O PAPA FRANCISCO QUER SE COLOCAR NO LUGAR DE DEUS
Publicado em: 20 de março de 2016 2:09 am PDT
Tradução Google
A Exortação pós-sinodal, assinado apenas pelo Papa Bergoglio (mas ainda não anunciada), Vai fundar uma "nova igreja" baseada no cattoprogressista de Bergoglio e Walter Kasper, em vez do Evangelho de Cristo?
Na verdade, neste momento, o Cardeal Kasper, o grande adversário de Joseph Ratzinger, anuncia uma verdadeira "revolução".
Kasper é aquele que Bergoglio utilizou em fevereiro de 2014, no Consistório, para lançar a "bomba" da comunhão para divorciados novamente casados: não que Bergoglio equivale aos divorciados que querem tomar a comunhão, mas eles foram usados como uma força de choque para provocar um terremoto na doutrina católica dos sacramentos.
Na segunda-feira passada, numa reunião em Lucca, na véspera da assinatura da exortação, Kasper já não sabia abster-se: "será o primeiro passo para uma reforma que vai virar uma página da igreja depois de 1700 anos".
O texto da Exortação será anunciado em meados de abril, mas Kasper - que o conhece - já proclamou sua vitória: "O documento irá marcar o início da maior revolução na Igreja por mais de 1.500 anos."
Mesmo "Vatican Insider" publicou a manchete sobre o documento citando as palavras de Kasper: "será revolucionário."
Na verdade - com amigos - Bergoglio adora flertar dizendo "Eu sou um revolucionário" (como revelado por Scalfari no jornal República em 24 de dezembro).
O SAPO FERVIDO
No entanto, se é evidente a intenção de Bergoglio para derrubar a Igreja Católica, também é verdade que ele sabe que deve agir com astúcia e, gradualmente, de modo a não cair no caso do "papa herético", que também está prevista no direito canônico, com tudo o que viria a seguir.
Na verdade, Bergoglio adora ser apresentado assim: "posso dizer que sou um pouco esperto, então me movimento." E isso explica o que se leu ontem em outra matéria publicada no “República”, assinada por Alberto Melloni.
Desde seu artigo aprendemos - como, aliás, era de se esperar - que na Exortação haverá uma mudança formal da doutrina, porque o Papa certamente não pode dizer explicitamente que sobre a indissolubilidade do matrimônio e sobre o “acesso à Eucaristia”, o Evangelho e o Magistério da bimilenar Igreja sejam jogado no lixo.
Então, o que diz a Exortação, de acordo com Alberto Melloni? Tudo seria aprovada na forma - aparentemente inócua - a pastoral e a "plena participação" na vida da Igreja dos divorciados novamente casados.
Melloni parte de um pressuposto (fantasioso), que "quase todas as paróquias" já dão a comunhão para pessoas divorciadas recasadas, e então seria "apenas" para "legitimar uma prática e não Fundar-la teologicamente. Nisto aponta como sendo “misericórdia”.
Na realidade, com esta prática - na verdade - é legitimar uma teologia não-católico da Eucaristia, casamento e confissão sem o dizer explicitamente, assim, sem colocar no papel essas afirmações heréticas.
De acordo com Melloni, Bergoglio agiria "chamando à responsabilidade aos bispos a quem seriam restituidos os poderes afetivos”.
Ele fez isso com o Motu Proprio sobre a "nulidade matrimonial". Talvez ele também irá instruir bispos para legitimar o acesso à Eucaristia de algum divorciados novamente casados, sem o compromisso de viver "como irmão e irmã" que foi convidado pela Igreja até à data?
Então Papa Bergoglio delegaria aos bispos para autorizar (sem realmente ter nenhum poder) as novas práticas sacramentais que, na verdade - tacitamente – iria em cascata legitimar o segundo (ou mesmo terceiro) casamento e iria distorcer os sacramentos da Eucaristia e da confissão.
E acima de tudo dispensaria a observância dos mandamentos, poder que ninguém tem na terra.
APOSTASIA
Bem, isso dificilmente pode ser aceita pela igreja. Em primeiro lugar porque não é verdade que hoje é normal que divorciados e novamente casados recebam a comunhão: todos sabem que as Escrituras (a Igreja) não admite, exceto na condição de uma coabitação não marital.
Os bispos que no passado violaram, cometeram uma desobediência grave (e sabemos que o Cardeal Bergoglio de Buenos Aires está entre eles).
Em segundo lugar você não pode separar doutrina e prática, porque se você legalizar uma prática oposta ao catolicismo na administração dos sacramentos, será automaticamente proclamada uma doutrina heterodoxa.
É verdade que estranhas teorias sobre os sacramentos já foram explicitamente formuladas por Bergoglio, mas sem ser formalizado em textos magistrais.
Em novembro, falando à igreja luterana em Roma, afirmou que a Eucaristia para os protestantes e católicos está dividida apenas por diferentes "interpretações", acrescentando, no entanto, que "a vida é maior do que as explicações e interpretações" (desclassificando assim o dogma católico e com sua “opinião”, igualando aos protestantes).
Então, por último, em 11 de fevereiro, falando com o clero Romano, Bergoglio surgiu com uma idéia original do Sacramento da confissão, que mesmo se um não confessa certos pecados devem ser absolvidos porque ele "falou com gesto de vir" para o confessionário.
Obviamente, a doutrina da Igreja diz o oposto.
Mas Bergoglio foi mais longe e disse que os confessores não devem exigir até mesmo "Sobre" não mais pecar (como exigido pela Igreja), porque - segundo ele - mesmo aqui o gesto seria o suficiente por ter ido ao confessionário.
Finalmente, Bergoglio adicionou um exemplo que sugere precisamente ao caso de divorciados e recasados, "E se uma pessoa diz: 'não posso prometer isso', porque ele está em uma situação irreversível, existe um princípio moral: 'para impossibilia nemo tenetur ', ninguém é obrigado a fazer coisas impossíveis. "
Talvez estas são as "novas" confissões e absolvição, com a marca Bergoglio, para os divorciados e casados novamente. Mas como você pode pensar que eles são sacramentos válidos?
A teoria moral de Bergoglio "ad impossibilia nemo tenetur" que não tem nada a ver com a Católica e é explicitamente condenada como pelo Concílio de Trento: "Se alguém diz que, mesmo para o homem justificado e constituídas na graça os mandamentos de Deus são impossíveis de observar, seja anátema”.
VITÓRIA DO KASPER NA IGREJA
Se realmente é assim conforme antecipado por Melloni e assinado por Bergoglio, esta é exatamente a proposta do Cardeal Kasper no seu relatório para o Consistório de fevereiro de 2014.
Só que no Consistório essa linha de Kasper teve um entusiástico apoio de Bergóglio, porém foi rejeitada por 75% dos cardeais. E foi novamente rejeitado nos Sínodos de 2014 e 2015.
Portanto, o Papa, apesar da colegialidade tão apregoada (em palavras), colocar a assinatura na teoria Kasperiana, mesmo sendo rejeitada três vezes pelos Cardeais e bispos (além de ser rejeitado por todo o Magistério anterior e especialmente pela Sagrada Escritura).
Se liberado tal documento abrirá assim um cenário dramático na Igreja.
Nessas horas de aguardo, saiu na Espanha um livro-entrevista do Cardeal Gerard Muller, onde o prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé afirma que não é possível dar a comunhão aos divorciados que voltaram a casar e isto é "devido à natureza do direito divino da indissolubilidade do matrimônio ".
Erroneamente se crê que o Papa que pode alterar a verdade revelada, mas ele não é o mestre, mas o servo.
O Venerável Pio Bruno Lanteri, que também era um grande defensor do papado, disse abertamente:
"Posso dizer que o Santo Padre pode fazer qualquer coisa, 'quodcumque ligaveris quodcumque solveris, etc.' é verdade, mas não pode fazer nada contra a Constituição divina da igreja; é o Vigário de Deus, mas não Deus, nem pode destruir a obra de Deus ".
Outra grande clérigo, o cardeal Journet, disse, recordando a doutrina de todos os tempos:
"Quanto ao “axioma” onde está o papa, ali está a Igreja, que é quando o Papa age como papa e cabeça da Igreja; Caso contrário, nem a Igreja está nele, nem ele na Igreja. "
Antonio Socci
Fonte: http://www.antoniosocci.com/
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