A revolução do Papa Francisco continua: Pela 1ª vez na história da Igreja, um papa vai assistir um culto protestante valdense
28.03.2015 - Um papa em visita oficial a um templo valdense nunca tinha sido visto na história. Mas isso vai acontecer em 22 de junho, quando Francisco, em Turim desde o dia anterior para a exposição do Sudário e para homenagear São João Bosco no bicentenário do nascimento, vai atravessar, às 9 horas, a entrada da casa dos valdenses no Corso Vittorio, centro da cidade.
Templo Valdense em Turim, norte da Itália
"Sempre existe uma primeira vez", observa o pastor Eugenio Bernardini, moderador da Mesa Valdense, 25 mil fiéis em toda a Itália. Bergoglio conhece os valdenses desde quando era bispo na Argentina. Eleito papa, depois, repetidamente expressou palavras de amizade por essa comunidade.
Em setembro de 2013, encontrou o moderador Bernardini. "Um encontro nada formal, que – lembra o pastor –, junto com palavras e gestos muito apreciados, nos levou a convidar o papa aqui em Turim, no primeiro templo que os valdenses puderam construir fora do gueto dos 'Vales Valdenses', cinco anos depois da emancipação que lhes foi concedida em 1848 por Carlo Alberto."
A comunidade nascido pelo pregador francês Valdo no ano 1200 pertence à galáxia protestante. Foram perseguidos pela Igreja e pelos católicos reais, encontraram refúgio nos vales do Pinerolo, chamados desde então, Vales Valdenses.
O arcebispo de Turim, Cesare Nosiglia, na coletiva de imprensa dessa quarta-feira no Vaticano, para a apresentação da exposição do sudário que será realizada entre os dias 19 de abril e 24 de junho, declarou: "É um encontro muito importante e, notamos, não são os valdenses que vêm encontrar o papa, mas é o papa que vai ao encontro dos valdenses. É sempre ele que dá o passo. É a Igreja em saída, como ele diz".
Fonte: http://www.ihu.unisinos.br/noticias
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Diante da lamentável noticia acima, que francamente, para mim, qualquer ação apóstata deste antipapa, já não me surpreende mais, desde a famosa frase: "Quem sou para julgar os gays". De lá para cá, erro após erro, declarações apóstatas, literalmente rasgando a Sagrada Escritura, adorando a criatura ao invés do Criador. Agradando aos homens e não ao DEUS Altíssimo.
"Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura em vez do Criador, que é bendito pelos séculos. Amém!" (Romanos 1, 25)
Então, vamos lembrar novamente o seguinte...
Francisco diz que os protestantes são cristãos, irmãos de caminhada. Mas, Monsenhor Louis Gaston de Ségur, amigo do Santo Cura D'Ars, diz que não.
Perfeita descrição do protestantismo, feita pelo Monsenhor Louis Gaston de Ségur em sua obra intitulada "Confissão". Consta que o monsenhor era estimado pelo Papa Pio IX e amigo do Cura D'Ars:
"O Protestantismo é a religião daqueles que não têm nenhuma. Entre os protestantes, cada um traça seu próprio caminho; é a confusão religiosa universal. Ninguém conhece aquilo em que acredita, e nem por que acredita; cada um faz o que o satisfaz, cada um segue seu próprio capricho.
É muito conveniente, mas não é cristão. [...] É porque os protestantes não confessam que suas consciências são desleixadas.
Você já viu terreno abandonado? Por melhor que seja a qualidade do solo ele produz erva daninha e espinhos. E por que isso? Por que o trabalho benéfico do lavrador não foi aplicado nele; porque o arado e o ancinho não foram passados sobre ele. Ele permanece infrutífero; raramente pode uma cabra selvagem encontrar ali meios de abastecer seu escasso pastorear.
Tal é, a experiência prova, a consciência do pobre protestante; o sólido exercício da confissão nunca a abriu. Não obstante sua maior ou menor retidão natural; não obstante sua boa disposição, sempre muito boa, - eles não são cristãos! Oh SENHOR! Que crime arrebatar de nações inteiras o inestimável benefício do Sacramento da Penitência! Lutero, apóstata e libertino como era, não foi tão longe" - Mons. Louis Gaston de Ségur, - Confissão -
Francisco não partilha da mesma afirmação do Monsenhor Louis Gaston de Ségur, que declarou que os protestantes não são de fato cristãos.
Mais que as palavras, as imagens falam por si mesmas...
No site “Rádio Vaticano”, uma notícia interessante: “Evangélicos nicaraguenses rezam pelo êxito das transformações implementadas por Francisco”. Ele é o papa mais louvado pelos protestantes. Ele está governando para os protestantes.
Francisco agora é louvado, pelos protestantes, como o Reformador. Será um novo Lutero?
Muitos altos líderes protestantes tem Francisco como amigo pessoal e agora ele se tornou “o amigo dos protestantes”.
Aliás, como todos já devem saber, Francisco quando ainda Cardeal na Argentina, se ajoelhou para receber uma benção de pastores protestantes, durante um encontro ecumênico. Como Cardeal ele já se misturava ao joio, aos inimigos declarados da MÃE DE DEUS. Somente esta fato deveria bastar a um católico "inteligente" ver quem é Francisco.
Depois como papa, a convite de seu amigo, um pastor protestante, foi pregar numa igreja pentecostal, na cidade de Sureña Caserta, na Itália.
E, ao secretário-geral e embaixador da Aliança Evangélica Mundial, disse Francisco: “Eu não estou interessado em converter os evangélicos ao catolicismo. Em muitos pontos da doutrina não estamos de acordo. Porém basta mostrarmos o amor de Jesus”.
"O Papa Francisco se inclina para receber a bênção do (falso) bispo anglicano!
(Justin Welby, arcebispo de Canterbury, na Inglaterra, foi um executivo daindústria do petróleo por onze anos, casado e pai de cinco filhos)
Verdadeiro Escândalo! Ao chão o sangue dos mártires, como São João Fischer e São Tomas Morus, que morreram por não se inclinarem diante da falsa Igreja Anglicana, por Amor e Fidelidade a Ùnica e Verdadeira Igreja.
Então, o que fazer agora com os documentos de Trento? O que fazer com tantos escritos de santos condenando o Protestantismo?
Portanto, Francisco vai contra a Magistério da Igreja e a Sagrada Escritura.
Ele é o "antipapa" que os maçons e a maçonaria eclesiástica tanto esperaram e lutaram por anos para colocar no Vaticano. Ele abrirá totalmente o caminho para a revolução final do ANTICRISTO. A união de todas as religiões numa religião universal, seguindo os planos diabólicos de dominação global do Anticristo e seus comparsas.
Vamos lembrar aos católicos sobre o Magistério da Igreja, antes que os "lobos em pele de cordeiro" soprem nos ouvidos dos desavisados, o veneno do falso ecumenismo, dizendo que seguir este Magistério, as Verdades de Fé, contidas na Sagrada Escritura e na Tradição, seja tudo coisa do passado, que a Igreja moderna precisa se renovar, numa nova doutrina adaptada a sociedade moderna.
Magistério da Igreja, ao ser ouvido e compreendido, ensina aos demais a doutrina infalível. Sua altíssima missão é: proteger a seu Povo dos desvios e dos relaxamentos, e garantir-lhe a possibilidade objetiva de professar sem erro a fé autêntica. O Magistério é um instrumento que nos garante estar de acordo com a doutrina dos Apóstolos, ensinada a eles pelo próprio Divino Mestre Jesus. Portanto, a obrigação do Magistério está em cuidar que o povo de Deus permaneça na VERDADE e não no erro.
Sem o Magistério o grande e belo edifício da doutrina verdadeira estaria sujeito a infiltração da heterodoxia, aquilo que não está de acordo com a doutrina e, assim,poderia mesclar-se com o erro, um antro de confusão, caos e horror.
Sem o Magistério o grande e belo edifício da doutrina verdadeira estaria sujeito a infiltração da heterodoxia, aquilo que não está de acordo com a doutrina e, assim,poderia mesclar-se com o erro, um antro de confusão, caos e horror.
Disse o Arcebispo Marcel Lefebvre:
"Para que o Papa represente a Igreja e seja dela a imagem, é preciso que esteja unido a ela tanto no espaço como no tempo já que a Igreja é uma Tradição viva na sua essência. Na medida em que o Papa se afastar dessa Tradição estará se tornando cismático, terá rompido com a Igreja. Teólogos como São Belarmino, Caetano, o cardeal Journet e muitos outros estudaram essa eventualidade. Não se trata, pois, de uma coisa inconcebível. A Igreja aceitaria doravante não ser mais a única religião verdadeira, a única via para a salvação eterna. Ela reconheceria como religiões-irmãs as outras religiões. Reconheceria como um direito concedido pela natureza da pessoa humana que esta pessoa é livre de escolher sua religião e que, portanto, a existência de um Estado católico seria inadmissível. Se admitirmos este novo princípio, temos que mudar toda a doutrina da Igreja, seu culto, seu sacerdócio, suas instituições. Pois tudo, até então, na Igreja, manifestava que Ela era a única a possuir a Verdade, o Caminho e a Vida em Nosso Senhor Jesus Cristo que ela, a Igreja, é a única a deter em pessoa, na Santa Eucaristia, onde, Ele está presente, graças à continuação de seu Sacrifício. Logo é uma inversão total da Tradição e do ensino da Igreja que está se operando, depois do Concílio e pelo Concílio. Como poderíamos nós, por obediência servil e cega, fazer o jogo desses cismáticos que nos pedem colaboração para seus empreendimentos de destruição da Igreja? Eis porque estamos prontos e submissos para aceitar tudo o que for conforme à nossa fé católica, tal como foi ensinada durante dois mil anos mas recusamos tudo o que lhe é contrário".
Seja um católico inteligente, não aprove o ERRO...
Não se deixe ser levado por falsas aparências de humildade, por palavras doces, que nada valem, se em vez de servirem verdadeiramente a DEUS, servem aos homens e as suas próprias tradições mundanas.
"Se um futuro Papa ensinar algo contrário à Fé Católica, não o sigam." - Papa Pio IX, Carta ao Bispo Brizen, citado em "In His Name", E. Christopher Reyes, 2010)
São Caetano disse: “Deve-se resistir ao papa que abertamente destrói a Igreja”.
São Tomás de Aquino disse: “Tome nota que se houvesse um perigo para a fé, os subordinados estariam obrigados a reprovar seus prelados, mesmo publicamente.”
São Tomás disse mais: “Surgindo perigo iminente pára a Fé, os Prelados devem ser questionados, mesmo publicamente, pelos seus súbditos. Assim, São Paulo, que estava sujeito a São Pedro, questionou-o publicamente pelo iminente perigo de escândalo em matéria de Fé. E, tal como Santo Agostinho o interpreta na sua Glosa (Ad Galatas 2, 14), ‘São Pedro deu o exemplo a todos os que governam para que, ao desviarem-se do caminho recto, não rejeitem a correcção como inútil, ainda que venha de súbditos’” (Summa Theologiae,Turin/Rome: Marietti, 1948, II-II, q.33, a.4).
Papa Inocêncio III disse: “É necessário obedecer um papa em todas as coisas enquanto não vá contra os costumes universais da Igreja, mas se ele fosse contra os costumes da Igreja, ele não precisa ser seguido”.
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