PAPA FRANCISCO IRÁ CONTRARIAR TODOS OS
SANTOS E PAPAS DO PASSADO: CELEBRARÁ A
REFORMA PROTESTANTE
Obs: Não se iluda. Esta atitude não é para unir cristãos e nem para trazer a paz ao mundo. Nossa Senhora tem denunciado através de suas mensagens que Bergólio é o falso profeta, e que a função dele é blasfemar contra Cristo e preparar os caminhos do anticristo, cfe. apocalipse 13.6 ":E abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu".
Nota de www.rainhamaria.com.br
Primeiramente o artigo publicado em http://thyselfolord.blogspot.com.br
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Quantos santos católicos condenaram a Reforma Protestante? Quantos santos católicos morreram por causa dela? Quantas propriedades da Igreja foram destruídas ou roubadas pela Reforma Protestante?
Se eu fosse colocar o nome desses santos e catalogar as propriedades perdidas e destruídas, eu não terminaria de escrever nem em três dias, trabalhando 24 horas. Passeie pelas igrejas anglicanas na Inglaterra, por exemplo, e pergunte de quem era aquela igreja antes da Reforma Protestante. Faça o mesmo na Suécia, na Alemanha...
Chesterton considerava a Reforma Protestante como um "barbaric breakdown" (quebra bárbara histórica), como o acontecimento histórico mais destrutivo da história da humanidade, responsável pelo individualismo (egoísmo) exagerado que temos hoje em dia e também como uma superstição religiosa. Ele considerava que os reformadores (Lutero, Calvino, etc.) escolheram uma característica da Doutrina da Igreja Católica para ressaltar (graça de Deus ou poder de Deus ou a importância da Bíblia ou o pecado humano) e tentaram destruir todas as outras graças e sacramentos do catolicismo. Para Chesterton, a Reforma Protestante destruiu a única liga de nações que tinha chances de existir com eficiência, a liga de nações católicas.
Em suma, a Reforma Protestante é uma enorme heresia destrutiva em inúmeros aspectos.
A foto abaixo é muito conhecida, mostra o Papa Francisco, quando era cardeal na Argentina, se rebaixando para a benção de protestantes.
Agora, o Vaticano confirma que o Papa Francisco irá iniciar as celebrações dos 500 anos sobre a Reforma Protestante na Suécia no próximo mês de outubro. É um Papa celebrando o cisma, a heresia.
Os Jesuítas nasceram para combater a Reforma Protestante. O Papa Francisco é Jesuíta. O que Santo Inácio de Loyola pensa dessa ação do Papa?
Será que ele participará do coro: "Viva Lutero", Viva Calvino?"
(Lutero queima a bula de sua excomunhão)
Rezemos. Eu estou rezando para que o Papa desista de fazer isso.
Que Santo Inácio de Loyola, São Roberto Berlamino, São Edmund Campion (todos jesuítas que lutaram contra o protestantismo e até morreram por causa do protestantismo, no caso de Campion) intercedam.
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Nota final de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Diante deste "falso ecumenisno", que os lobos em pele de cordeiro proclamam dentro da CASA DE DEUS, apoiado e aplaudido pela maioria dos católicos, devemos lembrar dos mártires que deram a vida defendendo a verdadeira Santa Igreja e não concordando com o "ERRO". (com as heresias e com agradar aos homens, fazendo a vontade deles)
Devemos lembrar, que Francisco durante um encontro, com o secretário-geral e embaixador da Aliança Evangélica Mundial, diss o seguinte: “Eu não estou interessado em converter os evangélicos ao catolicismo. Em muitos pontos da doutrina não estamos de acordo. Porém basta mostrarmos o amor de Jesus”.
No dia 18 de Março de 2013, Francisco escreveu ao novo líder da seita anglicana. Ele tratou o leigo Justin Welby por “reverendo” apesar de a Igreja Católica, sob o papado de Leão XIII, ter reafirmado em 13 de Setembro de 1896 que o rito de ordenação anglicano é totalmente inválido. Francisco disse que Welby tem um “ministério pastoral” e o trata-o por “Arcebispo” de Cantebury, o que significa que ele crê que o líder da herética e cismática seita anglicana.
Este "arcebispo", lider da igreja anglicana na Inglaterra, que antes de ser nomeado para o cargo, foi um executivo da indústria do petróleo por onze anos, além disto é casado e pai de cinco filhos. Pois...
Pois...pasmem...Francisco se inclinou para receber a bênção do (falso) bispo anglicano!
Verdadeiro Escândalo! Ao chão o sangue dos mártires, como São João Fischer e São Tomas Morus, que morreram por não se inclinarem diante da falsa Igreja Anglicana, por Amor e Fidelidade a Ùnica e Verdadeira Igreja.
Convém lembrar que o Papa Leão X, com a Bula Exsurge Domine de junho de 1520, condenou solenemente 41 dos erros defendidos por Lutero em 1517:
“Pela autoridade do Deus Todo-Poderoso, dos santos apóstolos Pedro e Paulo, e de nossa própria autoridade, nós condenamos, reprovamos, e rejeitamos completamente cada uma dessas teses ou erros como heréticos, escandalosos, falsos, ofensivos aos ouvidos piedosos ou sedutores das mentes simples, e contra a verdade católica. Listando-os, nós decretamos e declaramos que todos os fiéis de ambos os sexos devem considerá-los como condenados, reprovados e rejeitados… Nós os proibimos a todos em nome da santa obediência e sob as penas de uma automática excomunhão…”
Do mesmo modo, este papa condenava os outros escritos de Lutero:
“Ainda mais, por causa dos precedentes erros e de muitos outros contidos nos livros ou escritos e sermões de Martinho Lutero, nós do mesmo modo condenamos, reprovamos e rejeitamos completamente os livros e todos os escritos e sermões do citado Martinho, seja em Latim seja em qualquer outra língua , que contenham os referidos erros ou qualquer um deles; e desejamos que sejam considerados totalmente condenados, reprovados e rejeitados. Proibimos a todos e a qualquer um dos fiéis de ambos os sexos, em nome da santa obediência e sob as penas acima em que incorrerão automaticamente, de ler, sustentar, pregar, louvar, imprimir, publicar ou defendê-los".[3]
Então, pergunta-se também, o que fazer agora com os documentos de Trento?
O Concílio infalível de Trento (1545-1563) além de condenar e excomungar os protestantes, reiterou tudo o que os Concílios anteriores declararam, e ainda proferiu: "... nossa fé católica, sem a qual é impossível agradar a Deus..."
O que fazer com tantos escritos de Santos, Doutores e Papas condenando o Protestantismo?
Papa Pio IV (1559-1565), um dos papas do Concílio de Trento: "... Esta verdadeira fé católica, fora da qual ninguém pode se salvar..." (Profissão de fé da Bula "Iniunctum nobis" de 1564)
Papa Pio XI, disse na Mortalium animos, #10, 6 de Janeiro de 1928: “… por quanto não é lícito promover a união dos cristãos de outro modo senão promovendo o retorno dos dissidentes à única verdadeira Igreja de Cristo, dado que outrora, infelizmente, eles se apartaram dela".
Disse Santo Agostinho: “Fora da Igreja é possível tudo, exceto a salvação. É possível ter honras, é possível ter sacramentos, é possível cantar aleluias, é possível responder amém, é possível possuir o Evangelho, é possível ter fé no nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, é possível pregar; mas em nenhum lugar senão na Igreja Católica, é possível encontrar a salvação”.
(Sacerdotisa Luterana celebrando a ceia protestante de Lutero)
Lembrando também, que Francisco ecumenista, recebeu no ano passado, em audiência no Vaticano, cerca de 100 pastores pentecostais e deles recebeu a benção com a imposição de mãos, algo impensável no tempo de outros papas, aliás seria considerado uma grande apostasia.
Luteranos radiantes por Francisco aceitar o convite para celebrar junto com eles a reforma protestante do rebelde Lutero.
Disse o Arcebispo francês Marcel Lefebvre: "Eu acredito sinceramente que estamos tratando com uma falsificação da Igreja, e não com a Igreja católica. Por quê? Porque eles não ensinam mais a fé católica. Eles não defendem mais a fé católica. E não somente eles não ensinam mais a fé católica e não defendem mais a fé católica, mas eles ensinam outra coisa, eles arrastam a Igreja para algo diferente da Igreja católica. Esta não é mais a Igreja católica. Se acontecesse do papa não fosse mais o servo da verdade, ele não seria mais papa. Não poderíamos seguir alguém que nos arrastasse ao erro. Isto é evidente. Não sou eu quem julga o Santo Padre, é a Tradição. Eis porque estamos prontos e submissos para aceitar tudo o que for conforme à nossa fé católica, tal como foi ensinada durante dois mil anos mas recusamos tudo o que lhe é contrário, estou com vinte séculos de Igreja, e estou com todos os Santos do Céu! Então cabe a nós julgarmos a fé católica? Mas não será dever de um católico julgar entre a fé que lhe ensinam hoje e a que foi ensinada e crida durante vinte séculos e que está escrita nos catecismos oficiais como o do Concílio de Trento, o de São Pio X e em todos os catecismos antes do Vaticano II? Como foi que agiram os verdadeiros fiéis diante das heresias? Preferiram dar o sangue a trair sua fé. A Igreja não pode errar naquilo que ela tem ensinado durante dois mil anos, isso é absolutamente impossível. E é por isso que estamos ligados a essa tradição, que se expressou de um modo admirável e definitivo".
Francisco, ecumenista revolucionário por excelência, recebeu no Vaticano a delegação da Igreja Evangélica Luterana da Suécia, e Antje Jackelén, primeira mulher "arcebispa" da Igreja Luterana.
Francisco foi muito além de aceitar o convite para celebrar a rebelião de Lutero contra a Santa Igreja Católica. Em 15 de novembro de 2015, o Papa Francisco visitou a Igreja Luterana de Roma e no final da visita, Francisco ofereceu um cálice para os luteranos.
Disse ainda o Arcebispo Marcel Lefebvre: "Para que o Papa represente a Igreja e seja dela a imagem, é preciso que esteja unido a ela tanto no espaço como no tempo já que a Igreja é uma Tradição viva na sua essência. Na medida em que o Papa se afastar dessa Tradição estará se tornando cismático, terá rompido com a Igreja. Teólogos como São Belarmino, Caetano, o cardeal Journet e muitos outros estudaram essa eventualidade. Não se trata, pois, de uma coisa inconcebível. A Igreja aceitaria doravante não ser mais a única religião verdadeira, a única via para a salvação eterna. Ela reconheceria como religiões-irmãs as outras religiões. Reconheceria como um direito concedido pela natureza da pessoa humana que esta pessoa é livre de escolher sua religião e que, portanto, a existência de um Estado católico seria inadmissível. Se admitirmos este novo princípio, temos que mudar toda a doutrina da Igreja, seu culto, seu sacerdócio, suas instituições. Pois tudo, até então, na Igreja, manifestava que Ela era a única a possuir a Verdade, o Caminho e a Vida em Nosso Senhor Jesus Cristo que ela, a Igreja, é a única a deter em pessoa, na Santa Eucaristia, onde, Ele está presente, graças à continuação de seu Sacrifício. Logo é uma inversão total da Tradição e do ensino da Igreja que está se operando, depois do Concílio e pelo Concílio. Como poderíamos nós, por obediência servil e cega, fazer o jogo desses cismáticos que nos pedem colaboração para seus empreendimentos de destruição da Igreja? Eis porque estamos prontos e submissos para aceitar tudo o que for conforme à nossa fé católica, tal como foi ensinada durante dois mil anos mas recusamos tudo o que lhe é contrário".
Em relação ao Ecumenismo, ou melhor dizendo, à Unidade Cristã, e ao legítimo diálogo religioso entre cristãos, é essa a caridade que todo católico deve objetivar: trazer à VERDADEIRA e ÚNICA Igreja aos cristãos para que tenham acesso aos Sacramentos e à Verdade. O Ecumenismo não é a modificação da fé e doutrina católica. Não se trata de mudar o significado dos dogmas, de adaptar a verdade aos gostos de uma época!
Vamos também lembrar aos católicos sobre o Magistério da Igreja, antes que os "lobos em pele de cordeiro" soprem nos ouvidos dos desavisados, o veneno do falso ecumenismo, dizendo que seguir este Magistério, as Verdades de Fé, contidas na Sagrada Escritura e na Tradição, seja tudo coisa do passado, que a Igreja moderna precisa se renovar, numa nova doutrina adaptada a sociedade moderna.
Magistério da Igreja, ao ser ouvido e compreendido, ensina aos demais a doutrina infalível. Sua altíssima missão é: proteger a seu Povo dos desvios e dos relaxamentos, e garantir-lhe a possibilidade objetiva de professar sem erro a fé autêntica. O Magistério é um instrumento que nos garante estar de acordo com a doutrina dos Apóstolos, ensinada a eles pelo próprio Divino Mestre Jesus. Portanto, a obrigação do Magistério está em cuidar que o povo de Deus permaneça na VERDADE e não no erro.
Sem o Magistério o grande e belo edifício da doutrina verdadeira estaria sujeito a infiltração da heterodoxia, aquilo que não está de acordo com a doutrina e, assim, poderia mesclar-se com o erro, um antro de confusão, caos e horror.
Portanto, Francisco vai contra a Magistério da Igreja e a Sagrada Escritura.
Ele é o "antipapa" que os maçons e a maçonaria eclesiástica tanto esperaram e lutaram por anos para colocar no Vaticano. Ele abrirá totalmente o caminho para a revolução final do ANTICRISTO.
Francisco agora é louvado, pelos protestantes, como o Reformador.
Muitos altos líderes protestantes tem Francisco como amigo pessoal e agora ele se tornou “o amigo dos evangélicos”.
Lembrando...
O Santo Padre Pio disse o seguinte:
“Não sabeis que o protestantismo também possui um fundador sobrenatural? Sabeis agora, trata-se de um anjo, e seu nome é Lúcifer”.
“É a Virgem quem chora porque não combatemos este inimigo [o protestantismo]”.
“O protestantismo é como uma nuvem negra que rapidamente cobre todo o brilho do sol. Sabeis, pois, que uma nuvem não é mais grandiosa que o sol, e que ela não o cobre para sempre. A nuvem passa pelo sol, assim como o protestantismo passará perante a Igreja, sem lhe causar dano algum, pois o que não provém do céu jamais poderá vencer o próprio céu.”.
“Olhe para o Protestantismo como um grande hospital, onde os médicos não são verdadeiros médicos, e os remédios não fazem efeito porque não possuem a substância correta. Verás, pois, que se um moribundo adentrar nesse hospital suplicando que lhe cure, sequer ouvirá uma solução para sua doença, ou será atendido de forma desleixada, e a morte será o seu único fim. Assim é o protestantismo: há pastores que não são pastores, e há doutrinas que não salvam, por não serem as doutrinas de Cristo. E seu único fim [do protestante] é a morte eterna, se a misericórdia divina não contrapuser a justiça temerosa.”
“É impossível amar a Igreja e não lutar para destruir esta heresia”.
Seja um católico zeloso na fé, não aprove o ERRO...
Não se deixe ser levado por falsas aparências de humildade, por palavras doces, que nada valem, se em vez de servirem verdadeiramente a DEUS, servem aos homens e as suas próprias tradições mundanas.
"Se um futuro Papa ensinar algo contrário à Fé Católica, não o sigam."- Papa Pio IX, Carta ao Bispo Brizen, citado em "In His Name", E. Christopher Reyes, 2010)
O "deus" que Francisco proclama é um "deus estranho"...que agrada aos homens...que os convida a seguir todos os caminhos para encontrar DEUS. (este é o "deus" ecumênico que o Anticristo deseja para a humanidade)
Quer o "papa" Francisco, seguir por um caminho contrário dos Santos, Doutores da Igreja e Papas. (sem falar nos mártires que morreram defendendo com seu sangue a Santa Igreja Católica)
Francisco agora é louvado, pelos protestantes, como o Reformador. Será um novo Lutero?
A infalibilidade do Papa não significa de forma alguma que ele goza, em matéria de governança e de ensino, de um poder ilimitado e arbitrário. O dogma da infalibilidade, enquanto define um supremo privilégio, fixa limites precisos, admitindo a possibilidade da infidelidade, do erro, da traição. Nas orações pelo Sumo Pontífice não haveria do contrário necessidade de se rezar “ut non tradat in animam inimicorum eius”. Se fosse impossível o Papa passar para o campo inimigo, não ocorreria rezar para que tal não aconteça. Apesar de ser a mais alta autoridade na Terra, o Papa está suspenso entre os cumes de uma fidelidade heroica ao seu mandato e o abismo sempre presente da apostasia.
Declarou o Papa São Félix III: "Não se opor a um erro é aprová-lo. Não defender a verdade é suprimi-la".
“Não te justifiques perante Deus, pois Ele conhece o fundo dos corações; não pretendas parecer sábio diante do Rei. Não procures tornar-te juiz, se não fores bastante forte para destruir a iniqüidade, para que não aconteça que temas perante um homem poderoso, e te exponhas a pecar contra a eqüidade'". (Eclesiástico 7, 5-6)
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