PAPA FRANCISCO PENSA SER MELHOR QUE CRISTO
Publicado em: 9 de abril de 2016 / 12:46 am PDT
Estava certo o cardeal Kasper quando anunciou um mês atrás “a grande revolução”? Com a exortação apostólica "Amoris laetitia" Bergoglio subverte o Magistério da igreja, situando-se acima das palavras de Cristo e dos mandamentos de Deus?
Em palavras não, diz que não altera a doutrina. Mas a partir de agora abre algo que até agora a Sagrada Escritura e a Igreja proibiam.
A operação de "dupla verdade" está escondido na ambiguidade dos discursos esfumaçados e enganosos. Por quê? Para camuflar a "revolução", não sendo admitido a Igreja derrubar a lei de Deus?
Sim, mas antes de tudo para o gradualismo prudente: é a estratégia do sapo fervido que se está aplicando para a Igreja. O sapo de repente jogado em uma panela de água fervente iria saltar para fora. Se ele é colocado em uma panela de água que é aquecida gradualmente, acaba morrendo sem perceber.
Assim, nos últimos meses, estamos a assistir a uma demolição contínua da doutrina católica. Todos os dias um acidente vascular cerebral. No final, a Igreja será empurrada para derreter em uma espécie de ONU das religiões com um toque de Greenpeace e um dos CGIL.
Afinal - repito - foi o cardeal Kasper que falou sobre "primeiro passo" da "revolução" e Kasper é o único que em 2014 de fevereiro, no Consistório, foi usado por Bergoglio para lançar a "bomba" de comunhão para divorciados novamente casados.
FORA DA ESTRADA
Esta "revolução" ocorre principalmente mediante a supressão da noção de "pecado mortal". Com razão o cardeal Mueller tinha avisado:
"O maior escândalo que pode dar a Igreja não é que os crentes sejam pecadores, mas pare de chamar pelo nome a diferença entre o bem e o mal e relativizar; parar para explicar o que é o pecado ou fingir para justificá-la para uma alegada maior proximidade e misericórdia para o pecador. "
João Paulo II tinha explicado que avisar sobre o pecado e o risco da condenação é o maior amor maternal da igreja.
Esta deve ser a tarefa básica do Papa: o mandato de Jesus Cristo a Pedro é "confirmar a fé dos" nossos irmãos, para não confundir, perturbar e induzir em erro.
Esta deve ser a tarefa básica do Papa: o mandato de Jesus Cristo a Pedro é "confirmar a fé dos" nossos irmãos, para não confundir, perturbar e induzir em erro.
Mas a era da Bergoglio é assim. O mesmo cardeal Mueller, guardião da fé, disse a um jornalista do Die Zeit, há três meses, que não considerava herético o papa Bergoglio, mas acrescentou: "O que é completamente diferente quando um ensinamento de fé apresentado oficialmente talvez seja expresso em uma maneira lamentável, enganosa ou vaga ".
Considerado o papel desempenhado pelo Cardeal, estas palavras parecem blocos de arenito. Por que é "enganosa" significa a perdição. É admissível um Papa "enganoso"?
Além disso, a exortação prova que esta ambigüidade enganosa não é um acidente involuntário, mas uma estratégia precisa. Tanto é assim que desde ontem quebrou um tumulto furioso de interpretações sobre a exortação em si, devido a ambiguidade do texto e suas contradições flagrantes.
DUPLA VERDADE
A confusão, então, é alimentada pelo papa Bergoglio que tem o dever - de acordo com o Evangelho - para falar com absoluta clareza: "como disse Jesus": Sim (em caso afirmativo) ou não (em caso negativo). Mais do que isso, vem do Maligno "(Mt 05:37).
No entanto, hoje, a via dupla e dupla verdade são evidentes porque o partido bergogliano na frente doméstica visa tranquilizar os fiéis, afirmando que nada muda (há dois anos tem provocado um terremoto na Igreja e agora elabora um documento de 260 páginas?), enquanto lá fora soa a fanfarra da virada.
Na verdade todos os jornais seculares ultrabergoglianio comemoram com titulação: "Sínodo, as aberturas do papa Francis: 'Comunhão pode para divorciados e novamente casados" (Repubblica.it); "Se casou com os sacramentos, o Papa liberta" (Corriere.it).
Porque Bergoglio não ordena o Padre Lombardi negar estas interpretaçôes dos jornais, uma vez que o mandou correndo para negar os boatos banais sobre a sua saúde física?? Já não é importante defender a fé de uma possível deturpação que negar os problemas de saúde?
Perfeito exemplo dessa ambiguidade procurada foi a conferência de imprensa embaraçosa na apresentação da exortação, feita pelo Cardeal Schonborn que subiu nos espelhos por duas horas.
É a verdade dupla que domina hoje no Vaticano.
DESDENHOSO
Aqui está um exemplo impressionante no texto da Exortação. Para ser capaz de dizer - em palavras - que não muda a doutrina, Bergoglio tinha que se lembrar de alguma forma em que condição, até agora, a Igreja permitiu que a pessoa casada novamente se aproxime da comunhão com a condição de que eles vivam "como irmão e irmã."
Foi o passo decisivo da "Familiaris consortio" de João Paulo II que era para ser central na exortação de Bergoglio, se é que desse continuidade com o Magistério de todos os tempos.
Mas esta regra nem é mencionada no texto, Bergoglio relega a uma nota marginal, o # 329 e então o destrói dizendo que sem certa "intimidade" seria comprometida a "fidelidade".
Mostra que para Bergoglio não há mais diferença entre casais e famílias em situação irregular, na verdade, já não há qualquer "situação irregular" e "já não é possível dizer" seja em si de "pecado mortal". Este é o ponto crucial.
Na verdade, mesmo se não afirma explicitamente que estes casais podem ser admitidos à comunhão sacramental, sugere que se conceda analisando "caso por caso".
LIQUIDAÇÃO DA IGREJA
Na verdade, a exortação contradiz a letra e o espírito do Decreto sobre a justificação do Concílio de Trento, da dogmática Constituição Lumen gentium (Concílio Vaticano II) e da Encíclica sobre a moralidade de João Paulo II, Veritatis splendor.
De fato, não coloca o bem absoluto de preservar o estar na graça de Deus e, portanto, a salvação das almas (lei suprema da Igreja), mas sim sociais, sociologicas e sentimentais, iludindo e engananando os fiéis sobre a sua situação diante de Deus, comprometendo seriamente a sua salvação.
Bergoglio evita falar em "lei moral", que a Igreja tem por séculos condensadas em dogmas e regras canônicas, as apresenta com desprezo como algo "abstrato" que não pode ser aplicada a situações "reais".
Ele decide desafiar o próprio Jesus em seu confronto com os fariseus sobre a questão do divórcio (Mt 19, 3-12). Na verdade Bergoglio diz que não se deve apresentar "um ideal teológico da união demasiado abstrata, quase artificialmente construído, muito longe da situação real e as reais possibilidades da família como ela é" (36).
Seria uma "idealização". Pior ainda: "Todavia convém não confundir planos diferentes: não se deve atirar para cima de duas pessoas limitadas, o peso tremendo de ter que se reproduzir perfeitamente a união que existe entre Cristo e sua Igreja” (122).
Por outro lado Bergoglio estabelece novos pecados mortais. Os chamados "rigoristas" são culpados por lembrar a lei de Deus. Mas especialmente aqueles que não compartilham suas visões políticas sobre questões sociais.
No capitulo (186 ) Bergoglio, finalmente, recorda a passagem de São Paulo, que requer para receber dignamente o Corpo de Cristo ", caso contrário ele come e bebe a própria condenação." Mas, para explicar o que é "digno" não diz "na graça de Deus" (como a Igreja sempre ensinou).
Não adverte casais em um estado de "pecado mortal", mas as "famílias que estão fechadas novamente em sua própria conveniência...que permanecem indiferentes ao sofrimento dos pobres e necessitados".
Pecados morais são desclassificados. Bergoglio estabelece pecados sociais (ou socialista). Dando a entender, que se deve guardar-se de receber a Eucaristia aqueles que não compartilham suas opiniões sobre a imigração.
Antonio Socci
Tradução Google
Fonte: http://www.antoniosocci.com/bergoglio-gesu-papa-pensa-migliore-del-nostro-salvatore/#more-4341
QUANDO O TRECHO ABAIXO E MAIS NESSE MESMO ESTILO CONTESTATORIO É EXPRESSO PELO CARDEAL G MÜLLER É PREOCUPANTE!
ResponderExcluir... O mesmo cardeal Mueller, guardião da fé, disse a um jornalista do Die Zeit, há três meses, que não considerava herético o papa Bergoglio, mas acrescentou: "O que é completamente diferente quando um ensinamento de fé apresentado oficialmente talvez seja expresso em uma maneira lamentável, enganosa ou vaga ".
Considerado o papel desempenhado pelo Cardeal, estas palavras parecem blocos de arenito. Por que é "enganosa" significa a perdição. É admissível um Papa "enganoso"?
Além disso, a exortação prova que esta ambigüidade enganosa não é um acidente involuntário, mas uma estratégia precisa. Tanto é assim que desde ontem quebrou um tumulto furioso de interpretações sobre a exortação em si, devido a ambiguidade do texto e suas contradições flagrantes...
SE PROCEDESSE DE ALGUM INIMIGO DA IGREJA, VÁ LÁ; MAS DE QUEM DEVERIA ESCLARECER E NÃO CRIAR DÚVIDAS...
"Onde houver erros, que eu leve a verdade,
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé"...
S Francisco ao inverso?