Papa Francisco, Falso Profeta?

É difícil encontrar quem não goste do Papa Francisco. Ele é bonachão, gente boa, humilde, amigo dos pobres, não gosta de riquezas e opulências, não implica com os homossexuais e nem com os abortistas. Dizem até que ele vai andar de fusca, e como se pode ver na foto acima, gosta de coisas simples. Maravilha, não é mesmo?

E se eu lhe disser que o Papa Francisco veio para destruir a igreja católica e blasfemar contra Cristo, você acreditaria? É verdade, e é como católico que eu lhe digo isso.

Francisco é o representante da maçonaria infiltrada na igreja, que finalmente conseguiu eleger o seu papa. É duro dizer, mas o demônio chegou ao papado. Ele é a besta do Apocalipse 13-11 ”que se veste como um cordeiro (símbolo de Cristo), mas fala como um dragão” (blasfema contra Deus).

Você lembra o que Paulo VI disse? “A fumaça de satanás de infiltrou na igreja”. E agora chegou ao seu vértice.

João Paulo I foi assassinado com apenas trinta dias de pontificado, lembra? Tentaram matar João Paulo II logo no início de seu pontificado com um tiro à queima roupa, lembra? E Bento XVI, coitado, foi tão perseguido que acabou tendo que renunciar, como se fosse um incompetente. Escândalos e mais escândalos estouraram em seu pontificado. Até seus documentos pessoais foram roubados, para poder chantageá-lo.

E agora com Francisco não existem mais escândalos sexuais nem financeiros. A mídia, controlada pela maçonaria o está endeusando, fazendo dele um ídolo, um líder inovador, um mito. Reis, rainhas e governantes têm vindo beijar o seu anel, em reverência a “sua santidade”. Que mudança brusca, não é mesmo?

Mas o que deseja Francisco? É simples: a luta entre Deus e o diabo continua. Como o diabo sabe que nada pode contra Deus, passar um tempinho sentado na cadeira de Pedro já está bom, pois de lá ele pode “abrir a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar o seu nome, o seu tabernáculo e os habitantes do céu” (Apoc. 13-6).

Outra missão de Francisco é facilitar o surgimento do anticristo, pois ele trabalha segundo as ordens deste, pois está sob sua vigilância, como vemos em Apocalipse 13-12. Foi primeiro preciso “ferir o pastor” (Zacarias 13,7), ou seja tirar Bento XVI, para que as ovelhas fossem dispersas (os fies). A partir de agora haverá uma grande confusão e divisão dentro da igreja católica e no mundo todo, e no meio desta confusão surge o anticristo apoiado por Francisco, que aliás já declarou que o microchip (marca da besta) é benéfico para a humanidade, não existindo na Bíblia nada que impeça o seu uso (será que Francisco já leu o Apocalipse alguma vez?)

Outra missão suja de Francisco: promover o aborto e o homossexualismo no mundo. Estes dois pecados são abominações e dão poder à satanás. É por isso que tem dinheiro à vontade para promover parada gay no mundo todo e para praticar o aborto. No Brasil o próprio governo paga o médico para a mulher que queira abortar. Recentemente Francisco afirmou que os católicos são “obcecados” com o aborto e o homossexualismo. Sublimarmente ele disse: “esqueçam aborto e homossexualismo”. Aliás, quando esteve no Brasil Francisco não fez nada para evitar o aborto, cuja lei já estava pronta, e que agora foi assinada por Dilma.

Francisco está usando mensagens sublimares, para blasfemar contra a igreja, para ser mais claro, para avacalhar mesmo com ela.

Quando perguntado pela repórter o que achava do lobby gay dentro do vaticano, Francisco respondeu: “ser gay não tem problema”. E deu uma grande pausa. E depois continuou: “o problema é o lobby gay”.

A mensagem sublimarmente passada: o homossexualismo está liberado. Resultado: explosão do homossexualismo no mundo, tendo sido Francisco eleito o “homem do ano”, pela maior revista gay dos estados unidos. Eu já vi, na missa, vários casais gays se acariciando como se fosse a coisa mais normal do mundo. E ninguém pode falar nada, pois Francisco liberou, mesmo que sublimarmente.

Mas o pior de tudo é que Francisco está atentando contra o sacrifício de Cristo na Cruz. A blasfêmia maior de todas é a de negar o culto devido só a Deus para dá-lo às criaturas e ao próprio satanás.

Cristo derramou seu sangue na cruz para nos salvar. Foi para pagar o pecado de Adão e nos reconduzir ao Pai que Cristo se sacrificou por nós.

Agora, Francisco está anulando o sacrifício de Cristo. Recentemente ele disse: “não é preciso converter ninguém. Ajude o pobre e vá embora”.

Esta afirmação pode parecer bonita e caridosa, porém, ela elimina o sacrifício de Cristo.

Ajudar o pobre, o menor abandonado, o doente, a viúva desamparada e todos aqueles que precisam, é uma conseqüência do amor à Deus. Se amo à Deus, também amo ao meu próximo, e consequentemente o ajudo naquilo que ele precisa. Enquanto esteve na terra, Cristo ajudou intensamente os necessitados. Ajudar ao próximo é uma excelente atitude, que vai ajudar no nosso julgamento diante do Pai, pois “seremos julgados pelas nossas obras” (Rom 2-6).

Mas veja bem, o que salva não é a caridade. Jesus quando enviou os doze apóstolos disse: “Ide ao mundo e pregai o evangelho à toda criatura da terra. Aquele que crer e for batizado, será salvo, mas quem não crer será condenado” (Marcos 16-16).

Cuidado, você pode passar a vida toda fazendo caridade e ir para o inferno.

E é isso que o papa Francisco quer, lhe levar para o inferno. Ele quer tirar Cristo do centro e colocar os pobres, mas pobre não salva ninguém, quem salva é Cristo.

Outra armação pesada de Francisco: “todas as religiões levam a Deus”. Parece bonito não é mesmo? Assim sendo, você pode ir na macumba, que lá você irá encontrar a Deus também.

Mas pense nisto: só Cristo morreu na cruz, logo, o caminho para o céu, é somente através dele. Você já viu algum Buda crucificado? Maomé foi pra cruz? E Alan Kardec, passou por lá? Veja o que disse o próprio Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida;ninguém vem ao Pai senão por mim (João 14,6).

Repetindo o que disse Jesus:” Ninguém vem ao pai senão por mim”.

Cuidado: quando Francisco anunciar a criação da igreja ecumênica mundial, unindo todas as religiões, não caia na lábia dele. O que ele quer é lhe afastar de Cristo e levá-lo à Satanás.

Aqui novamente Francisco está querendo lhe levar para o inferno. Siga um caminho diferente ao de Cristo e você vai ver onde vai parar.

Aliás, recentemente Francisco disse que o inferno não existe mais. O que ele quer, é que você não creia mais na existência do inferno, para lhe mandar para lá.

“Roma perderá a fé, e converter-se-á na sede do anticristo". Sabe quem disse isto? Parece coisa de fanático, não é mesmo? Mas esta afirmação é de Maria, mãe de Jesus e nossa, em La salette, França em 1846, aparição reconhecida pela igreja. Veja a mensagem completa (http://www.rainhamaria.com.br/Pagina/366/Os-Segredos-de-La-Salette), você vai se surpreender.

Na verdade, a partir de La Salette, Maria antecipou o que iria acontecer no mundo. Em Fátima, Portugal, em 1917, Maria disse que o demônio se infiltraria até o vértice na igreja, além de ter previsto o fim da primeira guerra, a expansão do comunismo e o início da segunda guerra. Acredita-se que o fato do demônio ter chegado ao papado, faça parte do terceiro segredo de Fátima, que na verdade não foi divulgado.

Em Akita, Japão em 1973 Nossa Senhora disse: "O Diabo se infiltrará até mesmo na Igreja de tal um modo que haverá cardeais contra cardeais, e bispos contra bispos. Serão desprezados os padres que me veneram e terão opositores em todos os lugares. Haverá vandalismo nas Igrejas e altares. A Igreja estará cercada de asseclas do demônio que conduzirá muitos padres a lhe consagrar a alma e abandonar o serviço do Senhor".

Eu já vi dois padres, em uma emissora católica, em rede nacional, incentivar o casamento civil gay, e ainda citam as encíclicas do papa Francisco para justificar tal abominação. O que os padres não dizem, é que os afeminados vão para o inferno, pois “não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os difamadores, nem os assaltantes hão de possuir o Reino de Deus” (1Cor 6, 9-10), e também Apoc 21.8: Os tíbios, os infiéis, os depravados, os homicidas, os impuros, os maléficos, os idólatras e todos os mentirosos terão como quinhão o tanque ardente de fogo e enxofre, a segunda morte. Se você ler as mensagens marianas como La Salette, Akita, Fátima, Lourdes e outras, vai se surpreender com o que Maria tem dito. O problema é que Deus e sua mãe foram esquecidos por esta geração.

Assim sendo, o aviso foi dado. Muita coisa ainda vai acontecer daqui para frente. Fique atento pois Cristo realmente está voltando para instalar seu definitivo reino de amor. Não fique de fora.

Movimento de Resistência Católica Viva Bento XVI

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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Papa Francisco: É Guerra na Igreja. Tomem seus Lados


31.12.2014 -
n/d
A Conferência dos Bispos da Alemanha, comandada pelo cardeal Reinhard Marx (foto acima), acha um "escândalo" que divorciados que se casaram de novo não recebam comunhão e se pergunta se a Bíblia e a Tradição da Igreja não podem ser entendidas de outra maneira, isto é, eles querem jogar fora a indissolubilidade do casamento determinada por Cristo e pela tradição da Igreja.
E um bispo belga chamado John Bonny quer que a Igreja aceite o relacionamento gay.
Será que Francisco concorda com eles?
Como diz o site Creative Minority Report: É Guerra!! Você acredita, como Cristo, na indissolubilidade do Casamento entre um homem e uma mulher ou não? Você acha que a Igreja pode abandonar Cristo?
A posição dos Bispos da Alemanha foi divulgada hoje no blog do católico Damian Thompson no site The Spectator. Ele explica o atual estado da Igreja Católica na Alemanha: Rica, mas sem fiéis. Eles estão destruindo a Igreja por lá e querem implantar suas políticas em todo o resto católico.
Vejamos  parte do que disse Thomson (traduzo em azul):
Pouco antes do Natal, praticamente despercebido pela mídia, os bispos católicos alemães fizeram um apelo para a readmissão dos divorciados e recasados católicos (ou católicos casados com mulheres divorciadas) para a Sagrada Comunhão.
Que deveria ser os alemães, liderados pelo Cardeal Reinhard Marx - Arcebispo de Munique, presidente da Conferência dos Bispos da Alemanha e coordenador do Secretariado do Vaticano para a economia - não é coincidência. Em 1993, o futuro cardeais Kasper e Lehmann pediram ao Vaticano para admitir casais em uniões irregulares na Comunhão - na verdade, para permitir que esses casais fizessem suas próprias mentes para saber se eles devem receber o sacramento. Cardeal Ratzinger chutou essa proposta, e com ela, a Igreja liberal alemã, na grama espessa.
Agora Papa Francisco reavivou o plano alemão, convidando Kasper para definir a agenda para a primeira sessão do Sínodo sobre a Família em outubro passado. Que terminou em desordem, deixando todo mundo confuso sobre o que Sínodo, reunidos no próximo Outono, tinha a autoridade para decidir.
O tempo é da essência. E os alemães têm o seu agir em conjunto, como este relatório. Vale a pena citar na íntegra o relato feito pelo site Tablet sobre a Conferência dos Bispos da Alemanha:
A grande maioria dos bispos alemães gostaria de ver os divorciados recasados serem autorizados a receber os Sacramentos sob determinadas circunstâncias.
Cardeal Reinhard Marx, que apresentou os resultados de um grupo de trabalho especial dos bispos alemães de uma 'conferência sobre o assunto em Bonn em 22 de dezembro, descreveu divórcio e novo casamento como "muitas vezes o começo de um processo de alienação da Igreja'.
O presidente dos bispos alemães prosseguiu:" A busca por um acompanhamento teologicamente responsável e pastoralmente adequado para os católicos cujos casamentos foram rompidos e que se casaram novamente em um cartório é um desafio premente para a Igreja em todo o mundo ".
A abordagem da Igreja para os católicos provocou fortes críticas, tanto dentro como fora da Igreja. Mesmo bem casado, católicos comprometidos acham 'incompreensível e sem misericórdia ", particularmente o fato dos católicos recasados serem excluídos dos Sacramentos. Só muito poucos os divorciados recasados ver anulação como uma solução, porque eles não pensam que seu primeiro casamento simplesmente nunca existiu, disseram os bispos.
Uma possível anulação do primeiro casamento "é apenas possível para uma pequena minoria. Não resolve o problema ", acrescentaram. 'Quando a atual pastoral para os divorciados é percebida como um escândalo por católicos praticantes, deve-se perguntar a sério se as Escrituras e a tradição não revelam uma outra maneira, " os bispos alemães assim concluíram, e sublinharam a sua determinação em intensificar os seus esforços para a renovada pastoral para com os divorciados recasados.
Os bispos alemães gostariam de ver os resultados utilizados como diretrizes nos preparativos em curso em todo o país para acompanhamento Sínodo do próximo mês de Outubro sobre a Família no Vaticano.
A partir disso, pode-se inferir três coisas. 1. A Igreja alemã está agindo como um lobista empurrando para a mudança. 2. Quando os alemães dizem que os católicos devotos acham a posição sobre comunhão para divorciados  é "incompreensível e sem misericórdia", e um "escândalo", isto significa que o cardeal Marx e colegas é que acham um escândalo incompreensível. Estou assumindo que Marx escolheu essas palavras a si mesmo; ele certamente colocou seu nome a elas. 3. Os bispos alemães planejam dominar - um é tentado a dizer sequestrar - as discussões sobre Comunhão para pessoas divorciadas no próximo Sínodo.
Por que os alemães? Um artigo de 12 de dezembro de Jon Anderson, especialista em política católica europeia, ajuda a explicar. Os católicos alemães que frequentam missas passaram de 22 para 11 por cento desde 1989 - e o declínio seria mais acentuada se não fosse por imigrantes poloneses. Como a igreja alemã exerce essa influência global? Resposta: ela recebe 4,6 bilhões de euros por ano a partir de impostos da igreja da Alemanha. Sua caridade Caritas emprega 560.000 funcionários - o segundo maior empregador do país, depois de Volkswagen.
Estes vastos orçamentos criaram uma mentalidade na qual bispos alemães se sentem no direito de ditar a prática pastoral para dioceses do Terceiro Mundo cujas igrejas estão transbordando, mas não pode se dar ao luxo de substituir uma lâmpada. Os bispos dessas dioceses, que voltará a encontrar os gostos de Marx e Kasper em outubro, são muito conservadores na questão do divórcio. Você pode pensar que é hipócrita, dada a prevalência das amantes dos padres na África, para não falar da poligamia, mas tal caos faz bispos no mundo em desenvolvimento ainda mais determinados a manter a linha. Além disso, eles suspeitam que Kasper et al têm racismo subtil, buscando 'iluminar' pessoas de pele mais escura.
No final do Sínodo, será o Papa Francisco, que tem de decidir.
Fonte: http://thyselfolord.blogspot.com.br  e   www.rainhamaria.com.br
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Nota de  www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Em 1984, logo antes se aposentar a uma idade venerável, o Bispo diocesano de Niigata, Bispo John Shojiro Ito, em consulta com a Congregação para a Doutrina da Fé, escreveu uma carta pastoral na qual ele reconheceu como sendo autêntica, a série extraordinária de eventos que tiveram lugar de 1973 a 1981 em um convento dentro de sua diocese, eram reconhecidas as aparições da Mãe de Deus em Akita, Japão. A aparição foi considerada autêntica, como foram Lourdes, La Salette ou Fátima.
As aparições da Virgem em Akita, no Japäo,  foi das poucas reconhecidas no século XX pela Igreja, mas seu conteúdo e aviso são similares à de Fátima e a tantas outras ainda não reconhecidas nos dias de hoje.
Nossa Senhora disse a monja Agnes Katsuko Sasagawa:
"O Diabo se infiltrará até mesmo na Igreja de tal um modo que haverá cardeais contra cardeais, e bispos contra bispos. Serão desprezados os padres que me veneram e terão opositores em todos os lugares. Haverá vandalismo nas Igrejas e altares. A Igreja estará cercada de asseclas do demônio que conduzirá muitos padres a lhe consagrar a alma e abandonar o serviço do Senhor".
"O demônio especialmente dirigirá sua ira contra almas consagradas a Deus. O pensamento da perda de tantas almas é a causa de minha tristeza. Se os homens aumentarem ainda mais seus pecados em número e gravidade, já não haverá nenhum perdão para eles ".
Disse também a Rainha Maria:
"Como eu lhe falei, se os homens não se arrependem e se melhoram, o Pai infligirá um castigo terrível a toda humanidade. Será um castigo maior que o dilúvio, como nunca se terá visto antes. Fogo cairá do céu e exterminará uma grande parte de humanidade, tanto bons como maus, não poupando nem padres e nem crentes. Os sobreviventes, diante da calamidade invejarão os mortos".

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

A guerra do Papa Francisco contra os cardeais: entre remoções, ameaças e substituições.

29/12/2014
http://www.ilgiornale.it/sites/default/files/styles/large/public/foto/2014/12/19/1419007548-papa-francesco.jpg
Temido por toda a Cúria, o Papa remove ratzingerianos e promove progressistas.
Por Matteo Carnieletto – Il Giornale | Tradução: Gercione Lima –

Fratres in Unum.com:
“Sua maneira de governar é desconcertante.” Assim um alto oficial da Santa Sé comenta sobre as ações do papa Francisco. Remove os bispos e cardeais ratzingerianos e promove os progressistas.
Na Cúria, o confronto entre as duas alas da Igreja parece piorar cada vez mais.
Está invertendo a Igreja. Esta é a teoria sustentada por Jean-Marie Guénois na revista Le Figaro, de 19 de dezembro. O Papa que veio “do fim do mundo” eliminou todo o cerimonial: “Basta com as genuflexões diante dele, muito menos beijo nas mãos”. Nos círculos conservadores da Igreja se fala no processo de  “deratzingerizzazione”.

O exemplo mais evidente diz respeito ao hábito sacerdotal. Com uma circular interna, Bento XVI havia imposto a batina para todos os consagrados que trabalham para a Santa Sé, enquanto Francisco – escreve Le Figaro – “repreendeu por causa do uso da batina, poucos dias atrás, um prelado que ele recebeu para uma reunião de trabalho”. Mas a “deratzingerizzazione” não se limita à forma. Não é feita apenas da remoção do cerimonial e decorações. É uma “deratizingerizzazione” de peso, feita através da remoção de bispos conservadores e promoção dos progressistas. Em Chigago, por exemplo, no último 20 de setembro, escreve Le Figaro, Francisco substituiu Francis Eugene George por outro “bispo americano considerado como mais progressista”, isto é, o Bispo Blase J. Cupich, que imediatamente começou a copiar o bispo de Roma, abandonando o “palácio episcopal na boa vizinhança de Gold Coast para viver em um lugar mais modesto.” Uma escolha que não leva em conta nem o fato de que a maioria dos católicos norte-americanos são conservadores e pró-vida.
Quando não remove, Francisco reduz o poder. Foi o que aconteceu com o Cardeal canadense Marc Ouellet, “promovido por Bento XVI e que acabou tendo que aceitar como  “vice” um amigo de Francisco. O mesmo esquema no setor litúrgico: no dia 24 de novembro, o Papa nomeou o africano Cardeal Robert Sarah Africano, muito conservador, como chefe da Congregação para o Culto Divino, mas não sem antes remover no dia 5 de novembro – com efeito imediato – aqueles que deveriam ser seus dois assistentes: o inglês Anthony Ward e o espanhol Juan Miguel Ferrer Grenesche, dois prelados muito próximos da linha de Bento XVI em matéria litúrgica. Eles foram substituídos por um italiano que é muito favorável ao retorno da liturgia moderna, Padre Corrado Maggioni”.
O caso que causou mais repercussão, no que diz respeito às remoções feitas por Francisco, foi o do Cardeal Raymond Leo Burke. Enquanto Prefeito do Tribunal da Signatura Apostólica e “benedettiano” de ferro, Burke sempre esteve empenhado em valorizar o rito antigo liberado por Bento XVI com o Motu Proprio Summorum Pontificum de 2007. Não obstante o fato de que no Vaticano Burke é um dos homens que melhor domina questões jurídicas, foi removido do cargo de prefeito da Signatura Apostólica, em 08 de outubro, depois de ter expressado “publicamente a sua discordância do Papa Francisco sobre a questão dos divorciados recasados.”
Conforme relatado pelo Le Figaro, “o clima não é nada bom. Reina o medo porque hoje em dia ninguém está seguro de seu futuro, enquanto a Santa Sé sempre foi por excelência sinônimo de estabilidade.”
Este é o clima que se respira entre os muros leoninos. O clima desejado pelo Papa que “veio do fim do mundo.”

Fonte:http://fratresinunum.com/2014/12/29/a-guerra-de-francisco-contra-os-cardeais-entre-remocoes-ameacas-e-substituicoes/

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Ele quer ou não quer destruir a igreja? Você falaria uma coisas destas da sua família?

Papa Francisco anuncia 15 "doenças" da Igreja

Papa, doenças, igreja

O Papa Francisco listou e analisou, pronunciando esta segunda-feira na Cúria Romana os cumprimentos do Natal, 15 "doenças" espirituais que afetam qualquer Igreja.

De acordo com o Pontífice, a primeira doença é sentir-se "imortal" e "livre de defeitos".
A segunda doença, afirma Francisco, é a "ocupação elevada". O pontífice também mencionou entre as referidas doenças o "planejamento elevado", "Alzheimer espiritual", "rivalidade e vaidade" e "falta de coordenação", "esquizofrenia existencial", que é típica para aqueles que vivem uma vida dupla, e a doença de "rumores e fofocas".
A décima doença, segundo o primaz da Igreja Católica Romana é a "deificação de líderes". Entre as outras cinco doenças da Cúria, Francisco chamou a indiferença, "doença do rosto sombrio", doença de armazenamento de mercadorias, doença de "círculos fechados" e exibicionismo.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_12_22/Papa-Francisco-anuncia-15-doen-as-da-Igreja-8046/

Revista Le Figaro: A guerra secreta no Vaticano. Papa Francisco não conduz uma reforma, mas uma revolução


22.12.2014 -
n/d
A revista Le Figaro Magazine desta semana sai com o título “Guerra secreta no Vaticano”. Um título sensacionalista, destinado a chamar a atenção, mas não somente. Dentro, um dossiê de 11 páginas bastante denso, constituído por um artigo de Jean-Marie Guénois que recapitula os fatos das últimas semanas, desde o Sínodo de outubro passado, examinando minuciosamente a governança de Francisco, as oposições na cúria, a preocupação compartilhada por leigos e religiosos, as reformas, as aberturas, o círculo de convívio…, uma entrevista do cardeal Burke, que se diz “muito preocupado” – (sabe-se a essa ocasião que, solicitado, o corajoso cardeal Kasper, comumente tão tagarela, não encontrou tempo em sua agenda muito lotada para responder oralmente às perguntas do Figaro, sem dúvida prejudicado por uma reputação excessiva de jornal conservador. Ele se contentou em responder por escrito que ele não estava “descontente. O que chamam de “efeito Francisco” se estende lentamente. (Ele está) consequentemente convencido de que ele culminará num acordo bastante amplo no fim do próximo sínodo”); e, enfim, de Jean Sévilla, uma “pesquisa na França”, junto de “intelectuais católicos”… da qual confesso que a opinião me deixou insensível por diversas razões, e da qual não falarei aqui.Imagino que a leitura do artigo de Jean-Marie Guénois vai indispor os cato-papistas zelosos (que já o atacaram duramente sobre seu livro “Até onde irá Francisco”) é de crer que essas pessoas, se não forem de uma má-fé absoluta, colocaram uma venda sobre os olhos; o artigo é muito bem documentado, e não percebi pessoalmente nenhuma inexatidão. A priori, não há sobretudo nenhuma hostilidade para com Francisco (condição sine qua non para que o artigo seja aceito!), ao contrário, nada além dos fatos que foram quase todos documentados nessas páginas.
Escaneei a edição impressa do artigo de Jean-Marie Guénois, que não reproduzo inteiramente hoje por razões de direitos autorais, já que por enquanto o artigo está reservado aos assinantes.
Aguardando que a versão completa seja disponibilizada on-line, eis aqui algumas passagens particularmente significativas e/ou inéditas:
DESACRALIZAÇÃO
Tudo o que o papado conservava de imperial, ele interrompeu. Não há mais genuflexão diante dele. Menos ainda cerimônia de beija-mão. Esse papa, que se sente antes como bispo de Roma – a palavra “papa” aflora pouco de seus lábios – não criticou sua batina, outro dia, a um prelado que ele recebia para uma reunião de trabalho? Roupa sóbria e clergyman bastam.
FIM DO ESTADO DE GRAÇA
Esse papa agrada externamente… Mas esse estado de graça se torna menos penetrante nos círculos dirigentes da Igreja. Algo parece mesmo ter mudado desde o sínodo sobre a família do outono de 2014. Como se a perturbação tivesse maculado uma benevolência que se manifestara a priori após a eleição pontifícia. E o acumulo dos indícios permite se perguntar: a Igreja católica não corre o risco de enfrentar uma tormenta no fim do ano de 2015, após a segunda sessão do sínodo sobre a família?
TODA À ESQUERDA
Ainda que (Francisco) seja de espiritualidade clássica, está bem claro agora que ele é diretamente inspirado e aconselhado pelas correntes católicas herdeiras da visão mais progressista do Vaticano II… Ora, a Igreja não pode “se reduzir”, como disse o papa, à sua direita e à sua esquerda, mas a verdade é que essa última “sensibilidade” hoje está nos comandos.
NOMEAÇÕES ARGENTINAS
Na Argentina, seu país natal, Francisco, em apenas um ano e meio de reinado, substituiu ou nomeou nada menos do que… 26 dos 74 bispos! Ou pouco mais de um terço. Uma fonte bem informada nesse país, muito preocupada em não ser identificada, considera que essas nomeações vão “todas na mesma direção”.
PREFEITOS DE DICASTÉRIOS SOB TUTELA
Em Roma, o prefeito encarregado da nomeação dos bispos, o cardeal canadense Marc Ouellet, nomeado por Bento XVI, teve sua função dividida com um número 2, amigo de Francisco. Mesmo método no setor litúrgico: no dia 24 de novembro, o papa colocou o tradicionalíssimo cardeal africano Robert Sarah na liderança da Congregação para o culto divino, porém não sem ter destituído, por outro lado, em 5 de novembro – com “efeito imediato” – aqueles que deveriam ser seus adjuntos: o inglês Anthony Ward e o espanhol Juan Miguel Ferrer Grenesche. Eles foram substituídos por um italiano, promotor de um retorno a uma liturgia moderna, e o padre Corrado Maggioni.
O MEDO REINA
“Seu modo de governar desconcerta”, confia um alto responsável da Santa Sé, famoso por sua moderação.
“O clima interno não é bom. O medo reina, pois ninguém hoje está seguro de seu futuro, enquanto que a Santa Sé era por excelência sinônimo de estabilidade”,explica um leigo que trabalha no Vaticano.
Informado dessa atmosfera negativa em sua própria casa, Francisco convocou todos os empregados do Vaticano, no próximo dia 22 de dezembro, para uma reunião inédita.
ESPERANDO O SÍNODO DE 2015
Como estrategista, Dom Forte, o secretário do sínodo, também não perde sua tranquilidade (como Kasper): “No concílio Vaticano II, explica ele, as verdadeiras evoluções ocorreram durante alguns debates entre as sessões”.
Assim, o prelado espera que os espíritos evoluam em favor das reformas daqui até o próximo mês de outubro, segunda sessão do sínodo. Contudo ele paga caro por seu comprometimento: candidato, em meados de novembro, à vice-presidência da Conferência episcopal italiana, ele foi amplamente derrotado. A eleição se seguiu ao sínodo. Esse fracasso foi percebido como uma mensagem enviada ao papa. Do mesmo modo, na África e, particularmente, nos Estados Unidos, os bispos elegeram, para a próxima assembleia, representantes de preferência contrários a qualquer evolução.
REVOLUÇÃO
Então o que Francisco quer?
Um espanhol que o conhece particularmente bem, visto que ele é superior dos Jesuítas, o padre Adolfo Nicolas, confirma que Francisco não conduz uma reforma, mas uma “revolução”.
Se ele for até o fim, “as consequências dessas evoluções seriam de uma gravidade inaudita”, preocupa-se o cardeal italiano Velasio De Paolis.
Fonte: Benoît et Moi / Tradução: Dominus Est   -   www.rainhamaria.com.br

É muita cara de pau: Papa Francisco diz que igualar islamismo com violência é errado

Julio Severo
De acordo com o serviço noticioso Reuters, o Papa Francisco disse no domingo que igualar o islamismo com violência é errado.
Papa e chefe islâmico turco
Francisco, que lidera 1,2 bilhão de católicos, disse aos jornalistas a bordo de seu avião que estava voltando de uma visita a Turquia que é errado alguém reagir ao terrorismo se irando contra o islamismo.
O antecessor de Francisco, Bento 16, causou, de acordo com a Reuters, violentas manifestações de protesto em todo o mundo islâmico em 2006, quando ele fez um discurso que sugeria que o islamismo adota a violência.
Bento disse que ele havia sido mal interpretado e pediu desculpas.
O papa argentino vem tentando fomentar cooperação com o islamismo ‘moderado’ a fim de trabalhar pela paz. Ele disse que acabar com a pobreza é crucial, porque ele acha que a pobreza provoca “o recrutamento de terroristas.”
Em sua visita a Turquia, Francisco disse ao mufti, chefe islâmico, que os cristãos e os muçulmanos precisam ‘adorar’ a Deus.
Enquanto ele estava reprendendo os que igualam o islamismo com violência e estava promovendo cooperação com o islamismo ‘moderado,’ parece que ele não conhece uma famosa declaração do presidente turco Tayyip Erdogan: “O termo ‘islamismo moderado’ é feio e ofensivo. Não existe ‘islamismo moderado.’ Islamismo é islamismo.“
Parece também que ele não sabe que recentemente Erdogan e seu governo realizaram uma cúpula islâmica para a América Latina, região em grande parte católica agora sob o radar islâmico da Turquia.
Com informações da Reuters, Associated Press and Jihad Watch.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Casamento homossexual na Igreja Argentina: Consequência do Farsante Papa Francisco


11.12.2014 - Nota de www.rainhamaria.com.br
Diz na Sagrada Escritura:
"Quando virdes estabelecida no lugar santo a abominação da desolação que foi predita pelo profeta Daniel (9,27) então os habitantes da Judéia fujam para as montanhas.
Aquele que está no terraço da casa não desça para tomar o que está em sua casa.
E aquele que está no campo não volte para buscar suas vestimentas.
Ai das mulheres que estiverem grávidas ou amamentarem naqueles dias!
Porque então a tribulação será tão grande como nunca foi vista, desde o começo do mundo até o presente, nem jamais será.
Se aqueles dias não fossem abreviados, criatura alguma escaparia; mas por causa dos escolhidos, aqueles dias serão abreviados.
(São Mateus 24, 15-22)
Consagraram essa Igreja na Argentina ao demônio.
Portanto, já não é mais a Casa de Deus, mas o covil da serpente.
Do site http://roberto-cavalcanti.blogspot.in vem a seguinte noticia, com fotos.
Casamento homossexual profana Igreja na Argentina
Há mais ou menos um mês sucedeu-se em solo argentino, e em uma de suas províncias mais tradicionalistas, um feito cujas funestíssimas conseqüências dificilmente se pode mensurar sem uma profunda reflexão.
Sem embargo, por ser abominavelmente contrário à doutrina e moral católicas, por contar com o aval do bispo local e, até o momento, com o silêncio de Roma, nos inclina a pensar, em primeiro lugar, que os desvarios pontifícios tiveram nele sua coroação.
Desde alguns dias, se anunciava pelas mídias que um par de homossexuais faria uso da chamada Lei do Matrimônio Igualitário para formalizar legalmente a situação que, segundo eles, vivem desde há 29 anos.
Porém, o que preocupava seriamente a muitos católicos, e inclusive a certos protestantes, é que o anúncio carregava uma notícia verdadeiramente explosiva: depois da cerimônia civil, a Igreja Católica, pela mão de um de seus ministros, administraria o sacramento do matrimônio à união sodomítica. Isso foi noticiado pelo mesmo protagonista ao sair do Registro Civil: "amanhã vamos celebrar nossa união através da religião na Paróquia Espírito Santo".
E o dia seguinte finalmente chegou: um senhor vestido de noiva, com traje nupcial branco e acompanhado por outro homem, se apresentou às 21 hs do dia 6 de setembro do corrente ano na paróquia mencionada, onde o padre Sergio Lamberti efetuou a cerimônia prometida.
FOTOS PARA COMPROVAR A PROFANAÇÃO
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Se você chora, querido leitor, nós também. Porém, se há algo que possa lhe consolar, não há mal que por bem não venha; de outro modo não permitiria o Senhor.
O bispo de Santiago del Estero sabia com antecedência o que se sucederia e, sem dúvida, deixou acontecer; melhor dizendo, aprovou que um sacerdote bendissesse o pecado da sodomia, execrando o templo e ultrajando a Igreja com um ato sacrílego.
Somente se revelou ao publicar um comunicado no qual, como um consumado farsante, quis evitar o escândalo dos fiéis com uma definição do catecismo, quando permite um gesto que vale mais que mil sentenças.  Melhor seria seu silêncio, porque ao falar publicamente sem castigar nem corrigir, consentiu o que foi produzido pelo padre!
Por outro lado, se Mons. Vicente Bokalic, filhote de Bergoglio, que foi um de seus bispos auxiliares e que o conhece bem, permitiu o sacrilégio, é porque sabe que o turista da cidade eterna o aprova! Não existe, a nosso modo de ver, a menor possibilidade que um bispo como esse atue de tal modo sem contar com a aquiescência papal.
Assim, pois, o inicial "quem sou eu para julgar!", foi crescendo, passando pelo batismo dos filhos dos homossexuais, utilizado como ferramenta de difusão da contra-natureza, até alcançar o cume da apostasia que acabamos de contemplar.
Se aquilo que vêem nossos olhos é uma campanha dirigida pela Nova Ordem Mundial, a que se tem pregado as autoridades da Igreja sob os auspícios desde a Cátedra de São Pedro, hoje rodeada de homossexuais.
Basta, para confirmá-lo, recordar as palavras que disseram as "mamães" da criatura batizada em Córdoba sobre aquilo que para a luta lésbica que elas levam a cabo significava a benção da Igreja.
Acaso não sabiam nem Mons. Bokalic nem o mesmo Francisco, que foi Cristina Kirchner a que pessoalmente entregou a Luisa Lucía Paz, a recém-casada, o novo documento onde se fez constar sua troca de sexo?
Será somente por acaso que a privilegiada pela Presidente, seja agora distinguida por nossos pastores como a primícia dos "casamentos" gays na Igreja?
O sacerdote de satanás que profanou o templo do Espírito Santo em Santiago del Estero, não teve melhor idéia que ler, durante a cerimônia apostática, o Evangelho das Bodas de Caná que a Igreja reserva para a celebração das núpcias católicas!  Como se quisesse nos ensinar que se tratava do mesmo caso!
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"Um filho inteligente segue a instrução; quem convive com os devassos, torna-se a vergonha de seu pai." (Provérbios 28, 7)
Segundo informa diários locais, adicionou:
“Estamos reunidos celebrando o amor de Deus em nossas vidas, um amor que estava desde a origem de nossa existência”, e, dirigindo-se a Luisa e José os provocou a que esse amor de Deus “que os têm sustentado em momentos de dificuldades, de alegria, de esforço cotidiano por fazer que a opção de vida que tem tomado seja respeitada por todos, seja o que os acompanhe pelo resto de suas vidas”. Ademais, sustentou que “Jesus sempre está presente no caminho que nos toca recorrer e por isso lhe pedimos que renovem o compromisso de estar juntos, como vêm fazendo há 29 anos”.
Palavras que somente podem sair de uma mente enlouquecida, ou de um verdadeiro apóstata a serviço de Satanás.
Finalmente, dá pena ver os comentaristas católicos de boa-fé que, nos distintos foros de internet que os anunciam como o sacrilégio de Santiago, tentam defender a instituição matrimonial que seus próprios pastores acabam de denegrir! Estão totalmente desarmados por estes filhos de Judas.
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Nota final de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Dez meses antes de morrer, o Papa Paulo VI denunciou: “... O fumo de Satanás entrou na Igreja Católica e se expande cada vez mais até o vértice” (13/10/77).
De fato, era a CASA DE DEUS, pois, com este ato de apostasia, que vai contra a Palava de DEUS, essa Igreja foi "consagrada" ao demônio. Este Templo e seu Sacerdote estão amaldiçoados. Podem os católicos modernistas enviarem emails dizendo que é um exagero de minha parte fazer tal declaração, mas a voz do meu coração fala mais alto e não posso agradar aos homens, mas sim, ao DEUS Altíssimo.
Diz na Sagrada Escritura:
"A vós, ó sacerdotes, dou esta ordem:
Se não me ouvirdes, se não tomardes a peito a glória de meu nome - diz o Senhor dos exércitos -, lançarei contra vós a maldição, trocarei em maldições as vossas bênçãos; aliás, já o fiz, porque não tomastes a peito (as minhas ordens)." (Malaquias 2, 1-2)
"Seus sacerdotes violam a minha lei, profanam o meu santuário, tratam indiferentemente o sagrado e o profano e não ensinam a distinguir o que é puro do que é impuro". (Ez 22, 26)
"Entretanto, ninguém poderá acusar (o povo), nem o repreender, mas eu censuro a ti, ó sacerdote.
Tu tropeçarás em pleno dia, assim como o profeta durante a noite. Far-te-ei perecer, porque meu povo se perde por falta de conhecimento; por teres rejeitado a instrução, excluir-te-ei de meu sacerdócio; já que esqueceste a lei de teu Deus, também eu me esquecerei dos teus filhos.
Quanto mais se multiplicaram, mais pecaram contra mim, transformaram em infâmia o que era a sua glória." (Oséias 4, 4-6)
“... e sabereis que Sou Javé, cujos mandamentos não seguistes, cujas leis não praticastes, mas caminhastes conforme os costumes dos povos que vos rodeiam.” (Ezequiel 11, 12)
Estou chamando estes Eclesiásticos, que aprovam tamanha profanação, de IMPIOS. Pessoa que não tem fé, incrédulo, herege, mundano, que prefere agradar e fazer a vontade dos homens do que a de DEUS.
"Farei perecer homens e animais, aves do céu e peixes do mar; exterminarei os ímpios com seus escândalos, farei desaparecer os homens da superfície do mundo - oráculo do Senhor". (Sofonias 1, 3)
"Ai dos filhos rebeldes, diz o Senhor, eles seguem um plano que não vem de mim. Concluem alianças sem o meu consentimento, acumulando, assim, falta sobre falta". (Isaías 30, 1)
"É, porventura, o favor dos homens que eu procuro, ou o de Deus? Por acaso tenho interesse em agradar aos homens? Se quisesse ainda agradar aos homens, não seria servo de Cristo". (Gálatas 1,10)
Um dia, quanto ficarem Diante da Face do Justo Juiz, o DEUS Altíssimo, terão que prestar contas por sua iniquidade (Tornar normal o que é pecado, reconhecimento de normalidade em uma ação que é uma abominação aos Olhos de DEUS)
“Não te justifiques perante Deus, pois Ele conhece o fundo dos corações; não pretendas parecer sábio diante do Rei. Não procures tornar-te juiz, se não fores bastante forte para destruir a iniqüidade, para que não aconteça que temas perante um homem poderoso, e te exponhas a pecar contra a eqüidade". (Eclo. 7, 5-6)
"Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor, entrará no Reino dos céus, mas sim aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus.
Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade". (São Mateus 7, 21, 23)
"Assim também vós: por fora pareceis justos aos olhos dos homens, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade" (São Mateus 23, 28).
"Acaso não sabeis que os injustos não hão de possuir o Reino de Deus? Não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos", (I Coríntios 6, 9)
Lembrando o seguinte:
O “casamento” homossexual ofende a Deus
Esta é a razão mais importante. Sempre que se viola a ordem moral natural estabelecida por Deus, comete-se um pecado e se ofende a Deus. O “casamento” homossexual faz exatamente isso. Assim, quem professa amar a Deus deve opor-se a qualquer união gay.
O casamento não é criação de nenhum Estado. Pelo contrário, ele foi estabelecido por Deus no paraíso para os nossos primeiros pais, Adão e Eva. Como lemos no Livro do Gênesis: “Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher. Deus os abençoou: Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a” (Gen 1, 27-28).
O mesmo foi ensinado por Nosso Senhor Jesus Cristo: “No princípio da criação, Deus os fez homem e mulher. Por isso, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher” (Mc 10, 6-7).
O Gênesis também ensina como Deus puniu Sodoma e Gomorra, por causa do pecado da homossexualidade: “O Senhor fez então cair sobre Sodoma e Gomorra uma chuva de enxofre e de fogo, vinda do Senhor, do céu. E destruiu essas cidades e toda a planície, assim como todos os habitantes das cidades e a vegetação do solo” (Gen 19, 24-25).
"Assim serão confundidos pelo procedimento abominável, mas a vergonha lhes é desconhecida, e já não sabem o que seja enrubescer; cairão, portanto, com os que tombarem, e perecerão no dia em que os castigar - oráculo do Senhor." (Jeremias 6, 15)
Eu, Dilson Kutscher, não seguirei este caminho que aprova o pecado, não vou errar com a Igreja, pois, DEUS JUSTO JUIZ E DE SABEDORIA INFINITA NÃO ERRA. DEUS É PERFEITO.
"Convertei-vos! Afastai-vos do mau caminho que seguis; por que haveis de perecer, ó casa de Israel?"(Ezequiel 33, 11)
Quem erra, são os homens cheios de imperfeições, falhas e pecados, que trocando a VERDADE DE DEUS, se apegaram as novidades e tradições humanas, servindo a eles próprios e não mais ao SEU CRIADOR.
"Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura em vez do Criador, que é bendito pelos séculos. Amém!" (Romanos 1, 25)
."JESUS disse-lhes: "Isaías com muita razão profetizou de vós, hipócritas, quando escreveu: Este povo honra-Me com os lábios, mas o seu coração está longe de Mim. Em vão, pois Me cultuam, porque ensinam doutrinas e preceitos humanos (Is. 29,13). Deixando o mandamento de DEUS, vos apegais à tradição dos homens." (Mc. 7, 6-9)
Tembém não me voltarei contra a Sagrada Escritura, só porque os homens decidiram por vontade própria adaptar a Igreja a sociedade moderna, aos seus preceitos e paixões mundanas. Decidiram fazer um pacto oculto com Satanás.
"Ai dos filhos rebeldes, diz o Senhor, eles seguem um plano que não vem de mim. Concluem alianças sem o meu consentimento, acumulando, assim, falta sobre falta". (Isaías 30, 1)
Estou convicto que continuarei recebendo por email muitas criticas, ofensas e ameaças. Que perderei apoio e ajuda, como já perdi, de muitos que se dizem católicos, mas ficam em "cima do muro" numa heresia destas, ou seja, são católicos mornos.
"Conheço as tuas obras: não és nem frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente! Mas, como és morno, nem frio nem quente, vou vomitar-te". (Apocalipse 3, 15 -16)
"Dizei somente: Sim, se é sim; não, se é não. Tudo o que passa além disto vem do Maligno".(São Mateus 5, 37)
"Ai dos que chamam ao mal bem e ao bem, mal, que fazem das trevas luz e da luz, trevas, do amargo, doce e do doce, amargo" (Is 5. 20).
Como católicos praticantes, estamos cheios de compaixão e rezamos por aqueles que lutam contra a tentação implacável e violenta do pecado homossexual. Rezamos por aqueles que caem no pecado homossexual por causa da fraqueza humana: que Deus os ajude com Sua Graça.
"Por minha vida - oráculo do Senhor Javé -, não me comprazo com a morte do pecador, mas antes com a sua conversão, de modo que tenha a vida. Convertei-vos! Afastai-vos do mau caminho que seguis; por que haveis de perecer, ó casa de Israel? "(Ezequiel 33, 11)
"O injusto, que continue com a sua injustiça; o impuro, que continue com suas impurezas; o justo, continue a praticar a justiça; o santo, continue a santificar-se!
Eis que virei em breve, e comigo trarei o salário para retribuir a cada um conforme o seu trabalho". (Ap 22, 11 -12)
Dilson Kutscher - www.rainhamaria.com.br

Cardeal Burke: O Papa Francisco não tem poder de mudar a doutrina da Igreja


19.12.2014 -
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Nota dos Editores: Apresentamos abaixo uma interessante entrevista do cardeal Raymond Leo Burke ao redator chefe do LifeNews. Nela, encontraremos elementos que revelam, ainda que indiretamente, como o cardeal encara o Concílio, a Missa Nova e outras questões relacionadas à Fé. A versão francesa da entrevista pode ser conferida aqui.
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P: Eminência, o senhor cresceu antes do Concílio Vaticano II. Como o senhor se recorda desta época?
R: Cresci num belíssimo período da Igreja, onde éramos cuidadosamente educados na Fé, tanto em casa quanto na escola católica, sobretudo com o catecismo de Baltimore. Recordo-me da grande beleza da Liturgia Sagrada, mesmo em nossa cidadezinha rural, com belas Missas. E depois, agradeço aos meus pais que me educaram solidamente a viver como um católico. Assim, foram belos anos.
P: Um amigo meu que nasceu depois do Concílio dizia: “Nem tudo era bom nos velhos tempos, mas tudo era melhor”. O que o senhor pensa sobre isso?
R: Bem, precisamos viver no tempo que Deus nos dá. Certamente, tenho boas lembranças do tempo em que cresci, nos anos 1950 e início de 1960. Acho que o mais importante é apreciar a natureza constitutiva da Fé Católica e apreciar a Tradição à qual pertencemos e pela qual a Fé chegou até nós.
P: O senhor abraçou com entusiasmo as grandes mudanças depois do Concílio?
R: O que ocorreu logo depois do Concílio – na época estava no seminário menor e seguíamos o que ocorria no Concílio -, mas a experiência depois do Concílio foi tão forte e, em certo caso, tão violenta, que devo dizer que mesmo sendo jovem, começava a me perguntar se isso estava realmente na intenção do Concílio, pois vi muitas coisas lindas que existiam na Igreja, subitamente, não existirem mais, e até não serem mais consideradas belas. Penso, por exemplo, na grande tradição do canto Gregoriano ou no uso do Latim na celebração da Liturgia Sagrada. E depois também, naturalmente, o pretenso “espírito do Vaticano II” influenciou outros domínios – a vida moral, por exemplo, o ensino da Fé – em seguida vimos tantos padres abandonarem o sacerdócio, tantas religiosas abandonarem a vida religiosa. Logo, havia certamente aspectos do período pós-conciliar aptos a levantar questões.
P: O senhor foi ordenado padre em 1975. O senhor achava que algo tinha dado errado na Igreja?
R: Sim, acho. Em certa medida, perdemos um forte sentimento do caráter central da Liturgia Sagrada e, assim, do ofício e do ministério sacerdotal na Igreja. Devo dizer que fui criado tão firmemente na Fé, e tinha uma consciência tão forte da vocação, que nunca teria podido recusar o que Nosso Senhor pedia. Mas via que havia algo que certamente tinha dado errado. Como jovem padre, constatava, por exemplo, o vazio da catequese. Os textos catequéticos eram tão pobres. E depois, constatava as experiências litúrgicas – justamente de algumas não quero me lembrar – a perda da vida de devoção, a frequência da Missa de Domingo começou a diminuir constantemente: todos eram sinais de que algo tinha dado errado.
P: Vossa Excelência teria imaginado em 1975 que um dia o senhor celebraria a Missa no rito que tinha sido abandonado em nome da renovação?
R: Não, não teria imaginado. Ainda que devo dizer também que considero isso muito normal, pois é um rito de tal modo belo que o fato de que a Igreja o tenha recuperado é um sinal de boníssima saúde. Mas, na época, devo dizer que a reforma litúrgica em particular era radical, como dizia, até violenta, e assim a ideia de uma restauração não me parecia possível, realmente. Mas graças a Deus ela ocorreu.
P: Juridicamente, o Novus Ordo e a Missa Latina Tradicional são o mesmo rito. Essa também é a vossa experiência real quando o senhor celebra uma missa pontifical no novo e no velho ordo?
R: Sim, entendo que eles são o mesmo rito, e acredito que quando o chamado Rito Novo ou a Forma Ordinária é celebrada com grande cuidado e com uma forte consciência de que a Santa Liturgia é a ação de Deus, pode-se ver mais claramente a unidade das duas formas do mesmo rito. Espero, aliás, que com o tempo alguns elementos que tinham sido pouco sabiamente eliminados do rito da Missa, tornado atualmente a Forma Ordinária, poderão ser restaurados, pois a diferença entre as duas formas é muito surpreendente.
P: Em qual sentido?
R: A rica articulação da Forma Extraordinária, que indica sempre a natureza teocêntrica da liturgia, é praticamente reduzida ao mínimo na Forma Ordinária.
P: O Sínodo sobre a Família foi um choque e, às vezes, até um escândalo, sobretudo para as jovens famílias católicas que são o futuro da Igreja. Elas têm razão de se preocupar?
R: Sim. Acredito que o relatório que tinha sido produzido no meio da sessão do Sínodo, que terminou em 18 de outubro, é provavelmente o documento público da Igreja mais escandaloso que posso imaginar. Ele suscita assim uma vivíssima preocupação e é especialmente importante que as boas famílias católicas que vivem a beleza do sacramento do matrimônio se consagrem de modo novo a uma sólida vida matrimonial, e também que elas utilizem todas as oportunidades para testemunhar a beleza da verdade sobre o matrimônio cuja elas experimentam todos os dias em sua vida de esposos.
P: Certos prelados de altas posições continuam a dar a impressão de que o “progresso” na Igreja reside na promoção da agenda gay e da ideologia do divórcio. Eles acham que essas coisas trarão uma nova primavera na Igreja?
R: Não sei como eles poderiam pensar em algo semelhante, pois, por exemplo, o divórcio – que a Constituição Pastoral sobre a Igreja Gaudium et Spes qualifica de chaga da sociedade – como eles poderiam promover atos homossexuais, que são intrinsecamente maus – como poderia advir algo de bom de ambos? E, com efeito, ao que assistimos é que os dois consistem na destruição da sociedade, um desmoronamento da família, a decomposição da fibra da sociedade e, evidentemente, nos casos de atos anti-naturais, na corrupção da sexualidade humana, que é essencialmente destinada ao casamento e à procriação dos filhos.
P: O senhor acredita que o principal problema em vastos territórios da Igreja seja a falta de famílias católicas, e sobretudo a falta de crianças católicas? Isso não deveria ter sido o centro de interesse do Sínodo?
R: Estou fortemente persuadido disso. A Igreja depende de uma sólida vida familiar católica, e isso depende de sólidas famílias católicas. Acredito que lá onde a Igreja mais sofre, lá também o matrimônio e a família sofrem. Vemos que quando, no casamento, os casais não são generosos no aporte de uma nova vida humana no mundo, seu próprio casamento enfraquece, assim como a própria sociedade. Vemos em numerosos países que a população local, que em muitos casos era cristã, está desaparecendo por causa da baixa taxa de nascimentos. E em alguns desses lugares – por exemplo onde há também uma forte presença de indivíduos que pertencem ao Islã – vemos que a vida muçulmana toma conta dos países que antes eram cristãos.
P: Em muitas regiões da Europa Ocidental e dos Estados Unidos, as únicas paróquias que ainda têm crianças pertencem à Fraternidade Sacerdotal São Pio X, enquanto que certas dioceses inteiras estão desertas. Os bispos se dão conta disso?
R: Imagino que sim. Não tenho uma experiência direta do que descreves. Na minha época como bispo de La Crosse, Wisconsin, e como arcebispo de Saint Louis, Missouri, ouvi dizer isso de dioceses em certos países europeus, onde as dioceses são praticamente incapazes de continuar, e onde, todavia, há uma forte presença daqueles que pertencem à Fraternidade São Pio X. Não posso deixar de acreditar que os bispos desses lugares não tomem nota e reflitam sobre isso.
R: A maioria dos católicos praticantes numa paróquia média da Europa Ocidental e dos Estados Unidos são aqueles que foram batizados e catequizados antes do Concílio. A Igreja nesses países vive de seu passado?
R: Penso que minha geração, por exemplo, fora abençoada por ter crescido numa época onde havia uma forte prática da Fé católica, uma forte participação na Missa de Domingo e na Liturgia Sagrada, uma forte vida de devoção, um sólido ensino da Fé. Mas, de certo modo, acredito, infelizmente, a tínhamos como certa, e não houve a mesma atenção em transmitir a Fé como a conhecíamos pela sucessão das gerações. Agora vejo que muitos jovens tem fome e sede – e isso a partir de um certo momento – de conhecer a fé católica nas raízes, e de viver vários aspectos da riqueza da tradição da Fé. Assim, acredito que há uma retomada justamente do que tinha sido perdido durante certo momento ou não tratado de modo apropriado. Acho que atualmente está em curso um renascimento entre os jovens católicos.
P: O Sínodo sobre a Família tem planos a fim de promover o casamento e encorajar e apoiar as famílias com muitos filhos?
R: Espero sinceramente. Não faço parte da direção central ou dos cardeais e bispos que assistem na organização e direção do Sínodo dos bispos. Mas certamente espero isso.
P: Muitas pessoas temem que finalmente o Sínodo utilizará uma linguagem dupla. Certas razões “pastorais” são usadas para mudar de fato a doutrina. Tais temores são justificados?
R: Sim, são. Com efeito, um dos argumentos mais insidiosos utilizados no Sínodo a fim de promover práticas contrárias à doutrina da Fé é esta aqui: “não tocamos na doutrina, cremos no matrimônio com a Igreja sempre acreditou; realizamos apenas mudanças na disciplina”. Todavia, na Igreja católica isso nunca pode existir, pois, na Igreja católica, a disciplina está sempre ligada diretamente ao ensinamento. Em outras palavras: a disciplina está a serviço da verdade da Fé, da vida em geral na Igreja católica. Logo, você não pode dizer que você muda a disciplina e que isso não tem efeitos sobre a doutrina que ela protege, salvaguarda ou promove.
P: O termo “misericórdia” é utilizado para mudar a doutrina da Igreja e até o novo Testamento a fim de perdoar o pecado. Esse uso desonesto do termo “misericórdia” foi exposto durante o Sínodo?
R: Sim, foi. Alguns Padres Sinodais falaram do falso sentimento de misericórdia que não levava em conta a realidade do pecado. Recordo-me de um Padre Sinodal que dizia: “O pecado não existe mais? Não o reconhecemos mais?” Acho que essa era uma resposta fortíssima da parte de certos Padres Sinodais. O pastor luterano alemão, morto durante a segunda Guerra Mundial, Dietrich Bonhoëffer utilizava uma analogia interessante. Ele falava da graça “custosa” e da graça “barata”. Quando a vida de Deus nos é dada, como é o caso na Igreja, isso requer de nós um novo modo de viver, uma conversão cotidiana a Cristo, e conhecemos a misericórdia de Deus na medida em que aderimos a ela e nos esforçamos a nos remeter sempre a Cristo e vencer os nossos pecados e fraquezas.
P: Por que o termo “misericórdia” é utilizado para os adúlteros e não para os pedófilos? Em outros termos: São as mídias que decidem quando a Igreja pode utilizar a palavra “misericórdia” e quando ela não pode?
R: Este é outro ponto levantado no Sínodo. A misericórdia concerne a pessoa que, por uma razão qualquer, comete um pecado. Devemos sempre suscitar nessa pessoa o bem – em outras palavras: chamar essa pessoa a ser o quem ele ou ela é: um filho de Deus. Mas, ao mesmo tempo, deve-se reconhecer os pecados, quer eles sejam o adultério ou a pedofilia, ou o estupro ou o assassinato – quaisquer que eles sejam – como grandes males, como pecados mortais e, portanto, contrários a nós. Não podemos aceitá-los. A maior caridade, a maior misericórdia que podemos demonstrar ao pecador é reconhecer o mal dos atos que ele ou ela está cometendo e chamar essa pessoa à verdade.
P: Devemos sempre acreditar que a Bíblia é a autoridade suprema na Igreja e que ela não pode ser manipulada, nem mesmo pelo Papa e os bispos?
R: Absolutamente. A palavra de Jesus é a verdade à qual somos chamados a obedecer e, por primeiro, à qual o Santo Padre deve obedecer. Durante o Sínodo, às vezes foram feitas referências à plenitude do poder do Santo Padre, dando a impressão de que o Santo Padre poderia até, por exemplo, dissolver um casamento válido que foi consumado. E isso não é verdade. A “plenitude do poder” não é poder absoluto. É a “plenitude do poder” de fazer o que Cristo nos pede para fazer, em obediência a Ele. Portanto seguimos Nosso Senhor Jesus Cristo, a começar pelo Santo Padre.
P: Um arcebispo disse recentemente: “Evidentemente seguimos a doutrina da Igreja sobre a família”. E acrescentou: “até que o Papa decida de modo diferente”. O Papa tem o poder de mudar a doutrina?
R: Não, é impossível. Sabemos o que o ensino da Igreja sempre foi. Ele foi expresso, por exemplo, pelo Papa Pio XI, em sua carta encíclica Casti connubii. Ele foi expresso pelo Papa Paulo VI na Humanae vitae. Ele foi expresso de um modo magnífico pelo Papa São João Paulo II na Familiaris Consortio. O ensinamento é imutável. O Santo Padre atribui a função de manter esse ensinamento e apresentá-lo com novidade e frescor, mas não mudá-lo.
P: Dizem que os cardeais se vestem de púrpura a fim de representar o sangue dos mártires mortos por Cristo. Salvo John Fisher, que foi nomeado cardeal enquanto ele já estava na prisão, nenhum cardeal nunca morreu pela Fé. Qual a razão disso?
R: Não sei, não posso explicar. Alguns cardeais certamente sofreram muito pela fé. Penso no cardeal Midszenty (1892-1975), por exemplo, na Hungria, ou pensemos no cardeal Stepinac (1898-1960) no que era a Iugoslávia. E pensamos em outros cardeais, em outros períodos da história da Igreja, que sofreram muito para defender a Fé. O martírio pode tomar outras formas além da sanguenta. Falamos do martírio vermelho, mas há também um martírio branco, que implica o ensinamento fiel da verdade da Fé e sua defesa, e talvez o de ser enviado para o exílio, como certos cardeais o foram, ou sofrer de outros modos. O importante para o cardeal é defender a Fé iusque ad effusionem sanguinis, até a efusão do sangue. O cardeal deve fazer tudo o que ele puder para defender a Fé, mesmo que isso signifique o derramamento de sangue. Mas também tudo o que vem antes disso.
P: Vossa Eminência, algumas observações rápidas. Quem é vosso santo favorito?
R: Bem, a Santíssima Virgem é evidentemente a preferida de nós todos.
P: Ela não conta!
R: (Risos) Também tenho uma grande devoção por São José. Mas um santo que me ajudou muito durante minha vida, desde que era criança e no seminário, é Santa Teresa de Lisieux, a Pequena Flor. Para mim, sua Pequena Via continua a ser de grande ajuda em minha vida espiritual.
P: Qual é a vossa oração preferida?
R: O Rosário.
P: Qual é o vosso livro favorito?
R: Imagino que o catecismo não conte. (Risos).
P: Não, nem a Bíblia.
R: Também gosto muito dos escritos da Bem-aventurada Columba Marmio (1858-1923), os escritos espirituais, e também gosto dos escritos do arcebispo Fulton Sheen (1895-1979).
P: Qual é o vosso maior momento como padre?
R: Minha ordenação ao sacerdócio. Continuo a pensar nisso e tudo se desenvolverá a partir disso. O que achei mais lindo no sacerdócio é que, nos cinco primeiros anos como padre, realizei um serviço sacerdotal muito intenso com o Sacramento da Confissão numa paróquia, com muitas confissões e a celebração, evidentemente, da Santa Missa, e depois o ensino da Fé às crianças. Essas lembranças – e em seguida, durante um breve período de três anos ensinei numa escola católica – são realmente as melhores lembranças do meu sacerdócio.
P: O senhor tem medo do Julgamento final?
R: Claro que sim. Penso por exemplo em toda a responsabilidade que tenho tido, inicialmente como padre, e ainda mais como bispo e cardeal, e isso me leva a examinar minha consciência. Sei que há coisas que fiz, que teria podido fazer muito melhor, e isso me causa medo. Mas espero que o Senhor seja misericordioso comigo e rezo por isso.
Obrigado, Eminência.
Fonte: Dominus Est    e   www.rainhamaria.com.br

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Demônio tocou no concerto de Natal do Vaticano a convite do Papa Francisco


15.12.2014 - Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Muitos dirâo:
Mas que titulo é este sr. Kutscher? É alguma piada de humor negro?
Antes fosse, antes fosse...
Infelizmente é exatamente isto, trocando em palavras, o que de fato aconteceu.
Primeiramente a noticia do site português de noticias o Observador.
A 22.ª edição do concerto de Natal organizado pela Santa Sé aconteceu este sábado, em Roma
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A estrela da música punk Patti Smith e a irmã mais famosa do momento, Cristina Scuccia, foram os grandes destaques do concerto de Natal organizado pelo Vaticano. Os vários músicos atuaram perante bispos e cardeais católicos, no Auditorium Conciliazione, em Roma.
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A escolha foi um desejo pessoal do Papa Francisco e que chegou a dividir a Cúria romana e os grupos cristãos, de acordo com o Corriere del Mezzogiorno. Em 1975, a “poetisa do punk” foi acusada de blasfémia depois de ter lançado a música “Gloria”, onde se ouvia Smith a cantar os versos que chocaram a Igreja Católica – “Jesus died for somebody’s sins, but not mine” [“Jesus morreu pelos pecados de alguém, mas não pelos meus”, em português].
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Este sábado, Patti Smith publicou um texto no jornal italiano La Repubblica em que elogia o Papa Francisco. Admite que não segue nenhuma religião, mas defende que o rock não é incompatível com a espiritualidade.

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(Francisco convidou pesssoalmente está apóstata, para tocar no concerto de Natal do Vaticano)
As cerca de quatro horas de música foram gravadas e serão transmitidas em Itália na véspera de Natal. (fim)
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Francisco amante das modas e novidades mundanas, foi o responsável direto por este concerto profano, com uma roqueira punk que declarou: “Jesus morreu pelos pecados de alguém, mas não pelos meus”
Somente uma pessoa mundana e apóstata, que serve ao demônio, daria tal declaração, que renega totalmente o Martírio, a Crucificação e a Redenção de Nosso Senhor Jesus Cristo.
É a Fumaça de Satanás, que já penetrou por uma "fenda" na Casa de Deus, conforme declarou...o Papa Paulo VI denunciou: “O fumo de Satanás entrou na Igreja Católica e se expande cada vez mais até o vértice” (13/10/77).
Então, eu pergunto:
Vocês católicos modernistas, ecumênicos, que seguem as modas e novidades mundanas.
Que acham normal um "papa" convidar uma roqueira punk, mesmo apesar de saber da declaração que ela deu, Jesus morreu pelos pecados de alguém, mas não pelos meus, para fazer parte do concerto de Natal, que deveria como tradição, prestar honras e glórias pelo Aniversário do Rei Jesus.
Ora, essa roqueira punk Patty Smith é um bom exemplo a ser seguido ou respeitado?
Fica muito claro que não!!
Poderia os católicos justificarem uma apóstata a tocar no concerto de Natal do Vaticano?
Ah..sr. Kutscher, o senhor novamente está exagerando, a igreja precisa se abrir um pouco ao mundo e etc...
Então, vejamos a letra de uma de suas músicas, que Francisco, seu fã, deve ouvir e apreciar...
Pegue me agora baby aqui como eu estou
Aproxime-se tente e entendaO desejo é a fome é o fogo que eu respiroO amor é um banquete no nos alimentamos
Porque a noite pertence à luxúria
Porque a noite pertence aos amantes
Porque a noite nos pertence
O amor é um toque no telefone
O amor é um anjo disfarçado de luxúria
O amor é nossa cama até chegar a manhã

Porque a noite pertence aos amantes
Eu duvidei quando estava sozinha
Essa roqueira punk, canta uma letra, que inspira a depravação é o pecado carnal, portanto, uma música inspirada pelo demônio. Letra condenada na Sagrada Escritura e que justifica ser inspirada pelo demônio.
Pois, diz na Sagrada Escritura: "Todo aquele que peca transgride a lei, porque o pecado é transgressão da lei. Aquele que peca é do demônio, porque o demônio peca desde o princípio. Eis por que o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do demônio". ( I São João 3, 4 e 8)
E, Francisco convida o demônio para através desta roqueira punk fazer um Show de Natal no Vaticano. Sobre Francisco e Patty Smith, ficam as sábias palavras da Sagrada Escritura que diz: "Eles são do mundo. É por isto que falam segundo o mundo, e o mundo os ouve. Nós, porém, somos de Deus. Quem conhece a Deus, ouve-nos; quem não é de Deus, não nos ouve. É nisto que conhecemos o Espírito da Verdade e o espírito do erro." (I João 4, 5-6)
n/d
"A fim de que estejais sempre em condições de discernir o que é santo do que é profano, o puro do impuro." (Levítico 10, 10)
"Jesus disse-lhes: Vós procurais parecer justos aos olhos dos homens, mas Deus vos conhece os corações; pois o que é elevado aos olhos dos homens é abominável aos olhos de Deus." (São Lucas 16, 15)
n/d
 "Ai daqueles que ao mal chamam bem, e ao bem, mal, que mudam as trevas em luz e a luz em trevas, que tornam doce o que é amargo, e amargo o que é doce!" (Isaias 5, 20)
POIS..."Seus sacerdotes violam a minha lei, profanam o meu santuário, tratam indiferentemente o sagrado e o profano e não ensinam a distinguir o que é puro do que é impuro."(Ezequiel 22, 26)
Vou perguntar, para "estes" que consideram Francisco um "papa legítimo", iluminado pelo Espírito Santo...
Vamos falar francamente, sem "rodeios", como diz aquela velha expressão popular...
"AINDA NÃO CAIU A FICHA, QUE ESTE FRANCISCO É UM ANTIPAPA AMANTE DAS MODAS E NOVIDADES MUNDANAS?"
Francisco disse que Big Bang e Teoria da Evolução não contradizem a lei e a fé cristã.
Chamou o traidor Judas de pobrezinho e disse que ele não era o maior pecador.
Permitiu pela primeira vez que a Capela Sistina fosse alugada para eventos mundanos.
Abraçou e beijou um Cardeal que deu a Eucaristia a dois transsexuais.
Desfila de mãos dadas com outro sacerdote que vai as paradas gays e apóia o casamento gay.
Seu consultor de comunicação do Vaticano, declarou que Sagrada Família é mais irregular que casais gays.
Foi para dentro de uma igreja protestante para declarar que todos os caminhos levam a Deus. Além, de quando cardeal na Argentina, se ajoelhou para receber a benção de pastores protestantes.
Disse que ele, como papa, não pode julgar o gravíssimo pecado do homossexuallismo, condenado pela Sagrada Escritura e pelo Deus Altíssimo. E, com está apóstata declaração, condenou antecipadamente todos os eclesiásticos do mundo inteiro, a não se pronunciarem contra o grave pecado do homossexualismo, pois, certamente serão agora, perseguidos por estes homens depravados da grande Sodoma moderna.
Apoia os movimentos socialistas(comunistas) tanto que realizou recentemente um encontro com tais grupos.
Persegue a ala conservadora da Igreja, afastanto dos cargos os padres, bispos e cardeais que zelam pela Casa de Deus, pela verdadeira doutrina católica, moral e os valores cristãos na familia. E eleva os eclesiásticos que pregam a favor do casamento de padres, casamento de gays, de ordenação sacerdotal de mulheres, de Eucaristia liberada para todos, não importando a sua situação, se é casado, divorciado, separado ou mesmo casal gay e etc...
Permitiu que um Bispo devidamente nomeado por ele, na Argentina, aprovasse que um Sacerdote deixasse um casal gay fazer uma celebração de matrimônio dentro da Igreja, profanando a Casa de Deus, que foi consagrada ao demônio, por se rebelar contra as Leis e Preceitos do Deus Altíssimo
SIM, o Bispo de Santiago del Estero sabia com antecedência o que se sucederia e, sem dúvida, deixou acontecer; melhor dizendo, aprovou que um sacerdote bendissesse o pecado da sodomia, execrando o templo e ultrajando a Igreja com um ato sacrílego. E, vocês acham que Francisco não sabia?
n/d
"Não introduzirás em tua casa coisa alguma abominável, porque serias, como ela, votado ao interdito. Tê-la-ás em extremo horror e grande abominação, porque é votada ao interdito." (Deuteronômio 7, 26)
"Quando virdes a abominação da desolação no lugar onde não deve estar o leitor entenda , então os que estiverem na Judéia fujam para os montes." (São Marcos 13, 14)

Então, se ainda você não se convenceu, lamento lhe dizer...mas...
NÃO SE OPOR AO ERRO É APROVÁ-LO.
"Vós, pois, caríssimos, advertidos de antemão, tomai cuidado para que não caiais da vossa firmeza, levados pelo erro destes homens ímpios." (II São Pedro 3, 17)
"Nós, porém, somos de Deus. Quem conhece a Deus, ouve-nos; quem não é de Deus, não nos ouve. É nisto que conhecemos o Espírito da Verdade e o espírito do erro."(I São João 4, 6)
"Desse modo, serão julgados e condenados todos os que não deram crédito à verdade, mas consentiram no mal." (II Tessalonicenses 2, 12)
“Não te justifiques perante Deus, pois Ele conhece o fundo dos corações; não pretendas parecer sábio diante do Rei. Não procures tornar-te juiz, se não fores bastante forte para destruir a iniqüidade, para que não aconteça que temas perante um homem poderoso, e te exponhas a pecar contra a eqüidade.” (Eclo. 7, 5-6)
Diz ainda na Sagrada Escritura:
"Não ameis o mundo nem as coisas do mundo. Se alguém, ama o mundo , não está nele o amor do Pai. Porque tudo o que há no mundo – a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida – não procede do Pai, mas do mundo. O mundo passa com as suas concupiscências, mas quem cumpre a vontade de DEUS permanece eternamente." (1 Jo. 2, 15-17)
"Porquanto, conhecendo a Deus, não o Glorificaram como Deus nem lhe deram graças, mas perverteram os seus pensamentos em vaidades, vindo a obscurecer-se o seu insensato coração." (Rm 1, 21)
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Se o Papa João Paulo II era pop, temos agora um Papa punk.
n/d
Diz na Sagrada Escritura:
"Assim serão confundidos pelo procedimento abominável, mas a vergonha lhes é desconhecida, e já não sabem o que seja enrubescer; cairão, portanto, com os que tombarem, e perecerão no dia em que os castigar - oráculo do Senhor." (Jeremias 6, 15)
"Ter dois pesos e duas medidas é objeto de abominação para o Senhor." (Provérbios 20, 10)
"O Senhor detesta todo o erro e toda a abominação; aqueles que o temem não amam essas coisas." (Eclesiástico 15, 13)
"Porque meu povo se perde por falta de conhecimento; por teres rejeitado a instrução, excluir-te-ei de meu sacerdócio; já que esqueceste a lei de teu Deus, também eu me esquecerei dos teus filhos." (Oséias 4, 6)
"Um filho inteligente segue a instrução; quem convive com os devassos, torna-se a vergonha de seu pai." (Provérbios 28, 7)
"Vós, pois, caríssimos, advertidos de antemão, tomai cuidado para que não caiais da vossa firmeza, levados pelo erro destes homens ímpios." (II São Pedro 3, 17)
"Nós, porém, somos de Deus. Quem conhece a Deus, ouve-nos; quem não é de Deus, não nos ouve. É nisto que conhecemos o Espírito da Verdade e o espírito do erro."(I São João 4, 6)
"Desse modo, serão julgados e condenados todos os que não deram crédito à verdade, mas consentiram no mal." (II Tessalonicenses 2, 12)
"Nela não entrará nada de profano nem ninguém que pratique abominações e mentiras, mas unicamente aqueles cujos nomes estão inscritos no livro da vida do Cordeiro." (Apocalipse 21, 27)
Lembrando...
Em 1846 Nossa Senhora apareceu, em La Salette, a duas crianças: Maximino e Melânia.
     Posteriormente essa aparição teve aprovação da Igreja.
     É bem famoso aquela parte destas revelações chamada de "O Segredo de La Salette".
No contexto de La Salette há uma mensagem que deixou perplexos os católicos, na qual Nossa Senhora disse:
"Roma perderá a fé, e converter-se-á na sede do anticristo".
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