FALSO PAPA FRANCISCO COLOCA A IGREJA CATÓLICA À BEIRA DO CISMA
28/02/2017
Dias atrás o Der Spiegel, relatou as palavras do Papa Bergoglio para alguns de seus leais. È possível que eu vá passar para a história como aquele que destruiu a Igreja Católica. È por isso que seu amigo Eugenio Scalfari, o considera o maior revolucionário.
Algum tempo atrás um cover do “Newskeak” perguntou se o Papa é Católico (É o Papa Católico?). E outra do “Spectador”, o representou como uma máquina demolidora, sob o título “Papa X Igreja” (Papa contra Igreja). Que arrancou um sentimento generalizado.
Na verdade quatro anos da renúncia de Bento XVI, e pela erupção de Bergoglio. A situação da Igreja Católica tornou-se explosiva, talvez esteja no limite de um CISMA, mais catastrófico do que no tempo de Lutero,(que hoje é reabilitado na igreja de Bergoglio).
PICARETA
A confusão é enorme porque se supõe que há pura picaretagem de seus assessores mais próximos.
Nos últimos dias, é preocupante o novo Geral dos Jesuítas (procurado por Bergoglio) para que ele falasse sobre o Evangelho e sobre Jesus. Assim como o novo Presidente da Academia Pontifícia para a Vida, nomeado pelo próprio Bergoglio, que fez a exaltação incondicional a Marco Panella, vindo a dizer: espero que o espírito de Marco nos ajude a viver na mesma direção.
Na Igreja está acontecendo que os máximos expoentes da ideologia secularista, estão sendo convidados com todas as honras para o simpósio no Vaticano, os Cardeais que estão pedindo ao Papa esclarecimento ou a correção dos pontos errôneos da Amoris Laetitia, estão sendo mal tratados. Em seguidas eles deverão estabelecer as “Mulheres Diáconos” e pode até mesmo ser adulterado a Liturgia para ir de encontro a uma “Missa ecumênica” com os protestantes, que marcaria o ponto de não retorno.
Dias atrás um protestante de Vescovoa, norte da Europa - com intenção de dar-lhe um elogio - disse a Bergoglio que ele parecia cada vez mais a um Criptoprotestante.
Muitos católicos tem seus próprios medos, e isso é verdade.
Para isso a maioria dos Cardeais que votaram estão em parte profundamente preocupados, bem como a Curia que organizou a eleição e que o apoiou até a presente data, de nunca mais dissociar-se e cultivar a idéia (na minha opinião irrealista) a Persuasão moral de convencê-lo a aposentadoria. Eles teriam o nome do homem que deveria substitui-lo para consertar a Igreja quebrada.
Mas para entender melhor do que está acontecendo, é preciso reconstruí-la, pela situação que se encontra a Igreja, talvez a mais grave nos seus 2000 mil anos de sua história.
IMPÉRIO AMERICANO
Temos que começar a partir do contexto geopolítico dos anos 90, quando os Estados Unidos, tem argumentado que este País permaneceu como a única potência Mundial importante, eles começaram a desenvolver o projeto de um Mundo Unipolar “para um novo século americano”. Fukujama anunciou o “fim da história”, isto é, um planeta totalmente americanizado. Loucura, a última utopia ideológica do século XX.
A suposição era que – varrido o bloco soviético – a Rússia democrática, prostada e humilhada pela americanização selvagem sob Yeltsin, não poderia nunca mais se recuperar, mantendo-se numa província atrasada do Império.
Então veio a grande crise de 2007–2008, enquanto na Rússia surgia um novo líder – Vladimir Putin - informou o maior País do Mundo, a recuperar sua identidade espiritual, uma verdadeira independência nacional (econômica) e um papel Internacional.
Assim 2010-2016 a administração Obama/Clinton eram – na Europa – os fiéis vassalos dos alemães liderados por Merkel, e no Oriente Médio, a Arábia Saudita.
A MUDANÇA
Ter que primeiro acabar com a presença Russa no Mediterrâneo e no Oriente Médio, os EUA implantaram para a eliminação dos regimes de área, dois aliados da Rússia, isto é, a Líbia e a Síria, liderados por Kadafi e Assad.
A idéia americana era deixar a região sob a hegemonia da Arábia Saudita, mas também esta estranha obamiana a subavaliação do risco representado pelos protagonistas da chamada Irmandade Muçulmana “Primavera Árabe”.
Mesmo na Europa vimos outros transtornos, em 2011, O governo Italiano liderados por Berlusconi, é isolado da franco-alemã Merkel e Sarkozy da União Européia, em seguida sob propagação vem o ataque e é obrigado a demitir-se ( naquela época Berlusconi era o único chefe europeu de governo com o qual Putin tinha um relacionamento amigável).
Então vimos a desestabilização direta da Rússia com a crise da Ucrânia, que a OTAN trás como pretexto para espalhar para todo o Leste da Europa, até as fronteiras da Rússia, sob o seu protetorado. Até começam manobras militares perigosas na fronteira para criar um clima de guerra fria.
Por algum tempo a mídia ocidental criticou fortemente o ataque de Putin, criminalização curiosa considerando o que os americanos estavam fazendo – com suas “guerras humanitárias”.
COLONIZAÇÃO IDEOLÓGICA
Enquanto isso Obama – em seu segundo discurso de posse – também lançou uma ofensiva ideológica que visa impor ao Mundo uma nova antropologia liberal relativista (casamento gay, ideologia de gênero, etc).
É um projeto Global que tenta descontruir (além da identidade sexual) identidade Nacional, cultural e religiosa, através do fenômeno de migração.
Até mesmo o Secretário Geral da ONU Ban Ki Moon, aumenta a migração como uma nova fronteira de progresso que ninguém deve se opor. O fenômeno explode: 2010-2016 há um aumento na massa de migrantes que migram para a Europa, em primeiro lugar através da Itália e da Grécia.
Entretanto, o que aconteceu na Igreja? Desde 2010, nós vimos uma pressão muito pesada, interna e externa, contra o pontificado de Bento XVI, que em fevereiro de 2013, renunciou.
Nos últimos dias, alguns intelectuais católicos americanos, pediram publicamente a Trump para abrir uma investigação sobre – alguns documentos divulgados pela WIkileaks - se houve entre 2012-2013, a interferência americana para uma “mudança” no regime do Vaticano. Que foram tornados públicos.
CASO BERGOGLIO
Em 2013 foi eleito o papa Bergolio, que deixa de lado os ensinos de Papas anteriores, muito difícil para a ideologia dominante, (não mais princípios não-negociáveis, nem raízes cristãs da Europa, nem confronto viril com o Islã, como o discurso de Regensburg).
Bergoglio adere a agenda Obama: viva a migração em massa, abraçar o islamismo e o ambientalismo catastrófico. Também adere à “agenda alemã”, que vai no sentido de uma protestantização da Igreja Católica.
Em dois efeitos são as “partes” que o elegeram: a progressiva liderada por cardeais alemães (que se alinharam ao Cardeal Martini e do Grupo de ST. Gallen), e o partido da Cúria, que mal tolerava Bento XVI, e quer retomar o controle da Igreja Católica.
E o último que também tem apoiado o pontificado de Bergoglio, e que foi conduzido por Bergoglio, para a Secretaria de Estado, Pietro Parolin.
A razão dada, é “costurar” a Igreja para evitar um racha trágico.Há certamente uma preocupação séria para a confusão e a dissolução de hoje. Mas muitos acreditam que a bússola desse partido, é sempre o poder eclesiástico, que hoje é limitado pela “cúria paralela” criada em Santa Marta.
Confiante no que falou Bergoglio no passado, de sua possível renúncia, pois em 2015 ele disse: “todos os servos na Igreja, é conveniente ter um prazo, não há líderes para toda a vida na Igreja. Isso acontece em alguns Países onde existe a ditadura”.
Portanto renunciar? Provavelmente eles se enganam a si mesmos.
Antonio Socci
Fonte:http://www.antoniosocci.com/sullorlo-del-baratro-ce-pensa-averlo-eletto-sostituire-papa-demolitore-quale-cardinale/#more-5464
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