CATÓLICO PODE SE FILIAR EM QUALQUER PARTIDO?
Cúmulo dos absurdos – Explicações e comentários ao final, muito importante ler com atenção para saber.
Arquidiocese apoia reitor e sugere que jovem que pediu sua demissão se auto excomungou.
25/03/2016 19h03 Por Larissa Quixabeira Edição 2124
Em nota, a unidade representativa da Igreja Católica em Goiânia declarou apoio ao reitor da PUC Goiás, depois que jovem sugeriu que Wolmir Amado fosse demitido cargo.
Professores da PUC Goiás saem em defesa do reitor: “Filiação partidária é direito legítimo”
Católicos exigem a demissão do reitor da PUC Goiás por ser filiado ao PT.
A Arquidiocese de Goiânia publicou na tarde desta sexta-feira (25/3) um comunicado que justifica a excomunhão do estudante Marco Rossi Medeiros, depois que o jovem reivindicou que o reitor da PUC Goiás, Wolmir Amado, fosse demitido do cargo por ser filiado ao PT.
A nota argumenta que “embora se declare católico, Marco Rossi Medeiros não fala e nem age em nome da Igreja Católica”, ao comentar a atitude de um grupo de católicos liderados pelo estudante Marco Rossi Medeiros foi à Arquidiocese de Goiânia exigir a demissão imediata do reitor.
“Somente do arcebispo é a competência para discernir, decidir, nomear, destituir e acompanhar o governo das instituições eclesiais da Arquidiocese de Goiânia. Todo e qualquer católico que se outorga ilegítimos direitos de suscitar rupturas na unidade da Igreja está por isso mesmo atentando contra a comunhão e se colocando fora dela ‘latae sententiae’.”
Ao Jornal Opção, Marco Rossi explicou que está aguardando nota oficial da diocese. O comunicado foi publicado no pefil oficial da PUC Goiás no Facebook.
“Auto Excomunhão Latae Sententitae (sem necessidade de julgamento) pelo crime de Cisma, que é tentar dividir o Corpo Místico de Cristo, fundando uma outra Igreja ou negando a autoridade do Papa” e alfinetou, “vai ver a reitoria da PUC se identifica ao Corpo Místico de Cristo e um atentando contra ao Wolmir é um atentando ao próprio Nosso Senhor”.
Confira na íntegra a nota da arquidiocese divulgada pela universidade
Comunicado da Arquidiocese de Goiânia sobre (auto) excomunhão latae sententiae de Marco Rossi Medeiros da Igreja Católica
Em razão dos posicionamentos públicos de Marco Rossi Medeiros contra a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e vários irmãos no episcopado, bem como, recentemente, contra a Pontifícia Universidade Católica de Goiás, seu reitor, reitoria e corpo docente, no cumprimento da responsabilidade de nosso ministério, tornamos pública nossa reprovação a suas palavras, atitudes e métodos difamatórios, que intentam macular instituições, organizações e vidas de pessoas.
Em suas investidas, embora se declare católico, Marco Rossi Medeiros não fala e nem age em nome da Igreja Católica.
Lembramos oportunamente que ao bispo da Igreja arquidiocesana – e somente a ele, dentro de sua circunscrição eclesiástica -, compete a responsabilidade canônica de promover e garantir a unidade e a retidão da doutrina e da fé. Somente do arcebispo é a competência para discernir, decidir, nomear, destituir e acompanhar o governo das instituições eclesiais da Arquidiocese de Goiânia.
Todo e qualquer católico que se outorga ilegítimos direitos de suscitar rupturas na unidade da Igreja está por isso mesmo atentando contra a comunhão e se colocando fora dela ‘latae sententiae’.
Reiteramos nosso apoio, solidariedade e gratidão à PUC Goiás, ao reitor e à reitoria, aos gestores, professores e funcionários, pelo serviço e pelo bem que prestam à Educação Superior, à nossa querida Pontifícia Universidade Católica e à Arquidiocese de Goiânia.
No Ano da Misericórdia, oremos ardentemente pela paz e pela harmonia do povo brasileiro. Recusemos e reprovemos, com firmeza, qualquer prática acusatória e ofensiva que incite ao ódio e à divisão, na família, na Igreja e na sociedade.
No fiel discipulado missionário, unidos à paixão de Cristo, como Igreja, continuemos perseverantes, rumo ao Reino definitivo. Rezemos por este irmão, para que seja tocado pela ação do Espírito Santo e tenha a proteção da Santa Mãe de Deus.
Dom Washington Cruz, arcebispo de Goiânia e Grão Chanceler da PUC Goiás...
Dom Levi Bonatto, bispo auxiliar da Arquidiocese de Goiânia.
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OBS > Conforme costa deste link >
http://www.sacralidade.com/igreja2010/0329.pt.html > da autoria do grande Padre Lodi, de Anápolis, eis as respostas dele quanto a questão de filiar-se a um partido em cujo estatuto ou disposições partidárias consta a aprovação do aborto. Não somente manter-se filiado a um partido destes, mas também votar em candidatos daquele partido. Está tudo bem explicado.
Questão moral – Posso votar no PT?
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
1. Existe algum partido da Igreja Católica?
A Igreja, justamente por ser católica, isto é, universal, não pode estar confinada a um partido político. Ela “não se confunde de modo algum com a comunidade política”[1] e admite que os cidadãos tenham “opiniões legítimas, mas discordantes entre si, sobre a organização da realidade temporal”[2].
2. Então os fiéis católicos podem-se filiar a qualquer partido?
R - Não. Há partidos que abusam da pluralidade de opinião para defender atentados contra a lei moral, como o aborto e o casamento de pessoas do mesmo sexo. “Faz parte da missão da Igreja emitir juízo moral também sobre as realidades que dizem respeito à ordem política, quando o exijam os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas”[3].
3. O Partido dos Trabalhadores (PT) defende algum atentado contra a lei moral?
R - Sim. No 3º Congresso do PT, ocorrido entre agosto e setembro de 2007, foi aprovada a resolução “Por um Brasil de mulheres e homens livres e iguais”, que inclui a “defesa da autodeterminação das mulheres, da descriminalização do aborto e regulamentação do atendimento a todos os casos no serviço público”[4].
4. Todo político filiado ao PT é obrigado a acatar essa resolução?
R - Sim. Para ser candidato pelo PT é obrigatória a assinatura do Compromisso do Candidato Petista, que “indicará que o candidato está previamente de acordo com as normas e resoluções do Partido, em relação tanto à campanha como ao exercício do mandato” (Estatuto do PT, art. 128, §1º[5].
5. Que ocorre se o político contrariar uma resolução do Partido como essa, que apoia o aborto?
R - Em tal caso, ele “será passível de punição, que poderá ir da simples advertência até o desligamento do Partido com renúncia obrigatória ao mandato” (Estatuto do PT, art. 128, §2º). Em 17 de setembro de 2009, dois deputados foram punidos pelo Diretório Nacional. O motivo alegado é que eles “infringiram a ética-partidária ao ‘militarem’ contra resolução do 3º Congresso Nacional do PT a respeito da descriminalização do aborto”[6].
6. O PT agiu mal ao punir esses dois deputados?
R - Agiu mal, mas agiu coerentemente. Sendo um partido abortista, o PT é coerente ao não tolerar defensores da vida em seu meio. A mesma coerência devem ter os cristãos não votando no PT.
7. Mas eu conheço abortistas que pertencem a outros partidos, como o PSDB, o PMDB, o DEM...
R - Os políticos que pertencem a esses partidos podem ser abortistas por opção própria, mas não por obrigação partidária. Ao contrário, todo político filiado ao PT está comprometido com o aborto.
8. Talvez haja algum político que se tenha filiado ao PT sem prestar atenção ao compromisso pró-aborto que estava assinando...
R - Nesse caso, é dever do político pró-vida desfiliar-se do PT, após ter verificado o engano cometido.
9. Houve políticos que deixaram o PT e se filiaram ao Partido Verde (PV). Os cristãos podem votar neles?
R - Infelizmente não. Ao deixarem o PT e se filiarem ao PV, eles trocaram o seis pela meia dúzia. O PV é outro partido que exige de seus filiados a adesão à causa abortista. Seu estatuto diz: “São deveres dos filiados ao PV: obedecer ao Programa e ao Estatuto” (art. 12, a )[7]. E o Programa do PV, ao qual todo filiado deve obedecer, defende a “legalização da interrupção voluntária da gravidez”[8].
10. Que falta comete um cristão que vota em um candidato de um partido abortista, como o PT?
R - Se o cristão vota no PT consciente de tudo quanto foi dito acima, comete pecado grave, porque coopera conscientemente com um pecado grave. O Catecismo da Igreja Católica (n. 1868) ensina sobre a cooperação com o pecado de outra pessoa: “O pecado é um ato pessoal. Além disso, temos responsabilidade nos pecados cometidos por outros, quando neles cooperamos: participando neles direta e voluntariamente; mandando, aconselhando, louvando ou aprovando esses pecados; não os revelando ou não os impedindo, quando a isso somos obrigados; protegendo os que fazem o mal.” Ora, quem vota no PT, de fato aprova, ou seja, contribui com seu voto para que possa ser praticado o que constitui um pecado grave.
NOTAS:
[1] Concílio Vaticano II, Constituição Pastoral “Gaudium et Spes”, n. 76.
[2] Concílio Vaticano II, Constituição Pastoral “Gaudium et Spes”, n. 75.
[3] Catecismo da Igreja Católica, n. 2246, citando “Gaudium et Spes, n. 76.
[4] Resoluções do 3º Congresso do PT, p. 80, versão em aquivo pdf.
[5] Estatuto do Partido dos Trabalhadores, Versão II, aprovada pelo Diretório Nacional em 5 out. 2007, versão em aquivo pdf.
[6] DN suspende direitos partidários de Luiz Bassuma e Henrique Afonso. Notícias. 17 set. 2009.
[7] Cf. Estatuto do PV.
Nota de Sacralidade: procurar o Estatuto no menu "Institucional" do novo endereço do site do PV, http://redepv.org.br/2010/.
[8] Cf. Programa do PV: 7 - Reprodução Humana e Cidadania Feminina.
Nota de Sacralidade: procurar o Programa no menu "Institucional" do novo endereço do site do PV, http://redepv.org.br/2010/. No Programa de governo do PV, lê-se o seguinte no item 7:
"g) legalização da interrupção voluntária da gravidez com um esforço permanente para redução cada vez maior da sua prática através de uma campanha educativa de mulheres e homens para evitar a gravidez indesejada. "
Fonte: Pró-Vida de Anápolis.
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Meus comentários:
1 – Não existe lei Católica que sugira a excomunhão, um fiel ou um sacerdote de opor-se a uma autoridade eclesiástica, desde que ele o faça com argumentos válidos e aja com caridade cristã. Mais do que isso, os santos são testemunhas e atestam, que defender a verdade, diante de qual seja a autoridade, não somente é um direito do fiel como a sua obrigação. A excomunhão lançada por esta autoridade não tem validade alguma e tem por base o procedimento de Jesus. Também o sinédrio o excomungava, por Jesus criticar os procedimentos nefandos daqueles celerados, mas isso de forma alguma penalizou ou atingiu a Jesus. A excomunhão deles não se ligava no Céu! Era sem efeito!
2 – Nesta semana eu comentava com dois sacerdotes exatamente a questão das PUCs, e ambos foram taxativos e dizer que elas não são mais sequer católicas, porque esqueceram os fundamentos da fé católica e pregam hoje uma moral que é contrária aos ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo: relativismo, comunismo, modernismo, causa gay e teologia da libertação. De fato elas têm sido tomadas por esquerdistas, que pelo simples fato de terem esta tendência, já automaticamente se excluem da fé católica. Se um reitor ou um professor destas entidades é filiado a um partido como o PT, cujas diretrizes são favoráveis ao aborto e a causa gay, de duas uma, ou este reitor não é mais católico, ou a universidade dele já não é mais. E não importa que Sua Excelência o Bispo seja o Gran Chancler daquela PUC. Isso somente o acusa, não lhe confere direito de ameaça. Bispos são servos da Justiça, não tiranos de sentenças pífias!
3 – Mesmo que o Bispo tenha apenas sugerido a excomunhão automática ou “loatae sententie”, ele está usando de truculência e ameaça, sendo cinismo falar em ano da misericórdia. Ele está fazendo uso do látego, e contra uma pessoa que, além de estar com a verdade, está no seu perfeito direito. Nenhuma excomunhão pode ser sequer evocada quando se defende a verdade, e nem mesmo um papa está imune de ser criticado em suas atitudes erradas e heresias. A prova disso está em Atos 15, quando São Paulo criticou as disposições de São Pedro e venceu a discussão. Não que o jovem universitário seja um São Paulo, mas também Sua Excelência o bispo não é Pedro, menos ainda Deus, no lugar de quem se coloca neste caso. Sim, mesmo que no lugar do Bispo estivesse o Papa, ele não está imune ao erro, nem a crítica. E ademais, o jovem não estava falando em nome da Igreja, mas em nome dele mesmo! É ridículo alegar isso!
4 – Há uma confusão que está sendo difundida muito sorrateiramente quanto a esta questão de criticar uma doutrina ou uma autoridade eclesiástica, seja Bispo ou Papa. Uma coisa é você criticar, outra coisa é bater no Papa, agredir fisicamente. A primeira é permitida, mesmo na suspeita de invalidade de sua eleição, e mesmo na suspeita de que uma pregação esteja eivada de heresias, às quais os cegos tapam. O absurdo foi uma senhora bater no Bispo de São Paulo, acusando-o de ser comunista, como ocorreu nesta semana. Ela poderia até ter razão na classificação – eu não ousaria dizer isso – mas não tem razão na agressão física. Isso sim pode ser causa de exclusão. Sim, a filiação a um partido é livre, mas é vedado a aquele que deseja permanecer na Igreja Católica filiar-se a um partido abortisa. Ele tem que optar por um dos dois, porque ninguém pode servir a Deus e ao diabo. E abortistas servem a este último!
5 – Nem Papas, nem Bispos, nem Padres são Deus, o Único que não erra e quem O ataca e critica se exclui a si mesmo do Seu convívio. Todos os homens estão sujeitos a erros, ainda que sejam Chanceleres de PUCs. E neste caso do jovem e sua defesa da exclusão do Reitor da Universidade por ele ser filiado ao PT, a razão está com ele, porque como viram na explicação do Padre Lodi: Filiar-se a um partido abortistas coloca a pessoa católica em estado de pecado mortal, o que automaticamente o exclui dos Sacramentos, porque já antes ele se auto-exclui da Lei de Deus. Manter-se filiado ao PT, sabendo disso é que é um ato grave de rebeldia contra a Igreja, e contra Deus, e assim quem se auto-exclui, neste caso, não é aquele que, na defesa do seu direito, natural, moral, constitucional e legal, sugere a demissão do de um reitor impróprio, que rege uma Universidade que pertence à Igreja Católica verdadeira, Igreja que é contra o crime do aborto, mas exatamente quem defende ao que está errado, e ainda o ameaça de maneira errônea e truculenta.
6 – Católico que se filia e se mantém filiado depois de saber desta verdade, e igualmente aquele que, sabendo disso vota num candidato de partidos como o PT e PV que aprovam o crime do aborto, não somente autoriza o candidato – se eleito – a votar nas questões favoráveis a este crime de lesa-a-Deus, como o OBRIGA a votar neste sentido, pois se ele não fizer isso, é expulso do partido. Portanto a matéria é de gravíssimo alcance e a defesa dela significa automaticamente reverter o gravame imposto ao jovem, para aqueles que o emitiram. Neste caso específico, para além de se tratar de uma disposição pífia e absurda, prega contra a sabedoria de autoridades que foram elevados ao topo da hierarquia da Igreja, mas perderam a noção do ridículo. O mesmo direito que o jovem teve de pedir a demissão do Reitor, tem qualquer um de nós de contradizer uma autoridande, que exorbita do seu cargo, sem ser anatemizado. Até prova em contrário esta é a posição correta.
7 – Nos firmamos então, apenas no que consta dos textos. Não sabemos o que tudo disse ou fez o jovem, se agiu com retidão e no exercício democrático do direito, porque não consta que ele foi protagonista de agressões físicas ou verbais, o que seria reprovável. O que, enfim, nos deixa quase sem palavras é o ridículo absurdo da pendenga. Muito antes de excomungar o jovem, deveria o Bispo excomungar o Padre que dá estas explicações acima. Eu mesmo deveria sofrer a mesma pena por escrever isso, mas estou firmado no direito, no dever e nos documentos da Igreja, também nos escritos dos santos, com os quais encerro estes comentários que servem para bispos e papas: Disse...
São Tomás de Aquino: “havendo perigo próximo para a fé, os prelados devem ser arguidos, até mesmo publicamente, pelos súditos”. (E o jovem nem arguia contra o prelado, e sim contra o comandado dele)
E São Bernardo diz: Todo aquele que, por obediência, se submete ao mal, está aderindo à rebelião contra Deus e não à submissão devida a Ele. (Quem defende o mal se rebela contra Deus)
Disse também São Caetano: “Deve-se resistir ao papa que abertamente destrói a Igreja”. (Ou bispo que vai contra a doutrina). Completando...
Assim escreveu Dom Felix Sardá y Salvany: Sem dúvida somente a Igreja possui o Supremo Magistério Doutrinal, de fato e de direito... Porém ao simples fiel lhe é perfeitamente lícito ter tal doutrina como perversa, tê-la em conta para o seu governo, dar o grito de alarme e lhe dar os primeiros golpes. O fiel leigo pode tudo isso, o que fará sempre com o aplauso da Verdadeira Igreja. E isso diz tudo!
Diante destas palavras, que venham as excomunhões, nada a temer, porque elas serão inócuas, não pegam, não valem, e com rebate contrário, voltam para quem arbitrariamente as emitiu. Quem age assim, já não é mais Igreja. Este é o cajado justiceiro e não a vara florida do amor! Eis uma nova sentença de Pilatos! Há dois mil anos aconteceu a mesma sentença iníqua, e a dois dias atrás lembramos disso. (Aarão)
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Adendo: Criticar a CNBB pode ser causa de excomunhão? Mas ela nem pertence à Igreja! Sua Santidade o Papa Bento XVI, bem no início de seu pontificado declarou que, se pudesse extinguiria todas as conferências episcopais, porque elas se tornaram aos poucos em verdadeiros vaticanos em miniatura, desobedientes e criadores de doutrinas, e acumuladores de problemas para o papado. Elas foram criadas exatamente para destruir o papado, isso quando Jesus não fundou Sua Única Igreja sob os seus bispos, mas sob Pedro a única pedra.
O fato é que a figura Hierárquica da Igreja Católica não contempla as CNBs, de modo que se tornam em orgãos apensos, sem nenhuma validade diante de Jesus, que estabeleceu a hierarquia em apenas estes segmentos: Papa, Bispos, Padres, consagrados e leigos. É por isso que desde muitos anos, em nossas Ave Maria nós rezamos pela queda destes pseudo-institiuições, e para isso, neste momento o contador revela 3.005.965.902 Ave Maria, a vamos a 4 bilhões até o fim do ano.
Hoje, pelo nosso trabalho e revelações ao Movimento Salvai Almas, sabemos que, desde o Céu que ganhou por milagre, Dom Helder Câmara, que foi um dos inventores destas más entidades, é um dos maiores intercessores diante de Deus para que elas sejam extintas. Consta que foi exatamente por pedido dele, que Jesus anexou as CNBs como a oitava das grandes barreiras que atrapalham e mesmo impedem o Segundo Advento. Elas ruirão, e o fragor delas se dará já no Pré-Aviso, que irão receber os Sacerdotes de todo mundo. Ninguém resiste ao Sopro do Espírito Santo.
Continuemos rezando, porque é preciso que desabe tudo aquilo que atrapalha a chegada do Novo Reino. Portanto, criticar e combater os maus atos destas instituições coletivas de bispos, que não fazem parte da hierarquia da Igreja, e para as quais nenhum católico deve obediência - deve sim obediência ao seu bispo, desde que ele seja obediente ao verdadeiro Papa e a Jesus, não à decisão do coletivo - é não somente um direito como um dever de todo batizado.
Quando vi os folhetos de cantos da tal de campanha da fraternidade deste ano e lá a palavra "mantras", finalmente pude testemunhar expressamente aquilo que tenho dito desde muitos anos, que os cantos deles não são católicos mas de origem maligna, são de fato mantras. Antes eles não ousavam colocar tal palavra. Eu sempre percebi que tais cantos como que se impregnam na mente, de uma maneira agressiva, tal que não podemos mais nos livrar daquela sonoridade e daquelas palavras.
Veja o que está no dicionário Aurélio: Mantra, do sânscrito, instrumento para conduzir o pensamento. No tantrismo, fórmula encantatória dotada de poder de materializar a divindade invocada. Perceberam do que se trata? São invocações que visam deturpar a mente e conduzir o espírito. Visam materializar os espíritos invocados. Ora, as orações católicas não são feitas para materializar nosso Deus. Isso significa que são espíritos de demônios os que são invocados por estes invocativos. Até porque a Escritura é bem clara quando diz que os deuses de todas as outras religiões são demônios.
Conversando na quarta feira passada com dois sacerdotes, um deles me disse que no entender dele as letras das músicas da CF deste ano deveriam ser enviadas para enredo das escolas de samba. Elas nada têm de sagrado e no oculto trazem insinuações perversas. De fato, quando falam em "casa comum", não apenas querem expressar uma planeta limpo, mas sim uma "casa comum" de todas as religiões, conforme a ideologia de Bergoglio. Tanto que alguns eclesiásticos quase tiveram um orgasmo quando este utilizou o mesmo termo em suas pregações.
Ainda bem que as campanhas deles passam, os frutos parcos se diluem e os cantos vão ao lixo, pois ninguém mais os canta depois da quaresma. Como sempre tem acontecido!... Ontem, por exemplo, eu não conseguia me livrar daquele repetitivo canto "misericordes sicut pater", e espero que nunca mais seja cantado, porque sendo repetivo como um mantra, torna uma palavra que pode ser tida como sagrada, numa invocação que se torna desvirtuada.
Rezemos por eles, são exatamente aqueles que não sabem o que fazem. Ou melhor, sabem sim, e não demora verão o quanto isso pesará na hora da justiça!
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