Inaugurando uma Nova Ordem Mundial governada por Satanás
Cerimônia de Abertura de Inaguruação do Túnel Gotthard – II
Extravagante performance de inauguração do túnel Gotthard, na Suíça, exibida para um pequeno grupo dos líderes mais poderosos da Europa, que incluiu chefes de estado Merkel (Alemanha) e Hollande (França)
Extravagante performance de inauguração do túnel Gotthard, na Suíça, exibida para um pequeno grupo dos líderes mais poderosos da Europa, que incluiu chefes de estado Merkel (Alemanha) e Hollande (França)
(Nota de Sensus fidei — ADVERTÊNCIA: Imagens e cenas a seguir, que já se tornaram uma ignominiosa rotina que nos é imposta, ferem profundamente o pudor, a modéstia e a moral cristã.)
Marian Horvat, Ph.D. – TraditionInActionOrg | Tradução Sensus fidei:
A cerimônia interior para inaugurar o túnel Gotthard na Suíça apresentou uma performance extravagante com a mesma adulação a Satanás e seus asseclas. Em minha opinião, no entanto, foi mais radical através da realização de uma espécie de batismo da Nova Ordem Mundial, a República Universal, que por muito tempo tem sido um ideal da Maçonaria, prenunciando a morte para a civilização cristã.
Vejamos como essa nova dramaturgia lançada para fora do interior do túnel, onde as paredes foram usadas como telas de cinema, exibindo mensagens durante a apresentação para um pequeno grupo dos líderes mais poderosos da Europa, incluídos os chefes de estado Merkel (Alemanha) e Hollande (França). Enquanto os convidados escolhidos esperam nas sombras psicodélicas, um macabro olho-que-tudo-vê prepara os participantes para o cortejo.
Depois da passagem de uma carruagem através do túnel, vemos os trabalhadores-zumbis marchando para dentro do túnel. Os trabalhadores são predominantemente mulheres — na verdade, as três primeiras linhas são todas compostas exclusivamente por mulheres — uma mensagem sobre o crescimento do feminismo do mundo moderno e o lugar secundário que o homem deve ocupar nele. Nas paredes estampam-se cenas de explosão e rochas desabando que, supostamente, estes trabalhadores dinamitaram para fazer o túnel.
Nove trabalhadores deixam o grupo e escalam pesadas correntes de metal com arcos que carregam ‘mortos’ pendurados a partir do teto: novamente, um estranho “tributo” para os mineiros que perderam suas vidas durante a escavação. Quatro deles descem para se juntar aos outros, que se apressam do túnel em pânico e confusos, enquanto cinco continuam a cair inertes, aguardando o próximo carro de artistas.
O segundo carro é equipado por um grupo de casais unissex despidos em suas roupas íntimas que supostamente simbolizam as pessoas que irão utilizar o novo super-trem. Eles são combinados de maneira indiscriminada, feminino-masculino, masculino-masculino, feminino-feminino e, no centro, está uma figura alada branca, em um topless uma mulher/homem mascarada.
As mudanças coreográficas e os casais emparelhados começam a simular encontros sexuais. Agora podemos ver claramente a figura central: o que parece ser o anjo caído, uma criatura demoníaca alada com uma grande máscara de bebê, os braços e as pernas de um homem e os seios de uma mulher. Esta criatura andrógina reina sobre a orgia, apresentando ao mundo que ela/ele é o mestre por trás da agenda homossexual e transgêneros que está sendo hoje tão violentamente forçada em todo o mundo.
O anjo caído sobe, juntando-se aos trabalhadores mortos, voando entre eles enquanto os trabalhadores reentram no palco sobre o grupo e caem de rosto por terra abaixo dele. O público parece confuso, embora alguns risos, aproveitando a orgia simulada.
Mas, eu acredito que não há dúvida de que esta cerimônia destina-se a honrar, não os trabalhadores mortos suspensos, mas a criatura andrógina alada que esvoaça ameaçadoramente entre eles. Em breve, os cinco trabalhadores descem e também prestam a devida homenagem a ela/ele.
Baphomet zomba novamente
Outro carro transportando os demônios familiares de palha Krampus entram e o homem-bode, representando Baphomet, surge como mestre de cerimônias. Ele pavoneia-se, emite grunhidos, risadas diabólicas e brande sua peluda barriga saliente zombeteiramente diante dos espectadores. Os demônios de palha iniciam os seus giros de dervixes, e como na primeira cerimônia, Baphomet exibe-se dentro e fora deles, chamando a atenção para si mesmo, enquanto acrobatas com chifres escalam cortinas pretas submetendo-se a ele.
Dentro desta atmosfera sinistra surge, como na primeira cerimônia, uma procissão de adoradores ao estilo pagão druida que carregam ramos mortos, marchando lentamente atrás de uma mulher que segura um cordeiro branco. Isto parece referir-se aos antigos costumes gauleses quando os povos alpinos adoravam ídolos da natureza e animais e, nesses rituais pagãos, eram possuídos por demônios.
Por toda parte, os espectadores estão “entretidos” com o som de uivos, guinchos, badalar de sinos, como um fundo apropriado para Baphomet, que, sacudindo a barriga e assumindo posições obscenas, freneticamente se exibe dentro e fora dirigindo a procissão. Ele é acompanhado por um ser metade-homem/metade-cabra — Pan, o antigo deus da selva e da natureza, associado à sexualidade desenfreada. Está desencadeada uma cena do Inferno.
O prenúncio de morte da Civilização Católica
Os tambores param. Silêncio, e uma figura solitária entra, um cantor vestido como um camponês suíço, levando sinos de cabra, entoa notas tristes. Este cantor derrotado anda como um velho bêbado, seus movimentos de cabeça são bruscos e, por vezes, cai, a sua expressão é confusa. Ele representa a Suíça católica que está morrendo, com seus bons costumes e moral, agora desgastados e derrotados.
Ao atingir o fim do túnel, ele se vira e abre os braços, acenando para a sombria figura de chifres que está emergindo para substituí-lo. Quem é essa figura? O letárgico homem-bode que apareceu no final da primeira cerimônia: A Suíça moderna reengloba os demônios de seu passado. O coro pagão, no balcão, inicia a entoação de uma única nota “ooooohhhhmmmm.’
Nova Ordem Mundial dominada por Satanás é abençoada por Francisco
O ato final começa abruptamente: um circo outra vez, como na primeira cerimônia. Finalmente, todas as notas sombrias e tons sumiram. Os trabalhadores, os pagãos e os demônios são unidos por trapezistas, palhaços e camponeses suíços. Mini caminhões giram ao redor carregando homens com cartolas, uma rainha da beleza, uma mãe e um filho e, lá, em um dos carros brilhantes do desfile, está o Papa com duas freiras, acenando e dando sua bênção para a grande festa ecumênica em que os demônios são os protagonistas.
Apenas uma figura ultrapassada não se encaixa na Nova Ordem Mundial. É o velho cantor que, em meio ao tumulto alegre, encontra um banco para comer um almoço em um saco de papel. Mas sua paz é logo perturbada por um caminhão trator que surge de trás para movê-lo de lado. O passado e o presente são definitivamente removidos.
Uma menina camponesa em um vestido tradicional branco com bordado vermelho sobre uma vara grande e uma enorme cabeça de papel machê cai sobre os ombros. Um manto vermelho pende abaixo dela, e temos um novo símbolo para uma nova Suíça aberta para a União Europeia e a República Universal. É um convite para a Suíça abandonar a sua hostilidade natural para com estas instituições maçônicas e entrar no jogo.
A grande valsa começa. Demônios que dançam com camponeses, palhaços com trabalhadores, trapezistas com pagãos, todos se misturam alegremente. Todos os artistas — supostamente 600 deles — sobem esperando carros ferroviários para apanhar o comboio do túnel, este símbolo gigante da humanidade, para o mundo exterior. Apenas um jogador nesta grande performance deve andar, o nosso ultrapassado cantor, que é forçado a empurrar um dos carrinhos que transporta os outros.
Do lado de fora do túnel mais pessoas em trajes negros com cocares pagãos estão à espera.
Para a multidão aplaudindo ao ar livre, esta nova Suíça ergue a mão, como a dar uma saudação de punhos cerrados de adesão a um novo mundo governado por Satanás.
Uma benção ecumênica
Seguindo o tom geral de unificação, a Comissão Organizadora Gotthard 2016, convidou uma mistura de “líderes religiosos” para abençoar o túnel. Da direita para a esquerda, o abade beneditino Martin Werlen, da Abadia de Einsiedeln, na Suíça, Pieter Zeilstra, chefe da Divisão de Segurança do Escritório Federal de Transporte, o rabino Marcel Yair Ebel da Federação Suíça de Comunidades Judaicas, o imam Bekim Alimi da Federação das Organizações Islâmicas na Suíça e o pastor protestante Somina Rauch.
Fotos tiradas na filmagem RT do evento.
Publicado originalmente: TraditionInAction – Inaugurating a New World Order Ruled by Satan
Via: http://www.sensusfidei.com.br/2016/06/22/inaugurando-uma-nova-ordem-mundial-governada-por-satanas/#.V_g5VMkwDt8
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