Papa Francisco Falso Profeta? O Fim Dos Tempos do Apocalipse Chegaram??

          A FALSA PAZ DO PAPA FRANCISCO

           " Que o Senhor nos dê a paz de coração, que nos retire todo desejo de avidez, cobiça e luxúria. Não! Paz, Paz! Que nosso coração seja um coração de homem e de mulher. Que não haja mais divisões entre as religiões: todos, todos, todos! Porque todos somos filhos de Deus. E Deus é um Deus da Paz. Não existe um deus da guerra: o que faz a guerra é maligno, é o diabo, que quer matar a todos. ( Francisco - Homilia Santa Marta, 20 de setembro de 2016).
           Eloquente o contraste entre as suas palavras de filhos de Deus e o sermão matutino de Francisco. Erre que erre... porque é uma coisa comum entre todos os líderes bolivarianos, é a obstinação. Não desistem de suas ideias absolutistas. É a velha fórmula comunista: todo para o povo e pelo povo...inclusive contra o povo.
          Estamos já cansados de analisar no Denzinger - Bergoglio as mil loucuras de Francisco. Como todo heterodoxo e demagogo, seu repertório é muito limitado e sempre se vê as voltas com um eterno e desafinado organismo de ferida. E isto, já nos cansa...nossas mil atividades paroquiais não nos permitem ficar explicando cada afirmação do bispo de Roma.
          Sem embargo, o que mais nos causa repulsa, é o que vemos armar-se, é uma linguagem corrente, "abusar da dor das vítimas", para levar a cabo planos escusos de policial. Ainda que tal atitude seja realmente depreciativa, nada para Francisco. Ninguém se põe a perguntar o que seria se não existissem guerras e terrorismo... Como apresentaria sua ideia de nova religião universal? Em determinado momento se levanta indignado para falar contra os atentados...isso sim, no entanto, toma todo o cuidado de não defender ninguém quando são os muçulmanos.

          Em outros momentos, sua inércia e indolência diante dos ataques  contra seu próprio rebanho escandalizam o mundo inteiro. Nunca o ouvimos dizer, que existe uma relação entre a violência e o Islão. Jamais. Ao contrário, o defende como religião santa e revelada com uma convicção de Almanzor ( caudilho muçulmanos). Isso sim, condenará sem verniz qualquer receita de um bispo verdadeiramente católico que seja contraindicada com sua famosa "misericórdia". Com mão de ferro, portanto, contra os pastores e ovelhas que pretendam haver estabelecido o antigo  Magistério de sempre, em qualquer matéria, seja familiar, sacramental ou dogmática.
            Mas, isso não o constrange, porque se auto proclamou um líder mundial do "politicamente correto" e lhe bastam os aplausos de determinada imprensa inimiga, do que do verdadeiro católico... Tudo deve ser sacrificado em favor de seu plano ecumênico que tende a fundir todas as religiões em um mesmo "poliedro", liderados pelo mesmo "deus" - não se sabe bem com que atributos e nem se é pessoal - e quem sabe... De um mesmo "pontífice ". Seguramente este tipo de Igreja não provocará a ira dos governantes de Cuba, Venezuela, Equador, China e Coreia do Norte.

           Como maestro do politicamente correto, Francisco faz uso adulterado da tão preconizada paz. O que é a paz para Francisco? Não é promover o que nos trouxe Cristo... Senão uma paz enlatada a seu gosto, popularesca e conforme as conveniências políticas do momento, que para ele não é falta de experiências com os líderes populistas bolivarianos. Coloca paixão em seus discursos, que impressionam por sua aparente autenticidade... Gritando a favor dos pobres, dos humildes, dos perseguidos...

          O que é a paz para Francisco? Uma paz que não merece esse nome santo, porque a verdadeira paz já nos chegou na noite da Natividade pelo Príncipe da Paz. Não há outra. Buscá-la entre budistas, mulçumanos e gentios, é demagogia política de um candidato a presidente da ONU. A paz de Francisco é a ordem do politicamente correto, onde se oculta a Jesus Cristo para ofender os demais, sem preocupar-se se em pisotear o Decálogo.

        A "paz de Francisco" é o medo de reconhecer que a única Igreja verdadeira, é a fundada por Jesus Cristo, o messias Salvador, filho de Maria. A "paz de Francisco" é um estado de coisas em que todos os homens vivem felizes, segundo a grande fraternidade universal, unidos por valores éticos reconhecidos por todas as religiões cuja referência final será o mesmo homem. A "paz de Francisco" é um mundo onde todos se salvam, seja qual tenha sido sua vida moral, porque a "misericórdia" o permite a todos (menos os corruptos), leia-se 'capitalistas", pecado sem perdão.

         A "paz de Francisco" é a religião final da humanidade, que depois de dois mil anos sem rumo, chega ao bom caminho graças a Francisco... Antes tudo era horror. A "paz de Francisco" é um mundo onde não importa ser budista, protestante, judeu, muçulmano, católico, ateu, pois todos são filhos de Deus. Que Deus é esse? É o que você quiser crer.

           Qual é sua lei? Viva e deixe viver. O que espera? A felicidade. Que devemos fazer? Distribuir misericórdia e não condenar. Quem te garante, que tudo isto é verdade? O sorriso complacente e bonachão de Francisco, e seu bastão estão prontos para “misericordiar-te”, se pensas de modo diferente.

              Siga o caminho de Francisco e gozarás de uma paz ecológica-desportiva neste mundo... E o inferno na outra.

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OBS > Estes sacerdotes que escrevem sob este pseudônimo são muito bem informados, e seguramente são dignos de ser ouvidos. No fundo este texto combate a verdadeira paixão com a qual Jorge Mário defende o Islã, o que sabidamente, e profeticamente comprovado é que esta “bandeira” é do anticristo, não a de Jesus Cristo. Isso ao tempo em que ele bate com fúrias contra os católicos Tradicionalistas, taxando-nos com toda sorte de epítetos ofensivos, que só não escandalizam os padres que estão do lado dele. E que cumprem as mesmas ordens! Veja...

Ora, o Apocalipse diz claramente que a segunda fera – o falso profeta – recebe ordens da primeira – o anticristo – e opera sob a vigilância desta. Não teríamos aqui um claríssimo exemplo do cumprimento do que está neste livro? Só os cegos não percebem, só os coniventes o escondem, e somente os pastores mudos se calam, mas a realidade é flagrante. O Islã é de guerra. Este livro diz claramente que a religião de Alá deve ser pregada através da guerra, contraindo a Doutrina de Jesus, que manda pregar o Evangelho com amor. São opostos e irreconciliáveis.

O Islã não deseja a paz: deseja matar a todos os que não aderem aos seus princípios! O Islã mata a todos os que se arriscam a deixar suas hostes e se converter! O Islã persegue a todos os que contrariam seus interesses, e mata jornalistas que escrevem denunciando-os. O Islã no fundo se personifica no Isis, aquele que manda meninos de 10 anos fuzilar os oponentes, de joelhos, amarrados, e pelas costas, que faz jovens se amarrarem com bombas e se explodir no meio de inocentes, que comete seguidos atentados, e que não deixa ninguém em paz onde quer que eles residam. Eles recentemente contraditaram Bergoglio, afirmando que SIM, eles querem a guerra, não a paz.

Mas Bergoglio nunca os criticou. Mesmo quando dois jovens degolaram um sacerdote na França, em plena Santa Missa, ao invés de condenar aquele ato nefando e repulsivo, ele desviou do assunto, condenando também a violência doméstica, e agressões do homem contra a natureza e os pobres. Jamais ele desferiu uma palavra de ira quando aconteceu algum ataque semelhante, antes incentiva como um tinhoso a invasão da Europa pelos belicosos povos de Alá, cumprindo assim, escancaradamente a agenda da besta. Como ele pode ter tanto cinismo e falar em paz, quando se alia escandalosamente aos vermelhos, aos guerrilheiros e aos belicosos de Maomé?

Quando, ainda cardeal em Buenos Aires, a respeito do famoso discurso do Papa Bento XVI na Universidade de Regensburg, na Alemanha, onde este condenou com veemência o modo muçulmano de evangelizar através da espada, Bergoglio se enfureceu dizendo que o Papa havia atrasado em vinte anos o diálogo com Maomé. Ora, esta é uma prova claríssima que, já desde aquela época, ele estava se preparando para assumir o papel de Judas moderno, e isso provam as fotos publicadas na Argentina, em suas constantes reuniões festivas com os Muftis de lá. Tudo entre abraços efusivos e muito calorosos.

Não existe possibilidade alguma de reconciliação entre os cristãos e os seguidores de Maomé, milhões de vezes menos ainda, se isso significa termos que aceitar a equiparação entre Jesus Cristo e Alá. Portanto esta “paz” de Jorge Mário é uma falseta ordinária, porque finge dizer que são um só corpo, o magma escaldante do interior da terra, com a água fresca que corre em sua superfície. De fato, ainda que diante das câmeras ele se abrace com alguns muftis, tem atrás deles mais de um bilhão de tinhosos aguerridos, que jamais aceitarão que Alá não é Deus, nem que Jesus Cristo é Deus único, e que Maomé foi um guerreiro e assassino. Diferença abissal entre ambos!

Paz com maometanos e o Alcorão! Paz com protestantes e Lutero! Paz com os budistas! Paz com o satanistas! Paz com os comunistas! Paz com os abortistas! Paz com a causa gay! Paz com a “mãe terra” a natureza e a ecologia! Mas pedras contra Maria a “revoltosa”, segundo Jorge Mário! Pedras contra os franciscanos da Imaculada porque rezam em latim. Pedras contra a Eucaristia dando a comunhão a adúlteros! Pedras contra a Tradição e a Sã Doutrina de sempre! Pedras contra a Bíblia que para ele é um livro velho e precisa ser mudado – e ele a está mudando – pedras enfim contra os católicos de verdade que não desejam trair a Cristo, acolhendo o falso “deus” eclético de todos os credos.

Bem, finalizo com uma frase: quem não está sentindo as pedradas de Jorge Mário que se cuide, porque está indo com ele exatamente para o lugar onde os padres acima prognosticaram caso ele não se converta e abjure de tudo o que ele já fez de mal, neste antipontificado escandaloso. Está na última frase! Porque, afinal, que está de paz com este mundo, está em guerra contra o Altíssimo. E para estes não há lugar no Céu! E sim, o "nirvana" de Maomé não existe! (Aarão)