Francisco na viagem a África: Entrou numa Mesquita, e virado para Meca, reverenciou a Maomé e de fato adorou a Alá. Você que se daclara católico aprova uma apostasia destas?
03.12.2015 - Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Peço aos amigos e visitantes do site, que primeiramente leiam com muita atenção, as palavras do Arcebispo Marcel Lefebvre, para depois refletir como católicos "inteligentes e zelosos", sobre a noticia mais abaixo que vão ler.
Então, primeiramente vamos lembrar o seguinte:
Declarou o Arcebispo Marcel Lefebvre:
"A Igreja é a única arca da salvação, nós não devemos ter medo de afirmá-lo. Vós freqüentemente ouvistes dizer. “Fora da Igreja não há salvação” e isto choca as mentalidades contemporâneas. É fácil fazer crer que este princípio não está mais em vigor, que se renunciou a ele. Parece ser de uma severidade excessiva.
Nosso Senhor não fundou várias igrejas, mas só uma. Não há senão uma só cruz pela qual nos possamos salvar e esta cruz foi dada à igreja católica; ela não foi dada às outras. À sua Igreja, que é sua esposa mística, Cristo deu todas as suas graças. Nenhuma graça será distribuída ao mundo, na história da humanidade, sem passar por ela.
Isto quer dizer que nenhum protestante, nenhum muçulmano, nenhum budista, será salvo? Não; e constitui um segundo erro pensá-lo. Não há salvação por meio do Islão ou pelo xintoísmo. Não há Igreja budista no céu, nem Igreja protestante. São coisas que podem parecer duras de ouvir, mas esta é a verdade. Não fui eu quem fundou a Igreja, foi Nosso Senhor, o Filho de Deus. Nós, sacerdotes, somos obrigados a dizer a verdade.
Para que o Papa represente a Igreja e seja dela a imagem, é preciso que esteja unido a ela tanto no espaço como no tempo já que a Igreja é uma Tradição viva na sua essência. Na medida em que o Papa se afastar dessa Tradição estará se tornando cismático, terá rompido com a Igreja. Teólogos como São Belarmino, Caetano, o cardeal Journet e muitos outros estudaram essa eventualidade. Não se trata, pois, de uma coisa inconcebível.
A Igreja aceitaria doravante não ser mais a única religião verdadeira, a única via para a salvação eterna. Ela reconheceria como religiões-irmãs as outras religiões. Reconheceria como um direito concedido pela natureza da pessoa humana que esta pessoa é livre de escolher sua religião e que, portanto, a existência de um Estado católico seria inadmissível.
Se admitirmos este novo princípio, temos que mudar toda a doutrina da Igreja, seu culto, seu sacerdócio, suas instituições. Pois tudo, até então, na Igreja, manifestava que Ela era a única a possuir a Verdade, o Caminho e a Vida em Nosso Senhor Jesus Cristo que ela, a Igreja, é a única a deter em pessoa, na Santa Eucaristia, onde, Ele está presente, graças à continuação de seu Sacrifício. Logo é uma inversão total da Tradição e do ensino da Igreja que está se operando.
Como poderíamos nós, por obediência servil e cega, fazer o jogo desses cismáticos que nos pedem colaboração para seus empreendimentos de destruição da Igreja?
Eis porque estamos prontos e submissos para aceitar tudo o que for conforme à nossa fé católica, tal como foi ensinada durante dois mil anos mas recusamos tudo o que lhe é contrário.
Já ouvimos a objeção: "Então cabe a nós julgarmos a fé católica?" Mas não será dever de um católico julgar entre a fé que lhe ensinam hoje e a que foi ensinada e crida durante vinte séculos e que está escrita nos catecismos oficiais como o do Concílio de Trento, o de São Pio X e em todos os catecismos antes do Vaticano II? Como foi que agiram os verdadeiros fiéis diante das heresias? Preferiram dar o sangue a trair sua fé".
Noticia de 30.11.2015
Papa encerra viagem à África com visita a mesquita.
Em sua viagem à África, o papa Francisco também passou por Quênia e Uganda, mas a sua ida à República Centro-Africana foi o principal foco de preocupação das autoridades de segurança.
O papa Francisco visitou a mesquita central de Bangui, capital da República Centro-Africana, onde afirmou que cristãos e mulçumanos são "irmãos".
O encontro do papa Francisco com líderes mulçumanos foi um dos atos mais simbólicos de sua primeira viagem ao continente africano. O representante da Igreja Católica chegou a afirmar que essa visita à República Centro-Africana "não estaria completa sem esse encontro". (Fonte: Veja)
Francisco entrou na Mesquita e como bom ecumenista, para escândalo dos Santos, Doutores, Papas e Mártires da fé, que deram seu sangue defendendo a Verdade e a Única Igreja de Cristo...
Ele faz uma inclinação, em adoração virado para cidade sagrada dos muçulmanos, Meca...
Reverenciando a Maomé e adorando a Alá.
Depois sentou-se ao lado do lider muçulmano na Mesquita...
Na presença de todos os muçulmanos, que anciosamente aguardavam este momento.
Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Importante lembrar o seguinte aos católicos:
O Islamismo afirma que Jesus não era Deus, porém, contrapondo essa afirmação do islamismo, a Bíblia diz que Jesus, Filho do Altíssimo, possui a mesma essência de Deus.
"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus." (João 1,1)
"Jesus disse: Eu e o Pai somos um." (João 10, 30)
Francisco já havia declarado aos muçulmanos: "As pessoas devem ter a liberdade de escolher a religião que julgam ser verdadeira". (CNS News noticias)
O Papa Francisco ao declarar que as pessoas devem ter "a liberdade de escolher a religião que julgam ser verdadeira", rasgou a Sagrada Escritura, a Palavra de DEUS e a jogou no lixo.
Liberdade de escolher a religião que julgam ser verdadeira é em outras palavras, a liberdade de escolher o Caminho que leva a DEUS, então...
Diz na Sagrada Escritura:
"Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais. Como podemos conhecer o caminho?
Jesus lhe respondeu: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.
Se me conhecêsseis, também certamente conheceríeis meu Pai; desde agora já o conheceis, pois o tendes visto". (São João, 14, 5-7)
Jesus lhe respondeu: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.
Se me conhecêsseis, também certamente conheceríeis meu Pai; desde agora já o conheceis, pois o tendes visto". (São João, 14, 5-7)
Cristãos e muçulmanos não têm o mesmo conhecimento de Deus, porque eles não estão ligados à mesma Revelação, não ouvem a mesma Palavra. Contentar-se em afirmar que Deus existe e que Ele é único..é no que se resume o conhecimento muçulmano de Deus. O "Deus" do Alcorão é um ser solitário, enquanto o Deus do cristianismo é um ser de relação: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Três Pessoas tão ligadas entre Si, que são, conjuntamente e cada uma, o único e mesmo Ser Divino.
Prova também de que os muçulmanos e cristãos não têm o mesmo Deus é que os cristãos adoram Jesus Cristo como verdadeiro Deus, o que para os muçulmanos é idolatria.
Para os muçulmanos, é contrário à dignidade de Deus que Ele se faça homem, o que implica que Deus deveria ter vergonha de sua criação!
As divergências são tais que se pode definir o Islã como não sendo outra coisa senão a negação do cristianismo, a ponto de o Islã afirmar que toda a sua glória consiste em restabelecer a religião pura e original falsificada pelos cristãos.
De fato, o islamismo nega não somente a Trindade, mas também a divindade de Jesus, sua morte e sua ressurreição e, portanto, a Redenção.
DIZ O ALCORÃO...(que segundo o papa Francisco é um livro de paz...claro)
“Sim, aqueles que dizem: ‘Deus é o terceiro de três são ímpios (…) Se não renunciarem ao que dizem, um terrível castigo cairá sobre eles” (V, 73).
“Sim, aqueles que dizem ‘Deus é o Messias, filho de Maria’, são ímpios” (V, 72).(referindo-se a Jesus)
“Combatei contra aqueles que não acreditam em Alá, que julgam lícito aquilo que Alá e seu profeta declararam ilícito, assim como contra aqueles dos povos do Livro’ que não praticam a religião verdadeira, até que paguem o tributo, humilhados e com suas próprias mãos” (IX, 29).
“Combatei-os (…) até que não exista outra religião senão a de Alá” (VIII, 39).
Lembrando...
Disse Nossa Senhora do Bom Sucesso, no ano de 1594, ao tratar da propagação das heresias no Fim dos Tempos: “Tempos funestos sobrevirão, nos quais aqueles que deveriam defender em justiça os direitos da Igreja, sem temor servil nem respeito humano, darão as mãos aos inimigos da Igreja para fazer o que estes quiserem” (II, 98).
Dizia Santo Agostinho: Que morte pior há para a alma do que a liberdade do erro?
Francisco é como a "casa que foi construida na areia", não tem suporte na Palavra de Deus, na Sagrada Escritura, nem nas tradições de 20 séculos de Igreja, nos Santos, Doutores e Papas, fiéis ao Magistério da Igreja, portanto...
"Caiu a chuva, vieram as enchentes, sopraram os ventos e investiram contra aquela casa; ela caiu e grande foi a sua ruína". (São Mateus 7, 27)
Credo de Santo Atanásio (séc. IV), oficial da Igreja Católica: "Todo aquele queira se salvar, antes de tudo é preciso que mantenha a fé católica; e aquele que não a guardar íntegra e inviolada, sem dúvida perecerá para sempre (...) está é a fé católica e aquele que não crer fiel e firmemente, não poderá se salvar".
Portanto também...
"Desse modo, serão julgados e condenados todos os que não deram crédito à verdade, mas consentiram no mal". (II Tessalonicenses, 2, 12)
O "deus" que Francisco proclama é um "deus estranho"...que agrada aos homens...que os convida a seguir todos os caminhos para encontrar DEUS. (este é o "deus" ecumênico que o Anticristo deseja para a humanidade)
A missão de Francisco é confundir as pessoas, difundir o erro e destruir o Catolicismo sob a guisa de ser "misericordioso" e "humilde".
Não sou eu, Dilson Kutscher, um mero operário da messe, que responde ao fato de um "papa", entrar numa mesquita, inclinar sua cabeça virado para Meca e adorar a Alá, prestando reverência a Maomé.
O Rei Jesus responde diretamente ao Papa Francisco:
"Jesus lhe respondeu: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim". (São João, 14, 6)
O Rei Jesus declarou e Palavra de Rei não volta atrás...
"Juro-o por mim mesmo! A verdade sai de minha boca, minha palavra jamais será revogada: todo joelho deve dobrar-se diante de mim, toda língua deve jurar por mim", (Isaías 45, 23)
"Ninguém vem ao Pai senão por mim". (São João, 14, 6)
Então, ninguém vai ao DEUS Altissimo, por Alá. (ou ainda por Buda, Krishna, Kardec)
Devemos ter Fé para sermos salvos, e devemos ter a Fé Divina, não uma fé humana. A fé humana não salvará o homem, mas somente a Fé Divina.
Mas o papa pode ser infiel, ou seja, ser um não-católico?
Nenhum papa pode estar acima dos dogmas da Igreja. Os dogmas da Igreja são divinos e um papa é um ser humano. Ele não pode contrariar os dogmas da Igreja, pois o papa é criatura e não Criador.
A infalibilidade do Papa não significa de forma alguma que ele goza, em matéria de governança e de ensino, de um poder ilimitado e arbitrário. O dogma da infalibilidade, enquanto define um supremo privilégio, fixa limites precisos, admitindo a possibilidade da infidelidade, do erro, da traição. Nas orações pelo Sumo Pontífice não haveria do contrário necessidade de se rezar “ut non tradat in animam inimicorum eius”. Se fosse impossível o Papa passar para o campo inimigo, não ocorreria rezar para que tal não aconteça. Apesar de ser a mais alta autoridade na Terra, o Papa está suspenso entre os cumes de uma fidelidade heroica ao seu mandato e o abismo sempre presente da apostasia.
São Tomás disse: “Surgindo perigo iminente pára a Fé, os Prelados devem ser questionados, mesmo publicamente, pelos seus súditos. Assim, São Paulo, que estava sujeito a São Pedro, questionou-o publicamente pelo iminente perigo de escândalo em matéria de Fé. E, tal como Santo Agostinho o interpreta na sua Glosa (Ad Galatas 2, 14), ‘São Pedro deu o exemplo a todos os que governam para que, ao desviarem-se do caminho reto, não rejeitem a correção como inútil, ainda que venha de súditos’” (Summa Theologiae,Turin/Rome: Marietti, 1948, II-II, q.33, a.4).
Papa Inocêncio III disse: “É necessário obedecer um papa em todas as coisas enquanto não vá contra os costumes universais da Igreja, mas se ele fosse contra os costumes da Igreja, ele não precisa ser seguido”.
Então, todos os que se declaram verdadeiros católicos estão avisados...
Nos ensina São Paulo Apóstolo: "Estai de sobreaviso, para que ninguém vos engane com filosofias e vãos sofismas baseados nas tradições humanas, nos rudimentos do mundo, em vez de se apoiar em Cristo". (Cl 2,8)
Podem muitos católicos me chamarem igualmente de herege, cismático, fanático e etc...por conta da minha posição de declarar Francisco um antipapa. No entanto, eu Dilson Kutscher, soldado a serviço de Sua Majestade Rei Jesus, aviso aos católicos ecumenistas e modernistas, que hão de pagar um preço alto por seguir o erro e conduzir outros a igualmente fazê-lo. Irão para a prisão de fogo, o castigo eterno no inferno, junto com todos os rebeldes, que se desviando da VERDADE DE CRISTO, semearam a mentira e o erro. Seja padre, bispo ou papa, à todos os rebeldes ao Altíssimo está destinado o Lago de Fogo, cuja a queda e condenação será eterna.
"Ele (o ímpio) usará de todas as seduções do mal com aqueles que se perdem, por não terem cultivado o amor à verdade que os teria podido salvar. Por isso, DEUS lhes enviará um poder que os enganará e os induzirá a acreditar no erro. Desse modo serão julgados e condenados todos os que não deram crédito à verdade, mas consentiram no mal". (2Ts. 2, 10-12)
Também declarou o Arcebispo francês Marcel Lefebvre, Em Homilia proferida em Lille, em 29 de agosto de 1976: "A verdade e o erro não estão em pé de igualdade. Isso seria colocar Deus e o diabo em pé de igualdade, visto que o diabo é o pai da mentira, o pai do erro. Se acontecesse do papa não fosse mais o servo da verdade, ele não seria mais papa. Não digo que ele não o seja mais – notem bem, não me façam dizer o que não disse – mas se acontecesse disso ser verdade, não poderíamos seguir alguém que nos arrastasse ao erro. Isto é evidente".
Então, como declarou São Vicente de Lerins sobre a Tradição no Catolicismo:"Na Igreja Católica deve-se ter SUMO EMPENHO em que MANTENHAMOS aquilo que foi criado em toda a parte, sempre e por todos, pois isto é que é VERDADEIRO E PROPRIAMENTE católico. (...) Portanto, pregar algo aos católicos fora daquilo que eles receberam NUNCA FOI LÍCITO, em parte alguma é lícito, e NUNCA SERÁ LÍCITO; e condenar abertamente aqueles que anunciam algo fora do que foi uma vez aceito, foi sempre necessário, em toda a parte é necessário, E SEMPRE SERÁ NECESSÁRIO." (Communitorium, Ench. Patr. 2168).
"Nós, porém, somos de Deus. Quem conhece a Deus, ouve-nos; quem não é de Deus, não nos ouve. É nisto que conhecemos o Espírito da Verdade e o espírito do erro."(I São João 4, 6)
"O Senhor detesta todo o erro e toda a abominação; aqueles que o temem não amam essas coisas." (Eclesiástico 15, 13)
"Desse modo, serão julgados e condenados todos os que não deram crédito à verdade, mas consentiram no mal." (II Tessalonicenses 2, 12)
“Não te justifiques perante Deus, pois Ele conhece o fundo dos corações; não pretendas parecer sábio diante do Rei. Não procures tornar-te juiz, se não fores bastante forte para destruir a iniqüidade, para que não aconteça que temas perante um homem poderoso, e te exponhas a pecar contra a eqüidade.” (Eclo. 7, 5-6)
Em 1846 Nossa Senhora apareceu, em La Salette, a duas crianças: Maximino e Melânia.
Posteriormente essa aparição teve aprovação da Igreja.
É bem famoso aquela parte destas revelações chamada de "O Segredo de La Salette".
No contexto de La Salette há uma mensagem que deixou perplexos os católicos, na qual Nossa Senhora disse:
"Roma perderá a fé, e converter-se-á na sede do anticristo".
"Tornei-me, acaso, vosso inimigo, porque vos disse a verdade?" (Gálatas 4, 16)
Dilson Kutscher -- www.rainhamaria.com.br
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