PAPA FRANCISCO É UM PECADOR PÚBLICO
Do site <Lumen Mariar> por Josephmariam. Tradução: Ana, desde a Espanha!
O homem é um ser criado por Deus para um fim sobrenatural: este é o ensinamento da Igreja, contida na Sagrada Escritura e vivida por muitos Santos, ao longo de toda a história do homem. Mas eis que a Igreja está em uma encruzilhada: ou seguir a Cristo, ou seja, seguir uma Doutrina que nunca pode mudar; ou seguir um usurpador, ou seja, seguir uma falsa doutrina que é apresentada como verdadeira.
Esta é a encruzilhada, que ninguém presta atenção! Todos se limitam a ver o panorama da Igreja: uns criticam todos; outros cegos acolhem ao que oficialmente se dá como o ensinamento na Igreja.
Mas agora não é tempo para seguir um Papa, porque quem se senta no trono de Pedro, não é um Papa não é um homem com o espírito de Pedro, mas um homem que se veste com os trapos de Pedro, para manifestar a todo o mundo sua imprudência. Não é o tempo para estar unido a Bergóglio para estar em comunhão com a igreja dele. É o tempo de não se submeter a mente de Bergóglio, e sim de obedecer a mente de Cristo e, deste modo, estar em comunhão com toda a Igreja.
Se os homens não sabem ver este ponto, os homens só estão pendentes de um homem, que não é o Papa, e que fala para que oficialmente se aceite sua falsa doutrina na Igreja. Um homem que diz: "O Alcorão é um livro de paz, é um livro profético de paz" é simplesmente um homem sem bom senso, sem estudos, sem a sabedoria divina. Um homem que vai à procura de seu negócio humano sentado no Trono de Pedro. Um político.
Não é difícil rebater este pensamento: na Sura 2: 163-164; 9:5, 29, o alcorão autoriza a violência e o uso da força: "Quando os meses sagrados se passaram, matem os infiéis onde quer que os encontreis. Capturai-os! Sitiai-os, construí emboscada por todas as partes! Mas não se arrependam, façam oração e deem o azaque (oferenda obrigada a pagar e consagrar a deus), então deixai-os em paz! Alá é indulgente, misericordioso". Se este é um livro de paz, uma profecia de paz, então o que será a guerra para Bergóglio!
Mas a Bergóglio não lhe interessado isso, mas apenas a sua ideia política: "Eu entendo isso e creio - pelo menos eu creio, sinceramente - que não se pode dizer que todos os islâmicos são terroristas: não se pode dizer isso. Como não se pode dizer que todos os cristãos são fundamentalistas, porque também os temos, hein? Estes grupos existem em todas as religiões, não é? "
Bergóglio procura aqueles homens islâmicos que não creem, que não têm fé no alcorão, mas estão nessa religião por tradição, por uma cultura na qual se manifesta essa fé; mas também procura homens na Igreja Católica que não creem no Dogma, nem na Tradição, nem no Magistério, mas que estão nela por uma cultura, um aspecto social, econômico, político, onde se dá a fé católica, que é, para ele, fundamentalista.
Bergóglio está vendendo sua ideia: isto é, está proclamando o cisma. Façamos uma igreja onde entre os homens que não creem no alcorão nem no dogma. Façamos um rompimento nas duas religiões. Produzamos um grande cisma. Este plano de Bergóglio é muito perigoso para ele mesmo, porque o faz sem uma base; o expõe produzindo, ao seu redor, um grande mal estar entre os homens de ambas as igrejas. Por isso ninguém deve acreditar em Bergóglio, porque diz coisas como esta, que saem de toda lógica.
Bergóglio lança a ideia e a vende! Mas a que preço? Ele tem que se fazer um homem popular em todas as partes. Apenas a massa cega o segue. E aqui vem o problema de sempre: os que controlam as massas querem este jogo de Bergóglio.
Bergóglio lança a ideia para que a massa cega a leve para todas as partes, e assim se produza o que a inteligência não pode fazer. Os cismas, as divisões são sempre assim: a ideia, a inteligência necessita do povo cego, de uma massa que só vive de sentimentalismos. Dessa maneira, se consegue o objetivo que a ideia sozinha, não alcança.
Bergóglio está freado por muitos intelectuais que sabem o que este homem fala. Seu orgulho o faz falar esses disparates, porque quer seu negócio sentado no Trono de Pedro. E não quer outra coisa. Não lhe interessa nem o islã nem a Igreja Católica. Ele quer sua ideia, que é o cisma, porque a quer como chefe de uma Igreja que não lhe pertence, que roubou ao ser Papa.
Diz ele: "... O Espírito Santo é o Espírito de unidade, que não significa uniformidade. Somente o Espírito Santo pode suscitar a diversidade, a multiplicidade, e ao mesmo tempo, produzir a unidade "(ver referência)
Somente nesta frase contém todo o pensamento cismático deste homem. É o Espírito Santo que provoca a diversidade: o que passou no Paraíso, não foi Adão em seu pecado, e sim os promoveu o Espírito Santo; o cisma de Lutero, sua grande rebeldia foi por causa do Espírito Santo; todas as divisões e desastres de todos os homens, afastando-se da verdade, é pelo Espírito. E é o mesmo Espírito que produz, o que retorna os homens à unidade.
Semelhante proposta é uma grande estupidez. Somente este pensamento desqualifica Bergóglio, não só como bispo, mas como homem. Não sabe raciocinar com lógica:
"Quando somos nós que desejamos criar diversidade, e nos fechamos em nosso particularismo e exclusivismo, provocamos a divisão ...", então, já não é o Espírito que promove a diversidade de pensamentos? Como é isso? É o homem que cria diversidade, que se fecha em seus particularismos, em seus exclusivismos, o que provoca divisão ... E continua:
"E quando queremos fazer a unidade segundo nossos planos humanos, terminamos implantando a uniformidade e homogeneidade": até aqui chegamos. Para que vamos continuar lendo esta imundice? Nenhum homem que siga seu plano humano na Verdade chega à uniformidade nem à homogeneidade. Nenhum homem! Todos os homens, em seu pensamento, são variados, complicados, múltiplos, complexos, distintos. Ninguém sabe por em prática uma ideia simples, permanente, fácil de entender e seguir. Aquele homem que impõe sua ideia, o faz sempre à força. Aquele homem que quer que os demais o sigam em sua ideia, é sempre pela força. E sempre produz divisão quando implanta sua ideia, nunca uniformidade, nunca homogeneidade.
Por isso, não se tem que respeitar a Bergóglio, nem sequer como um homem, porque não sabe falar ao homem de uma maneira sensata: é um louco que diz que suas loucuras e fica tão louco como está. Não sabe ponderar sua loucura para remediá-la. Cada dia o mundo se desperta com uma blasfêmia deste homem, com uma insensatez maldita, com uma palavra barata que gosta da inteligência deste insensato.
"Pelo contrário, se nos deixamos guiar pelo Espírito, a riqueza, a variedade, a diversidade nunca criam conflito, porque ele nos impulsa a viver a variedade na comunhão da Igreja". Se os carismas não criam conflito, porque se dão para salvar as almas. Mas Bergóglio não fala dos verdadeiros carismas, mas chama carismas as inteligências, as obras de todos os homens. Para Bergóglio não existe o Espírito Santo. É apenas um nome, um conceito vazio, uma linguagem existente apenas para se comunicar com as pessoas que creem no Espírito. Para Bergóglio, a função das Três Pessoas é apenas figurativa, um modelo que têm que seguir os homens. E uns terão a figura do Pai, outros do Filho e outros do Espírito. Temos que continuar, portanto, os homens, com seus caracteres, psicologia, filosofia, etc ...
Bergóglio é uma cabeça sem verdade, que anula toda a Tradição católica, todo o Magistério autêntico da Igreja e toda a Sagrada Escritura. E continua estando como falso Papa. Este é o problema de toda a Igreja! Como é que vendo isto a igreja se submete a um homem sem cabeça, sem lógica no que diz?
Bergóglio só é lógico em seus atos, mas não no que fala, não em seu pensamento. Todo herege delira quando pensa, mas é sensato em seu obrar. Obra sua heresia, sua mentira, seu erro. E sempre obra igual. Nunca faz uma loucura quando comete o pecado.
Bergóglio, quando reza, sempre obra seu pecado: ainda que celebre uma missa ou reze para Alá, como fez nesta viagem, é sempre lógico: Nunca vai rezar ao Deus dos católicos, e sim vai orar ao deus que criou a sua inteligência humana.
Bergóglio rezar a seu deus, que é a sua mente. Ao conceito que ele tem de Deus. Esse conceito é uma loucura, é sem lógica. Mas isso não importa para ele. Ele o expressa a sua maneira, levando daqui e dali, porque Bergóglio não é um homem de inteligência, mas é apenas um aventureiro. Vive uma coisa hoje e amanhã vive outra, vive aquilo que ele gosta, o que vai de acordo com a sua cultura, com as suas tradições humanas, com sua visão de mundo e da Igreja.
"Como não se pode dizer que todos os cristãos são fundamentalistas, porque nós também temos, eles entre nós?" Que patada na Igreja Católica! Que coice em todas as demais confissões cristãs! Bergóglio está criando seus inimigos, ele mesmo, em todo o mundo.
"Em todas as religiões existem estes grupos, não? Eu disse ao presidente: "Mas, seria bonito que todos os líderes islâmicos - sejam líderes políticos, líderes religiosos ou líderes acadêmicos - digam claramente e condenem aquele, porque isso ajudaria a maioria do povo islâmicos a dizer: "não", mas de verdade, mas da boca dos seus líderes: Líder religioso, o líder acadêmico ... tantos intelectuais e líderes políticos "Todos nós precisamos de uma condenação mundial, incluindo dos islâmicos, que tem a identidade e que digam: "nós não somos aqueles. O alcorão não é isso. "
Isto é uma blasfêmia contra o Espírito Santo. Isto é dividir a Igreja, para que o pensamento dos homens decida o que é bom e o que é ruim. Isto é endeusar os homens: que os líderes falem ao povo e removam a sua fé na Verdade; que sejam os homens, as mentes dos homens, a sua linguagem escolhida para ensinar o povo a verdade que tem que crer. Isto é anular a ação de Deus na Igreja e no mundo inteiro. Não dê ouvidos aos profetas, e sim aos homens.
Isso é estar totalmente cego: o Islã é o Alcorão; a Igreja Católica tem toda a Verdade que é Absoluta, Dogmática, Irrenunciável, por mais que a autoridade, os chefes da Igreja, a hierarquia diga com a boca escancarada as suas mentiras. Que quantidade de disparates diz este homem! E quantos homens fazem propaganda de suas palavras. As deixam para que os outros leiam a estupidez que ensina a boca deste ignorante.
Bergóglio se crê professor, o que tem a sabedoria: "Nós não somos aquele. O alcorão não é isto". Que homem mais cego, mais tonto, mais subnormal é Bergóglio! É que não há outras palavras para indicar o que ele está dizendo. É que, quem segue a mente de Bergóglio se torna um idiota entre os homens, defende um disparate como verdade, como um bem, quando é um pecado.
'Cristianofobia', de verdade? Eu não quero usar palavras doces: não! Os cristãos são perseguidos no Oriente Médio ': é seu ecumenismo do sofrimento, como pregou em sua viagem.
"Como São Paulo nos lembra:" Se um membro sofre, todos sofrem com ele; se um membro é honrado, todos se alegram com ele "(1 Cor 12,26). Esta é a lei da vida cristã, e, nesse sentido, podemos dizer também que há um ecumenismo de sofrimento. Assim como o sangue dos mártires tem sido sempre a semente de força e fecundidade da Igreja, assim também o partilhar dos sofrimentos cotidianos pode ser um instrumento eficaz para a unidade. A terrível situação dos cristãos e de todos os que estão sofrendo no Oriente Médio, não só requer nossa oração constante, mas também uma resposta adequada por parte da comunidade internacional "(ver referência)
Pega a São Paulo e dá meia volta, o coloca ao contrário, e o mal interpreta. Equipara o sangue dos mártires com os sofrimentos dos homens: todos os homens são mártires porque sofrem. Ele põe a solução política: que todos eles se movam para alimentar, ajudar, fazer um bem humanitário. É sempre o seu comunismo. Bergóglio está só no homem, não em Deus. Fala ao homem e lhe diz o que vive, o que sofre, o que o faz feliz. Bergóglio alimenta o orgulho dos homens: não coloca um caminho para que os homens deixem seus pecados nem sua vida humana nem suas conquistas neste mundo.
"As novas gerações nunca poderão alcançar a verdadeira sabedoria e manter viva a esperança, se não formos capazes de avaliar e transmitir o autêntico humanismo, que brota do Evangelho e da experiência milenar da Igreja". Apenas isso e nós vamos adiante!
Cristo nos ensinou a sermos um homem? Cristo guiou os homens para uma vida humana? Cristo educou os homens para serem pecadores, para serem do mundo, para cresçam no mundo as culturas, os valores dos homens? Certamente não; mas para Bergóglio, isto não importa: ele segue sua idolatria: o homem, o humano, o valor humanidade. Ele se desfaz pelos homens e, por isso, chora por eles; mas chora, pede para alimentar os pobres, não porque ele se preocupa com os pobres, mas por seu orgulho, pela sede que tem pela glória do mundo. Que o mundo veja que ele faz algo pelos homens. Procura aplausos deles. E apenas isso.
E, claro, coloca como exemplo a seguir os hereges: "São precisamente os jovens - penso, por exemplo, na multidão de jovens ortodoxos, católicos e protestantes que se reúnem em encontros internacionais organizados pela Comunidade de Taizé - são eles que hoje nos instam avançar rumo à plena comunhão. E isto, não porque ignoram o significado das diferenças que ainda nos separam, mas porque sabem ver além, são capazes de perceber o essencial que já nos une". Eles os de Taizé, são os sábios, os santos, na Igreja, os que possuem a Verdade. Os demais estão ancorados ao seu dogmatismo, ao seu fundamentalismo?
Bergóglio não é um homem de santidade, mas do pecado. É um pecador público. E assim deve ser visto. E, portanto, não têm que ter nenhuma compaixão dele. É um velho verde porque se dedica a viver o sua vida de pecado. Não lhe importa sua idade para estar fornicando com as mentes de todos os homens. Se ao menos tivesse uma mulher, poderia se salvar. Mas renunciou à mulher para seguir a heresia. Na luxúria da carne sempre há salvação; mas na luxúria da mente só há condenação.
A soberba unida ao orgulho fecha homem para a verdade da vida, para a busca da santidade, a finalidade para a qual Deus chamou todos os homens. Que foi essa viagem Bergóglio? Nada: vender sua ideia, sua nova igreja, que ele levanta em Roma. Procura adeptos para o que se busca no Vaticano.
A Igreja tem de decidir: estar com Cristo ou com o usurpador. Mas isso, muitos vão fazer quando já não for tempo de fazê-lo, quando veem em si mesmos, em suas carnes, em suas vidas, o engano, que homens deram à Igreja, com um falso papa. Bergóglio só condena almas: não pode salvá-las, porque não cuida da sua alma. Só vive para cuidar de sua humanidade.
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OBS> Já traduzimos alguns artigos destes sacerdotes, e percebemos que, dentre os poucos que já conseguiram coragem suficiente para se revoltarem contra os disparates de Bergóglio – fossem apenas disparates comuns se poderia até perdoá-lo, porque são disparates na fé, o que para um que se diz papa vão além da loucura – estes são, sem dúvida, os padres mais incisivos e claros, embora, às vezes, deselegantes, e ainda não exponham seus nomes. Entretanto, diante de um volume tão espantoso de inverdades, de mentiras, de distorções, de verdadeiros atentados contra a fé e contra a Igreja, cometidos por este homem, não dá para ficar insensível. Importa é que eles falam a verdade, e vão às minúcias para encontrar as artimanhas de satanás em tudo o que Bergóglio diz. E faz!
Percebam inicialmente a insistência de Bergóglio na defesa do indefensável e crudelíssimo e violento livro do Alcorão, que ensina os mais sanguinários daquele povo a crucificarem, decapitarem e perseguirem a qualquer pessoa que não siga aquele mesmo e nefando ensinamento. O Islã não faz proselitismo, ele pratica a religião do ódio imposto a todos, sob ao fio do alfanje e da cimitarra. Isso enquanto este mesmo homem JAMAIS cita as Sagradas Escrituras – sem ser de forma invertida ou errônea – antes disso, recentemente ele afirmou que a Bíblia, por ser um livro muito antigo, precisa agora de algumas revisões, para se adaptar aos tempos modernos. Isso como se o Alcorão não fosse também um livro velho, antigo, que precisaria de revisões. Ou de fogo!
De fato, Jesus veio e trouxe a Nova Lei, a lei do Amor Pleno, do “dar a outra face”, do “perdoar setenta vezes sete vezes”, do “amar ao próximo como a si mesmos”, do “ser um só, como Ele e o Pai são apenas um”, e com estas determinações literalmente sepultou as Palavras duras da Escritura antiga, ditada para homens de coração duro daquele tempo antigo. Jesus veio implantar o Evangelho do Amor e da Cruz. Ora, o Alcorão veio 666 anos depois de Jesus, entretanto, ao invés de trazer aos homens o Evangelho do Amor, regrediu aos milênios atrás redigindo uma lei que ficou pior e mais cruel do que aquela contida no famoso Código de Hamurabi, que mandava justiçar: olho por olho, dente por dentre!
Sim, a leitura de mais de uma vintena de “suratas” – algo parecido com os versículos da nossa Bíblia – remete aquele povo a uma crueldade ainda pior do que a antiga, porque pelo menos o Código de Hamurabi tratava de uma contra ação equivalente ou proporcional, enquanto o Alcorão, conforme sua letra cruel, não contempla nenhum tipo de humanidade. Porque para os muçulmanos não importa que uma pessoa seja boa, seja um cidadão honesto, seja uma pessoa boa e justa, que não incomode ninguém e seja um cidadão exemplar, para eles importa apenas é: se não pense nem siga obrigatoriamente a lei deles, isso é motivo justo de degola, crucificação, tortura e todo tipo de crueldade. O Alcorão não contempla qualquer tipo de liberdade religiosa: para eles é morte aos infiéis, ou seja, todos os que não são muçulmanos. Nem importa que sejam pessoas indefesas, ainda que sejam crianças.
Então pergunto: que diabos tem este Bergóglio na cabeça, que só pensa em alcorão em Maomé e em gays? Onde é que este homem encontra algum argumento em defesa da Verdade Absoluta da Igreja católica, se ele tem o desplante de achar que entre os católicos existe também o mesmo fundamentalismo maometano? Tudo o que o nosso verdadeiro povo católico deseja é a paz! Tudo o que nós desejamos é viver o que Jesus pregou e viveu, e não o que o rancoroso e perseguidor, também assassino Maomé deixou escrito. Percorram, toda a história passada, e verão que nunca foram os católicos os responsáveis por dar início a algum tipo de guerra religiosa, pois somente reagiram depois de terem sido atacados, cruelmente perseguidos, e quando não existiam mais condições para o diálogo. Eles reagiram apenas porque estavam sendo dizimados ou injustiçados.
Mas não é assim que age o povo de Maomé. Quem foi que invadiu e tomou Jerusalém, motivo que levou às Cruzadas? Quem foi que invadiu a Europa, em sua sede sanguinária de conquistas, senão o povo de Maomé? Se eles foram de lá expulsos, depois de séculos de ocupação, foi porque o povo católico chegou ao extremo limite da paciência, com este opressor sanguinário. Mas – percebam – hoje ainda o rancoroso povo do Alcorão não se conforma com as derrotas que os levaram a ter que deixar a Espanha, nem com a fragorosa derrotada da Batalha de Lepanto, onde sob o comando da Virgem do Rosário, a Europa se livrou dos seus algozes. Hoje eles prometem mais uma vez invadir e tomar a Europa, que julgam ser seu domínio. Com as bênçãos deste que se diz papa católico!
Ou seja: Bergóglio trabalha exatamente para isso! Abre para eles o caminho, para que cumpram facilmente a promessa de colocar no alto da Cúpula de São Pedro, o estandarte do alfanje, derrubando o da Cruz. Ele apenas colabora e aprova o invasor, porque não existe justificativa alguma para um líder cristão – inimaginavelmente o seu papa - defender a religião dos outros, especialmente o sanguinário e cruel livro do Alcorão. No fundo, quando Bergóglio cita que existem “fundamentalistas” entre os católicos, ele quer se referir – e já deu sobejas provas disso – aos nossos fiéis e valorosos Tradicionalistas, aqueles que se opõem às “ falsas reformas” deste homem intempestivo, meticulosamente instruído por satanás, que está literalmente forçando o cisma da Igreja.
De fato, para Bergóglio, são fundamentalistas os católicos que desejam continuar celebrando a Santa Missa no rito de Pio V, em latim, aos quais ele persegue com insaciável crueldade. São fundamentalistas todos aqueles bons católicos que não aceitam dar a comunhão aos que vivem em adultério, porque seria admitir não somente a recepção do Sacramento em estado de pecado grave, como implicaria no adendo do mortífero sacrilégio. São fundamentalistas para Bergóglio aqueles católicos que não aceitam equiparar as uniões de pares gays ao nível de Sacramento, coisas que ele furiosamente tentou nos impor através daquele degenerado e falso sínodo. Sim, as palavras duras que cabe a este evento malsinado são estas: falso, porque ele não é papa e não sendo ele não tem direito de convocá-lo, e degenerado porque em sua síntese final voltou-se para o acolhimento dos homossexuais.
Quanto aos comentários que o padre faz acima, na questão levantada por Bergóglio, quando afirma que “o espírito cria a divisão, e também a unidade”, pessoalmente sou muito mais drástico em definir diferente. O tal “espírito” o que cria a divisão a que ele se refere é o “anjo negro” o “espírito das trevas” que o manipula e a quem ele serve. Do torto ponto de vista dele, nem está mentindo! Porque a loucura é entender que ele, no fundo está a dizer que a unidade dos credos se fará por ação deste mesmo mau espírito. Entendam uma coisa: Bergóglio não está a falar do nosso Espírito Santo, que opera sempre na Trindade Santíssima em favor da unidade plena em Jesus Cristo, nunca em torno do Alcorão ou do Talmude. Ou seja: ele imperceptivelmente inverte total e cinicamente o sentido, embutindo numa declaração exatamente aquilo que ele e seu grupo pretendem: a união dos credos em torno de Lúcifer, pelo falso ecumenismo, não de Jesus Cristo e da única Verdade que salva as almas. Já viram ele falar nisso?
De fato, o Espírito Santo JAMAIS atua fora da unidade, ou seria um espírito condenado. Quando tratamos de Fé em Jesus Cristo, jamais veremos o Espírito Santo produzindo divisões, desentendimentos, erros, heresias e cismas, para adiante nos reunir de novo. Quem produz isso é sempre o espírito do demônio, e sempre fracionar para destruir. Então toda a “unidade” na diversidade que se produzir neste sentido, será para todo o sempre uma unidade em torno das propostas do inferno. É literalmente uma blasfêmia, que jamais ficará sem ser duramente cobrada: imputar ao Santíssimo Espírito de Deus Trino, a possibilidade de criar divisões. Deus é um só, a sua Doutrina é uma só, sua Lei é uma só, sua Igreja é uma só, e jamais mudará, nem numa só vírgula! E a Escritura condena com a morte eterna, todo aquele que mudar esta Lei. Que burlar este ensinamento!
Enfim, a reforma que Bergóglio pretende impor à Igreja, não visa fazê-la retornar ao bom caminho, mas exatamente o contrário: ele a deseja ardentemente destruir! A proposta dele de uma nova igreja nos dá a entender claramente o que Jesus tem afirmado aos profetas atuais: Separem o “Vaticano” da “Minha Igreja”.Elas não são a mesma coisa! Eu tenho escrito muitos artigos e livros onde menciono a existência de duas igrejas, uma verdadeira que está sendo esmagada pelos sanguinários agente do mal que assaltaram o Vaticano, e uma falsa igreja popularizada nas ações de Bergóglio, uma coisa nefanda e nefasta que nada tem a ver com a Verdade Absoluta de Nosso Senhor Jesus Cristo. Algo que vai, realmente em favor do Alcorão, e não da Bíblia Sagrada!
Bergóglio, como percebem, luta furiosamente para abrir brechas na Sã Doutrina, que permitam dizer que a “Igreja Antiga” errou, e que agora uma “nova visão” de mundo obriga a igreja mudar certos conceitos, mas que uma vez introduzidos acabariam por dinamitar a Verdade de Jesus. Ele não toca nos pontos necessários da verdadeira reforma – que seriam a santa catequese e um clero novamente santo – e sim somente insiste na falsa e mesmo criminosa misericórdia bergogliana, aquela que contempla a todos sem necessidade de conversão, de arrependimento e Confissão. Ele somente insiste na ação humanista pelos “pobres”, mas faz isso na exata dimensão e visão comunista, que é o uso dos pobres para angariar as loas do mundo, fazendo deles uma massa estupidificada de manobra. E quem o segue nestes ensinamentos já está em pecado grave, porque ajuda a atentar contra Deus e contra a Verdade! Será sempre um morto no espírito!
Bergóglio faz de tudo para mostrar ao mundo uma ação humanista – e maçônica – em favor dos pobres de bens materiais, que tem embutida um sentido absolutamente nefasto que diz: Deus não cuida dos pobres! Jesus não cumpre o Evangelho! Os pobres existem por culpa de Deus! Então cabe a nós homens, demonstrar a nossa grande caridade, acabando com a pobreza, provendo aos homens tudo o que eles necessitam para se darem bem aqui na terra, e de quebra que eles esqueçam o Céu, porque “ele não deve ser entendido no sentido literal”, tal como o inferno e o purgatório. Tudo porque Jesus disse: “pobres vós sempre os tereis em vosso meio!” Então eles dizem: vamos acabar com a pobreza, mostrando que somos superiores a Deus... No que multiplicam os suplícios destes pobres cegos!
Até este momento, passados 20 meses desde que Bergóglio usurpou a Cadeira de Pedro, eu não consegui encontrar nem uma só passagem onde ele tivesse usado o Santíssimo nome de Jesus Cristo, de forma direta, objetiva e santa. De fato, ele pode até pronunciar este Nome com a boca, pode até usar certas passagens da Bíblia citando Jesus, um falso jesus fabricado por ele, e pode até dar certo sentido de verdade naquilo que ele diz, mas eu jamais vi o coração dele unir-se ao que ele declara. Bergóglio só faz uso do Nome de Jesus, para camuflar suas reais intenções, e cegar o povo ignaro, porque se um papa nunca falasse em Jesus, certamente chamaria a atenção. Então ele abusa deste nome, mas não o vive!
Assim, meus amigos, ele fala de Jesus com ódio na alma. Tal como fulmina Jesus Eucaristia quando celebra! Tal como persegue aqueles que desejam viver a Sã Doutrina e a Tradição da Igreja de sempre. Quem faz isso, jamais pode fazer ponte entre o que a boca pronuncia e aquilo que lhe vai ao coração. Bergóglio não vive aquele Jesus do qual às vezes pronuncia o Nome, de fato O odeia, e por isso não consegue enganar a todas as pessoas, porque os corações sensíveis sempre irão penetrar nos ardis da serpente, e denunciar suas súcias maléficas. Esta a verdadeira ação do Espírito Santo de Deus.
Enfim, Bergóglio e seu grupo estão criando uma nova e muito falsa igreja. Aos poucos, com suas manobras e súcias, com suas declarações capciosas, com o uso solerte de palavras que camuflam a mentira que nelas se esconde, com o uso astucioso da mídia infernal que promove todos os seus desmandos – dando sempre a eles uma face de bem, de desejável, de correto e de verdadeiro, quando são sempre mentiras e asquerosas – ele monta as bases do Grande Cisma final: aguardem para breve a “reforma litúrgica” dele. Com ela o fim da Consagração na Santa Missa! Quem apostar o contrário perderá! Mas pelo menos depois de perder, acaso acordará? Isso vale também para os nossos bispos e sacerdotes! Abominação está a caminho! Ela chega! Com ela o caos bergogliano! (Aarão)
Esta é a encruzilhada, que ninguém presta atenção! Todos se limitam a ver o panorama da Igreja: uns criticam todos; outros cegos acolhem ao que oficialmente se dá como o ensinamento na Igreja.
Mas agora não é tempo para seguir um Papa, porque quem se senta no trono de Pedro, não é um Papa não é um homem com o espírito de Pedro, mas um homem que se veste com os trapos de Pedro, para manifestar a todo o mundo sua imprudência. Não é o tempo para estar unido a Bergóglio para estar em comunhão com a igreja dele. É o tempo de não se submeter a mente de Bergóglio, e sim de obedecer a mente de Cristo e, deste modo, estar em comunhão com toda a Igreja.
Se os homens não sabem ver este ponto, os homens só estão pendentes de um homem, que não é o Papa, e que fala para que oficialmente se aceite sua falsa doutrina na Igreja. Um homem que diz: "O Alcorão é um livro de paz, é um livro profético de paz" é simplesmente um homem sem bom senso, sem estudos, sem a sabedoria divina. Um homem que vai à procura de seu negócio humano sentado no Trono de Pedro. Um político.
Não é difícil rebater este pensamento: na Sura 2: 163-164; 9:5, 29, o alcorão autoriza a violência e o uso da força: "Quando os meses sagrados se passaram, matem os infiéis onde quer que os encontreis. Capturai-os! Sitiai-os, construí emboscada por todas as partes! Mas não se arrependam, façam oração e deem o azaque (oferenda obrigada a pagar e consagrar a deus), então deixai-os em paz! Alá é indulgente, misericordioso". Se este é um livro de paz, uma profecia de paz, então o que será a guerra para Bergóglio!
Mas a Bergóglio não lhe interessado isso, mas apenas a sua ideia política: "Eu entendo isso e creio - pelo menos eu creio, sinceramente - que não se pode dizer que todos os islâmicos são terroristas: não se pode dizer isso. Como não se pode dizer que todos os cristãos são fundamentalistas, porque também os temos, hein? Estes grupos existem em todas as religiões, não é? "
Bergóglio procura aqueles homens islâmicos que não creem, que não têm fé no alcorão, mas estão nessa religião por tradição, por uma cultura na qual se manifesta essa fé; mas também procura homens na Igreja Católica que não creem no Dogma, nem na Tradição, nem no Magistério, mas que estão nela por uma cultura, um aspecto social, econômico, político, onde se dá a fé católica, que é, para ele, fundamentalista.
Bergóglio está vendendo sua ideia: isto é, está proclamando o cisma. Façamos uma igreja onde entre os homens que não creem no alcorão nem no dogma. Façamos um rompimento nas duas religiões. Produzamos um grande cisma. Este plano de Bergóglio é muito perigoso para ele mesmo, porque o faz sem uma base; o expõe produzindo, ao seu redor, um grande mal estar entre os homens de ambas as igrejas. Por isso ninguém deve acreditar em Bergóglio, porque diz coisas como esta, que saem de toda lógica.
Bergóglio lança a ideia e a vende! Mas a que preço? Ele tem que se fazer um homem popular em todas as partes. Apenas a massa cega o segue. E aqui vem o problema de sempre: os que controlam as massas querem este jogo de Bergóglio.
Bergóglio lança a ideia para que a massa cega a leve para todas as partes, e assim se produza o que a inteligência não pode fazer. Os cismas, as divisões são sempre assim: a ideia, a inteligência necessita do povo cego, de uma massa que só vive de sentimentalismos. Dessa maneira, se consegue o objetivo que a ideia sozinha, não alcança.
Bergóglio está freado por muitos intelectuais que sabem o que este homem fala. Seu orgulho o faz falar esses disparates, porque quer seu negócio sentado no Trono de Pedro. E não quer outra coisa. Não lhe interessa nem o islã nem a Igreja Católica. Ele quer sua ideia, que é o cisma, porque a quer como chefe de uma Igreja que não lhe pertence, que roubou ao ser Papa.
Diz ele: "... O Espírito Santo é o Espírito de unidade, que não significa uniformidade. Somente o Espírito Santo pode suscitar a diversidade, a multiplicidade, e ao mesmo tempo, produzir a unidade "(ver referência)
Somente nesta frase contém todo o pensamento cismático deste homem. É o Espírito Santo que provoca a diversidade: o que passou no Paraíso, não foi Adão em seu pecado, e sim os promoveu o Espírito Santo; o cisma de Lutero, sua grande rebeldia foi por causa do Espírito Santo; todas as divisões e desastres de todos os homens, afastando-se da verdade, é pelo Espírito. E é o mesmo Espírito que produz, o que retorna os homens à unidade.
Semelhante proposta é uma grande estupidez. Somente este pensamento desqualifica Bergóglio, não só como bispo, mas como homem. Não sabe raciocinar com lógica:
"Quando somos nós que desejamos criar diversidade, e nos fechamos em nosso particularismo e exclusivismo, provocamos a divisão ...", então, já não é o Espírito que promove a diversidade de pensamentos? Como é isso? É o homem que cria diversidade, que se fecha em seus particularismos, em seus exclusivismos, o que provoca divisão ... E continua:
"E quando queremos fazer a unidade segundo nossos planos humanos, terminamos implantando a uniformidade e homogeneidade": até aqui chegamos. Para que vamos continuar lendo esta imundice? Nenhum homem que siga seu plano humano na Verdade chega à uniformidade nem à homogeneidade. Nenhum homem! Todos os homens, em seu pensamento, são variados, complicados, múltiplos, complexos, distintos. Ninguém sabe por em prática uma ideia simples, permanente, fácil de entender e seguir. Aquele homem que impõe sua ideia, o faz sempre à força. Aquele homem que quer que os demais o sigam em sua ideia, é sempre pela força. E sempre produz divisão quando implanta sua ideia, nunca uniformidade, nunca homogeneidade.
Por isso, não se tem que respeitar a Bergóglio, nem sequer como um homem, porque não sabe falar ao homem de uma maneira sensata: é um louco que diz que suas loucuras e fica tão louco como está. Não sabe ponderar sua loucura para remediá-la. Cada dia o mundo se desperta com uma blasfêmia deste homem, com uma insensatez maldita, com uma palavra barata que gosta da inteligência deste insensato.
"Pelo contrário, se nos deixamos guiar pelo Espírito, a riqueza, a variedade, a diversidade nunca criam conflito, porque ele nos impulsa a viver a variedade na comunhão da Igreja". Se os carismas não criam conflito, porque se dão para salvar as almas. Mas Bergóglio não fala dos verdadeiros carismas, mas chama carismas as inteligências, as obras de todos os homens. Para Bergóglio não existe o Espírito Santo. É apenas um nome, um conceito vazio, uma linguagem existente apenas para se comunicar com as pessoas que creem no Espírito. Para Bergóglio, a função das Três Pessoas é apenas figurativa, um modelo que têm que seguir os homens. E uns terão a figura do Pai, outros do Filho e outros do Espírito. Temos que continuar, portanto, os homens, com seus caracteres, psicologia, filosofia, etc ...
Bergóglio é uma cabeça sem verdade, que anula toda a Tradição católica, todo o Magistério autêntico da Igreja e toda a Sagrada Escritura. E continua estando como falso Papa. Este é o problema de toda a Igreja! Como é que vendo isto a igreja se submete a um homem sem cabeça, sem lógica no que diz?
Bergóglio só é lógico em seus atos, mas não no que fala, não em seu pensamento. Todo herege delira quando pensa, mas é sensato em seu obrar. Obra sua heresia, sua mentira, seu erro. E sempre obra igual. Nunca faz uma loucura quando comete o pecado.
Bergóglio, quando reza, sempre obra seu pecado: ainda que celebre uma missa ou reze para Alá, como fez nesta viagem, é sempre lógico: Nunca vai rezar ao Deus dos católicos, e sim vai orar ao deus que criou a sua inteligência humana.
Bergóglio rezar a seu deus, que é a sua mente. Ao conceito que ele tem de Deus. Esse conceito é uma loucura, é sem lógica. Mas isso não importa para ele. Ele o expressa a sua maneira, levando daqui e dali, porque Bergóglio não é um homem de inteligência, mas é apenas um aventureiro. Vive uma coisa hoje e amanhã vive outra, vive aquilo que ele gosta, o que vai de acordo com a sua cultura, com as suas tradições humanas, com sua visão de mundo e da Igreja.
"Como não se pode dizer que todos os cristãos são fundamentalistas, porque nós também temos, eles entre nós?" Que patada na Igreja Católica! Que coice em todas as demais confissões cristãs! Bergóglio está criando seus inimigos, ele mesmo, em todo o mundo.
"Em todas as religiões existem estes grupos, não? Eu disse ao presidente: "Mas, seria bonito que todos os líderes islâmicos - sejam líderes políticos, líderes religiosos ou líderes acadêmicos - digam claramente e condenem aquele, porque isso ajudaria a maioria do povo islâmicos a dizer: "não", mas de verdade, mas da boca dos seus líderes: Líder religioso, o líder acadêmico ... tantos intelectuais e líderes políticos "Todos nós precisamos de uma condenação mundial, incluindo dos islâmicos, que tem a identidade e que digam: "nós não somos aqueles. O alcorão não é isso. "
Isto é uma blasfêmia contra o Espírito Santo. Isto é dividir a Igreja, para que o pensamento dos homens decida o que é bom e o que é ruim. Isto é endeusar os homens: que os líderes falem ao povo e removam a sua fé na Verdade; que sejam os homens, as mentes dos homens, a sua linguagem escolhida para ensinar o povo a verdade que tem que crer. Isto é anular a ação de Deus na Igreja e no mundo inteiro. Não dê ouvidos aos profetas, e sim aos homens.
Isso é estar totalmente cego: o Islã é o Alcorão; a Igreja Católica tem toda a Verdade que é Absoluta, Dogmática, Irrenunciável, por mais que a autoridade, os chefes da Igreja, a hierarquia diga com a boca escancarada as suas mentiras. Que quantidade de disparates diz este homem! E quantos homens fazem propaganda de suas palavras. As deixam para que os outros leiam a estupidez que ensina a boca deste ignorante.
Bergóglio se crê professor, o que tem a sabedoria: "Nós não somos aquele. O alcorão não é isto". Que homem mais cego, mais tonto, mais subnormal é Bergóglio! É que não há outras palavras para indicar o que ele está dizendo. É que, quem segue a mente de Bergóglio se torna um idiota entre os homens, defende um disparate como verdade, como um bem, quando é um pecado.
'Cristianofobia', de verdade? Eu não quero usar palavras doces: não! Os cristãos são perseguidos no Oriente Médio ': é seu ecumenismo do sofrimento, como pregou em sua viagem.
"Como São Paulo nos lembra:" Se um membro sofre, todos sofrem com ele; se um membro é honrado, todos se alegram com ele "(1 Cor 12,26). Esta é a lei da vida cristã, e, nesse sentido, podemos dizer também que há um ecumenismo de sofrimento. Assim como o sangue dos mártires tem sido sempre a semente de força e fecundidade da Igreja, assim também o partilhar dos sofrimentos cotidianos pode ser um instrumento eficaz para a unidade. A terrível situação dos cristãos e de todos os que estão sofrendo no Oriente Médio, não só requer nossa oração constante, mas também uma resposta adequada por parte da comunidade internacional "(ver referência)
Pega a São Paulo e dá meia volta, o coloca ao contrário, e o mal interpreta. Equipara o sangue dos mártires com os sofrimentos dos homens: todos os homens são mártires porque sofrem. Ele põe a solução política: que todos eles se movam para alimentar, ajudar, fazer um bem humanitário. É sempre o seu comunismo. Bergóglio está só no homem, não em Deus. Fala ao homem e lhe diz o que vive, o que sofre, o que o faz feliz. Bergóglio alimenta o orgulho dos homens: não coloca um caminho para que os homens deixem seus pecados nem sua vida humana nem suas conquistas neste mundo.
"As novas gerações nunca poderão alcançar a verdadeira sabedoria e manter viva a esperança, se não formos capazes de avaliar e transmitir o autêntico humanismo, que brota do Evangelho e da experiência milenar da Igreja". Apenas isso e nós vamos adiante!
Cristo nos ensinou a sermos um homem? Cristo guiou os homens para uma vida humana? Cristo educou os homens para serem pecadores, para serem do mundo, para cresçam no mundo as culturas, os valores dos homens? Certamente não; mas para Bergóglio, isto não importa: ele segue sua idolatria: o homem, o humano, o valor humanidade. Ele se desfaz pelos homens e, por isso, chora por eles; mas chora, pede para alimentar os pobres, não porque ele se preocupa com os pobres, mas por seu orgulho, pela sede que tem pela glória do mundo. Que o mundo veja que ele faz algo pelos homens. Procura aplausos deles. E apenas isso.
E, claro, coloca como exemplo a seguir os hereges: "São precisamente os jovens - penso, por exemplo, na multidão de jovens ortodoxos, católicos e protestantes que se reúnem em encontros internacionais organizados pela Comunidade de Taizé - são eles que hoje nos instam avançar rumo à plena comunhão. E isto, não porque ignoram o significado das diferenças que ainda nos separam, mas porque sabem ver além, são capazes de perceber o essencial que já nos une". Eles os de Taizé, são os sábios, os santos, na Igreja, os que possuem a Verdade. Os demais estão ancorados ao seu dogmatismo, ao seu fundamentalismo?
Bergóglio não é um homem de santidade, mas do pecado. É um pecador público. E assim deve ser visto. E, portanto, não têm que ter nenhuma compaixão dele. É um velho verde porque se dedica a viver o sua vida de pecado. Não lhe importa sua idade para estar fornicando com as mentes de todos os homens. Se ao menos tivesse uma mulher, poderia se salvar. Mas renunciou à mulher para seguir a heresia. Na luxúria da carne sempre há salvação; mas na luxúria da mente só há condenação.
A soberba unida ao orgulho fecha homem para a verdade da vida, para a busca da santidade, a finalidade para a qual Deus chamou todos os homens. Que foi essa viagem Bergóglio? Nada: vender sua ideia, sua nova igreja, que ele levanta em Roma. Procura adeptos para o que se busca no Vaticano.
A Igreja tem de decidir: estar com Cristo ou com o usurpador. Mas isso, muitos vão fazer quando já não for tempo de fazê-lo, quando veem em si mesmos, em suas carnes, em suas vidas, o engano, que homens deram à Igreja, com um falso papa. Bergóglio só condena almas: não pode salvá-las, porque não cuida da sua alma. Só vive para cuidar de sua humanidade.
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OBS> Já traduzimos alguns artigos destes sacerdotes, e percebemos que, dentre os poucos que já conseguiram coragem suficiente para se revoltarem contra os disparates de Bergóglio – fossem apenas disparates comuns se poderia até perdoá-lo, porque são disparates na fé, o que para um que se diz papa vão além da loucura – estes são, sem dúvida, os padres mais incisivos e claros, embora, às vezes, deselegantes, e ainda não exponham seus nomes. Entretanto, diante de um volume tão espantoso de inverdades, de mentiras, de distorções, de verdadeiros atentados contra a fé e contra a Igreja, cometidos por este homem, não dá para ficar insensível. Importa é que eles falam a verdade, e vão às minúcias para encontrar as artimanhas de satanás em tudo o que Bergóglio diz. E faz!
Percebam inicialmente a insistência de Bergóglio na defesa do indefensável e crudelíssimo e violento livro do Alcorão, que ensina os mais sanguinários daquele povo a crucificarem, decapitarem e perseguirem a qualquer pessoa que não siga aquele mesmo e nefando ensinamento. O Islã não faz proselitismo, ele pratica a religião do ódio imposto a todos, sob ao fio do alfanje e da cimitarra. Isso enquanto este mesmo homem JAMAIS cita as Sagradas Escrituras – sem ser de forma invertida ou errônea – antes disso, recentemente ele afirmou que a Bíblia, por ser um livro muito antigo, precisa agora de algumas revisões, para se adaptar aos tempos modernos. Isso como se o Alcorão não fosse também um livro velho, antigo, que precisaria de revisões. Ou de fogo!
De fato, Jesus veio e trouxe a Nova Lei, a lei do Amor Pleno, do “dar a outra face”, do “perdoar setenta vezes sete vezes”, do “amar ao próximo como a si mesmos”, do “ser um só, como Ele e o Pai são apenas um”, e com estas determinações literalmente sepultou as Palavras duras da Escritura antiga, ditada para homens de coração duro daquele tempo antigo. Jesus veio implantar o Evangelho do Amor e da Cruz. Ora, o Alcorão veio 666 anos depois de Jesus, entretanto, ao invés de trazer aos homens o Evangelho do Amor, regrediu aos milênios atrás redigindo uma lei que ficou pior e mais cruel do que aquela contida no famoso Código de Hamurabi, que mandava justiçar: olho por olho, dente por dentre!
Sim, a leitura de mais de uma vintena de “suratas” – algo parecido com os versículos da nossa Bíblia – remete aquele povo a uma crueldade ainda pior do que a antiga, porque pelo menos o Código de Hamurabi tratava de uma contra ação equivalente ou proporcional, enquanto o Alcorão, conforme sua letra cruel, não contempla nenhum tipo de humanidade. Porque para os muçulmanos não importa que uma pessoa seja boa, seja um cidadão honesto, seja uma pessoa boa e justa, que não incomode ninguém e seja um cidadão exemplar, para eles importa apenas é: se não pense nem siga obrigatoriamente a lei deles, isso é motivo justo de degola, crucificação, tortura e todo tipo de crueldade. O Alcorão não contempla qualquer tipo de liberdade religiosa: para eles é morte aos infiéis, ou seja, todos os que não são muçulmanos. Nem importa que sejam pessoas indefesas, ainda que sejam crianças.
Então pergunto: que diabos tem este Bergóglio na cabeça, que só pensa em alcorão em Maomé e em gays? Onde é que este homem encontra algum argumento em defesa da Verdade Absoluta da Igreja católica, se ele tem o desplante de achar que entre os católicos existe também o mesmo fundamentalismo maometano? Tudo o que o nosso verdadeiro povo católico deseja é a paz! Tudo o que nós desejamos é viver o que Jesus pregou e viveu, e não o que o rancoroso e perseguidor, também assassino Maomé deixou escrito. Percorram, toda a história passada, e verão que nunca foram os católicos os responsáveis por dar início a algum tipo de guerra religiosa, pois somente reagiram depois de terem sido atacados, cruelmente perseguidos, e quando não existiam mais condições para o diálogo. Eles reagiram apenas porque estavam sendo dizimados ou injustiçados.
Mas não é assim que age o povo de Maomé. Quem foi que invadiu e tomou Jerusalém, motivo que levou às Cruzadas? Quem foi que invadiu a Europa, em sua sede sanguinária de conquistas, senão o povo de Maomé? Se eles foram de lá expulsos, depois de séculos de ocupação, foi porque o povo católico chegou ao extremo limite da paciência, com este opressor sanguinário. Mas – percebam – hoje ainda o rancoroso povo do Alcorão não se conforma com as derrotas que os levaram a ter que deixar a Espanha, nem com a fragorosa derrotada da Batalha de Lepanto, onde sob o comando da Virgem do Rosário, a Europa se livrou dos seus algozes. Hoje eles prometem mais uma vez invadir e tomar a Europa, que julgam ser seu domínio. Com as bênçãos deste que se diz papa católico!
Ou seja: Bergóglio trabalha exatamente para isso! Abre para eles o caminho, para que cumpram facilmente a promessa de colocar no alto da Cúpula de São Pedro, o estandarte do alfanje, derrubando o da Cruz. Ele apenas colabora e aprova o invasor, porque não existe justificativa alguma para um líder cristão – inimaginavelmente o seu papa - defender a religião dos outros, especialmente o sanguinário e cruel livro do Alcorão. No fundo, quando Bergóglio cita que existem “fundamentalistas” entre os católicos, ele quer se referir – e já deu sobejas provas disso – aos nossos fiéis e valorosos Tradicionalistas, aqueles que se opõem às “ falsas reformas” deste homem intempestivo, meticulosamente instruído por satanás, que está literalmente forçando o cisma da Igreja.
De fato, para Bergóglio, são fundamentalistas os católicos que desejam continuar celebrando a Santa Missa no rito de Pio V, em latim, aos quais ele persegue com insaciável crueldade. São fundamentalistas todos aqueles bons católicos que não aceitam dar a comunhão aos que vivem em adultério, porque seria admitir não somente a recepção do Sacramento em estado de pecado grave, como implicaria no adendo do mortífero sacrilégio. São fundamentalistas para Bergóglio aqueles católicos que não aceitam equiparar as uniões de pares gays ao nível de Sacramento, coisas que ele furiosamente tentou nos impor através daquele degenerado e falso sínodo. Sim, as palavras duras que cabe a este evento malsinado são estas: falso, porque ele não é papa e não sendo ele não tem direito de convocá-lo, e degenerado porque em sua síntese final voltou-se para o acolhimento dos homossexuais.
Quanto aos comentários que o padre faz acima, na questão levantada por Bergóglio, quando afirma que “o espírito cria a divisão, e também a unidade”, pessoalmente sou muito mais drástico em definir diferente. O tal “espírito” o que cria a divisão a que ele se refere é o “anjo negro” o “espírito das trevas” que o manipula e a quem ele serve. Do torto ponto de vista dele, nem está mentindo! Porque a loucura é entender que ele, no fundo está a dizer que a unidade dos credos se fará por ação deste mesmo mau espírito. Entendam uma coisa: Bergóglio não está a falar do nosso Espírito Santo, que opera sempre na Trindade Santíssima em favor da unidade plena em Jesus Cristo, nunca em torno do Alcorão ou do Talmude. Ou seja: ele imperceptivelmente inverte total e cinicamente o sentido, embutindo numa declaração exatamente aquilo que ele e seu grupo pretendem: a união dos credos em torno de Lúcifer, pelo falso ecumenismo, não de Jesus Cristo e da única Verdade que salva as almas. Já viram ele falar nisso?
De fato, o Espírito Santo JAMAIS atua fora da unidade, ou seria um espírito condenado. Quando tratamos de Fé em Jesus Cristo, jamais veremos o Espírito Santo produzindo divisões, desentendimentos, erros, heresias e cismas, para adiante nos reunir de novo. Quem produz isso é sempre o espírito do demônio, e sempre fracionar para destruir. Então toda a “unidade” na diversidade que se produzir neste sentido, será para todo o sempre uma unidade em torno das propostas do inferno. É literalmente uma blasfêmia, que jamais ficará sem ser duramente cobrada: imputar ao Santíssimo Espírito de Deus Trino, a possibilidade de criar divisões. Deus é um só, a sua Doutrina é uma só, sua Lei é uma só, sua Igreja é uma só, e jamais mudará, nem numa só vírgula! E a Escritura condena com a morte eterna, todo aquele que mudar esta Lei. Que burlar este ensinamento!
Enfim, a reforma que Bergóglio pretende impor à Igreja, não visa fazê-la retornar ao bom caminho, mas exatamente o contrário: ele a deseja ardentemente destruir! A proposta dele de uma nova igreja nos dá a entender claramente o que Jesus tem afirmado aos profetas atuais: Separem o “Vaticano” da “Minha Igreja”.Elas não são a mesma coisa! Eu tenho escrito muitos artigos e livros onde menciono a existência de duas igrejas, uma verdadeira que está sendo esmagada pelos sanguinários agente do mal que assaltaram o Vaticano, e uma falsa igreja popularizada nas ações de Bergóglio, uma coisa nefanda e nefasta que nada tem a ver com a Verdade Absoluta de Nosso Senhor Jesus Cristo. Algo que vai, realmente em favor do Alcorão, e não da Bíblia Sagrada!
Bergóglio, como percebem, luta furiosamente para abrir brechas na Sã Doutrina, que permitam dizer que a “Igreja Antiga” errou, e que agora uma “nova visão” de mundo obriga a igreja mudar certos conceitos, mas que uma vez introduzidos acabariam por dinamitar a Verdade de Jesus. Ele não toca nos pontos necessários da verdadeira reforma – que seriam a santa catequese e um clero novamente santo – e sim somente insiste na falsa e mesmo criminosa misericórdia bergogliana, aquela que contempla a todos sem necessidade de conversão, de arrependimento e Confissão. Ele somente insiste na ação humanista pelos “pobres”, mas faz isso na exata dimensão e visão comunista, que é o uso dos pobres para angariar as loas do mundo, fazendo deles uma massa estupidificada de manobra. E quem o segue nestes ensinamentos já está em pecado grave, porque ajuda a atentar contra Deus e contra a Verdade! Será sempre um morto no espírito!
Bergóglio faz de tudo para mostrar ao mundo uma ação humanista – e maçônica – em favor dos pobres de bens materiais, que tem embutida um sentido absolutamente nefasto que diz: Deus não cuida dos pobres! Jesus não cumpre o Evangelho! Os pobres existem por culpa de Deus! Então cabe a nós homens, demonstrar a nossa grande caridade, acabando com a pobreza, provendo aos homens tudo o que eles necessitam para se darem bem aqui na terra, e de quebra que eles esqueçam o Céu, porque “ele não deve ser entendido no sentido literal”, tal como o inferno e o purgatório. Tudo porque Jesus disse: “pobres vós sempre os tereis em vosso meio!” Então eles dizem: vamos acabar com a pobreza, mostrando que somos superiores a Deus... No que multiplicam os suplícios destes pobres cegos!
Até este momento, passados 20 meses desde que Bergóglio usurpou a Cadeira de Pedro, eu não consegui encontrar nem uma só passagem onde ele tivesse usado o Santíssimo nome de Jesus Cristo, de forma direta, objetiva e santa. De fato, ele pode até pronunciar este Nome com a boca, pode até usar certas passagens da Bíblia citando Jesus, um falso jesus fabricado por ele, e pode até dar certo sentido de verdade naquilo que ele diz, mas eu jamais vi o coração dele unir-se ao que ele declara. Bergóglio só faz uso do Nome de Jesus, para camuflar suas reais intenções, e cegar o povo ignaro, porque se um papa nunca falasse em Jesus, certamente chamaria a atenção. Então ele abusa deste nome, mas não o vive!
Assim, meus amigos, ele fala de Jesus com ódio na alma. Tal como fulmina Jesus Eucaristia quando celebra! Tal como persegue aqueles que desejam viver a Sã Doutrina e a Tradição da Igreja de sempre. Quem faz isso, jamais pode fazer ponte entre o que a boca pronuncia e aquilo que lhe vai ao coração. Bergóglio não vive aquele Jesus do qual às vezes pronuncia o Nome, de fato O odeia, e por isso não consegue enganar a todas as pessoas, porque os corações sensíveis sempre irão penetrar nos ardis da serpente, e denunciar suas súcias maléficas. Esta a verdadeira ação do Espírito Santo de Deus.
Enfim, Bergóglio e seu grupo estão criando uma nova e muito falsa igreja. Aos poucos, com suas manobras e súcias, com suas declarações capciosas, com o uso solerte de palavras que camuflam a mentira que nelas se esconde, com o uso astucioso da mídia infernal que promove todos os seus desmandos – dando sempre a eles uma face de bem, de desejável, de correto e de verdadeiro, quando são sempre mentiras e asquerosas – ele monta as bases do Grande Cisma final: aguardem para breve a “reforma litúrgica” dele. Com ela o fim da Consagração na Santa Missa! Quem apostar o contrário perderá! Mas pelo menos depois de perder, acaso acordará? Isso vale também para os nossos bispos e sacerdotes! Abominação está a caminho! Ela chega! Com ela o caos bergogliano! (Aarão)
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