PAPA FRANCISCO CHEGA A AFIRMAR NA IGREJA QUE “JESUS SE FEZ DEMÔNIO” E TODOS FINGEM QUE NADA ACONTECEU. AQUI ESTÁ A SUA ESTRATÉGIA.
Na Igreja muitos estão com as mãos nos cabelos porque estão acontecendo coisas jamais vistas. Houve papas de todos os tipos em dois mil anos, mas nunca aconteceu que um Papa na Igreja, na homilia da Missa, pronunciasse frases que - na boca de qualquer outra pessoa - seria considerado blasfêmia.
Anteontem, por exemplo, o papa Bergoglio, em Santa Marta, surgiu com uma expressão que deve ter gelado o público (mesmo que ninguém tenha a coragem de dizer nada).
Comentando – de forma totalmente absurda - a passagem bíblica da serpente levantada por Moisés no deserto (Números 21: 4-9), ele disse que Jesus "se tornou pecado, tornou-se o diabo, serpente, para nós."
Textual. Mas como podemos dizer que Jesus "se tornou o diabo"? Jesus, para a doutrina cristã, tomou sobre si os pecados de todos, pagando por todos como um cordeiro sacrificial sem defeito, de modo que São Paulo escreveu: "Deus tornou pecado por nós aquele que não tinha pecado, para que nele nos tornássemos justiça de Deus."(2 Cor 5:21).
Mas dizer que Jesus "se tornou o diabo" é completamente diferente (de sabor gnóstico). O Filho de Deus se fez homem para redimir os homens, não se fez demônio para resgatar os demônios, que, lembre-se, são totalmente conotações de ódio inextinguível contra Deus (é inimaginável para um Papa dizer uma coisa similar de Jesus).
BOMBARDEIO
Já há uma longa série de incursões deste tipo com o quais Bergoglio, a muito tempo, vem bombardeando o pobre rebanho cristão, cada vez mais desorientado e perdido.
A Eugenio Scalfari declarou que "não há um Deus católico".
Em 16 de Junho de 2016, na abertura da Convenção da Diocese de Roma, na Basílica de São João de Latrão, ele veio dizendo que Jesus, no episódio da mulher adúltera, "é um pouco tolo". Ele acrescentou que Jesus - sempre no episódio em que ele salvou a mulher de ser apedrejada - "falhou quanto a moral" (textual também). Finalmente, mesmo porque Jesus não era um "puro" (não se sabe com que intenção).
Adicione a isso o "magistério de gestos" como o fato de que na saudação aos fiéis nunca faz com a mão o sinal da Cruz, ou sua teimosa recusa a ajoelhar-se diante do Tabernáculo e diante de Jesus Eucarístico (enquanto que ajoelha-se em uma série de outras ocasiões quando não há a Eucaristia).
Pode-se adicionar vários outros fatos, especialmente em questões relativas à moralidade, por exemplo Scalfari sempre diz que "cada um de nós tem uma visão do bem e também do mal. Nós temos que fazê-lo avançar para o que ele pensa que é o Bem "(um cartaz perfeito do relativismo, o fim do catolicismo).
Mas o que é mais impressionante sobre a progressividade das afirmações, cada vez mais inéditas de Jesus, culminando na frase de antes de ontem ("se fez de demônio").
Qual explicação se pode encontrar?
UM PROJETO PRECISO
O primeiro que vem à mente é a ignorância teológica. É verdade, o papa Bergoglio não é culturalmente preparado e é uma das raras pessoas que vêm do cardinalato e, em seguida, para o papado sem um doutorado em teologia.
Mas antes de tudo, se é tão despreparado em teologia e tão imprudente para fazer declarações ao limite de blasfêmia, é bom que não detenha o mais alto cargo (mesmo doutrinal) da Igreja, porque seria como colocar um menino, que não sabe nem mesmo conduzir um carro, para pilotar um boeing.
Ou pelo menos é bom que não fale de improviso.
Em segundo lugar, a falta de qualificações teológicas não explica as declarações tão desconcertante, porque você pode tomar qualquer paroco do cristianismo, que fez apenas o seminário (sem outros títulos), e certamente nunca dirá coisas desse gênero. Nem mesmo um que tenha acabado de frequentar o Catecismo.
O fato é que Bergoglio tem literalmente teorizado o "pensamento incompleto." E que continua a ter um pensamento sólido e desqualificado como doutrinário, fundamentalista e rigoroso.
Ele disse na entrevista com o padre Spadaro criticar o passado jesuíta: "época em que”, na Companhia disse ter experimentado um pensamento fechado, duro, mais instrutivo-ascético que o místico".
Então, na Evangelii Gaudium ele culpou "aqueles que sonham com uma doutrina monolítica defendida por todos, sem nuance" (n. 40). E, finalmente, ele escreveu: "Às vezes, ouvindo uma língua completamente ortodoxa, que os fiéis recebem, por causa da linguagem que eles usam e entendem, é algo que não é o verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo" (n 41).
Hoje temos o primeiro Papa que – em vez de ser o guardião da ortodoxia doutrinária – critica a "linguagem completamente ortodoxa".
De acordo com alguns, ele faz isso para auto justificar o que ele diz e quer que continue a se espalhar. Mas esta vontade teimosa, que é agora uma constante por quatro anos, sugere que há uma decisão sistemática para desconstruir a doutrina católica ou, pelo menos, submetê-la a um tal descrédito para puxar a ideia, no povo cristão, que todos podem falar, pensar e acreditar que o que ele quiser.
É o Império do relativismo. Ou melhor ainda, como um circo Barnum.
"DRAMÁTICA LUTA NO CONCLAVE"
Mas, talvez, para compreender o que está acontecendo, lembre-se a "luta dramática" na igreja, da qual falou há um ano na Pontifícia Universidade Gregoriana, mons. Georg Gaesnwein, Secretário de Bento XVI, falando do Conclave de 2005, que levou à eleição do Cardeal Ratzinger, que na época se opôs ao Cardeal Bergoglio, apoiado pelos progressistas.
Gaenswein evocou precisamente o conclave de abril de 2005 "a partir do qual Joseph Ratzinger, depois de uma das eleições mais curtas na história da Igreja, foi eleito depois de apenas quatro votações após uma luta dramática entre o chamado 'Partido do sal da terra' (Sal partido da Terra) em torno do cardeal López Trujillo, Ruini, Herranz, Rouco Varela o Medina e o chamado 'Grupo de St. Gallen' em torno do cardeal Danneels, Martini, Silvestrini o Murphy-O'Connor. (...) A eleição foi certamente também o resultado de um confronto, a chave de que tinha fornecido quase o mesmo cardeal Ratzinger como reitor, na homilia histórica de 18 de Abril de 2005, em São Pedro; e precisamente lá onde ", uma ditadura do relativismo que não reconhece nada como definitivo, deixa como última medida somente o próprio eu e seus desejos de se opor a outra medida: “o Filho de Deus e verdadeiro homem 'como' a medida do verdadeiro humanismo".
Gaenswein tinha acrescentado que atualmente está prevalecendo a mentalidade que Bento XVI se opôs, "a 'ditadura do relativismo' que muito tempo foi expressa de modo tão esmagadora através dos muitos canais dos novos meios de comunicação que, em 2005, mal se podia imaginar".
Palavras que mostram o drama que está ocorrendo hoje dentro da Igreja.
ALÉM DE TODOS OS LIMITES
Um dos maiores filósofos vivos católicos, Robert Spaemann, amigo pessoal de Bento XVI, trovejou tempo atrás no “Daily Mail” com um artigo eloquentemente intitulado: "Na Igreja, há um limite de acessibilidade".
Outro filósofo católico importante Josef Seifert, colaborador de João Paulo II e Bento XVI, falou com duras críticas, raciocinando desta forma: "o Papa não é infalível, se não falar ex cathedra. Vários Papas (como Formoso e Honório I) foram condenados por heresia. E é nosso dever sagrado - por amor e misericórdia a muitas almas - criticar nossos bispos e nosso amado Papa, se desviar da verdade, e se os seus erros prejudicar a Igreja e as almas".
Uma situação tão explosiva na Igreja jamais visto.
Antonio Socci
Fonte: http://www.antoniosocci.com/bergoglio-arriva-ad-affermare-chiesa-gesu-si-diavolo-tutti-fanno-finta-nulla-la-sua-strategia/?
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Papa: Cruz não é só símbolo de pertença, mas sinal do amor de Deus
04/04/2017
Rádio Vaticana
“A salvação não provém somente da cruz, mas da cruz que é Deus feito carne, pois não há salvação nas ideias ou na boa vontade”. Foi o que recordou o Papa na homilia da missa matutina, na Casa Santa Marta. Francisco convidou a não carregar a cruz apenas como um símbolo de pertença, mas a olhar ao Crucificado, ao “Deus que se fez pecado” para receber a salvação.
No Evangelho do dia, por três vezes Jesus diz aos fariseus: “Morrereis nos vossos pecados”, porque tinham o coração fechado e não entendiam aquele mistério que o Senhor representava. ”Morrer no próprio pecado é algo ruim”, destacou o Papa. No diálogo com eles, Jesus então recorda: “Quando tiverdes elevado o Filho do Homem, então sabereis que eu sou, e que nada faço por mim mesmo”. Jesus se refere àquilo que aconteceu no deserto, narrado na Primeira Leitura, quando o povo que não podia suportar o caminho, “se afasta do Senhor” e “fala mal d’Ele e de Moisés”.
Então chegam as serpentes que mordem e provocam a morte. O Senhor pede a Moisés que faça uma serpente de bronze e a coloque como sinal sobre uma haste: Quando alguém era mordido e olhava para a serpente de bronze, ficava curado. A serpente é o “símbolo do diabo”, “o pai da mentira”, “o pai do pecado, que fez a humanidade pecar”. E Jesus recorda: “Quando eu for elevado, todos virão a mim”. Este é o mistério da cruz, disse Francisco. “A serpente de bronze curava”, mas “era sinal de duas coisas: do pecado cometido pela serpente, de sua sedução, de sua astúcia; e também era sinal da cruz de Cristo. Era uma profecia”, explicou o Papa. Portanto, Jesus se “fez pecado”, como diz São Paulo, e tomou sobre si todas as sujeiras da humanidade, se fez elevar para que todas as pessoas feridas pelo pecado, olhassem para Ele. E quem não reconhecer naquele homem elevado “a força de Deus que se fez pecado para nos curar”, morrerá no próprio pecado:
“Não há salvação nas ideias, não há salvação na boa vontade, no desejo de ser bons... não. A única salvação está em Cristo crucificado, porque somente Ele, como a serpente de bronze, foi capaz de tomar para si todo o veneno do pecado e nos curar. Mas o que é a cruz para nós? Sim, é o sinal dos cristãos, é o símbolo dos cristãos. Nós fazemos o sinal da cruz, mas nem sempre o fazemos bem; porque não temos fé na cruz. Outras vezes, para algumas pessoas, é um distintivo de pertença: ‘Sim, eu uso uma cruz para mostrar que sou cristão’. É bom isso, mas não só como distintivo, como se fosse de uma equipe, mas como memória daquele que se fez pecado”.
“Outros, ainda, usam a cruz como um ornamento; alguns usam cruzes com pedras preciosas, para se mostrar”, frisou Francisco:
“Deus disse a Moisés: Quem olhar para a serpente será curado”. Jesus diz aos seus inimigos: “Quando tiverdes elevado o Filho do Homem, então sabereis que eu sou”. Quem não olha para a cruz assim, com fé, morrerá nos próprios pecados, não receberá a salvação”.
A Igreja propõe um diálogo com o mistério da cruz:
“Hoje, a Igreja nos propõe um diálogo com este mistério da cruz, com este Deus que se fez pecado por amor de mim. E cada um de nós pode dizer: “Por amor de mim”. E podemos pensar: Como eu uso a cruz? Como uma recordação? Quando faço o sinal da cruz tenho consciência do que faço? Como levo a cruz? Somente como um símbolo de pertença a um grupo religioso? Como uma decoração? Como uma jóia, com pedras preciosas... de ouro? Aprendi a levá-la nas costas, aonde machuca? Cada um de nós, hoje, observe o Crucificado, olhe para este Deus que se fez pecado para que nós não morramos nos nossos pecados e responda a estas perguntas que acabei de sugerir”. (BS/CM/BF)
(from Vatican Radio)
Fonte:http://www.news.va/pt/news/papa-cruz-nao-e-so-simbolo-de-pertenca-mas-sinal-d
DESSA VEZ, SERÁ QUE SE AJOELHARÁ FRENTE AO SS SACRAMENTO?
ResponderExcluirEstamos na Semana Santa e veremos se o papa Francisco nessa oportunidade na Quinta Feira Santa na cerimonia do Lava-Pés se ajoelhará, além de repetir o gesto de convidar os não cristãos para essa liturgia que, para eles, não passaria de um gesto qualquer de acolhimento de parte do papa Francisco, em particular se forem refugiados vindo de países muçulmanos e querendo se firmarem nessa bandas para depois atentarem contra nós, seus anfitriões.
O recente atentado aos cristãos no Egito dá um dimensão de os adeptos da deusa lua Alah como nos odeiam e estão dispostos a nos exterminarem, custe o que custar, com sua religião politicamente correta, aliados dos comunistas e intolerantes com quem não comunungarem com suas ideias esquizofrênicas, de nada também se diferindo dos nazistas e fascistas!
Aliás, na 2ª Guerra Mundial os muçulmanos eram forças auxiliares e aliados de Hitler e, posteriormente a ela, mantiveram suas alinças à Russia, mostrando desde tanto tempo com que raça se misturam, embora saibamos de antemão serem farinhas do mesmo saco, as mesmíssimas imundicies!
A Dabiq, que contém a propaganda oficial do Estado Islâmico, o grupo terrorista critica o papa Francisco por sua ingenuidade e apego a falsa convicção de que os muçulmanos desejam paz e convivência pacífica, mas ao contrario: são contra todas as religiões, sem exceção!
“Esta é uma guerra divinamente garantida entre a nação muçulmana e as nações dos infiéis”.
Lembram daquela?
“O Alcorão é um livro de paz”, disse o Papa Francisco, destacando a necessidade de os líderes muçulmanos condenarem o terrorismo, ao qual o Islã não pode ser equiparado...
Apenas de o Islã ser a religião da paz politicamente correta, por sinal associada aos comunistas, o quanto basta para avaliarmos a sua qualidade e dimensão de fé!
Imaginemos se acaso um cristão cometesse um delito dos que cometem diariamente o quanto estrebuchariam e sentiriam o peso do Ocidente, mas os maometanos bem que poderiam ser os merecidos castigos nossos pela apostasia, trocando o Senhor Deus por ideologias caóticas!