Papa Francisco, Falso Profeta?

É difícil encontrar quem não goste do Papa Francisco. Ele é bonachão, gente boa, humilde, amigo dos pobres, não gosta de riquezas e opulências, não implica com os homossexuais e nem com os abortistas. Dizem até que ele vai andar de fusca, e como se pode ver na foto acima, gosta de coisas simples. Maravilha, não é mesmo?

E se eu lhe disser que o Papa Francisco veio para destruir a igreja católica e blasfemar contra Cristo, você acreditaria? É verdade, e é como católico que eu lhe digo isso.

Francisco é o representante da maçonaria infiltrada na igreja, que finalmente conseguiu eleger o seu papa. É duro dizer, mas o demônio chegou ao papado. Ele é a besta do Apocalipse 13-11 ”que se veste como um cordeiro (símbolo de Cristo), mas fala como um dragão” (blasfema contra Deus).

Você lembra o que Paulo VI disse? “A fumaça de satanás de infiltrou na igreja”. E agora chegou ao seu vértice.

João Paulo I foi assassinado com apenas trinta dias de pontificado, lembra? Tentaram matar João Paulo II logo no início de seu pontificado com um tiro à queima roupa, lembra? E Bento XVI, coitado, foi tão perseguido que acabou tendo que renunciar, como se fosse um incompetente. Escândalos e mais escândalos estouraram em seu pontificado. Até seus documentos pessoais foram roubados, para poder chantageá-lo.

E agora com Francisco não existem mais escândalos sexuais nem financeiros. A mídia, controlada pela maçonaria o está endeusando, fazendo dele um ídolo, um líder inovador, um mito. Reis, rainhas e governantes têm vindo beijar o seu anel, em reverência a “sua santidade”. Que mudança brusca, não é mesmo?

Mas o que deseja Francisco? É simples: a luta entre Deus e o diabo continua. Como o diabo sabe que nada pode contra Deus, passar um tempinho sentado na cadeira de Pedro já está bom, pois de lá ele pode “abrir a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar o seu nome, o seu tabernáculo e os habitantes do céu” (Apoc. 13-6).

Outra missão de Francisco é facilitar o surgimento do anticristo, pois ele trabalha segundo as ordens deste, pois está sob sua vigilância, como vemos em Apocalipse 13-12. Foi primeiro preciso “ferir o pastor” (Zacarias 13,7), ou seja tirar Bento XVI, para que as ovelhas fossem dispersas (os fies). A partir de agora haverá uma grande confusão e divisão dentro da igreja católica e no mundo todo, e no meio desta confusão surge o anticristo apoiado por Francisco, que aliás já declarou que o microchip (marca da besta) é benéfico para a humanidade, não existindo na Bíblia nada que impeça o seu uso (será que Francisco já leu o Apocalipse alguma vez?)

Outra missão suja de Francisco: promover o aborto e o homossexualismo no mundo. Estes dois pecados são abominações e dão poder à satanás. É por isso que tem dinheiro à vontade para promover parada gay no mundo todo e para praticar o aborto. No Brasil o próprio governo paga o médico para a mulher que queira abortar. Recentemente Francisco afirmou que os católicos são “obcecados” com o aborto e o homossexualismo. Sublimarmente ele disse: “esqueçam aborto e homossexualismo”. Aliás, quando esteve no Brasil Francisco não fez nada para evitar o aborto, cuja lei já estava pronta, e que agora foi assinada por Dilma.

Francisco está usando mensagens sublimares, para blasfemar contra a igreja, para ser mais claro, para avacalhar mesmo com ela.

Quando perguntado pela repórter o que achava do lobby gay dentro do vaticano, Francisco respondeu: “ser gay não tem problema”. E deu uma grande pausa. E depois continuou: “o problema é o lobby gay”.

A mensagem sublimarmente passada: o homossexualismo está liberado. Resultado: explosão do homossexualismo no mundo, tendo sido Francisco eleito o “homem do ano”, pela maior revista gay dos estados unidos. Eu já vi, na missa, vários casais gays se acariciando como se fosse a coisa mais normal do mundo. E ninguém pode falar nada, pois Francisco liberou, mesmo que sublimarmente.

Mas o pior de tudo é que Francisco está atentando contra o sacrifício de Cristo na Cruz. A blasfêmia maior de todas é a de negar o culto devido só a Deus para dá-lo às criaturas e ao próprio satanás.

Cristo derramou seu sangue na cruz para nos salvar. Foi para pagar o pecado de Adão e nos reconduzir ao Pai que Cristo se sacrificou por nós.

Agora, Francisco está anulando o sacrifício de Cristo. Recentemente ele disse: “não é preciso converter ninguém. Ajude o pobre e vá embora”.

Esta afirmação pode parecer bonita e caridosa, porém, ela elimina o sacrifício de Cristo.

Ajudar o pobre, o menor abandonado, o doente, a viúva desamparada e todos aqueles que precisam, é uma conseqüência do amor à Deus. Se amo à Deus, também amo ao meu próximo, e consequentemente o ajudo naquilo que ele precisa. Enquanto esteve na terra, Cristo ajudou intensamente os necessitados. Ajudar ao próximo é uma excelente atitude, que vai ajudar no nosso julgamento diante do Pai, pois “seremos julgados pelas nossas obras” (Rom 2-6).

Mas veja bem, o que salva não é a caridade. Jesus quando enviou os doze apóstolos disse: “Ide ao mundo e pregai o evangelho à toda criatura da terra. Aquele que crer e for batizado, será salvo, mas quem não crer será condenado” (Marcos 16-16).

Cuidado, você pode passar a vida toda fazendo caridade e ir para o inferno.

E é isso que o papa Francisco quer, lhe levar para o inferno. Ele quer tirar Cristo do centro e colocar os pobres, mas pobre não salva ninguém, quem salva é Cristo.

Outra armação pesada de Francisco: “todas as religiões levam a Deus”. Parece bonito não é mesmo? Assim sendo, você pode ir na macumba, que lá você irá encontrar a Deus também.

Mas pense nisto: só Cristo morreu na cruz, logo, o caminho para o céu, é somente através dele. Você já viu algum Buda crucificado? Maomé foi pra cruz? E Alan Kardec, passou por lá? Veja o que disse o próprio Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida;ninguém vem ao Pai senão por mim (João 14,6).

Repetindo o que disse Jesus:” Ninguém vem ao pai senão por mim”.

Cuidado: quando Francisco anunciar a criação da igreja ecumênica mundial, unindo todas as religiões, não caia na lábia dele. O que ele quer é lhe afastar de Cristo e levá-lo à Satanás.

Aqui novamente Francisco está querendo lhe levar para o inferno. Siga um caminho diferente ao de Cristo e você vai ver onde vai parar.

Aliás, recentemente Francisco disse que o inferno não existe mais. O que ele quer, é que você não creia mais na existência do inferno, para lhe mandar para lá.

“Roma perderá a fé, e converter-se-á na sede do anticristo". Sabe quem disse isto? Parece coisa de fanático, não é mesmo? Mas esta afirmação é de Maria, mãe de Jesus e nossa, em La salette, França em 1846, aparição reconhecida pela igreja. Veja a mensagem completa (http://www.rainhamaria.com.br/Pagina/366/Os-Segredos-de-La-Salette), você vai se surpreender.

Na verdade, a partir de La Salette, Maria antecipou o que iria acontecer no mundo. Em Fátima, Portugal, em 1917, Maria disse que o demônio se infiltraria até o vértice na igreja, além de ter previsto o fim da primeira guerra, a expansão do comunismo e o início da segunda guerra. Acredita-se que o fato do demônio ter chegado ao papado, faça parte do terceiro segredo de Fátima, que na verdade não foi divulgado.

Em Akita, Japão em 1973 Nossa Senhora disse: "O Diabo se infiltrará até mesmo na Igreja de tal um modo que haverá cardeais contra cardeais, e bispos contra bispos. Serão desprezados os padres que me veneram e terão opositores em todos os lugares. Haverá vandalismo nas Igrejas e altares. A Igreja estará cercada de asseclas do demônio que conduzirá muitos padres a lhe consagrar a alma e abandonar o serviço do Senhor".

Eu já vi dois padres, em uma emissora católica, em rede nacional, incentivar o casamento civil gay, e ainda citam as encíclicas do papa Francisco para justificar tal abominação. O que os padres não dizem, é que os afeminados vão para o inferno, pois “não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os difamadores, nem os assaltantes hão de possuir o Reino de Deus” (1Cor 6, 9-10), e também Apoc 21.8: Os tíbios, os infiéis, os depravados, os homicidas, os impuros, os maléficos, os idólatras e todos os mentirosos terão como quinhão o tanque ardente de fogo e enxofre, a segunda morte. Se você ler as mensagens marianas como La Salette, Akita, Fátima, Lourdes e outras, vai se surpreender com o que Maria tem dito. O problema é que Deus e sua mãe foram esquecidos por esta geração.

Assim sendo, o aviso foi dado. Muita coisa ainda vai acontecer daqui para frente. Fique atento pois Cristo realmente está voltando para instalar seu definitivo reino de amor. Não fique de fora.

Movimento de Resistência Católica Viva Bento XVI

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terça-feira, 29 de março de 2016

PADRE PIO E O PURGATÓRIO


Nota de www.rainhamaria.com.br
Frei Daniele foi companheiro inseparável do Padre Pio durante longos anos e passou por uma experiência sobrenatural extraordinária, narrada em detalhes no livro “Omaggio a Fra’ Daniele, capuchino”, escrito pelo Pe. Remigio Fiore, cujo excerto é traduzido abaixo, a partir da versão em espanhol publicada na revista Sol de Fátima, número 188, página 26-27 (Novembro-Dezembro de 1999). Os eventos descritos abaixo, com inúmeros depoimentos confirmatórios, constituem mais uma prova da vida singular do Santo Pio de Pietrelcina.
n/d
Sou um simples irmão capuchinho. Passei toda a minha vida fazendo o trabalho que me correspondia: porteiro, sacristão, pedinte de esmolas, cozinheiro. Frequentemente ia com a minha mochila para pedir esmolas de porta em porta. Fazia as compras diariamente para o convento. Todo mundo me conhecia e me queriam bem. Sempre que comprava alguma coisa, davam-me descontos e aquelas poucas liras que recolhia, em vez de entregá-las ao meu superior, as conservava para as despesas com as correspondências, para as minhas pequenas necessidades e também para ajudar os soldados que vinham bater à porta do convento.
Imediatamente após a guerra, eu estava em San Giovanni Rotondo, minha cidade natal, no mesmo convento do Padre Pio. Pouco tempo depois, eu comecei com algumas dores no sistema digestivo e, após me consultar, o médico me diagnosticou uma doença incurável: eu tinha um grave tumor.
Pensando na iminência da morte, eu me dirigi ao Padre Pio para lhe fazer a comunicação e ele, depois de me ouvir, falou de pronto: "você tem de operar". Confuso, repliquei: “Padre, não vale a pena. O médico não me deu nenhuma esperança. Agora eu sei que vou morrer."
"Não importa o que o médico disse: você deve operar, mas em Roma em tal clínica e com tal cirurgião."
O Padre Pio falou com tanta segurança e convicção, que eu simplesmente concordei:
"Sim, Padre, eu vou." Então ele olhou para mim com grande ternura e acrescentou comovido:
"Não tema, eu estarei sempre com você."
Na manhã seguinte, viajei para Roma e, sentado no trem, sentia uma presença misteriosa ao meu lado: era Padre Pio cumprindo a promessa de estar comigo.
Quando cheguei a Roma, soube que a clínica tinha o nome de ‘Regina Elena’ e que o cirurgião chamava-se Ricardo Moretti. Internei-me ao entardecer. Parecia que todos me esperavam, como se alguém tivesse anunciado a minha chegada e me receberam imediatamente.
Às 7 horas da manhã já estava na sala de cirurgia. Prepararam-me para a operação. Apesar da anestesia, permanecia consciente e orava ao Senhor com as mesmas palavras que Ele se dirigira ao Pai antes de morrer: "Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito".
A operação teve início e eu percebia tudo o que diziam. Sofria dores atrozes, mas não me lamentava; ao contrário, estava feliz de suportar tanta dor que oferecia a Jesus, uma vez que todos aqueles sofrimentos purificavam a minha alma dos meus pecados. Pouco tempo depois, eu adormeci.
Quando recuperei a consciência, disseram-me que eu havia estado três dias em coma antes de morrer. Apresentei-me diante do Trono de Deus. Via Deus não como um juiz severo, mas como um Pai afetuoso e cheio de amor. Então compreendi que o Senhor havia sido amor puro por mim desde o primeiro até o último momento da minha vida, amando-me como se eu fosse a única criatura existente sobre a terra.
Mas percebi também que eu, não somente não tinha correspondido àquele imenso amor divino, mas que o tinha totalmente negligenciado.
Eu fui condenado a duas / três horas no Purgatório.
"Mas como?” - eu me perguntava - somente duas / três horas? E depois posso ficar junto de Deus, amor eterno? Dei um salto de alegria e me senti um filho predileto. A visão desapareceu e eu me vi então no Purgatório.
n/d
As duas / três horas de Purgatório me foram dadas principalmente por ter faltado com o voto de pobreza, ou seja, por ter conservado para mim umas poucas liras, como havia dito antes.
As dores eram terríveis e não sei de onde vinham, porém eu as sentia intensamente. Nos sentidos com os quais eu havia ofendido mais a Deus neste mundo: os olhos, a língua ... experimentava dores tremendas e era espantoso porque, no Purgatório, cada um se sente como se tivesse corpo e conhece / reconhece os demais como ocorre no mundo.
Ainda assim, embora não tivesse passado mais que alguns momentos com tais penas, me parecia ter sido uma eternidade. O que mais faz sofrer no Purgatório não é tanto o fogo - que é muito intenso, mas o sentimento de se estar alijado de Deus, e o que é mais angustiante é saber que se teve todos os meios disponíveis para a salvação e não se utilizou deles com sabedoria.
Foi então que eu pensei ir a um irmão do meu convento para lhe pedir para rezar por mim que estava no Purgatório. Aquele irmão ficou espantado porque percebia a minha voz, mas não podia me ver e me perguntou:
"Onde você está, por que eu não lhe vejo?"
Eu insistia, vendo que não era possível chegar até ele, porque meus braços não o alcançavam. Só então me dei conta que não tinha um corpo. Contentei-me, então, em insistir com ele para que rezasse muito por mim e, assim, me tirar do Purgatório.
"Mas como?” - dizia a mim mesmo. “Não deveria estar eu somente duas / três horas no Purgatório? E já se passaram trezentos anos?” Pelo menos, assim me parecia. De repente, surgiu diante de mim a Bem-Aventurada Virgem Maria; ao vê-la, roguei insistentemente, supliquei, dizendo-lhe: "Ó Santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, alcançai-me a graça do Senhor de retornar à terra para viver e trabalhar apenas por amor a Deus."
Corri também diante o Padre Pio e igualmente implorei: "Por suas dores excruciantes, por suas benditas chagas, Padre Pio, rogai por mim a Deus para me livrar dessas chamas e conceder-me a graça de continuar meu Purgatório na terra."
Depois, não vi mais nada, mas dei-me conta que o Padre Pio falava com a Virgem.
n/d
Momentos depois, apareceu-me de novo a Bem-aventurada Virgem Maria: era Nossa Senhora das Graças, porém vinha sem o menino Jesus; acenou com a cabeça e sorriu. Naquele mesmo momento, tomei posse do meu corpo, abri meus olhos e estendi meus braços. Então, com um movimento brusco, me libertei do manto que me cobria. Estava feliz, eu tinha recebido a graça. A Santíssima Virgem havia me escutado.
Imediatamente a seguir, os que me assistiam e velavam, com grande susto, correram para fora da sala a chamar médicos e enfermeiras. Em poucos minutos, a clínica ficou lotada de pessoas. Todos achavam que eu era um fantasma e decidiram fechar as portas e ir embora, com grande temor a espíritos.
Na manhã seguinte, levantei-me muito bem disposto e sentei-me em uma poltrona. Apesar da porta ser cuidadosamente controlada, algumas pessoas conseguiram entrar e me pediam para lhes explicar o que tinha acontecido. Para tranquilizá-los, disse-lhes que estava para chegar o médico de plantão, o qual diria a eles o que havia acontecido comigo. Normalmente os médicos não chegariam antes das dez horas mas, esta manhã, embora não fosse ainda sete horas, disse aos presentes:
"Olhe, o médico está chegando, e agora está estacionando o carro em tal posição."
Mas ninguém acreditava em mim. E eu continuava a dizer-lhes:
"Agora está atravessando a rua, levando o casaco sobre o braço e passando a mão sobre a cabeça como se estivesse preocupado, não sei o que será ...”
Porém, ninguém dava crédito às minhas palavras. Então eu disse: "Para que vocês creiam que eu não estou mentindo, eu afirmo que o médico está subindo pelo elevador e está prestes a chegar à porta." Mal terminara de falar, abriu-se a porta e entrou o médico surpreendendo todos os presentes. Com lágrimas nos olhos, o médico disse:
"Sim, agora eu creio em Deus, creio na Igreja e creio no Padre Pio ...".
Aquele médico que antes não acreditava e cuja fé era como água de rosas, confessou que, naquela noite, não tinha conseguido pregar os olhos pensando na minha morte, que ele havia comprovado antes, sem dar mais detalhes. Disse que, apesar do atestado de óbito que tinha escrito, tinha voltado para se certificar de que era aquilo mesmo que tinha acontecido já que tivera tantos pesadelos à noite, com base no fato de que aquele falecido (que era eu) não era como os demais, o que agora se confirmava efetivamente.
Conclusão: Após esta experiência, Frei Daniele realmente viveu o Purgatório nesta terra, purificando-se por meio de enfermidades, sofrimentos e dores, conformando-se sempre e em tudo com a vontade de Deus. Recordo aqui algumas operações que passou posteriormente: próstata, coliciste, aneurisma da veia abdominal com uso de prótese, operação após um  acidente de rua perto de Bolonha, além de outras dores, não somente físicas, mas também morais.
Á irmã Felicetta, que lhe perguntou como se sentia de saúde, Frei Daniele lhe confidenciou: "Minha irmã, há mais de 40 anos que não me recordo o que significa ‘estar bem’.”
Para terminar, poder-se-ia dizer que este relato de Frei Daniele é mais um episódio que prova o seu grande amor pela Virgem Maria. Frei Daniele morreu em 6 de julho de 1994. Seus restos mortais foram dispostos na capela da enfermaria do Convento dos Capuchinhos em San Giovanni Rotondo e, ao se recitar o rosário em sufrágio de sua alma, pareceu a muitos dos presentes que Frei Daniele movia os lábios para acompanhar as ave-marias do Rosário. A voz se difundiu tão claramente que o superior, Padre Livio de Matteo, quis ter certeza de que não se tratava de morte aparente. Por tal motivo, fez trazer ao local  o Dr. Nicholas Silvestri, assistente de Medicina Legal, e o Dr. José Pasanella, também assistente de Medicina Legal, que procederam à realização de um eletrocardiograma a Frei Daniele, tomando também a temperatura do corpo, pelo que confirmaram indubitavelmente sua morte.
Frei Daniele certamente goza agora da visão beatífica de Deus e, do céu, nos sorri, abençoa e nos protege a todos.
Fonte: Sendarium
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Lembrando o artigo publicado em 10.05.2015
O Purgatório existe: é uma fornalha, e não um salão de beleza
n/d
Realmente o modernismo católico vai aos poucos minando a fé dos católicos, embora em muitos destes haja ainda reservas morais que os preservam. Conversando com uma senhora, ela me disse que acreditava na existência do Purgatório, o que para mim foi uma surpresa, pois os católicos modernistas negam veemente sua existência e a do Inferno com um argumento falso sobre a Misericórdia de Deus.
Pois bem, essa senhora me contou que um padre (modernista, é claro) lhe havia dito que o Purgatório era como um salão de beleza para onde as pessoas vão após a morte, a fim de irem em seguida para o mais belo Paraíso. De fato devemos concordar que as almas chegam imundas ao purgatório, pois embora tenham se salvado pelo arrependimento de seus pecados, têm que pagar a pena devida. Daí a importância das indulgências e a correta devoção ao Escapulário de Nossa Senhora do Carmo, hoje esquecidas da imensa maioria dos católicos.
Ocorre que o padre que falou tal leviandade dá a entender que o Purgatório seria um lugar onde as pessoas lavam e escovam seus cabelos, fazem suas unhas e passam um perfume. Ainda bem que não é assim, pois do contrário não haveria ali lugar para os homens. Só as mulheres é que passariam por lá.
Mas poderíamos dizer que o Purgatório é um lugar onde as almas se lavam dos pecados cometidos na vida terrena, mas nele o que lava não é a água, e sim um fogo, comparado ao do Inferno, com a diferença de que as penas do Inferno são eternas, enquanto as do Purgatório são temporárias.
De qualquer jeito, se há um lugar pelo qual eu não gostaria de passar após a morte é o Purgatório, e em vida, um “salão de beleza”.
Vejamos então o que diz Santa Faustina em seu diário:
n/d
“Em determinado momento, à noite, veio ter comigo uma das nossas irmãs, que morreu há dois meses. Era uma irmã do primeiro coro. Eu a vi num estado terrível. Toda em chamas, o rosto retorcido de dores. Isso durou um breve momento e logo desapareceu. Um tremor atravessou a minha alma, porque não sabia onde sofria, se no Purgatório ou no Inferno; contudo dobrei as minhas orações por ela. Na noite seguinte veio novamente, mas a vi em estado mais terrível, em chamas ainda mais intensas; no seu rosto estampava-se o desespero.
n/d
Fiquei muito admirada porque, depois das orações que por ela ofereci, vi-a em pior estado e perguntei: “Não lhe ajudaram as minhas orações?” Respondeu-me que nada lhe ajudaram as minhas orações e nada ajudariam. Perguntei: “As orações que toda a Congregação lhe tinha oferecido, também essas não lhe trouxeram nenhuma ajuda?” – Respondeu-me que nenhuma. “Essas orações beneficiaram outras almas”. Disse-lhe então: “Se as minhas orações nada ajudaram à Irmã, peço que não volte mais a mim.” E desapareceu imediatamente. No entanto, não cessava de rezar. Depois de algum tempo, veio visitar-me novamente à noite, mas num estado diferente. Já não estava em chamas, como antes, e o seu rosto estava radiante, os olhos brilhavam de alegria e disse-me que eu de fato possuía verdadeiro amor ao próximo, que muitas outras almas tiraram proveito de minhas orações e encorajara-me a não deixar de rezar pelas almas que sofrem no Purgatório e disse-me que ela já não ficaria muito tempo no Purgatório.”
Em outra parte do seu diário encontramos:
“Vi o Anjo da Guarda que me mandou acompanhá-lo. Imediatamente encontrei-me num lugar enevoado, cheio de fogo, e, dentro deste, uma multidão de almas sofredoras. Essas almas rezavam com muito fervor, mas sem nenhum resultado para si mesmas; apenas nós podemos ajudá-las. As chamas que as queimavam não me tocavam.
n/d
O meu Anjo da Guarda não se afastava de mim nem por um momento. E perguntei a essas almas qual era o seu maior sofrimento. Responderam-me, unânimes, que o maior sofrimento delas era a saudade de Deus. Vi Nossa Senhora que visitava as almas no Purgatório. As almas chamam a Maria ‘Estrela do Mar’. Ela lhes traz alívio. Queria conversar mais com elas, mas o meu Anjo da Guarda fez-me sinal para sair. Saímos pela porta dessa prisão de sofrimento. Ouvi então uma voz interior que me dizia: A Minha misericórdia não deseja isto, mas a justiça o exige. A partir deste momento, me encontro mais unida às almas sofredoras.
Para quem quiser conhecer mais testemunhos de Santa Faustina Kowalska sobre a existência do Purgatório, recomendo que deixe de lado a preguiça e comece a leitura de seu Diário.
Por Lucas Janusckiewicz Coletta
Fonte: http://devotosdamisericordiadivina.blogspot.com.br

4 comentários:

  1. PURGATÓRIO NA VISÃO ESPÍRITA
    VIVA JESUS!

    Bom-dia! queridos irmãos.

    Que se deve entender por purgatório?

    Resposta: Dores físicas e morais: o tempo da expiação. Quase sempre, na Terra é que fazeis o vosso purgatório e que Deus vos obriga a expiar as vossas faltas. (O Livro dos Espíritos, Questão 1013)

    O purgatório não está na Bíblia, foi criado pelo catolicismo para resolver um problema teológico: a salvação.
    O purgatório para eles seria uma região no Além onde estagiam as almas que, embora arrependidas e “na graça de Deus”, ou seja, por se submeterem a sacramentos religiosos (batismo, crisma, etc.), não são suficientemente puras para elevarem-se ao Céu, nem tão ruins para merecerem o inferno. Morrem abençoadas, mas não perdoadas.

    Em torno dessa ideia central criou-se toda uma mitologia, com crendices que circulou durante a Idade Média, servindo de instrumento para exploração da ingenuidade popular.

    Como o catolicismo pregava que aquele que fosse para o inferno de lá não sairia mais (penas eternas), o purgatório seria a região onde os, nem tão bons e nem tão ruins, teriam a chance de serem julgados para ver se iriam para o céu ou para o inferno. E o critério para este julgamento estava nas mãos dos parentes aqui na Terra. Assim foi criado a Doutrina das Indulgências que permitia às famílias abastadas (ricas) promover a transferência de seus mortos do purgatório para o céu, mediante a doação de largas somas de dinheiro às organizações religiosas. Quem adquirisse “relíquias” (supostamente parte do corpo de um santo – osso, dente, cabelos, unhas – ou qualquer objeto que tenha usado ou que tocou seu cadáver), compradas a peso de ouro, o efeito seria mais seguro.

    As “relíquias” prestavam-se a vergonhosas fraudes. Como poderiam os fiéis saber se eram autênticos pedaços da cruz onde foi sacrificado Jesus, os cabelos de Pedro, as sandálias de Paulo ou as pedras que imolaram Estevão?
    No folclore religioso existe até mesmo a ideia de que é interessante pedir ajuda às almas do purgatório para resolver nossas dificuldades, pois estas estariam sempre dispostas a nos ajudar, a fim de acumularem méritos suficientes para se livrarem de suas penas.

    As “penas eternas” é uma aberração teológica incompatível com a justiça e a misericórdia de Deus. Se o arrependimento no momento da morte livra o indivíduo do inferno, levando-o ao purgatório, por que Deus não perdoaria os impenitentes que encontram-se no inferno?

    Afinal, a experiência demonstra que, ante sofrimentos prolongados, mesmo os indivíduos mais rebeldes acabam modificando suas disposições.

    Então, o que é o purgatório para os Espíritas?

    Então, nós espíritas, entendemos por purgatório, as dores físicas e morais: o tempo da expiação. Tempo onde carregamos as cruzes confeccionadas por nós ao transgredirmos as leis divinas. Quase sempre, é na Terra que fazemos o nosso purgatório, ou seja, que expiamos (resgatamos) as nossas faltas. Purgatório significa purgação, purificação. O purgante é o remédio que limpa o organismo. E as dores e aflições é o purgante que limpa a alma das transgressões à Lei Divina. Podemos dizer que, o caminho mais rápido e seguro entre o purgatório e o Céu, é “O PRÓXIMO”. Na medida em que estivermos dispostos a respeitar, ajudar, compreender e amparar aqueles que nos rodeiam, seja o familiar, o colega de serviço, o amigo, o indigente, o doente, estaremos habilitando-nos à felicidade, contribuindo para que ela se estenda sobre o Mundo. Portanto, não nos elevaremos se não tivermos dispostos a auxiliar os companheiros que conosco estagiam no purgatório terrestre.

    Richard Simonetti
    Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/accao-do-dia/purgatorio-na-visao-espirita/#ixzz4CJlAYyMx



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  2. PURGATÓRIO NA VISÃO ESPÍRITA
    VIVA JESUS!

    Bom-dia! queridos irmãos.

    Que se deve entender por purgatório?

    Resposta: Dores físicas e morais: o tempo da expiação. Quase sempre, na Terra é que fazeis o vosso purgatório e que Deus vos obriga a expiar as vossas faltas. (O Livro dos Espíritos, Questão 1013)

    O purgatório não está na Bíblia, foi criado pelo catolicismo para resolver um problema teológico: a salvação.
    O purgatório para eles seria uma região no Além onde estagiam as almas que, embora arrependidas e “na graça de Deus”, ou seja, por se submeterem a sacramentos religiosos (batismo, crisma, etc.), não são suficientemente puras para elevarem-se ao Céu, nem tão ruins para merecerem o inferno. Morrem abençoadas, mas não perdoadas.

    Em torno dessa ideia central criou-se toda uma mitologia, com crendices que circulou durante a Idade Média, servindo de instrumento para exploração da ingenuidade popular.

    Como o catolicismo pregava que aquele que fosse para o inferno de lá não sairia mais (penas eternas), o purgatório seria a região onde os, nem tão bons e nem tão ruins, teriam a chance de serem julgados para ver se iriam para o céu ou para o inferno. E o critério para este julgamento estava nas mãos dos parentes aqui na Terra. Assim foi criado a Doutrina das Indulgências que permitia às famílias abastadas (ricas) promover a transferência de seus mortos do purgatório para o céu, mediante a doação de largas somas de dinheiro às organizações religiosas. Quem adquirisse “relíquias” (supostamente parte do corpo de um santo – osso, dente, cabelos, unhas – ou qualquer objeto que tenha usado ou que tocou seu cadáver), compradas a peso de ouro, o efeito seria mais seguro.

    As “relíquias” prestavam-se a vergonhosas fraudes. Como poderiam os fiéis saber se eram autênticos pedaços da cruz onde foi sacrificado Jesus, os cabelos de Pedro, as sandálias de Paulo ou as pedras que imolaram Estevão?
    No folclore religioso existe até mesmo a ideia de que é interessante pedir ajuda às almas do purgatório para resolver nossas dificuldades, pois estas estariam sempre dispostas a nos ajudar, a fim de acumularem méritos suficientes para se livrarem de suas penas.

    As “penas eternas” é uma aberração teológica incompatível com a justiça e a misericórdia de Deus. Se o arrependimento no momento da morte livra o indivíduo do inferno, levando-o ao purgatório, por que Deus não perdoaria os impenitentes que encontram-se no inferno?

    Afinal, a experiência demonstra que, ante sofrimentos prolongados, mesmo os indivíduos mais rebeldes acabam modificando suas disposições.

    Então, o que é o purgatório para os Espíritas?

    Então, nós espíritas, entendemos por purgatório, as dores físicas e morais: o tempo da expiação. Tempo onde carregamos as cruzes confeccionadas por nós ao transgredirmos as leis divinas. Quase sempre, é na Terra que fazemos o nosso purgatório, ou seja, que expiamos (resgatamos) as nossas faltas. Purgatório significa purgação, purificação. O purgante é o remédio que limpa o organismo. E as dores e aflições é o purgante que limpa a alma das transgressões à Lei Divina. Podemos dizer que, o caminho mais rápido e seguro entre o purgatório e o Céu, é “O PRÓXIMO”. Na medida em que estivermos dispostos a respeitar, ajudar, compreender e amparar aqueles que nos rodeiam, seja o familiar, o colega de serviço, o amigo, o indigente, o doente, estaremos habilitando-nos à felicidade, contribuindo para que ela se estenda sobre o Mundo. Portanto, não nos elevaremos se não tivermos dispostos a auxiliar os companheiros que conosco estagiam no purgatório terrestre.

    Richard Simonetti
    Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/accao-do-dia/purgatorio-na-visao-espirita/#ixzz4CJlAYyMx



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  3. PROBLEMAS DO MUNDO
    "O mundo está repleto de ouro.
    Ouro no solo. Ouro no mar. Ouro nos cofres.
    Mas o ouro não resolve o problema da miséria.
    O mundo está repleto de espaço.
    Espaço nos continentes. Espaço nas cidades. Espaço nos campos.Mas o espaço não resolve o problema da cobiça.
    O mundo está repleto de cultura.Cultura no ensino. Cultura na técnica. Cultura na opinião.
    Mas a cultura da inteligência não resolve o problema do egoísmo.
    O mundo está repleto de teorias. Teorias nas escolas filosóficas. Teoria nas religiões.
    Mas as teorias não resolvem o problema do desespero.O mundo está repleto de organizações.
    Organizações administrativas. Organizações econômicas. Organizações sociais.
    Mas as organizações não resolvem o problema do crime.

    Para extinguir a chaga da ignorância, que acalenta a miséria; para dissipar a sombra da cobiça, que gera a ilusão; para extinguir o monstro do egoísmo que promove a guerra; para anular o verme do desespero, que promove a loucura, e para remover o charco do crime, que carreia o infortúnio, o único remédio eficiente é o Evangelho de Jesus no coração humano.

    Sejamos, assim, valorosos, estendendo a Doutrina Espírita que desentranha da letra, na construção da Humanidade nova, irradiando a influência e a inspiração do Divino Mestre, pela emoção e pela ideia, pela diretriz e pela conduta, pela palavra e pelo exemplo e parafraseando o conceito inolvidável de Allan Kardec, em torno da caridade, proclamemos aos problemas do mundo: "Fora do Cristo não há solução."

    Bezerra de Menezes

    Fonte: O Espírito da Verdade, por diversos Espíritos, psicografia de Francisco Cândido Xavier. Compartilhado para fins de estudoClique aquiparalmais: http://www.forumespirita.net/fe/meditacao-diaria/problemas-do-mundo-54756/#ixzz4CKkCGiG6


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  4. PROBLEMAS DO MUNDO
    "O mundo está repleto de ouro.
    Ouro no solo. Ouro no mar. Ouro nos cofres.
    Mas o ouro não resolve o problema da miséria.
    O mundo está repleto de espaço.
    Espaço nos continentes. Espaço nas cidades. Espaço nos campos.Mas o espaço não resolve o problema da cobiça.
    O mundo está repleto de cultura.Cultura no ensino. Cultura na técnica. Cultura na opinião.
    Mas a cultura da inteligência não resolve o problema do egoísmo.
    O mundo está repleto de teorias. Teorias nas escolas filosóficas. Teoria nas religiões.
    Mas as teorias não resolvem o problema do desespero.O mundo está repleto de organizações.
    Organizações administrativas. Organizações econômicas. Organizações sociais.
    Mas as organizações não resolvem o problema do crime.

    Para extinguir a chaga da ignorância, que acalenta a miséria; para dissipar a sombra da cobiça, que gera a ilusão; para extinguir o monstro do egoísmo que promove a guerra; para anular o verme do desespero, que promove a loucura, e para remover o charco do crime, que carreia o infortúnio, o único remédio eficiente é o Evangelho de Jesus no coração humano.

    Sejamos, assim, valorosos, estendendo a Doutrina Espírita que desentranha da letra, na construção da Humanidade nova, irradiando a influência e a inspiração do Divino Mestre, pela emoção e pela ideia, pela diretriz e pela conduta, pela palavra e pelo exemplo e parafraseando o conceito inolvidável de Allan Kardec, em torno da caridade, proclamemos aos problemas do mundo: "Fora do Cristo não há solução."

    Bezerra de Menezes

    Fonte: O Espírito da Verdade, por diversos Espíritos, psicografia de Francisco Cândido Xavier. Compartilhado para fins de estudoClique aquiparalmais: http://www.forumespirita.net/fe/meditacao-diaria/problemas-do-mundo-54756/#ixzz4CKkCGiG6


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