O que o Papa Francico queria: Confirmado na Alemanha a construção do primeiro templo da religião mundial
09.12.2015 -
Com o afluxo de milhões de refugiados para a Europa nos últimos meses, a Alemanha está no centro do debate que tem dividido os europeus. Principal destino dos homens e mulheres que desejam recomeçar a vida longe da pobreza e da guerra, o discurso alemão tem sido o da tolerância, em especial por que a imensa maioria dos que chegam são muçulmanos.
Agora, a iniciativa House of One (Casa de Um Só) comemora o primeiro milhão de euros doado para a construção do que é chamado de o primeiro “templo da religião mundial”. O edifício servirá como sinagoga, mesquita e igreja ao mesmo tempo.
O local multirreligioso é a primeira inciativa do gênero no mundo. O início das obras está marcado para os primeiros meses de 2016. Ano passado, quando o projeto foi lançado, o rabino Tovia Ben Chorin estava ao lado do pastor luterano Gregor Hohberg e do imã Kadir Sanci.
A foto oficial mostra cada um deles segurando um tijolo, símbolo de sua união para a edificação do futuro templo.
Enquanto em vários países do mundo os muçulmanos matam e perseguem os membros de outras religiões, na Europa secularizada, seu discurso é de “paz e tolerância”.
Com orçamento de 43 milhões de euros, o site da House of One, disponível em sete idiomas, explica que qualquer pessoa poderá contribuir, comprando um tijolo. Ele usa o mesmo raciocínio dos projetos de crowdfunding, cada um dá um pouco para que no final todos ganhem.
Também explica que os seguidores de outras religiões serão convidados para os diferentes cultos na House of One. O foco principal do templo multirreligioso é atrair os jovens, que dificilmente são vistos nas igrejas. Os judeus em Berlin são uma comunidade pequena. Por outro lado, a presença de muçulmanos é crescente em toda a Europa.
O espaço que concretiza o ecumenismo será usado pelos islâmicos na sexta, judeus no sábado e cristãos no domingo, respeitando o “dia sagrado” de cada grupo. Nos demais dias da semana, terá atividades diversificadas.
O projeto arquitetônico foi escolhido em um concurso e recebeu total apoio da Comunidade Judaica de Berlim, do Seminário Abraham Geiger, do Fórum de Diálogo Intercultural Islâmico e da Congregação Luterana das Igrejas.
O prédio ficará na Praça Petriplatz, no centro histórico da cidade. O terreno está vazio e funciona como estacionamento. Curiosamente, durante séculos naquele terreno cristãos celebraram seus cultos.
Vários prédios diferentes abrigaram congregações de cristãos, até a última igreja ser parcialmente destruída na Segunda Guerra Mundial. Acabou sendo demolida em 1964, durante o regime comunista, pois fica numa região que pertencia à antiga Alemanha Oriental. Fonte: Gospel Prime
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Lembrando a noticia de 29.10.2015
Vou lembrar desta noticia e comentar com imagens.
Papa Francisco pede que religiões trabalhem juntas.
O exclusivismo como caminho da salvação pregado pelo cristianismo durante séculos parece ter ficado para trás. O papa Francisco pediu novamente nesta quarta (28) a todas as religiões, e também os quem não seguem fé alguma, união.
(Abaixo, Francisco vestindo um sari tipico da religião Hindu, para agradar aos homens e não a Deus)
O objetivo seria o enfrentamento de situações como fome, a violência de motivação religiosa, a corrupção e as ‘crises’ do meio ambiente, da família e da economia.
Durante a audiência realizada na Praça de São Pedro, houve a pequena comemoração dos 50 anos da declaração “Nostra Aetate”, publicada em 28 de outubro de 1965, após o Concílio Vaticano II.
Ela abriu de vez a busca pela união da Igreja Católica com as demais religiões. Sua frase mais emblemática é “A Igreja não rejeita nada que seja verdadeiro e santo nessas religiões”, afirma o documento.
A partir de então a Igreja Católica parou de dizer que as demais religiões eram falsas.
(Abaixo, depois do Vaticano enviar uma mensagem aos pagãos indianos pelo aniversário de nascimento de seu mestre “Vardahaman Mahavira, Tirtancara”, agora é a vez de Francisco cumprimentar os budistas pelo nascimento, iluminação e morte de seu ídolo, Gautama Buda)
("...e não te desvies nem para a direita nem para a esquerda de nenhuma das prescrições que hoje te dou, para seguires a outros deuses e dar-lhes culto". Deuteronômio 28, 14) Ora, o fato de o Vaticano e Francisco cumprimentar os budistas pelo nascimento, iluminação e morte de seu mestre ídolo, é inegavelmente dar aval à este culto pagão. Alguém que se declare verdadeiramente católico, fiel as Tradições e Dogmas da Santa Igreja, tem dúvidas desta apostasia de Francisco, disfarçada sobre a guisa de humildade com os irmãos, na forma de um falso ecumenismo, isto é pura heresia)
Em seu discurso, o papa asseverou que “O mundo olha para os fiéis pedindo respostas efetivas a inúmeros temas”. De inimigos e estranhos, nos tornamos amigos e irmãos.
Sobre o islamismo, o pontífice foi brando em sua fala, limitando-se a pedir um diálogo “aberto e respeitoso”. Minimizou as práticas terroristas de seus seguidores, dizendo que “nenhuma religião está imune ao risco do fundamentalismo e do extremismo”.
(Abaixo, Francisco rezando a Alá dentro de uma mesquita, junto a lideres muçulmanos...
O Islamismo afirma que Jesus não era Deus, porém, contrapondo essa afirmação do islamismo, a Bíblia diz que Jesus, Filho do Altíssimo, possui a mesma essência de Deus.
"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus." (João 1,1)
"Jesus disse: Eu e o Pai somos um." (João 10, 30)
(Cristãos e muçulmanos não têm o mesmo conhecimento de Deus, porque eles não estão ligados à mesma Revelação, não ouvem a mesma Palavra. Contentar-se em afirmar que Deus existe e que Ele é único..é no que se resume o conhecimento muçulmano de Deus. O "Deus" do Alcorão é um ser solitário, enquanto o Deus do cristianismo é um ser de relação: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Três Pessoas tão ligadas entre Si, que são, conjuntamente e cada uma, o único e mesmo Ser Divino. Então, diz na Sagrada Escritura: "...e não te desvies nem para a direita nem para a esquerda de nenhuma das prescrições que hoje te dou, para seguires a outros deuses e dar-lhes culto". Deuteronômio 28, 14)
Havia diferentes líderes religiosos, de mais de uma dezena de tradições, incluindo cristãos, judeus, muçulmanos, sikhs e hindus. A certo momento, ele foi enfático “Todos os crentes, de todas as religiões. Juntos podemos adorar ao criador por ter nos dado o jardim que é esse mundo”.
No final, Francisco pediu que cada um fizesse orações, “conforme sua própria tradição religiosa” e conclamou aos representantes das diferentes fés presentes que pedissem que Deus os fizesse “mais irmãos”. Fonte: Catholic Herald
(Abaixo, Francisco recebendo a benção de 100 pastores protestantes, dentro do Vaticano, em outros tempos este fato seria totalmente impossível, mas com o ecumenista Francisco, tudo é possível)
Francisco antes ja havia se inclinado para receber a bênção do líder da Igreja Anglicana, o (falso) bispo anglicano, Justin Welby, arcebispo de Canterbury, na Inglaterra, que foi um executivo da indústria do petróleo por onze anos, que é casado e pai de cinco filhos.
"Ora, é indiscutível: é o inferior que recebe a bênção do que é superior". (Hebreus 7, 7)
Mas, como Francisco não segue o Santo Evangelho, tanto faz. Pode receber benção de qualquer um, tudo é válido na Nova Religião Mundial do Anticristo. Todos os "caminhos" levam a salvação e a Deus, dizem estes lobos vorazes em pele de cordeiro.
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Nota final de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Sempre lembrando...
O Alerta do Cardeal Giacomo Biffi, a Cúria Romana, no ano de 2007, citando a advertência profética de Soloviev: O anticristo se apresentará como pacifista, ecologista e ecumênico.
Vaticano, quarta-feira, 28 de fevereiro, 2007 (ZENIT.org)
O cardeal Giacomo Biffi apresentou à Cúria Romana "a advertência profética de Vladimir S. Soloviev" sobre o ANTICRISTO. O pregador dos exercícios espirituais se referiu ao filósofo e poeta russo, que viveu entre 1853 e 1900, para explicar que ser anticristo, é, de fato, reduzir o cristianismo a uma ideologia, em vez de um encontro pessoal com Cristo, o Salvador. Citando o trabalho de Soloviev, "Three Dialogues" (1899), o arcebispo emérito de Bolonha lembrou que"o anticristo se apresenta como pacifista, ecologista e ecumênico." De acordo com a síntese de sua pregação na terça-feira à tarde, oferecido pela "Rádio Vaticano", o cardeal explicou que, "para o grande filósofo russo, este ensino à esquerda leva a um cristianismo que não pode ser reduzido a um conjunto de valores. No coração do ser cristão o cristianismo é, na verdade, o encontro pessoal com Jesus Cristo." Em seu "Tale of the Antichrist" Soloviev prevê que um pequeno grupo de católicos, ortodoxos, evangélicos vão resistir e responder ao anticristo. "Você nos dá tudo, menos o que nos interessa, Jesus Cristo ", disse o cardeal Biffi. Esta narrativa é um aviso. "Hoje, na verdade, corremos o risco de ter um cristianismo que coloca entre parênteses Jesus com a cruz e ressurreição", lamentou. Para o cardeal, este é "o perigo que os cristãos correm hoje: "O Filho de Deus não pode ser reduzido a uma série de bons projetos comparáveis com a mentalidade mundana dominante". O pregador disse isto em exercícios na capela "Redemptoris Mater", no Palácio Apostólico Vaticano. Por outro lado, "há valores relativos, tais como a solidariedade, o amor de paz e respeito pela natureza. Se estas se tornam absoluto, o desenraizamento ou mesmo opor-se à proclamação do acontecimento da salvação, então estes valores se convertem em instigação à idolatria e obstáculos no caminho da salvação". Em conclusão, o cardeal Biffi disse que "se o mundo cristão é para abrir ao diálogo com todos dilui o fato salvífico, fecha um relacionamento pessoal com Jesus e torna-se parte do anticristo".
Ora, à um católico inteligente, seria mais que suficiente observar, que é exatamente isto, que Francisco promove. Um ecumenismo, que abre o diálogo com todas as seitas e religiões, contrariando as Tradições e Dogmas da Santa Igreja, diluindo o fato salvífico e as Verdades contidas do Santo Evangelho, fechando um relacionamento pessoal com Jesus, o Único Caminho que leva a Salvação, e assim tornando-se parte do plano diabólico do anticristo, onde todos os caminhos (religiões) levam a salvação e a Deus.
"Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais. Como podemos conhecer o caminho?
Jesus lhe respondeu: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim. Se me conhecêsseis, também certamente conheceríeis meu Pai; desde agora já o conheceis, pois o tendes visto". (São João, 14, 5-7)
Jesus lhe respondeu: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim. Se me conhecêsseis, também certamente conheceríeis meu Pai; desde agora já o conheceis, pois o tendes visto". (São João, 14, 5-7)
"Mas, como Deus nos julgou dignos de nos confiar o Evangelho, falamos, não para agradar aos homens, e sim a Deus, que sonda os nossos corações". (I Tessalonicenses 2, 4)
Seria para os Doutores da Igreja, Santos e outros Papas, como se Francisco declarasse: "Não vamos perder tempo convertendo os pagãos e suas divindades, para a Única e Verdadeira Igreja de Cristo, passada ao Seu Apóstolo Pedro. Deixe essas almas desviadas, que continuem no erro e se percam eternamente condenados ao inferno."
"Todo aquele que caminha sem rumo e não permanece na doutrina de Cristo, não tem Deus. Quem permanece na doutrina, este possui o Pai e o Filho. Se alguém vier a vós sem trazer esta doutrina, não o recebais em vossa casa, nem o saudeis. Porque quem o saúda toma parte em suas obras más." (2 João 9-11)
"Mas Jesus, voltando-se para ele, disse-lhe: Afasta-te, Satanás! Tu és para mim um escândalo; teus pensamentos não são de Deus, mas dos homens"! (Mateus 16, 23)
"Ele usará de todas as seduções do mal com aqueles que se perdem, por não terem cultivado o amor à verdade que os teria podido salvar". (II Tessalonicenses, 2, 10)
"Desse modo, serão julgados e condenados todos os que não deram crédito à verdade, mas consentiram no mal". (II Tessalonicenses, 2, 12)
Declarou o Arcebispo Marcel Lefebvre: "Como poderíamos nós, por obediência servil e cega, fazer o jogo desses cismáticos que nos pedem colaboração para seus empreendimentos de destruição da Igreja? Eis porque estamos prontos e submissos para aceitar tudo o que for conforme à nossa fé católica, tal como foi ensinada durante dois mil anos mas recusamos tudo o que lhe é contrário. Já ouvimos a objeção: "Então cabe a nós julgarmos a fé católica?" Mas não será dever de um católico julgar entre a fé que lhe ensinam hoje e a que foi ensinada e crida durante vinte séculos e que está escrita nos catecismos oficiais como o do Concílio de Trento, o de São Pio X e em todos os catecismos antes do Vaticano II? Como foi que agiram os verdadeiros fiéis diante das heresias? Preferiram dar o sangue a trair sua fé. Eu acredito sinceramente que estamos tratando com uma falsificação da Igreja, e não com a Igreja católica. Por quê? Porque eles não ensinam mais a fé católica. Eles não defendem mais a fé católica. E não somente eles não ensinam mais a fé católica e não defendem mais a fé católica, mas eles ensinam outra coisa, eles arrastam a Igreja para algo diferente da Igreja católica. Esta não é mais a Igreja católica. A verdade e o erro não estão em pé de igualdade. Isso seria colocar Deus e o diabo em pé de igualdade, visto que o diabo é o pai da mentira, o pai do erro'.
"O Senhor detesta todo o erro e toda a abominação; aqueles que o temem não amam essas coisas." (Eclesiástico 15, 13)
“Não te justifiques perante Deus, pois Ele conhece o fundo dos corações; não pretendas parecer sábio diante do Rei. Não procures tornar-te juiz, se não fores bastante forte para destruir a iniqüidade, para que não aconteça que temas perante um homem poderoso, e te exponhas a pecar contra a eqüidade.” (Eclo. 7, 5-6)
Sempre lembrando...
“Roma perderá a Fé e se tornará a sede do Anticristo”, são as palavras que Nossa Senhora profetizou em La Salette, na França, em 1846, uma aparição reconhecida pela Igreja.
Disse Nossa Senhora Bom Sucesso, em 1594: “Tempos funestos sobrevirão, nos quais….aqueles que deveriam defender em justiça os direitos da Igreja, sem temor servil nem respeito humano, darão as mãos aos inimigos da Igreja para fazer o que estes quiserem” (II, 98).
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