Papa Francisco, Falso Profeta?

É difícil encontrar quem não goste do Papa Francisco. Ele é bonachão, gente boa, humilde, amigo dos pobres, não gosta de riquezas e opulências, não implica com os homossexuais e nem com os abortistas. Dizem até que ele vai andar de fusca, e como se pode ver na foto acima, gosta de coisas simples. Maravilha, não é mesmo?

E se eu lhe disser que o Papa Francisco veio para destruir a igreja católica e blasfemar contra Cristo, você acreditaria? É verdade, e é como católico que eu lhe digo isso.

Francisco é o representante da maçonaria infiltrada na igreja, que finalmente conseguiu eleger o seu papa. É duro dizer, mas o demônio chegou ao papado. Ele é a besta do Apocalipse 13-11 ”que se veste como um cordeiro (símbolo de Cristo), mas fala como um dragão” (blasfema contra Deus).

Você lembra o que Paulo VI disse? “A fumaça de satanás de infiltrou na igreja”. E agora chegou ao seu vértice.

João Paulo I foi assassinado com apenas trinta dias de pontificado, lembra? Tentaram matar João Paulo II logo no início de seu pontificado com um tiro à queima roupa, lembra? E Bento XVI, coitado, foi tão perseguido que acabou tendo que renunciar, como se fosse um incompetente. Escândalos e mais escândalos estouraram em seu pontificado. Até seus documentos pessoais foram roubados, para poder chantageá-lo.

E agora com Francisco não existem mais escândalos sexuais nem financeiros. A mídia, controlada pela maçonaria o está endeusando, fazendo dele um ídolo, um líder inovador, um mito. Reis, rainhas e governantes têm vindo beijar o seu anel, em reverência a “sua santidade”. Que mudança brusca, não é mesmo?

Mas o que deseja Francisco? É simples: a luta entre Deus e o diabo continua. Como o diabo sabe que nada pode contra Deus, passar um tempinho sentado na cadeira de Pedro já está bom, pois de lá ele pode “abrir a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar o seu nome, o seu tabernáculo e os habitantes do céu” (Apoc. 13-6).

Outra missão de Francisco é facilitar o surgimento do anticristo, pois ele trabalha segundo as ordens deste, pois está sob sua vigilância, como vemos em Apocalipse 13-12. Foi primeiro preciso “ferir o pastor” (Zacarias 13,7), ou seja tirar Bento XVI, para que as ovelhas fossem dispersas (os fies). A partir de agora haverá uma grande confusão e divisão dentro da igreja católica e no mundo todo, e no meio desta confusão surge o anticristo apoiado por Francisco, que aliás já declarou que o microchip (marca da besta) é benéfico para a humanidade, não existindo na Bíblia nada que impeça o seu uso (será que Francisco já leu o Apocalipse alguma vez?)

Outra missão suja de Francisco: promover o aborto e o homossexualismo no mundo. Estes dois pecados são abominações e dão poder à satanás. É por isso que tem dinheiro à vontade para promover parada gay no mundo todo e para praticar o aborto. No Brasil o próprio governo paga o médico para a mulher que queira abortar. Recentemente Francisco afirmou que os católicos são “obcecados” com o aborto e o homossexualismo. Sublimarmente ele disse: “esqueçam aborto e homossexualismo”. Aliás, quando esteve no Brasil Francisco não fez nada para evitar o aborto, cuja lei já estava pronta, e que agora foi assinada por Dilma.

Francisco está usando mensagens sublimares, para blasfemar contra a igreja, para ser mais claro, para avacalhar mesmo com ela.

Quando perguntado pela repórter o que achava do lobby gay dentro do vaticano, Francisco respondeu: “ser gay não tem problema”. E deu uma grande pausa. E depois continuou: “o problema é o lobby gay”.

A mensagem sublimarmente passada: o homossexualismo está liberado. Resultado: explosão do homossexualismo no mundo, tendo sido Francisco eleito o “homem do ano”, pela maior revista gay dos estados unidos. Eu já vi, na missa, vários casais gays se acariciando como se fosse a coisa mais normal do mundo. E ninguém pode falar nada, pois Francisco liberou, mesmo que sublimarmente.

Mas o pior de tudo é que Francisco está atentando contra o sacrifício de Cristo na Cruz. A blasfêmia maior de todas é a de negar o culto devido só a Deus para dá-lo às criaturas e ao próprio satanás.

Cristo derramou seu sangue na cruz para nos salvar. Foi para pagar o pecado de Adão e nos reconduzir ao Pai que Cristo se sacrificou por nós.

Agora, Francisco está anulando o sacrifício de Cristo. Recentemente ele disse: “não é preciso converter ninguém. Ajude o pobre e vá embora”.

Esta afirmação pode parecer bonita e caridosa, porém, ela elimina o sacrifício de Cristo.

Ajudar o pobre, o menor abandonado, o doente, a viúva desamparada e todos aqueles que precisam, é uma conseqüência do amor à Deus. Se amo à Deus, também amo ao meu próximo, e consequentemente o ajudo naquilo que ele precisa. Enquanto esteve na terra, Cristo ajudou intensamente os necessitados. Ajudar ao próximo é uma excelente atitude, que vai ajudar no nosso julgamento diante do Pai, pois “seremos julgados pelas nossas obras” (Rom 2-6).

Mas veja bem, o que salva não é a caridade. Jesus quando enviou os doze apóstolos disse: “Ide ao mundo e pregai o evangelho à toda criatura da terra. Aquele que crer e for batizado, será salvo, mas quem não crer será condenado” (Marcos 16-16).

Cuidado, você pode passar a vida toda fazendo caridade e ir para o inferno.

E é isso que o papa Francisco quer, lhe levar para o inferno. Ele quer tirar Cristo do centro e colocar os pobres, mas pobre não salva ninguém, quem salva é Cristo.

Outra armação pesada de Francisco: “todas as religiões levam a Deus”. Parece bonito não é mesmo? Assim sendo, você pode ir na macumba, que lá você irá encontrar a Deus também.

Mas pense nisto: só Cristo morreu na cruz, logo, o caminho para o céu, é somente através dele. Você já viu algum Buda crucificado? Maomé foi pra cruz? E Alan Kardec, passou por lá? Veja o que disse o próprio Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida;ninguém vem ao Pai senão por mim (João 14,6).

Repetindo o que disse Jesus:” Ninguém vem ao pai senão por mim”.

Cuidado: quando Francisco anunciar a criação da igreja ecumênica mundial, unindo todas as religiões, não caia na lábia dele. O que ele quer é lhe afastar de Cristo e levá-lo à Satanás.

Aqui novamente Francisco está querendo lhe levar para o inferno. Siga um caminho diferente ao de Cristo e você vai ver onde vai parar.

Aliás, recentemente Francisco disse que o inferno não existe mais. O que ele quer, é que você não creia mais na existência do inferno, para lhe mandar para lá.

“Roma perderá a fé, e converter-se-á na sede do anticristo". Sabe quem disse isto? Parece coisa de fanático, não é mesmo? Mas esta afirmação é de Maria, mãe de Jesus e nossa, em La salette, França em 1846, aparição reconhecida pela igreja. Veja a mensagem completa (http://www.rainhamaria.com.br/Pagina/366/Os-Segredos-de-La-Salette), você vai se surpreender.

Na verdade, a partir de La Salette, Maria antecipou o que iria acontecer no mundo. Em Fátima, Portugal, em 1917, Maria disse que o demônio se infiltraria até o vértice na igreja, além de ter previsto o fim da primeira guerra, a expansão do comunismo e o início da segunda guerra. Acredita-se que o fato do demônio ter chegado ao papado, faça parte do terceiro segredo de Fátima, que na verdade não foi divulgado.

Em Akita, Japão em 1973 Nossa Senhora disse: "O Diabo se infiltrará até mesmo na Igreja de tal um modo que haverá cardeais contra cardeais, e bispos contra bispos. Serão desprezados os padres que me veneram e terão opositores em todos os lugares. Haverá vandalismo nas Igrejas e altares. A Igreja estará cercada de asseclas do demônio que conduzirá muitos padres a lhe consagrar a alma e abandonar o serviço do Senhor".

Eu já vi dois padres, em uma emissora católica, em rede nacional, incentivar o casamento civil gay, e ainda citam as encíclicas do papa Francisco para justificar tal abominação. O que os padres não dizem, é que os afeminados vão para o inferno, pois “não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os difamadores, nem os assaltantes hão de possuir o Reino de Deus” (1Cor 6, 9-10), e também Apoc 21.8: Os tíbios, os infiéis, os depravados, os homicidas, os impuros, os maléficos, os idólatras e todos os mentirosos terão como quinhão o tanque ardente de fogo e enxofre, a segunda morte. Se você ler as mensagens marianas como La Salette, Akita, Fátima, Lourdes e outras, vai se surpreender com o que Maria tem dito. O problema é que Deus e sua mãe foram esquecidos por esta geração.

Assim sendo, o aviso foi dado. Muita coisa ainda vai acontecer daqui para frente. Fique atento pois Cristo realmente está voltando para instalar seu definitivo reino de amor. Não fique de fora.

Movimento de Resistência Católica Viva Bento XVI

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sexta-feira, 6 de março de 2015


Repan, a nova igreja do Papa Francisco, de muitas que virão







Fonte: http://catholicus.org/cnbb-rede-eclesial-pan-amazonica-repam-e-apresentada-na-santa-se/
A Repam ”representa um novo incentivo e um subterfúgio para a obra da Igreja na Amazônia, fortemente desejada pelo santo padre”
A Rede Eclesial Pan-Amazônica (Repam) foi apresentada na manhã desta segunda-feira, 2, na Sala de Imprensa da Santa Sé. Na ocasião, a coordenação geral da entidade divulgou a proposta de trabalho e a missão que irão desempenhar. O arcebispo emérito de São Paulo e presidente da Comissão para a Amazônia da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal Cláudio Hummes, não pôde participar do evento, mas enviou uma mensagem gravada. Para ele, a Repam ”representa um novo incentivo e um subterfúgio para a obra da Igreja na Amazônia, fortemente desejada pelo santo padre”.
Dom Cláudio Hummes destacou o desejo de que a presença eclesial no ambiente amazônico seja de uma Igreja missionária, misericordiosa, profética, de cuidado aos povos da região, especialmente os mais pobres, os excluídos, os descartados, os esquecidos e os feridos. “Uma Igreja com ‘rosto amazônico’ e um ‘clero autóctone’, como proposto pelo papa em um discurso aos bispos do Brasil”, disse, referindo-se à formação de agentes de pastoral e um clero que tenha raízes amazônicas.
Presente na apresentação, o presidente do Pontifício Conselho Justiça e Paz do Vaticano, cardeal Peter Kodwo Appiah Turkson, descreveu três características principais da Repam: a transnacionalidade, a eclesialidade e o compromisso pela defesa da vida.
Quanto à transnacionalidade, o cardeal destacou a necessidade de uma sinergia das “forças vivas de todas as nações” envolvidas na rede, uma vez que a região Pan-Amazônica compreende um território de 6 milhões de quilômetros quadrados, que se estende por Guiana, Suriname, Guiana Francesa, Venezuela, Equador, Colômbia, Bolívia, Peru e Brasil.
Ao lado da primeira característica o cardeal Turkson falou sobre a proposta da Repam de “instaurar uma colaboração harmoniosa” entre os diversos componentes da Igreja: as congregações religiosas, as Cáritas, as dioceses e os leigos, por exemplo.
“A Repam nasce para responder a desafios importantes. Está em jogo a defesa da vida de numerosas comunidades que, somadas, representam mais de 30 milhões de pessoas”, disse o cardeal Peter Turkson a respeito da terceira característica da rede. Para ele, a poluição, as mudanças climáticas e a ausência da tutela de seus direitos fundamentais representam as ameaças às suas vidas.
Sobre a realização da apresentação em Roma, ele afirmou que a forma de estruturação da Repam e sua atuação podem servir de modelo a outras igrejas locais de outros continentes que enfrentam desafios parecidos.
“Além disso, a Repam foi concebida como uma ferramenta que pode ser adotada em vários campos e chaves: a justiça, a legalidade, a promoção e  proteção dos direitos humanos, a cooperação entre a Igreja e as instituições públicas em vários níveis, a prevenção e gestão de conflitos, estudo e divulgação de informações, desenvolvimento econômico inclusivo, a utilização responsável e sustentável dos recursos naturais, respeitando a criação, a proteção das culturas e modos de vida dos diferentes povos”, elencou.
O arcebispo de Huancayo, no Peru, e presidente do Departamento de Justiça e Solidariedade do Conselho Episcopal Latino Americano (Celam), dom Pedro Barreto Jimeno, ressaltou na manhã de hoje que a região amazônica é “um território devastado e ameaçado pelas concessões dos Estados às corporações transnacionais. Os grandes projetos extrativistas, as monoculturas e as mudanças climáticas põem em grave risco suas terras e seu ambiente natural”.
Para o arcebispo, a realidade contribui para a destruição da cultura, da autodeterminação dos povos e “afeta a Cristo encarnado nas pessoas que ali habitam”, como os povos originais, ribeirinhos, camponeses, afrodescendentes e populações urbanas.
Neste contexto, a Repam se mostra, de acordo com dom Barreto, “como a resposta de Deus a esta necessidade sentida e urgente de cuidar da vida das pessoas para que vivam em harmonia com a natureza a partir da vasta e variada presença de membros e equipamentos da Igreja na Pan-Amazônia”.
O secretário executivo da Repam, Mauricio López, falou sobre os objetivos da Rede. “A ideia é a de promover um trabalho conjunto. Não podemos nos dar ao luxo de trabalhar de forma fragmentária. Se este desafio consegue chegar ao fundo de nosso coração, a resposta deve ser conjunta na Igreja e também com os outros. Portanto, é necessário antes de tudo um consenso eclesial, que é o que a Repam quer animar. Focamos a promoção integral da pessoa: os nossos projetos tratam temáticas primárias que dizem respeito à ecologia, que às vezes é tratada como se fosse uma moda ou algo passageiro. Devemos pensar integralmente, porque o desafio é comum”, explicou.
Alguns dados foram mostrados na manhã de hoje. Segundo as informações, na região vivem cerca de 2,7 milhões de pessoas que correspondem a 390 povos indígenas e 137 povos isolados e que possuem os valores de suas culturas ancestrais. São 240 línguas pertencentes a 49 famílias linguísticas.
Criação - A Repam foi criada em setembro de 2014, durante encontro ocorrido na sede das Pontifícias Obras Missionárias, em Brasília (DF). Lideranças de 11 países, entre bispos, sacerdotes, missionários e missionárias de congregações que trabalham na Floresta Amazônica, representantes de algumas Cáritas nacionais e leigos pertencentes a várias estruturas da Igreja, estiveram envolvidos na reflexão sobre o fortalecimento da presença missionária na região.
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OBS> O que o leitor acha disso? Maravilhoso? Ou fede de longe? Repan, a outra igreja! Que com absoluta certeza não a de Nosso Senhor Jesus Cristo. Pegue aí a sua Bíblia, e vamos correr o Novo Testamento. Por favor, me ache ali, transnacionalidade > culturas ancestrais > ecologia > temáticas primárias > famílias linguísticas > cuidar da vida das pessoas > destruição da cultura > mudanças climáticas > direitos humanos > corporações transnacionais > harmonia com a natureza > consenso eclesial > promoção integral da pessoa > forças vivas das nações > eclesialidade > colaboração harmoniosa > poluição > destruição da cultura > legalidade > justiça social > projeto extrativista > gestão de conflitos > instituições públicas > economia inclusiva > descartados > esquecidos > feridos > sinergia de forças > autodeterminação > tutela de direitos > afrodescendentes > povos originais > ação fragmentária > monoculturas > cristo encarnado nas pessoas > utilização sustentável > mediar conflitos > rosto amazônico > clero autóctone > raízes amazônicas.
Ufa, quase tive que transferir o texto inteiro para montar o esqueleto do monstro. Temos aí mais de quarenta “belos termos”, enfeitados, cheios de belíssimas intensões. Nenhuma delas santa! Acaso não diz o ditado que “de belas intenções o inferno está povoado”?  Achou na Bíblia alguma palavra destas? Não? Quem sabe algum sinônimo, ou algo parecido? Pense um pouco mais! Claro que não encontrou! Mas com certeza podemos identificar para onde estas quarenta “belas” intensões levam, ou pelo menos o fundo que elas têm o objetivo que buscam concretizar: comunismo > socialismo > petismo > revolução marxista, ou seja, a criação experimental de uma nova igreja, de outra igreja, absoluta e totalmente divorciada do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, que não veio para que nos dediquemos com exclusividade ao bem estar físico dos povos, ou a solução de seus conflitos!
De fato, no texto inteiro não consta nem um só indicativo do sentido verdadeiro dos Santos Evangelhos: a conversão do coração! Conduzir os povos para Deus! Levar as almas para o Céu! Levar os filhos e filhas de Deus para os braços do Pai Eterno! Converter e batizar os povos! Conduzir o rebanho católico para a pátria celeste, onde está nossa morada eterna. Em todo o Evangelho não existe um único indicativo de que devamos devotar nossa exclusiva atividade no sentido de prover o bem estar físico das pessoas, mas a segura indicação de que devemos “buscar primeiro o Reino de Deus e a Sua Justiça e tudo o mais nos será dado por acréscimo”. E neste sentido, nem um só dos quarenta verbetes acima se encaixa.
Mas eu não poderia comentar um texto horrendo destes, que tem uma tão falsa finalidade, sem destacar deles alguns venenos e primeiramente me fixo em três deles, que coloquei ao final: rosto amazônico > clero autóctone > raízes amazônicas. Ora, o que está se propondo aqui é nada mais do que uma nova igreja, uma falsa igreja, uma nova experiência de ser igreja, que vai ao sentido da proposta de certo bispo comunista de lá mesmo, que nos quer impor a “novidade”  da ordenação dos “viri probati”, ou seja, a ordenação de homens casados, pais de família, que vivam nestas comunidades isoladas, que possam celebrar os sacramentos, especialmente a confissão e a Eucaristia, porque algumas pessoas chegam a passar anos inteiros sem a presença de um sacerdote. Ou seja> abusam do emocional, exploram o sentimento, mas não a verdade. Pior, criarão em cada comunidade isolada, uma nova seita! "Católica"!
Eu já fui pescar em diversos rios do Amazonas, e me impressionou demais as comunidades do Rio Roosevelt, que embora tenham rituais que para nós “da cidade” pareçam um escândalo, como, por exemplo, “beber o defunto”, ou seja: quando morre uma pessoa ao invés de eles chorarem e lamentarem a perda do falecido, eles a celebram, sendo que o pai deve prover a pinga para que eles festejem muito alegremente, e dancem ao som do rádio de pilha. Contou-me uma professora que lá viveu por um tempo, que poucos dias antes da nossa estada, havia falecido uma criança de apenas dois meses. Então se reuniu a criançada da região, e ao invés de deixar o pequeno no caixão, eles a levavam para lá e para cá, trocando de mãos, enquanto os adultos “celebravam”, nada mais do que a divina vontade. Isso mesmo! Conformidade com os desígnios de Deus!
Fiquei emocionado ao saber que aquelas famílias, à noite, antes de dormir rezavam o terço, indo depois ao descanso na maior paz. Quando se espalhava a notícia de que haveria um padre na escola, para que eles pudessem “se sacramentar”, havia uma grande família, que morava distante, e levava três dias de canoa para vir até o local do encontro, remando, porque não tinham motor nem barco de alumínio, apenas pequenas canoas. Tudo numa santa alegria, vivendo um sistema de fazer inveja. Claro que se pode recriminar um pouco o fato de eles beberem talvez demais, entretanto, vai olhar dentro dos corações deles, se existe a malícia fingida dos brancos da cidade. Vai olhar a imensa preocupação que eles têm uns para com os outros, e a forma como se ajudam.
Vai olhar a honestidade deles! Fomos comprar castanha num senhor, e era então 10 reais a lata, daquelas antigas de querosene, que cabe uns 20 litros. Ele encheu a lata até o alto, foi colocando castanhas em cima da pilha, e quando escorria pelas beiradas ele ainda ficou procurando buraquinhos onde pudesse encaixar mais algumas. Olha os nossos comerciantes como enganam nos pesos e nas medidas, eles que tem padre todos os dias. A comida deles tão simples: castanha, farinha de puba, e algumas frutas como caju, banana e abacaxi, e claro, o sagrado peixe que não pode faltar. Peixe? Se for muito grande bota de volta no rio, tem que ser um que dá para fartar a família, sem que se estrague um só pedacinho. Reparem no tremendo estrago de nossa civilização que tem padre todos os dias.
Escola? Havia a família do “Caranguejo” – apelido de um senhor gente fina, que tinha cinco filhos em idade escolar. Como iam? Duas canoas, uma remada pela mãe, outra pelo menino mais velho! Quanto tempo para chegar? Três horas rio acima, bem na beirada do rio onde a água é mais mansa, chegando à escola as 10 da manhã. A aula tinha que ser ao meio dia, até às duas da tarde, para que eles pudessem voltar para casa antes do anoitecer. O almoço? Sim, banana, farinha e água! Com as bênçãos de Deus! Trazida cada um de casa! Vai lá ver que crianças educadas, ativas, inteligentes, saudáveis! Mesmo no meio daquela mosquitada.
Vamos falar agora de almas! Onde é que estão as pessoas mais educadas, mais solícitas, mais preocupadas com o bem estar umas das outras, aqui em nosso meio cheio de padres, ou lá onde tem celebração apenas uma vez por ano? Onde estão as almas mais puras, lá onde não tem padre e se "bebe o defunto", ou aqui onde tem padre e vão tantos chorar a beira do caixão, porque com remorso pelo que deixaram de fazer de bem por ele? Diga-me onde estão as pessoas mais puras, aqui na cidade ou lá naqueles rincões perdidos? Casamento? Quando um par de jovens da comunidade deseja casar, pega a moto e vai pela trilha, cinco seis horas pela mata, e vai ao padre, qual é o problema? Quem quer, quem deseja mesmo, vai ao encontro de Jesus. Quem deseja o padre, vai ao encontro dele!
Assim, a experiência que eles pretendem aplicar nesta seleta Amazônia, é mais ou menos como a protestante onde um pastor casado gerencia espiritualmente uma comunidade. Viri probati significam pessoas de fé, homens honestos, que receberiam o sacramento da Ordem, para algumas funções. Mas me digam: quem me garante que, diante deste acintoso projeto comunista de ser “igreja”, que tais homens sejam escolhidos entre aqueles que vivem o verdadeiro Evangelho de Jesus, e não os que pregam segundo a cartilha de Marx? No falso evangelho de Gramsci? Porque tudo aquilo que vimos acima nos mais de 40 itens vem da cartilha de Stalin, de Marx, nunca do que falou Jesus!
Tudo é projetado por eles, de forma maligna e sub-reptícia que mexe com o emocional das pessoas, mas que não visa seu bem espiritual - o único que importa - e sim o seu mal, o seu afastamento de Jesus, em troca do provimento do homem, aqui nesta terra, alegando que fazendo apenas isso o céu nos será dado a todos, indistintamente, e sem maior esforço. Mas isso é de fato subverter a Palavra Eterna, como a dizer: “buscai primeiro o reino dos homens e a sua justiça, que o céu vos será dado a todos sem exceção”. Tudo isso, na realidade, cumpre os enunciados do malsinado a maçônico concílio Vaticano II, que agora encontrou um que se diz papa, disposto a por em prática aquelas heresias. Exatamente e tudo o que a besta vinha arquitetando, desde muitos séculos.
A falsa igreja conciliar é aquela que manda o padre “ir ao povo”, e este projeto amazônico nada mais do que faz cumprir isso. Mas a Igreja verdadeira manda os povos irem a Jesus, e fora disso não existe desculpa. Vejam o exemplo do Santo Cura de Ars. Ele recebeu uma paróquia miserável, igreja com portas quebradas, vitrais partidos, poeira e teias de aranha por todo lado, e ainda um “puteiro” na frente da capela. Acham que ele “foi ao povo”? Não primeiro ele mesmo foi a Jesus! Desde as duas da madrugada ele se ajoelhava diante do Sacrário, e assim ficava em adoração até às 8:00 quando celebrava a Santa Missa!
Primeiro dia, vieram duas velhas senhoras, e uma delas lhe disse: Padre, não adianta, aqui não tem mais nada! Ao que ele respondeu:Então é porque falta fazer tudo!... Como hoje na Igreja! O resultado é que, aos poucos o povo começou a voltar ao Padre a Jesus que ele representava, a igreja foi sendo arrumada, os paramentos foram enriquecidos, o puteiro sumiu de frente da Igreja, isso porque as mulheres que pudessem ser convertidas o foram por ele, as outras fugiram. E tal foi que, de uma cidade abandonada nalgum rincão da França, três anos e meio depois o governo teve que construir uma estrada de ferro para levar para Ars os peregrinos, vindos de todo mundo, para ver aquele padre que só rezava, e que confessava todo mundo. Eu disse: peregrinos vindos de todo mundo, não só da região, nem só da França!
O mesmo aconteceu com Frei Pio de Pietralcina. Calcula-se que ele e o Santo Cura, atenderam, cada um, mais de cinco milhões de confissões. E santas confissões, porque ambos expulsavam do confessionário aqueles que não vinham contritos e arrependidos, e vinham apenas para coloca-los à prova. Dito isso, o que precisa nossa Santa, sempre Santa e Imaculada Igreja? Precisa de “viri probati”, ou de santos “padres probati”? Precisa de homens despreparados para atender pessoas, ou de Sacerdotes Santos e fincados profundamente no Santo Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, para formar um povo santo? De fato, se os poucos padres da Amazônia vivessem como o Cura de Ars, ou como Frei Pio, os povos ribeirinhos iriam a eles, onde estivessem mesmo que levassem um mês a remar em suas pirogas.
De uma destas cidades, do portal da Amazônia, onde as comunidades podem distar até 300 quilômetros da Matriz, me telefonou uma senhora dizendo que o Padre não atendia confissões, porque tinha serviço demais, indo de comunidade em comunidade em sua enorme paróquia. Então eu lhe disse: faça esta proposta a ele! Primeiro que ele vá a Jesus, conforme ia o Cura de Ars. Comece com Santas confissões, aos poucos, e nada desta falsa confissão comunitária, porque ela é inválida fora de temos de grave crise e comoção social. Faça sua vida ao redor do Sacrário e do Confessionário, com profundidade de alma, ali onde ele se santifica, e de onde começará a santificar o povo. Se ele fizer isso, em menos de três anos ele não precisará mais viajar 300 quilômetros para visitar as comunidades distantes, porque elas virão a ele, de caminhão, de ônibus da TUT, de moto e até de pé.
Diz o texto acima que tal forma de ser igreja “é querida pelo papa Francisco”. Ora, nós sabemos muito bem qual é o tipo de ser igreja que ele está querendo. Diante do dilúvio de heresias que ele trás, dia a dia, podemos ter certeza de que se ele quer isso é porque não é bom. Se ele quer, então Jesus não quer! Porque, em mensagem recente ele disse: Separem o Vaticano da Minha Igreja! Isso é visível, claro e cristalino, diante do descalabro a que este colegiado está levando nossa Igreja. Alguém poderá dizer que estou sendo duro ou drástico demais ao afirmar estas coisas, mas além de perceber a realidade do que acontece hoje em Roma, tenho por base as profecias que sistematicamente têm se cumprido, e que nos adiantam o que virá, pelas mãos odiosas deste grupo que se apossou da Igreja. O que eles estão propondo não é uma reforma para o bem, mas uma revolução destrutiva para o mal. A chamada "revolução das tiaras", conforme o chiste das sociedades secretas.
No fundo eles desejam destruir a Igreja, porque se hoje ordenarem “viri probati” de sua laia, que pensam como eles, e agem contrariamente ao que Jesus nos pediu e mandou, amanhã certamente caminharão para as “femini probati”, como as heréticas monjas do Buss, dos Estados Unidos que estavam de quarentena com Bento XVI e agora acabam de receber flores de Bergóglio. Tudo descumprindo as Sagradas Escrituras que proíbem as mulheres de se apresentar no presbitério, e como mostramos no artigo de ontem, isso não contribui para o retorno dos fiéis, mas exatamente para o afastamento deles. Ponham uma sacerdotisa num púlpito católico, e as primeiras que irão fugir da Igreja serão as próprias mulheres. Insistam nisso, e com o tempo elas falarão para as moscas e para as aranhas do teto.
Todas estas coisas na realidade são “remendos” que visam descumprir outra palavra de Jesus: não se bota remendo novo em pano velho!Não resta mais tempo para novas experiências! Não se pode revitalizar a Igreja de sempre, enclausurando-a, dentro de uma concha nova, porque tudo o que resultará disso é também o enclausuramento da Verdade. Teremos então OUTRA igreja, totalmente divorciada daquela querida por Jesus, o que nos mostra seguramente o projeto dos demolidores: o que eles visam com  estes “remendos” não revitalizar a Igreja que eles propositadamente quase destruíram, e sim criar uma nova sociedade humana, baseada nos falsos pressupostos do modernismo, do relativismo e do comunismo.
O que eles desejam para a Amazônia é uma proposta socialista de igreja, voltada exclusivamente para a batalha do campo, para as lides do povo, em sua luta por terra e trabalho, nada mais do que guerrilheiros dispostos a tudo para defender os princípios dos comunistas, anarquistas do governo, nunca uma proposta de fé, que trate da conversão e da salvação das almas. Trata-se de uma proposta exclusivista e regional, uma nova experiência, como se depois de dois mil anos dos Evangelhos ainda restassem novas propostas de como evangelizar. Este negócio de sustentabilidade e de manter os povos da floresta defendendo a selva e os mosquitos, vem dos malditos gângsters internacionais, e brasileiro que promove isso cria é escravos, não católicos.
Eis a grande verdade: por quase três séculos a verdadeira Igreja de Jesus, o verdadeiro e Santo Sacerdócio, desta mesma, e Santa Igreja, foi lentamente sendo demolida, tijolo a tijolo, telha a telha, de modo a apresentar-se hoje como uma proposta falida, tal que um bispo brasileiro ousou dizer recentemente: sinto que o Espírito Santo falhou na condução a Igreja, então agora cabe a nós consertá-la! Eis os novos deuses, porque já mais ousados em seu desafio que os fariseus antigos! Um Evangelho exclusivo da floresta, fará nada mais que no inferno uma festa, porque mais uma divisão na Igreja, mais um cravo no Homem da Cruz.
Ou seja: pouco a pouco eles foram escamoteando a verdade, subvertendo o Santo Evangelho, desvirtuando as verdadeiras estruturas da Igreja, de modo a criar este paquiderme ingovernável, que já não é mais a Verdadeira Igreja de Jesus, mas uma sociedade humanista, a herética seita dos demolidores. Que são entre nós a Campanhas da Fraternidade ecumênicas? O que são as CEBs? O que foi o encontro de Aparecida? O que são os milhares de pastorais somadas de tantas paróquias, onde já existe até a pastoral dos cães vadios? O que é esta falsa catequese, entregue nas mãos de tantas moçoilas despreparadas? O que são os nossos padres envolvidos na coleta dos dízimos e na preocupação com o financeiro, ao invés de levarem as almas à salvação, a única função para o qual eles existem e são chamados? O que são nossos seminários, em sua grande maioria, senão como disse uma Papa, verdadeiras “cátedras de pestilência”? Que formam hereges e não santos! Que partem a deformar e não reformar a Igreja!
Eis o grande mal, a fratura exposta da Igreja: a má formação do clero! A imensa maioria deles, acha mesmo, do mais fundo do seu coração que está agindo corretamente, quando está de faro redondamente enganado, e conduzindo o povo na senda do mal. Acha que o Concílio Vaticano II foi maravilhoso, quando foi o início da ruina da Igreja, conforme predito por São João Bosco.! Acha que esta que se diz papa é um santo! Acha mesmo que basta encher a barriga das pessoas, se abraçar muito alegremente, deixando cada um o viver na “alegria do evangelho” de são Jorge Mário, e assim terá garantido o céu para todos, mesmo que ele próprio seja uma pedra de escândalo para sua própria comunidade. Resumindo: ou se começa pela busca de um clero santo, ou se irá ao término da ruína da Igreja com os “viri probati” e as “femini probati”. E se fizerem isso não levará muitos anos para o caos completo.
Sim levará muitos anos, para retornar à Verdade de Jesus e a Sua Verdadeira e Única Igreja que salva – isso se se desejar caminhar para o Céu – ou então teremos uma rapidíssima deterioração, caso se imponha nela esta farsa, que não perdurará muito tempo sem a intervenção do Céu. Como o lado do mal já é maioria, temos então a certeza de que virá a intervenção do Céu, antes que todas as árvores que ainda restam na Amazônia passem a derramar lágrimas de sofrimento, diante do que estes servos maus querem fazer por lá com a Santa Igreja Católica.
Por sinal, na Serra do Cachimbo, na beira do Rio Azul, as árvores já choram de madrugada! E é arrepiante este fenômeno!  Seria este o prelúdio de uma enchente monumental naquela região? Bem, os profetas avisam que assim será! Sinal de que eles ainda avançarão neste desatino! (Aarão)

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