Papa Francisco: Divisão, caos e autodemolição. A gravidade da situação de divisão no seio da Igreja, provocada por Francisco, deixando muitos católicos caminhando no escuro
29.12.2016 -
“Não se deve excluir a possibilidade de que eu possa entrar para a História como o Papa que dividiu a Igreja Católica”.(**) São estas as palavras gravíssimas que o vaticanista Walter Mayr, correspondente na Itália do semanário alemão “Der Spiegel” [foto abaixo], acaba de atribuir ao Papa Francisco em recente reportagem.
O Pontífice teria dito essas palavras a um grupo de cardeais que o cumprimentaram por ocasião de seu recente aniversário (17 de dezembro). Que nos conste, até o momento tal afirmação atribuída ao Pontífice não foi desmentida pela Santa Sé.
No plano político, “Destaque Internacional” tem constatado, documentadamente e com muita tristeza, essa “divisão” promovida pelo Pontífice quase desde o início de seu Pontificado no dia 13 de março de 2013, através de diversas declarações e gestos pró-esquerdistas (a respeito, podem-se ler dezenas de artigos no site www.cubdest.org
Mas a reportagem do vaticanista Walter Mayr [foto abaixo] refere-se a declarações e atitudes do Papa Francisco no plano religioso, teológico e moral, um terreno no qual nunca temos entrado porque nossa especialização é estritamente concernente à área política.
E, ademais, porque simplesmente não temos conhecimentos suficientes para nos aventurar nas delicadas questões teológicas e morais abordadas pelo Papa Francisco, que estão provocando tal “divisão”.
A gravidade da situação de “divisão” no seio da Igreja, provocada pelo Pontífice, pode ser avaliada pelo teor de uma carta que lhe escreveram os cardeais Raymond Burke, Carlo Caffarra, Walter Brandmüller e Joaquim Meisner.
Nessa missiva, tornada pública em face do silêncio de Francisco, os cardeais lhe apresentaram sérias dúvidas de consciência sobre a ortodoxia de delicados assuntos teológicos abordados na sua Exortação Apostólica Amoris Laetitia. A carta desses quatro cardeais pode ser lida no link: http://chiesa.espresso.repubblica.it/articolo/1351414?sp=y
O fato concreto é que, independentemente de suas altas intenções, de seus ditos e atos, o Papa Francisco estaria colaborando com essa perigosa “divisão”.
A agência de pesquisas de opinião “DataFolha” acaba de revelar que no Brasil, por exemplo, de 2014 a 2016, em pleno pontificado dele, nove milhões de brasileiros deixaram de ser católicos. É difícil dizer em que medida essa enorme debandada do rebanho católico brasileiro pode ser atribuída à “divisão” provocada pelo Papa Francisco nos planos político e teológico. De qualquer maneira, não se podia fazer abstração de sua responsabilidade enquanto Pastor de pastores, por esse desastre pastoral no Brasil.
Ademais da “divisão” no rebanho católico, reconhecida pelo próprio Pastor dos pastores, o cardeal Brandmüller já tinha constatado há algum tempo “excessos que empurraram inúmeros fiéis ao caos total”, deixando muitos católicos “caminhando no escuro”.
A “divisão” e o “caos” no seio da Igreja não parece ter começado agora, se consideradas as gravíssimas afirmações de Paulo VI na alocução de 7 de dezembro de 1968, de que a Igreja estaria imersa em um misterioso processo de “autodemolição”, e na alocução de 29 de junho de 1972, na qual ele dizia ter a “sensação” de que “a fumaça de Satanás tinha entrado por alguma fissura no templo”.
Neste Natal, pedimos à Divina Providência assistência especial para os fiéis católicos do mundo inteiro, que estão sendo vítimas dessa “divisão” e desse “caos” no seio da Igreja, e que lhes conceda uma “fé que move montanhas” e uma confiança inabalável na promessa divina: “Sobre esta pedra edificarei a minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (São Mateus 16:18).
Notas:
(*) Notas de “Destaque Internacional”. Documento de trabalho, Natal de 2016 (19º aniversário). Este texto interativo, traduzido do original espanhol por Paulo Roberto Campos, pode ser reproduzido livremente em qualquer mídia impressa ou eletrônica.
(**) “Nicht ausgeschlossen, dass ich als derjenige in die Geschichte eingehen werde, der die katholische Kirche gespalten hat”. http://www.spiegel.de/panorama/gesellschaft/vatikan-kritik-an-papst-franziskus-nimmt-vor-weihnachten-zu-a-1127247.html
Fonte: www.abim.inf.br
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Declarou o Arcebispo francês Marcel Lefebvre:
"Não será dever de um católico julgar entre a fé que lhe ensinam hoje e a que foi ensinada durante vinte séculos de tradição da Igreja? Ora, eu acredito sinceramente que estamos tratando com uma falsificação da Igreja, e não com a Igreja católica. Por quê? Porque eles não ensinam mais a fé católica. Não defendem mais a fé católica. Eles arrastam a Igreja para algo diferente da Igreja Católica.
A verdade e o erro não estão em pé de igualdade. Isso seria colocar Deus e o diabo em pé de igualdade, visto que o diabo é o pai da mentira, o pai do erro.
Como poderíamos nós, por obediência servil e cega, fazer o jogo desses cismáticos que nos pedem colaboração para seus empreendimentos de destruição da Igreja?
Se acontecesse do papa não fosse mais o servo da verdade, ele não seria mais papa. Não poderíamos seguir alguém que nos arrastasse ao erro. Isto é evidente. Não sou eu quem julga o Santo Padre, é a Tradição. Para que o Papa represente a Igreja e seja dela a imagem, é preciso que esteja unido a ela tanto no espaço como no tempo já que a Igreja é uma Tradição viva na sua essência.
Na medida em que o Papa se afastar dessa Tradição estará se tornando cismático, terá rompido com a Igreja. Eis porque estamos prontos e submissos para aceitar tudo o que for conforme à nossa fé católica, tal como foi ensinada durante dois mil anos mas recusamos tudo o que lhe é contrário.
E é por isso que não estamos no cisma, somos os continuadores da Igreja católica. São aqueles que fazem as novidades que estão no cisma. Estou com vinte séculos de Igreja, e estou com todos os Santos do Céu!”
Declarou o Papa São Félix III: "Não se opor a um erro é aprová-lo. Não defender a verdade é suprimi-la".
QUERERIA O PAPA FRANCISCO SER IMITADOR E DISCÍPULO DAS IDEIAS DO TELEGUIADO DE SATÃ, LUTERO?
ResponderExcluirESSE HEREGE FOI EXCOMUNGADO, É RELATIVISTA E REEDIÇÃO DE JUDAS ISCARIOTES: NÃO MERECE A MÍNIMA COMPLACENCIA DE NOSSA PARTE COMO CRISTÃOS!
Dispor-se-ia ao acaso o papa Francisco ser recordado, cair nas historias da Igreja e profana como mais uma nefasta reedição do arquiheresiarca Martinho Lutero, cuja nefasta memoria iniciou o racha na Igreja, pai dos sectarios excomungados protestantes na versão século XXI?
*Em um círculo muito restrito, diz-se que o Papa Francisco teria se explicado com a seguinte crítica: “Não descartaria que eu passe para a história como aquele que dividiu a Igreja Católica”.
Nesse caso, apenas depende dele de afirmativamente se assomar aos ideologistas que grassam nesse século, encarnadas nas esquerdas anticristãs globalistas e tomar tal decisão de manter seu comportamento retrátil à doutrina de sempre da Igreja!
Ter-se-ia impressão que o papa Francisco se surpreendeu com a reação dos oponentes às suas pretensas reformas, que seriam uma adaptação da doutrina da Igreja ás conveniencias dos “novos tempos”, do multiforme deus-homem que se confinara nas catacumbas, hoje em dia ressurgindo e querendo de todas as formas se impor como legislador; em suma, desafiar seu Criador, atitude adotada por Satã ao se revoltar contra o Senhor Deus!
A principio, pareceria o papa Francisco não teria dado grande importancia às oposições a ele, mas quando vieram dos Altos Hierárquicos com firmeza, reagiu e se disporia ao confronto, ainda mais pretendendo lhe passar, se não se explicar acerca das “dubia”, um auto de correção!
O que se percebe a cada momento é que o papa Francisco assumiria cada vez mais um determinada posição: os inimigos da Igreja, modernistas e progressistas das esquerdas bastante satisfeitos com ele, a ponto de o apóstata **L Boff recentemente afirmar ser ele “um dos nossos”!
Eis o que disse: “Francisco é um de nós. Transformou a ***Teologia da Libertação em propriedade comum da Igreja. E ele a estendeu. Quem hoje fala dos pobres, também tem que falar da terra, porque ela também está agora sendo saqueada e abusada. “Ouvir o grito dos pobres”, ou seja, ouvir o grito dos animais, das florestas, de toda a criação torturada. Toda a terra grita. Além disso, diz o Papa — e ele assim cita um dos títulos de um dos meus livros — temos que ouvir simultaneamente o grito dos pobres e o clamor da terra. E, com certeza, ambos precisam ser libertados. Eu mesmo tenho lidado no passado recente com esse alargamento da Teologia da Libertação. E que [esta dimensão ambiental] é também o aspecto fundamentalmente novo em Laudato Si”.
*sensusfidei
**Mike Hickson – OnePeterFive.
*** Teologia da Libertação-TL, esquerdismo ideológico associado a PCs, obra-prima da KGB, chantagem da doutrina católica reformulada em marxismo dissimulado de cristão para enganar os incautos, obra dos laboratorios de engenharia social à la Escola de Frankfurt.