória dele foi fazer os padres ensinar que depois que encerrou a Bíblia, ninguém é obrigado a acreditar em profetas e profecias. O fato é que a Igreja demora séculos para se manifestar a este respeito – a última “aprovada” aconteceu há mais de 300 anos – entretanto mesmo nestas, como Lourdes, Fátima e La Salette, ninguém acredita. Mas seguramente o mundo teria mudado e jamais chegaríamos à situação de hoje, se a Igreja logo estudasse estes fenômenos, e ouvisse e seguisse aquilo que o Céu alerta e pede. A hierarquia da Igreja pagará salgadíssima conta ainda!
Mas Bergóglio é apenas o princípio desse grande engano. É a peça que se necessitava para uma grande mudança no governo da Igreja. Muitas pessoas não acreditam nestas profecias, porque a Igreja não aprovou. E assim param na sua fé. Muitos dizem: já temos as profecias de La Salette, Fátima e Lourdes, não são necessárias mais para entender o que Deus quer da Igreja. E pensando assim, ficam no erro e na total confusão para suas almas.
Outros dizem: como são revelações privadas, não temos que obedecer, porque a fé está no que oficialmente se ensina, não no que cada um acredita. E acabam tendo estas revelações como fábulas, como contos de fadas, já que a Igreja nunca busca se pronunciar a respeito delas. Quantos são os que apagam o Espírito na Igreja, com suas cabeças, com suas inteligências humanas, com seus modos humanos de entender a Igreja!
O Tempo Deus começou em 1531, com o aparecimento da Virgem Maria a São João Diego. Tempo para a Sua Igreja, para dar o caminho às almas fiéis à Palavra de Deus. Nesse tempo, em Deus, se calcula em sete tempos, porque foram sete dias nos quais Deus criou tudo. Esse tempo se acaba em 2021: 7 tempos de 70 anos (2). Durante esse tempo, muitas coisas aconteceram. Mas muito poucos sabem discernir no Espírito. A maioria ficou cega para a verdade: tem em seus narizes e não são capazes de vê-la, porque já não têm fé.
(2) Embora o autor não cite uma data, calcula um prazo. Mas neste caso penso que devemos escutar Jesus quando disse: “se Deus não encurtasse os tempos, não sobreviveria ninguém na face da terra”. Eu pessoalmente não acredito que, na disparada rumo ao abismo que este mundo vai – e vai atrás da Igreja – que ainda tenhamos seis anos sem a manifestação de Deus. Nós estamos percebendo que a besta tem pressa, e ela acabará por se destruir sozinha, cometendo bobagens que a destruirão.
A norma próxima, imediata e suprema da fé é, para o católico, a doutrina do Magistério da Igreja, viva, autêntica e tradicional. Como a Igreja não ensinou que MDM e outros videntes sejam autênticos, não tem que acreditar. Assim pensam muitos. Este é o erro de muitos católicos.
Sendo a fé uma virtude sobrenatural, pela qual a alma acredita ser verdade as coisas reveladas por Deus, não pela verdade intrínseca das coisas percebidas pela luz natural da razão, mas pela autoridade do mesmo Deus que revela, a qual não pode enganar-se nem enganar "(D 1789), é necessário concluir que a norma remota, mediata e primeira da fé é, para os católicos, a Palavra de Deus, dada nos Profetas e na Sagrada Escritura.
Há duas regras para crer: a primeira que é acreditar em Deus, por sua própria autoridade; A segunda é crer em Deus pela autoridade do outro. Não se podem tirar as duas normas, porque elas andam juntas. Uma não é mais importante que a outra. Ambas são essenciais para acreditar.
Deus sempre fala ao homem através de seus profetas. Falou por meio de Seu Filho e revelou tudo nEle; mas Deus não se calou porque tudo havia sido revelado, mas continua falando, por meio de Seu Espírito, para levar ao homem, levar a toda Igreja, até toda a revelação, ao conhecimento de toda a verdade, a obra divina desta Verdade.
Isto é o que muitos não compreendem: tem por fé só o que a Igreja ensina e desprezam, por isso, as profecias, dizendo-se a si mesmos: já somos perfeitos no conhecimento de Deus porque seguimos o magistério da Igreja, porque já foi tudo revelado. Para que mais profecias e profetas? Nos basta o que a Igreja ensinou.
Este é um farisaísmo mais dos homens, com a qual combatem a todos os profetas que a Igreja não ensinou como verdadeiros. E neste farisaísmo, a alma se inutiliza para poder discernir o Espírito: se torna boba. Só procura o que a hierarquia diz, ensina. E não aprendem a sair de uma inteligência humana, de uma visão parcial do que é a Verdade na Igreja.
Isto é ir para trás no crescimento da fé. A Igreja necessita do profeta, hoje como ontem. Jesus é um profeta; cada sacerdote é um profeta. O profeta é aquele que dá a Mente de Deus aos homens, não o que fala uma língua maravilhosa para entreter a mente dos homens.
Jesus pregou muitas profecias: e o povo não O seguia, porque falava contra a vida dos homens. Jesus marcou o caminho para homem com a Verdade de Sua Palavra. E Jesus continua marcando o caminho para a Sua Igreja com a Verdade da Sua Palavra. Jesus continua ensinando Sua Igreja por meio de Seus profetas. E se os sacerdotes fossem imitadores de Jesus, não necessitaria profetas na cidade. Mas como a hierarquia não crê na autoridade de Deus que revela; como já disse que Deus não fala mais porque tudo foi revelado em Seu Filho, por isso, Jesus escolhe almas humildes entre os homens, para continuar dando a Sua Palavra, que os seus sacerdotes desprezaram.
Uma Igreja sem profetas é uma igreja sem o Espírito Santo, só apoiada nas mentes dos homens, que são todos uns soberbo, porque creem que sabem tudo por ter anos de teologia, por ler o Catecismo ou por ir à Missa aos domingos. A teologia não é o entendimento que busca a fé, mas é a fé que busca o entendimento. Estamos na Igreja não para entender, mas para crer. E só quem crê é capaz de se aprofundar na mente de Deus e ver a verdade do que ocorre na Igreja:
Santo Agostinho: "Desejei ver com entendimento o que acreditei."
Santo Anselmo: "Não tento, Senhor, penetrar em Sua profundidade, porque de nenhum modo a comparo com o meu entendimento, mas desejo entender algo da Sua Verdade que crê e ama meu coração. Porque muito menos procuro entender para crer, mas creio para entender ... ".
Crê-se para entender; não se entende para crer.
A Hierarquia está para crer, não para fazer entender. Se a hierarquia não crê, ela mesma se engana e engana a todos os demais. A Hierarquia obra seu poder na Igreja, seu triplo poder, somente se crê. Tudo está na fé, não no poder que tem o homem. Um homem que não crê, seu poder é irrisório, não leva a nenhum lugar. Muita Hierarquia inutiliza o Poder de Deus, porque já não crê.
Os fiéis são guiados pela fé no coração que crê; não na razão de um coração descrente. Hoje os católicos só procuram entender, mas ninguém procura crer. Ninguém. Na prática, este é o sinal dos tempos que vivemos: a apostasia da fé, ninguém crê; Todos se afastaram da verdade, ninguém escuta a verdade. Todos escutam a si mesmos. Todos.
Este é o erro de muitos, que apenas ficam com o que entendem no magistério da Igreja, no que entendem do que veem na Igreja. E essa é a sua fé: uma fé incompleta, não plena; Que necessita sempre da Revelação Divina, do Espírito da Verdade, que os profetas dão para chegar ao completo na fé, na plenitude da Verdade.
Muitos têm escuridão no seu entendimento porque apagam as profecias, combatem os profetas de Deus. E, nessa descrença, tornam-se profetas do demônio, a hierarquia do demônio. E assim colocam Bergóglio como um Papa mais. Vão ao Magistério da Igreja e não sabem ver a verdade de Bergóglio. Os cardeais se reuniram para eleger um papa, e ai fica todo seu discernimento. A Igreja diz que Bergóglio é Papa porque foi eleito em um Conclave. E não há maneira de fazer que entendam que Bergóglio não é Papa. Não há maneira humana.
Nem sequer apresentando suas heresias, claras e manifestas, esses católicos se convencem. Nem sequer ensinando que a doutrina deste homem não é magistério papal deduzem que não é Papa. É que os cardeais no conclave se equivocaram: acham que ali esteve o Espírito Santo e elegeram ao homem que o Espírito Santo queria, porque é isso que a Igreja ensina, em seu magistério. E aí acabam enganando a todos estes católicos. E mesmo aqueles que veem suas heresias e reconhecem que seu magistério não é papal, continuam mantendo-o como Papa, apesar de tudo, pela mesma razão: até que a Igreja não declare oficialmente que Bergóglio não é Papa, continua sendo o Papa.
Isto é o que se faz sentir em toda a Igreja. Esta é a escuridão de muita gente. E gente que tem estudos filosóficos e teológicos. E ninguém quer atender a norma primeira da fé: a Palavra de Deus. Por não atender a esta norma, por desprezá-la, muitos se condenam. Toda alma, que crê no Magistério, primeiro tem que a crer em Deus, porque o Magistério vem de Deus, não dos homens. E isto é a vida espiritual. E querem impor nas almas o segundo: crer apenas no Magistério, mas não em Deus. Só segue o que a Hierarquia ensina. Este é um erro monumental.
Muitos sacerdotes não sabem serem guias espirituais, porque eles impõem às almas essa falsa fé, que é uma falsa espiritualidade. Dela nascem todos os cismas na Igreja. Todos, no final, querem sua Tradição, seu Magistério, sua Liturgia; mas ninguém quer o que Deus quer. A norma de fé são duas coisas: Deus e Magistério da Igreja. E ambos, simultaneamente. Não uma acima da outra, porque, ante tudo, tem que crer em Deus que revela por Sua Autoridade. Não tem que crer nos homens. Por isso, hoje se observa em todas as partes, uma fé humana, mas não divina. Já não se creem nos profetas, porque a Hierarquia não ensina a discernir as profecias, mas a impor um magistério sem profecias.
A Igreja se equivocou quando apresentou a profecia de Fátima: o culpado foi o mesmo Cardeal Ratzinger que escondeu a verdade desta profecia. Ocultou o que ele vive hoje como Papa, e deve continuar silenciando essa verdade. A ocultação é um pecado gravíssimo para um cardeal, porque não se ocultou qualquer coisa, mas o mais importante, para a Igreja, nessa mensagem da Virgem Maria. É a chave para compreender o que é Fátima (3).
(3) Pessoalmente discordo do Padre que escreve este texto, porque ele parece não entender o imenso poder de cerceamento da verdade que a besta insana adquiriu dentro do Vaticano. Desde Paulo VI se pode dizer que nada mais é perfeitamente confiável do que vem do Vaticano. Ratzinguer sem dúvida sabe o teor do verdadeiro Segredo de Fátima, ele é o seu Guardião, e ainda o irá revelar ao mundo, na íntegra, mas presumo que isso acontecerá apenas depois que ele tiver que fugir do Vaticano, quando Roma já estiver tinta de sangue. Só no final nós saberemos da verdade daquele segredo, porque Bento XVI terá então liberdade de falar.
Mas agora, esse castigo pelo seu pecado: viver em silêncio vendo como outro destrói a Igreja desde o Papado. Assim, o Papa Bento XVI expia seus pecados contra a verdade sendo Cardeal. "Os aconselhei em Fátima, quem escutou Meu conselho para o mundo? De novo orgulho e arrogância! Um segredo devia ser revelado, e quem aconselhou e preparou o mundo para o ataque de satanás à Casa do Meu Filho? Ninguém! "(Nossa Senhora, 31 de dezembro de 1977).
Um segredo devia ser revelado: a Virgem colocou Suas datas à Lúcia para dar a conhecer. A Igreja tinha o dever e o direito de revelar a Verdade como Deus a comunica. A Igreja devia ser preparada para este ataque do demônio pela Hierarquia. E o que foi feito? A Hierarquia, que é o que tem o poder na Igreja, calou a Verdade e enganou toda a Igreja.
E eles ficaram com um poder inútil, sem saber lutar contra o inimigo de Cristo dentro da Igreja (4). Um grande pecado. João XXIII não acreditou em Fátima e se meteu em um Concílio sem prevenir a Igreja do que estava por vir. Este pecado deste Papa apenas Deus julga, mas deve ser dito. Dizer não é julgar o Papa.
(4) Efetivamente a conta que a má hierarquia terá que pagar por haver escondido o teor do Segredo de Fátima é altíssima. Sem dúvida isso teria evitado o estado catastrófico em que a Igreja se encontra e o cisma manifesto que dentro dela está em curso. Alguns cardeais sabiam e sabem do segredo, mas não o revelam porque ele não lhes pertence: não são cardeais que o devem revelar, mas o Papa! E um falso papa jamais fará isso! A besta simplesmente sufoca tudo o que a possa denunciar.
A Hierarquia está para crer em Deus, não para inventar sua Igreja, não para fazer o que eles querem e chamar isso de: Vontade de Deus. Os homens sempre se metem em seus problemas por causa de sua falta de fé, porque não querem submeter sua mente humana à Deus. Agora, todos caíram no grande engano. Todos se deixaram envolver por palavras baratas e blasfemas de um idiota, de um louco, de um homem sem fé, como Bergóglio.
Hoje, apenas se procuram as profecias que a Igreja aprovou. E isso é um grande erro, porque se acaba crendo em Deus somente pela autoridade de um homem. Na fé humana se crê pela conhecida autoridade doutrinária dos homens que têm a ciência e veracidade sobre as coisas espirituais; mas na fé Divina, se crê pela autoridade do mesmo Deus que revela. Se um sacerdote não crê em Deus em uma profecia, depois ensinará aos seus fiéis uma mentira, com sua autoridade doutrinária. Isto é o que acontece em muitas partes da Igreja. E tem sido sempre assim, mas atualmente é somente isso que se vê: Muitos fiéis ficam enganados na Igreja, pela mesma Hierarquia que já não crê nos profetas de Deus.
Por isso, têm que dizer os seus fiéis, ainda que vejam o desastre e a loucura que é Bergóglio, que continua sendo o Papa. Têm que convencê-los que sigam aplaudindo suas heresias que diz todos os dias na Igreja. É tão bom Bergóglio. É o nosso Papa. Não sabem ensinar que Bergóglio não é Papa. Não sabem dizer que Bergóglio é um falso papa. Não podem: anularam em sua fé, os profetas. Ficaram com suas grandes inteligências e obras humanas. Oficialmente, ninguém disse que Bergóglio não é Papa; então todos tem que dizer que Bergóglio é Papa. Esta é a ruína na fé de muitos católicos e de muitos teólogos brilhantes.
Não se chega à fé pelo entendimento, mas pelo coração. Um coração aberto a Palavra de Deus, crê no magistério da Igreja e sabe discernir qualquer coisa nesse magistério. Não se chega a dizer que Bergóglio não é Papa pela razão humana, mas pela fé. Aquele que crê, diz: Bergóglio não é Papa. Aquele que não crê, diz: Bergóglio é Papa. E quando se crê que Bergóglio é Papa então se entende o quem é Bergóglio. Mas aquele que quer entender primeiro o que é Bergóglio acaba sempre dizendo: é Papa.
Um coração que não está aberto à Palavra de Deus, que não sabe crer no magistério da Igreja acaba interpretando tudo a sua maneira humana. É o que acontece com muitos tradicionalistas: ficaram na fé como a norma suprema; mas anulam a fé como norma primeira. Somente creem na autoridade doutrinária que ensina, mas não creem na autoridade de Deus que revela.
É um grande engano o que está em Roma. Ninguém acredita que Bento XVI não renunciou ao papado e, portanto, continua sendo o Papa. Isto, os grandes pensadores, os grandes analistas do Vaticano, não engolem. Não podem. Estão cegos, porque foram guiados à essa cegueira pela mesma Hierarquia, que está cega. "Verei olhos sem luz, e os cegos guiarão aos cegos" (Mensagem de Jesus e Nossa Senhora de Veronica - 21 de novembro de 1981). Que grande verdade!
Bergóglio: olhos sem luz; ... Quanta Hierarquia são olhos sem luz! Quantas almas na Igreja, são olhos sem luz por causa da hierarquia! O grande jogo da Maçonaria: cegar a Hierarquia. Automaticamente, ficam os membros e o rebanho, cegos para a verdade.
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OBS > Efetivamente ninguém entende bem e tudo aquilo que se trama no Vaticano atualmente, mas aquilo que já temos é matéria suficiente para condenar a muitos, primeiramente e sem dúvida a Hierarquia da Igreja, porque um antipapa sozinho não tem poder de se movimentar ali, sem que haja o apoio de grande parte dos cardeais e bispos. Hierarquia cega! Hierarquia muda! Hierarquia conivente! Hierarquia que está por trás de tudo, cérebros iluminados e instruídos por satanás, que estão por trás de todo este processo.
De fato: eles sabiam que Bergóglio, tendo sido durante sua vida anterior, desde a juventude até o cardinalato, um herege contumaz, um rebelde, que por alguns anos foi considerado como louco pelos jesuítas da Argentina, pela regra canônica ele jamais poderia ter sido eleito um papa. E pela mesma regra canônica – mostraremos isso no próximo livro – se torna inválido o conclave, se torna inválida a eleição, e se tronam inválidos todos os atos praticados por ele. Isso é regra pétrea da Igreja, que não admite nenhuma contestação, defesa ou argumento. Isso é automático!
Porque, então, tudo segue este curso, dentro de um falso papado? Segue porque a Hierarquia é maligna em sua maioria, eles são o poder, eles se fizeram a lei, eles mandam e desmandam, sem a lei e contra a lei. Então uma massa cega de hierarcas fica entre o dilema de deixar ir em frente para ver como é que fica, mesmo sentindo e percebendo que tais atos, tais declarações e tal doutrina é contrária aos santos ensinamentos da Igreja. Profetas antigos previram que a hierarquia se dividiria em dois bandos: um a favor da Tradição e outro da Modernidade. Isso acontecerá no final, depois que o sopro do Espírito Santo haverá de agir com poder sobre a mente de todos os homens – a começar pelos sacerdotes – mas por hora vejo que os bandos são três. E explico...
Se a Hierarquia da Igreja, bispos e cardeais, forma um conjunto de 5000 membros nós poderíamos fazer uma matemática que assusta: Digamos que são 50 os cardeais e bispos líderes da revolta, que hoje manipulam a Igreja, e que são também 50 aqueles que estão claramente contra o que está acontecendo, embora que nenhum deles ou raros tenham a coragem de se manifestar. Entre estes 50 de cada lado, temos um mar amorfo de 4900 hierarcas que são massa de manobra, mornos, tíbios, mudos, infiéis, que não têm coragem de se manifestar, que fecham os olhos para o que está acontecendo e assim contribuem com largueza para a ira santa de Deus.
Vou terminar com uma frase que já coloquei no livro: a maior blasfêmia contra Deus que estes cardeais e bispos atuais cometeram, não foi a de terem escolhido um antipapa, para assumir o comando visível da Igreja, mas o de terem colocado em votação a Palavra de Deus no sínodo! O adultério e o ato homossexual são condenações eternas, nas Sagradas Escrituras! São cláusulas pétreas! E por isso são duas coisas que jamais poderão ser discutidas pelos homens, sobre se vão ou não aceitar. No dia em que este planeta se fender por cinco pedras e milhões de raios, se saberá que esta votação do sínodo, foi um dos gatilhos do desencadeamento do Apocalipse.
E não creio pessoalmente, que isso aconteça depois de 2021. O Vaticano não resiste até lá! Vem antes a suprema blasfêmia que é a destruição da Santa Missa, o Sacrifício Perpétuo. Quando do Vaticano partir a ordem de que agora o Sacrifício sessou, naquele dia não somente um raio baterá na Cúpula da Catedral de São Pedro, mas ele virá com tanta violência que afundará Roma inteira! (Aarão)
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