Encenação maçônica na Praça de São Pedro e Papa Francisco declarando que Deus é Pai e Mãe, e não castiga
20.12.2015 -
"Sei que depois da minha partida se introduzirão entre vós lobos cruéis, que não pouparão o rebanho". (Atos dos Apóstolos 20, 29)
Eu não sei como se sentiu no céu o bom São Pedro, vendo sua Praça adornada para a vigília Masônica-espetacular de 07 de dezembro. Seu corpo está enterrado nas Grutas Vaticanas, e a cúpula da basílica que leva seu nome tem sido referência - por séculos - para toda a cristandade. Tampouco sei como se sentirão na eternidade os papas que construíram a Basílica do Príncipe dos Apóstolos. E muito menos os Michelângelos, Berninis e outros artistas que colocaram sua genialidade a serviço da Igreja para construir a Sé de Pedro, onde reside o Vigário de Cristo, muito antes de o próprio vigário vai lutar para ser considerado exclusivamente O Bispo de Roma . Como se pudesse escapar de um dos títulos, escondendo o outro.
Confesso que eu fui surpreendido quando eu vi pelos tablets de meus noviços o show espetacular, a encenação surpreendente e impressionante de exposições fascinantes, vistosa e luxuosa. Sobre estas questões ninguém diz que a Igreja deve ser pobre. Isso se aplica apenas aos cálices e canecos da liturgia e aos apartamentos dos cardeais a quem pretende depor (aparentemente, os cardeais “amigos” devem viver em casas de junco). Eu não sei muito sobre finanças, mas não me diga que isso custou pouco dinheiro. Claro que eles vão nos dizer que foi financiado por diversas empresas mais ou menos integradas na MUI (Maçons Unidos Internacional), mas qualquer cristão liberal-francisquista diria que esse dinheiro poderia ter sido dado aos pobres .... e, certamente, o MUI teria feito uma doação substancial.
O caso é que foi realizado um show de luz, cor e som chamado Fiat Lux: Iluminando a Casa Comum. Devo confessar que a Casa Comum já me faz encapotar as orelhas contra o golpe das moscas de trás do pavilhão auditivo. Desde a entrada soa a maçônica e por suposto, a Laudato Sii (que é a versão maçônico-descarada da ecologia cristã dos últimos tempos). Digam o que digam os pusilânime. Ecologia anticristã, compulsiva, recorrente e ecologia anti-sobrenatural. E realmente irritante. E brega. Mas muito perigosa. E herética.
Expliquei aos meus noviços modernistas que esta ecologia é claramente anti-sobrenatural. Olha a Terra e Criação, não como criaturas de Deus e obra das suas mãos, mas como uma espécie de resultados de uma Evolução Magna, em que brilha por sua ausência do Deus Trino da Escritura. E o pecado original, claro está. Diga isso para Teilhard de Chardin, que disso entendia muito e, como não tinha preconceitos, soltava heresias com toda naturalidade. Pio XII lhe pôs de lado e ... claro, foi reabilitado depois pelos Papas Modernos. Francisco é um admirador seu, é claro. Dois mais dois é igual a quatro.
O show de horror foi construído com sombras, tons e escuridão; o que indica, segundo o meu pessoal parecer - uma catequese providencial da situação atual do Vaticano e da Igreja. Deve se ver a projeção inteira. Do mesmo modo que na Igreja de sempre, se ensinava as verdades da Fé com adequada catequese de retábulos, imagens e jóias, a atual igreja catequiza os fiéis na Praça de São Pedro sobre a Nova Era, Ecologismo e o clima . Ninguém deve ser muito experiente para entender que o que estava sendo projetado na Vigília da Imaculada foi apenas a externalização e patenteamento de um Vaticano sórdido manchado de nova era, ajoelhando-se diante do mundo e em sintonia com os projetos neo mundiais mas, anticristãos. Até a música escolhida exala um sabor de amarga desilusão. E os lobos perseguindo a Cristandade na certeza de que não há nenhum pastor para salvar o rebanho. Essas imagens me fazem lembrar de São Pedro “o diabo como um leão que ruge persegue e procura alguém para devorar”....
"Sede sóbrios e vigiai. Vosso adversário, o demônio, anda ao redor de vós como o leão que ruge, buscando a quem devorar". (1Pedro 5, 8)
Tudo isso, justamente na noite antes da abertura da Porta Santa, através da qual devemos passar diante do Senhor, - que é Misericordioso - nos perdoe.
E Francisco disse em sua homilia durante a Missa que devemos abandonar a ideia de um Deus que castiga e confiar em um Deus que perdoa. Uma vez que foi dizimada do mapa a necessidade da Redenção, o pecado original e a própria existência do pecado pessoal, você tem que, necessariamente, concluir que a única coisa a ser salvo é o planeta; e os verdadeiros pecados, são aqueles cometidos contra o meio ambiente. E não se esqueça da intolerância, que é o pior. E para mostrar estes dois flashs de última hora:
O primeiro é que ele finalmente apareceu na pregação de Francisco o Feminismo Teológico, para saboreio e desfrute das freiras americanas e europeias e teólogos contestadores.
Devo admitir que há muito tempo esperava por sua aparição: Deus é Pai e Mãe. Coincidentemente o Ecologismo Cristão reivindica o título de Mãe para Deus. Como uma espécie de Mãe Terra. Francisco faz mais do que um aceno à Teologia Feminista, que estava esperando a abertura da Porta da Misericórdia para ela. Feministas-Teólogas e Teólogos-Feministas já receberam o primeiro gesto do Papa neste ano de misericórdia: “você não está tão errado. Deus é Pai e Mãe”.
(Nota de www.rainhamaria.com.br: Lembrando na Cerimônia de consagração do novo Bispo no Chile, em tapete altar no chão com folhas de coca, sementes e elementos estranhos, todos oferecidos às divindades pagãs, os Bispos se ajoeham para venerar a "mãe terra".
Acaso como Bispos se esqueceram da Palavra de Deus?
("Se, esquecendo-te do Senhor, teu Deus, seguires outros deuses, rendendo-lhes culto e prostrando-te diante deles, desde hoje vos declaro que perecereis com toda a certeza." Deuteronômio 8, 19)
("Não andeis à procura de outros deuses, para ante eles vos prostrardes e lhes renderdes culto. Não me provoqueis à cólera, para vossa própria desgraça, com esses (ídolos) que vossas mãos fabricaram." Jeremias 25, 6)
O segundo é não tentar converter judeus, porque eles também estão na promessa de Deus. Este deve ser o segundo gesto do Papa neste ano da Misericórdia: Os judeus não tem que se converter. É desnecessário. Eles não estão no grupo de hipócritas e fariseus que deveriam passar o ano inteiro sob a porta santa, embora provavelmente que nem por essas os perdoe Deus.
Meus noviços dizem que eu exagero. Hiperbolizo e dramatizo. Encorajei-os a se aprofundar sobre todos estes termos: ecologia, maçonaria, New Age, multiculturalismo, religião universal e ideologia de gênero. Sempre eles estarão relacionados de alguma forma. Dizem os malvados que é a implementação da agenda do Cardeal Martini (descanse em paz). Desde já. Mas no final, a agenda de Martini era apenas um aperitivo de agenda diabólica. Enquanto Deus permitir.
Bem, eu ainda acho que Deus se revelou como Pai e Deus é Pai e não Mãe. E sigo pensando assim mesmo que os judeus devem se converter para lvar-se, porque não creram no Filho de Deus.
Qualquer outra coisa que se diga é uma mentira, uma farsa, uma falsidade, uma falácia e uma fraude.
Fonte: Adelante la fé via Blog Roma de Sempre
Papa é um macumbeiro da maçonaria. Tipo um genérico.
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