Papa Francisco, Falso Profeta?

É difícil encontrar quem não goste do Papa Francisco. Ele é bonachão, gente boa, humilde, amigo dos pobres, não gosta de riquezas e opulências, não implica com os homossexuais e nem com os abortistas. Dizem até que ele vai andar de fusca, e como se pode ver na foto acima, gosta de coisas simples. Maravilha, não é mesmo?

E se eu lhe disser que o Papa Francisco veio para destruir a igreja católica e blasfemar contra Cristo, você acreditaria? É verdade, e é como católico que eu lhe digo isso.

Francisco é o representante da maçonaria infiltrada na igreja, que finalmente conseguiu eleger o seu papa. É duro dizer, mas o demônio chegou ao papado. Ele é a besta do Apocalipse 13-11 ”que se veste como um cordeiro (símbolo de Cristo), mas fala como um dragão” (blasfema contra Deus).

Você lembra o que Paulo VI disse? “A fumaça de satanás de infiltrou na igreja”. E agora chegou ao seu vértice.

João Paulo I foi assassinado com apenas trinta dias de pontificado, lembra? Tentaram matar João Paulo II logo no início de seu pontificado com um tiro à queima roupa, lembra? E Bento XVI, coitado, foi tão perseguido que acabou tendo que renunciar, como se fosse um incompetente. Escândalos e mais escândalos estouraram em seu pontificado. Até seus documentos pessoais foram roubados, para poder chantageá-lo.

E agora com Francisco não existem mais escândalos sexuais nem financeiros. A mídia, controlada pela maçonaria o está endeusando, fazendo dele um ídolo, um líder inovador, um mito. Reis, rainhas e governantes têm vindo beijar o seu anel, em reverência a “sua santidade”. Que mudança brusca, não é mesmo?

Mas o que deseja Francisco? É simples: a luta entre Deus e o diabo continua. Como o diabo sabe que nada pode contra Deus, passar um tempinho sentado na cadeira de Pedro já está bom, pois de lá ele pode “abrir a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar o seu nome, o seu tabernáculo e os habitantes do céu” (Apoc. 13-6).

Outra missão de Francisco é facilitar o surgimento do anticristo, pois ele trabalha segundo as ordens deste, pois está sob sua vigilância, como vemos em Apocalipse 13-12. Foi primeiro preciso “ferir o pastor” (Zacarias 13,7), ou seja tirar Bento XVI, para que as ovelhas fossem dispersas (os fies). A partir de agora haverá uma grande confusão e divisão dentro da igreja católica e no mundo todo, e no meio desta confusão surge o anticristo apoiado por Francisco, que aliás já declarou que o microchip (marca da besta) é benéfico para a humanidade, não existindo na Bíblia nada que impeça o seu uso (será que Francisco já leu o Apocalipse alguma vez?)

Outra missão suja de Francisco: promover o aborto e o homossexualismo no mundo. Estes dois pecados são abominações e dão poder à satanás. É por isso que tem dinheiro à vontade para promover parada gay no mundo todo e para praticar o aborto. No Brasil o próprio governo paga o médico para a mulher que queira abortar. Recentemente Francisco afirmou que os católicos são “obcecados” com o aborto e o homossexualismo. Sublimarmente ele disse: “esqueçam aborto e homossexualismo”. Aliás, quando esteve no Brasil Francisco não fez nada para evitar o aborto, cuja lei já estava pronta, e que agora foi assinada por Dilma.

Francisco está usando mensagens sublimares, para blasfemar contra a igreja, para ser mais claro, para avacalhar mesmo com ela.

Quando perguntado pela repórter o que achava do lobby gay dentro do vaticano, Francisco respondeu: “ser gay não tem problema”. E deu uma grande pausa. E depois continuou: “o problema é o lobby gay”.

A mensagem sublimarmente passada: o homossexualismo está liberado. Resultado: explosão do homossexualismo no mundo, tendo sido Francisco eleito o “homem do ano”, pela maior revista gay dos estados unidos. Eu já vi, na missa, vários casais gays se acariciando como se fosse a coisa mais normal do mundo. E ninguém pode falar nada, pois Francisco liberou, mesmo que sublimarmente.

Mas o pior de tudo é que Francisco está atentando contra o sacrifício de Cristo na Cruz. A blasfêmia maior de todas é a de negar o culto devido só a Deus para dá-lo às criaturas e ao próprio satanás.

Cristo derramou seu sangue na cruz para nos salvar. Foi para pagar o pecado de Adão e nos reconduzir ao Pai que Cristo se sacrificou por nós.

Agora, Francisco está anulando o sacrifício de Cristo. Recentemente ele disse: “não é preciso converter ninguém. Ajude o pobre e vá embora”.

Esta afirmação pode parecer bonita e caridosa, porém, ela elimina o sacrifício de Cristo.

Ajudar o pobre, o menor abandonado, o doente, a viúva desamparada e todos aqueles que precisam, é uma conseqüência do amor à Deus. Se amo à Deus, também amo ao meu próximo, e consequentemente o ajudo naquilo que ele precisa. Enquanto esteve na terra, Cristo ajudou intensamente os necessitados. Ajudar ao próximo é uma excelente atitude, que vai ajudar no nosso julgamento diante do Pai, pois “seremos julgados pelas nossas obras” (Rom 2-6).

Mas veja bem, o que salva não é a caridade. Jesus quando enviou os doze apóstolos disse: “Ide ao mundo e pregai o evangelho à toda criatura da terra. Aquele que crer e for batizado, será salvo, mas quem não crer será condenado” (Marcos 16-16).

Cuidado, você pode passar a vida toda fazendo caridade e ir para o inferno.

E é isso que o papa Francisco quer, lhe levar para o inferno. Ele quer tirar Cristo do centro e colocar os pobres, mas pobre não salva ninguém, quem salva é Cristo.

Outra armação pesada de Francisco: “todas as religiões levam a Deus”. Parece bonito não é mesmo? Assim sendo, você pode ir na macumba, que lá você irá encontrar a Deus também.

Mas pense nisto: só Cristo morreu na cruz, logo, o caminho para o céu, é somente através dele. Você já viu algum Buda crucificado? Maomé foi pra cruz? E Alan Kardec, passou por lá? Veja o que disse o próprio Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida;ninguém vem ao Pai senão por mim (João 14,6).

Repetindo o que disse Jesus:” Ninguém vem ao pai senão por mim”.

Cuidado: quando Francisco anunciar a criação da igreja ecumênica mundial, unindo todas as religiões, não caia na lábia dele. O que ele quer é lhe afastar de Cristo e levá-lo à Satanás.

Aqui novamente Francisco está querendo lhe levar para o inferno. Siga um caminho diferente ao de Cristo e você vai ver onde vai parar.

Aliás, recentemente Francisco disse que o inferno não existe mais. O que ele quer, é que você não creia mais na existência do inferno, para lhe mandar para lá.

“Roma perderá a fé, e converter-se-á na sede do anticristo". Sabe quem disse isto? Parece coisa de fanático, não é mesmo? Mas esta afirmação é de Maria, mãe de Jesus e nossa, em La salette, França em 1846, aparição reconhecida pela igreja. Veja a mensagem completa (http://www.rainhamaria.com.br/Pagina/366/Os-Segredos-de-La-Salette), você vai se surpreender.

Na verdade, a partir de La Salette, Maria antecipou o que iria acontecer no mundo. Em Fátima, Portugal, em 1917, Maria disse que o demônio se infiltraria até o vértice na igreja, além de ter previsto o fim da primeira guerra, a expansão do comunismo e o início da segunda guerra. Acredita-se que o fato do demônio ter chegado ao papado, faça parte do terceiro segredo de Fátima, que na verdade não foi divulgado.

Em Akita, Japão em 1973 Nossa Senhora disse: "O Diabo se infiltrará até mesmo na Igreja de tal um modo que haverá cardeais contra cardeais, e bispos contra bispos. Serão desprezados os padres que me veneram e terão opositores em todos os lugares. Haverá vandalismo nas Igrejas e altares. A Igreja estará cercada de asseclas do demônio que conduzirá muitos padres a lhe consagrar a alma e abandonar o serviço do Senhor".

Eu já vi dois padres, em uma emissora católica, em rede nacional, incentivar o casamento civil gay, e ainda citam as encíclicas do papa Francisco para justificar tal abominação. O que os padres não dizem, é que os afeminados vão para o inferno, pois “não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os difamadores, nem os assaltantes hão de possuir o Reino de Deus” (1Cor 6, 9-10), e também Apoc 21.8: Os tíbios, os infiéis, os depravados, os homicidas, os impuros, os maléficos, os idólatras e todos os mentirosos terão como quinhão o tanque ardente de fogo e enxofre, a segunda morte. Se você ler as mensagens marianas como La Salette, Akita, Fátima, Lourdes e outras, vai se surpreender com o que Maria tem dito. O problema é que Deus e sua mãe foram esquecidos por esta geração.

Assim sendo, o aviso foi dado. Muita coisa ainda vai acontecer daqui para frente. Fique atento pois Cristo realmente está voltando para instalar seu definitivo reino de amor. Não fique de fora.

Movimento de Resistência Católica Viva Bento XVI

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segunda-feira, 16 de maio de 2016

PADRES SE REVOLTAM CONTRA O PAPA FRANCISCO



"Amoris Laetitia": o novo conto de Bergoglio > Os padres se revoltam!
https://josephmaryam.wordpress.com/2016/04/08/amoris-laetittia-la-nueva-fabula-de-bergoglio/
Tradução pelo Google.
"Recordando que o tempo excede o espaço ..." (AL, 3): Assim começa Bergoglio sua falsa exortação, cheia de erros e de uma linguagem ambígua, própria de seu modernismo. Começa com algo que ninguém entende, somente aqueles que o seguem cegamente: sua tese kantiana de tempo e de espaço.
Para Bergoglio, o tempo do passado, o do presente e do futuro devem se unir num mesmo espaço, numa mesma situação de vida, numa comunidade eclesial. E, por isso, há de se recolher todos os dados, todas as experiências dos homens, todas as suas culturas, todas as formas de ver a vida, e formar uma doutrina que pode ser vivida por todos os homens neste espaço de vida eclesial.
E, por isso, a primeira coisa que esse herege faz é dar uma repassada geral na Sagrada Escritura, que fala do casamento, das famílias, para tirar uma conclusão que se encaixe a sua tese kantiana:
"Nesta breve repassada, podemos comprovar que a Palavra de Deus não é mostrada como uma sequência de teses abstratas, mas como uma companheira de viagem ..." (AL, 22).
É  aqui que se quer chegar: nada de teologias, nada de ideias abstratas, tudo é a práxis.
A Palavra de Deus não ensina nem guia o homem, "não é uma sequência de teses abstratas"
Mas é uma práxis: "uma companheira de viagem".
Deus caminha com o homem. É o homem aquele que faz o caminho. Já não é Cristo o caminho da Igreja, um caminho na Verdade única e absoluta.
Para Bergoglio, se viaja no tempo, não no espaço. A fé é um recordar o tempo passado, colher essas idéias e atualizá-las no tempo presente, para que se realizem no espaço concreto (casamento, família, comunidade, paróquia, associação, sociedade ...), na qual vive o homem.
Bergoglio somente está expondo sua fé fundante que já a desenvolveu em sua outra fábula "lumen fidei".
E, portanto, se no tempo passado, os homens compreenderam a Palavra de Deus conforme a sua vida humana ou eclesial (no seu espaço cultural, social, eclesial), agora, neste tempo, há de entendê-la de outra forma, já que o tempo é superior ao espaço. O tempo é aquele que vai mudando, o que impõe uma reforma do espaço; espaço, as famílias, a Igreja, as sociedades, são sempre os mesmos, estruturas que não mudam, mas que admitem reformas de tempo em tempo.
Deste modo, Bergoglio enfrenta a Palavra de Deus, o Magistério da Igreja, a teologia católica com sua pastoral, dizendo que ninguém foi capaz de explicar o casamento até que ele tenha chegado à igreja para expor o seu imoralismo universal:
"... Nós temos apresentado um ideal teológico de matrimônio demasiadamente abstrato, quase artisticamente construído, muito longe da situação concreta e das possibilidades efetivas das famílias reais. Esta idealização excessiva, especialmente quando nós não temos despertado a confiança na graça, isto não tem feito com que o casamento seja mais desejável e atraente, mas muito pelo contrário "(AL, 36).
O matrimônio da Sagrada Família é demasiadamente abstrato: a pureza, obedecer aos mandamentos divinos, usar a graça do Sacramento, são construções artificiais que não resolvem as situações concretas das famílias.
Todos os casamentos santos, ao longo da história da igreja, não são exemplo para a Igreja, porque eles se construíram sobre algo abstrato, sobre uma doutrina imutável que não serve, neste tempo presente, para os demais.
Em outras palavras, para Bergoglio o casamento ideal é aquele dos cônjuges que brigam, que são infiéis à graça, que usam contraceptivos, que se divorciam, que não comungam uma doutrina imutável, mas com aquela que muda.... O resto é teologia abstrata.
E há que lhes resolver a vida, há que se lhes dar um espaço eclesial, social, cultural, a este "casamento ideal".
O casamento ideal, o católico, é aquele em que os cônjuges estão em Cristo: vivem e se esforçam para realizar a graça do sacramento, que receberam em seu casamento.
Mas isso é abstrato para a mente do usurpador. O casamento como Cristo o instituiu é um insulto para a mente de Bergoglio.
Ele está em sua tese de Kant: "Nós não temos despertado a confiança na graça".
Graça, para Bergoglio, é algo imerecido, livre, à qual todos podem ter acesso sem nenhum impedimento. Por isso,
"se trata de integrar a todos, deve-se ajudar a cada um a encontrar a sua própria forma de participar na comunidade eclesial, para que se sinta objeto de uma misericórdia imerecida, incondicional e gratuita. Ninguém pode ser condenado para sempre, porque essa não é a lógica do Evangelho "(AL, 297).
"Ide malditos de meu Pai para o fogo eterno ...": Jesus, para Bergoglio, não era coerente com sua lógica. Jesus disse isso em um tempo determinado, mas que já não serve mais para atual tempo.
Não se pode falar, agora, de condenação para sempre, nem  de inferno, nem de pecados que excluem da comunhão da Igreja.
Não se pode seguir São  Paulo que ensina inspiradamente: "... que não vos mistureis com ninguém que, levando o nome irmão, seja um devasso, avarento, idólatra, caluniador, alcoólatra ou ladrão; com estes, nem comer "(1 Cor 5, 11).
Bergoglio diz: "há que se integrar a todos... Não me refiro somente aos  divorciados em nova união, mas a todos, em qualquer situação que eles se encontrem" (AL, 297).
A partir destas palavras, se deduz que os bispos não vão se reunir em um Concilio, para excomungar a Bergoglio como herege, porque já não existe o pecado de heresia, nem de apostasia da fé, nem o de cisma, que exclui automaticamente da Igreja quem o comete.
Agora, se trata de fazer uma igreja para todos os hereges, ateus, homossexuais, divorciado, cismáticos, etc ...
Disse Bergoglio: "Há que se integrar a todos."
Disse São Paulo: "Não vos mistureis ... Deus julgará os de fora; vós, extirpai mal do meio de vós mesmos. "
Bispos devem extirpar o mal de Bergoglio, porém eles não vão fazer, porque já não acreditam nem em Cristo e nem na Igreja. Já ninguém mais defende a doutrina imutável de Cristo. Agora, todos defendem sua porção, seus interesses particulares na Igreja.
Quem tem razão? Quem está certo? Quem está edificando a Igreja de Cristo? São Paulo ou Bergoglio?
Existe uma obrigação de consciência de seguir a verdade revelada, aquela que Deus ensina através de São Paulo, ou há que seguir a invenção de um homem que se acredita Deus na Igreja?
É claro que não se deve nada a Bergoglio: nem respeito, nem obediência. E que, para ser de Cristo e pertencer à Igreja de Cristo, deve-se atacar Bergoglio e estar em comunhão com o Papa Bento XVI, duas coisas que muitos católicos, dentre eles os tradicionalistas, não conseguem entender.
Por que há de se integrar a todos?
É simples: Bergoglio nos lembra de sua própria heresia.
"A partir do reconhecimento da gravidade dos condicionamentos concretos, podemos associar que a consciência das pessoas deve ser melhor incorporada à prática da Igreja em algumas situações em que não realizam objetivamente nossa concepção de matrimônio" (AL, 303).
Grande erro doutrinário, moral e pastoral: a consciência das pessoas integrada na práxis. Em outras palavras, a moral autônoma kantiana.
A prática da Igreja, o padrão de moralidade, não está na consciência de nenhuma pessoa, mas somente na Lei de Deus e no Magistério da Igreja. Toda pessoa tem a obrigação de aceitar esta lei divina e se submeter ao ensinamento da Igreja sobre questões morais.
Quando a consciência de cada um decide a moralidade, então o bem e o mal somente está a própria pessoa. Não há de se buscá-lo nem em Deus, nem no ensino autêntico e infalível da Igreja. Essa consciência pessoal é o caminno para todos, já não é a fé o roteiro da pessoa.
E, por isso, este homem continua em sua tese kantiana:
"Os divorciados em nova união, por exemplo, podem ser encontrados em situações muito diferentes, que não tem de ser catalogadas ou fechadas em afirmações demasiadamente rígidas sem deixar espaço para um adequado  discernimento pessoal e pastoral. É o caso de uma segunda união consolidada no tempo, com novos filhos, com fidelidade comprovada, generosa dedicação, compromisso cristão, conhecimento da irregularidade da sua situação e grande dificuldade de se voltar atrás sem sentir na consciência que se cai em novas culpas' (AL, 298).
"... Situações muito diferentes… consolidada pelo tempo», o tempo está acima do espaço familiar. Há novos filhos, há um novo amor mútuo entre os cônjuges... não se pode estar pensando na culpa do pecado. Não tem que fechar esta vida em afirmações rígidas, em uma doutrina imutável, no pecado de fornicação ou de adultério ... .Mas se deve deixar um espaço para um  discernimento pessoal e pastoral.
Em outras palavras:
Se a pessoa quer fornicar, cometer adultério, e ser um homossexual, que o faça com a bênção dos pastores. E como pastores já o permitem, pois  eles também estão apoiados neste documento.
Os pecadores públicos se convertem em católicos que podem participar em tudo o que até agora têm sido excluídos pela Igreja. Se faz dos Bispos juízes, os quais em animada conversa com esses pecadores, avaliam de como eles  podem participar de todos os Sacramentos.
A união civil estável deve ser aceita como o caminho para receber o Sacramento da Eucaristia. Os homossexuais já podem seguir em suas vidas e em breve terão o seu casamento aprovada pela Igreja. Ao pároco estuprador de crianças, este tem que ser acolhido e integrado na comunidade. E aqueles padres que queiram se casar, que o façam sem problemas.
Esta ideia Bergoglio a fundamenta em seu pecado de apostasia:
"... já não é mais possível dizer que todos os que se encontram  em uma situação assim chamada "irregular" vivem num estado de pecado mortal, privados da graça santificante" (AL, 301).
Neste parágrafo, Bergoglio irá distorcer a doutrina de São Tomás de Aquino e dizer o contrário do que ele diz.
São Tomás de Aquino ensina que quem tem a graça pode ter dificuldade em atuar com as virtudes já adquiridas e já infusas. E quem perde a graça pelo pecado mortal,  perde também as virtudes morais infusas.
Bergoglio diz que aqueles que vivem em situações de pecado mortal irregular, estão na graça, portanto, tem que se aplicar à sua situação irregular, o que diz São Tomás,. E, por isso,
"... um juízo negativo sobre uma situação objetiva não implica um juízo sobre a imputabilidade ou a culpabilidade da pessoa envolvida" (AL, 302).
Quer dizer, não se pode julgar aos divorciados que voltaram a se casar sobre sua situação concreta, porque eles, individuamente, cometem o pecado de adultério ou fornicação. Eles, de acordo com Bergoglio, estão em graça santificante, e possuem as virtudes morais infusas, e, portanto,
"… é mesquinho deter-se somente a considerar se o ato de uma pessoa responde ou não a uma lei ou a uma norma geral, porque isso não basta para discernir e assegurar uma plena fidelidade a Deus na existência concreta de um ser humano" (AL, 304) .
É mesquinho.
Toda a apostasia de Bergoglio está em negar o pecado mortal atual e pretender resolver uma situação particular, sem a graça de Deus, apoiado apenas no mesmo pecado da pessoa, como se este pecado fosse um bem, um  valor, um caminho que deve seguir observando essa pessoa, mesmo que a lei de Deus ou o magistério o determine o contrário.
E por isso,
"... um pastor não pode se sentir satisfeito somente aplicando leis morais sobre aqueles que vivem em situações "irregulares" como se fossem pedras que são jogadas na vida das pessoas" (AL, 305).
Repete-se, em outras palavras, o que já disse no início:
A Palavra de Deus não é uma sequência de teses abstratas, mas como uma companheira de viagem.
O pastor deve acompanhar, não julgar a pessoa porque ela não cumpre uma lei moral. A norma de moralidade está apenas na consciência da pessoa, na sua mente. E é ela , juntamente com o pastor, que vai decidir sobre sua vida.
"Por acreditar que tudo é branco ou preto, às vezes, fechamos o caminho da graça e do crescimento, e desencorajamos formas de santificação que dão glória a Deus" (AL, 305).
O adultério dá glória a Deus, assim como a fornicação, a homossexualidade, etc ... Esta é a ideia de Bergoglio, apoiando-se em São Tomas de Aquino.
O pobre tolo impressiona a cores. Bergoglio tem permanecido "colocado" sob a influência da sua própria droga kantiana. E ele fez um documento que é a sua alucinação, que revela seu estado de loucura permanente. Uma loucura diabólica.
Bergoglio, neste panfleto, se coloca acima de Deus e crucifica Cristo e Sua Igreja.
Porém muitos católicos vão segui-lo e vão continuar chamando de papa, um autêntico tolo.
Muito poucos tradicionalistas reconhecem quem é Bergoglio: um falso papa. Eles o têm como seu papa, embora vejam suas heresias, e as defendam. Porém, seguem comungando com ele, o seguem como sendo seu papa. E isso é monstruoso para um católico tradicionalista.
Ou se está com o verdadeiro papa, Bento XVI, ou se está com o falso. Ou se executa o ensinamento da Igreja naquilo que se refere sobre os  hereges,  ou se trabalha sobre o novo magistério que ensina Bergoglio. Porém não pode estar em ambos os lados. Ou com Cristo, ou contra Cristo.
Muito poucos católicos reconhecem isso: a nova igreja que já é visível em Roma e em paróquias de todo o mundo. Já arrancam os próprios cabelos por causa deste panfleto, mas seguirão confiando em Bergoglio como seu papa.
Eles seguirão confiando que Bergoglio renuncie para que venha outro para resolver esta situação.
Já não percebem o que significa este documento para a Igreja. Não percebem o que está por trás de tudo isto. Não compreendem os sinais dos tempos. E eles seguirão como de costume, sem sair da falsa igreja que existe em Roma.
Eles não entendem que a verdadeira Igreja já está no deserto. E que tem que ir para o deserto, levando a Igreja no coração, sem dar atenção ao que diga Bergoglio, porque ele não é o Papa que guia a Igreja Católica.
Bergoglio é um usurpador. Tudo o que ele diz e resolve carece da validade divina. Bergoglio não tem o primado de jurisdição, o poder de Deus, na Igreja. E, por isso, tudo o que faz, o faz com o poder humano, a característica da   maçonaria.
Neste três anos, tudo é inválido: suas nomeações, suas homilias, seus escritos, suas reformas, suas proclamações, seu falso ano da falsa misericórdia, etc ... Não vale nada, nem para os fiéis, nem para a Hierarquia.
Nenhum bispo tem que obedecer a Bergoglio; nenhum sacerdote tem que obedecer a seu bispo; e os fiéis não tem que se deixar manejar, enganar, pela Hierarquia.
Bergoglio tem pouco tempo de vida. Eles vão fazê-lo renunciar. E ele morrerá em breve. Mas o que ele já edificou, a nova igreja, vai continuar até a perfeição do mal no Anticristo, já emergente.
Saiam da nova igreja liderada por um louco, Bergoglio. E permaneçam em comunhão com o único papa da Igreja Católica, o Papa Bento XVI.
E porque eles sabem qual é o pensamento de Bergoglio, não permanecem de trás dele: não lhes importa o que diga ou faça esse infeliz. Porque a Igreja já não está mais em Roma, mas em cada coração que se mantém fiel à Palavra de Deus e ao magistério autêntico e infalível da Igreja.
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OBS > Lembro apenas que diversas e grandes entidades ligadas à família, por teólogos de elevado prestígio internacional já escreveram ao Bergoglio pedindo a ele que revogue imediatamente este mau documento, porque ele é contrário ao verdadeiro ensinamento e imutável da Santa Igreja. O cisma está progredindo rapidamente, e se percebe que o Vaticano tem pressa porque a popularidade de Bergoglio tem caído a níveis mais baixos do que a conquistada por Bento XVI, tão perseguido pela mídia, sinal de que milhões de católicos estão acordando para este homem, a quem as profecias definem como um “cristão apóstata”, eleito num conclave fraudulento.
Cuidado, pois, os que ainda guardam algum tipo de simpatia pelo inominado: ele não vos quer levar ao Céu, muito pelo contrário. Sua doutrina é falsa e de perdição. O que está contido no capítulo 8º mais a citação 351, formam um putrefato corolário, de uma flor que parece ser bonita por fora, mas ai das “abelhas” que sorverem o seu “néctar”. E ai, mas ai mesmo, dos pastores que derem deste mel envenenado ao povo católico. (Aarão)

Um comentário:

  1. Sem entrar em muitos detalhes, o próprio texto explica-se por si com as observações, mas que nos textos se encontrariam ambiguidades, facilitações de confusões e margem para subjetivismos, tudo indicaria que sim.
    O proprio Cardeal D Leo Burke, D Schneider e outros já observaram esses casos acima

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